CTEx apresenta Simulador do Míssil
MSS 1.2 AC na FIDAE 2012
Oficiais do CTEx apresentaram o Simulador do Míssil MSS 1.2 AC na 15ª FIDAE (Feira Internacional do Ar e do Espaço), maior feira de aviação militar e civil da América Latina, que é realizada a cada 2 anos em Santiago.
No evento, foram demonstradas as diversas funcionalidades do Simulador, dentre as quais a possibilidade de realização de todas as fases de lançamento do míssil, num ambiente de sala de aula.
O Simulador é composto de uma réplica da unidade de tiro real, da munição (míssil e tubo de lançamento) e de uma estação do instrutor, na qual diversos tipos de cenários e alvos podem ser selecionados. Essa combinação permite realização de treinamento em diferentes ambientes operacionais, contribuindo para um melhor desempenho do atirador quando no emprego do míssil em situação real de tiro.
FONTE: Exército Brasileiro
Parabéns ao CTEx.
Mas uma perguntinha, que não adianta fazer p/ a Mectron, pq esta não sabe o que é isto; qndo esse míssil um tanto balzaquiano já se parecerá c/ o Javelin???
Para um míssil antitanque médio e guiado por CLOS (fio, RF o laser) a escolha do tripé para lançamento deitado pra mim é a ideal.
Ponto para o MSS 1.2.
Não acho conveniente um lançador que só permite o tiro agachado já que aumenta muito o perfil exposto do lançador/atirador.
O melhor de todos nesse aspecto sem dúvida são os russos com o Spigot e o Kornet, que em geral conseguem manter o atirador oculto.
Tanto o Spigot como o Kornet são sistemas SACLOS, o primeiro é guiado por fios, o outro por ser “bean rider”, tem um laser p/ denunciar seu emprego.
A tripulação do “alvo” estando atenta, a “resposta” voa de volta, mto mais rápido e é pesada.
No Javelin, vc só enquadra e manda pegar, enquanto o alvo se preocupa c/ o míssil, vc muda de lugar.
Não há conexão física c/ o míssil, após o lançamento.
Maurição,
Não cabe comparação entre um sistema de 2ª e 2,5ª G com um de 3ª G, por isso fiz questão de frisar “médios guiados por CLOS”.
Os “leves” e autoguiados (atire e esqueça), como o Javelin, são “outra coisa”. rsrsr
Bosco, Eu colocaria a questão nos seguintes termos: Em um sistema ATGM similar ao “Spigot”, guiado por fios, vc corre o risco de o alvo revidar e o seu míssil ainda está a caminho. O revide viaja umas 3 ou 4 vezes mais rápido que o seu míssil e talvez carrege o peso deste em explosivos. E vc lá, tendo que voar o míssil até o alvo e ainda se preocupar, que os fios não enrosquem em nada e se rompam. Qndo do outro lado, o tripulante alertado por algum sensor, devido ao foguete do míssil, teve somente que escolher… Read more »
Maurício, Você está certíssimo na sua análise e é por esses motivos que você apresentou que eu digo que já que o míssil não é “atire e esqueça”, melhor que tenha um lançador que possibilite ao operador ficar deitado e de preferência com a cabeça baixa, como ocorre com os citados mísseis russos (Spigot e Kornet) e que têm no Milan e no MSS 1.2 dois assemelhados ocidentais. Muito pior no caso da “resposta” do alvo se for um lançador tipo Bill ou TOW em que o operador fica agachado. Também o operador deitado facilita muito mais a camuflagem antes… Read more »
Mudando de pato pra ganso e falando da mesma coisa, independente do tipo de lançador ou do tipo de orientação, o alvo sempre poderá reagir e contra atacar. Claro, pior se o míssil for do tipo “teleguiado” já que o contra-ataque irá fazer o míssil errar o alvo. Sendo o míssil “autoguiado”, ele irá atingir o alvo de qualquer modo, mas quem o lançou não poderá festejar seu feito porque estará morto. A coisa piora quando o combate se dá entre veículos de combate, e a única forma de anular esse contra-ataque é aumentando a velocidade do míssil de modo… Read more »