FONTE: R7

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Vader
13 anos atrás

Muito legal. Mas a pergunta que não quer calar é: porque não temos capacidade de usar a plataforma do Astros II para construir um sistema de defesa antiaéreo de qualidade???

cfsharm
cfsharm
13 anos atrás

Vader,

Nunca tinha feito esta associação – não entendo da parte técnica, mas… realmente faz a gente pensar. Não acredito que seja fundamentalmente um problema tecnológico.
[]s

Mauricio R.
Mauricio R.
13 anos atrás

Ah, deixem o Astros e principalmente a Avibrás prá lá!!!
O Brasil não necessita, dela p/ desenvolver um sistema antíaéreo, manda passear.
Senão vai ser aquela lenga-lenga, que o Exército tem que financiar o projeto, senão serão mais de 600 profissionais que perderão seus empregos, que a empresa esrtá passando por dificuldades, etc, etc, etc…
Resolverem a própria vida, não vão.
Já sugerí aqui, tem bastante tempo, um sistema semelhante ao ADATS c/ o míssil Piranha e os canhões HS 404 remanecentes dos Meteor da FAB, mas teríamos que recuperar a tecnologia da EDT Fila ou desenvolver uma nova.
Poderíamos usar o projeto de radar argentino:

(http://www.segurancaedefesa.com/Radar%20MET3.html),

como parte da idéia, pois tem mais alcance que o Saber M-60.
Tb já sugerí um uso alternativo do míssil MAR-1, juntamente c/ o A-Darter poderiam ser as munições empregadas em um sistema SAM nacional.

Bosco Jr
Bosco Jr
13 anos atrás

Calma pessoal!
Apesar das semelhanças física, as diferenças entre um sistema múltiplo de foguetes de saturação e um sistema antiaéreo quase iguais à diferença entre um fusca e a RBR do Vettel.
Em princípio o fuscão e o RBR são mais ou menos a mesma coisa. rsrsss
Não quer dizer que quem faz um fusca dá conta de fazer um carro de F1, principalmente competitivo, idem para um sistema de saturação e um antiaéreo.

solracfunk14
solracfunk14
13 anos atrás

A diferença é meio que lógica, os alvos terrestres do Astros II normalmente são baterias ou infatarias em uma área maior e normalmente não estão em alta velocidade. Além disso é possível achar a localização dele por satélite, e dá pra saber +/- a altitude dele em relação ao mar, de que lado o míssil deve atingir o alvo e etc. E se usa apenas um plano de 1D (Uma dimensão) que é o chão. Já no sistema anti-aéreo tem que calcular altitude, velocidade, razão de subia ou descida do alvo, o alvo pode desviar, pode estar muito alto e tem vários outros fatores X e Y. Dá pra fazer, mais não é coisa que se faça em 2 meses ou 3. É quase começar do zero, mais começando já sabendo o caminho.
Falo disso porque sei o quão é díficil fazer um software simples para empresas, imagina um militar!

Bosco Jr
Bosco Jr
13 anos atrás

Solracjunk14,
Mas eu acho que não é assim tão “simples” não. rsrs
Pra começar, o foguete sup-sup em si é muito simples, basicamente tem apenas a célula, o motor foguete de propelente sólido, as aletas estabilizadoras, a ogiva e a espoleta.
Já um míssil sup-ar precisa de bateria, motor foguete sofisticado (de preferência com mínima emissão de fumaça), sistema de navegação inercial, cabeça de busca (com diversos níveis de complexidade), atuadores das aletas móveis, microprocessador, espoleta de proximidade, ogiva de fragmentação, data-link, alguns possuem sistema de controle ativo como “vetoramento de empuxo” ou similar, etc.
Isso sem falar no que você mencionou, que é detectar, rastrear e designar um alvo no espaço tridimensional que não quer ser detectado (RCS reduzido, vôo baixo, ECM, etc) e se move de forma aleatória e em alta velocidade.
As tecnologias inerentes a um sistema de mísseis sup-ar são de complexidade infinitamente maior que a de um simples sistema de saturação não guiado, que basicamente não mudou muito desde as katiushas.

vassilizaitsev
vassilizaitsev
13 anos atrás

Bem………… que adianta esse novo veículo de comando, se as unidades lançadoras em dotação no EB são em quantidade bem baixa. Ao que tudo indica, não ultrapassam as 30 unidades, e todos no Planalto Central.

Quanto à esse novo modelo de foguete com alcance de 150km…………. guiado por GPS???????? duvido……….. realmente em pleno desenvolvimento??????? vai lá saber………….

Afinal……….. é muita presunção achar que um foguete terra terra vai atingir um alvo depois de percorrer 150km sem nenhum meio de guiagem automática. Vai cair é à quilômetros de distância, as vezes dentro de locais povoados. Seria uma beleza……….

abraços.