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Hellfire

Serão 298 lançadores quádruplos adicionais, somando-se a outros 430 já contratados e em produção

A Lockheed Martin anunciou nesta quarta-feira, dia 4 de janeiro, que através de uma modificação no contrato original de 51,3 milhões de dólares por 430 lançadores quádruplos M299 para helicópteros, irá fornecer mais 298 lançadores. O custo adicional é de 31,3 milhões de dólares. Outros equipamentos e serviços também estão relacionados à compra, como as LEAs (Launcher Electronic Assemblies, em número de 376 no contrato original, às quais se somarão mais 134) além de peças de reposição, suporte de engenharia e de armazenamento, tanto para o Exército dos Estados Unidos (US Army) quanto para clientes estrangeiros.

O lançador M299, que emprega tecnologia digital para possibilitar maior flexibilidade nos lançamentos no campo de batalha, é utilizado em diversos helicópteros, como os H 64D Apache LONGBOW, AH-1Z Cobra, Eurocopter Tiger, SH-60-B Seahawk e os UK AH MK1 Apache, e pode lançar todas as variantes do míssil Hellfire. Além disso, o equipamento é compatível com o novo JAGM – Joint Air-to-Ground Missile. A Lockheed Martin afirmou que está aumentando o ritmo da produção para que todas as entregas previstas nos contratos sejam realizadas até 2011. No ano passado, a empresa recebeu um contrato de 30 milhoes de dólares para desenvolver uma versão mais moderna da família M299, com início de produção planejado também para 2011.

Fonte e foto: Lockheed Martin (na foto, o lançador está instalado no pilone mais próximo da fuselagem, com três mísseis nos trilhos)

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Bosco
Bosco
15 anos atrás

Se não me engano ele é compatível também com o míssil Stinger ATAS, podendo ser levado 2 Stingers no lugar de 1 Hellfire e futuramente será compatível com o DAGR/APKWS, que é um ‘foguete” guiado de 70 mm, que poderão ser transportados em número de 4 em cada lançador de Hellfire, somando 16 por lançador. Ou combinações de todos os mísseis (Hellfire, JAGM, Stinger e DAGR).

RL
RL
15 anos atrás

Um verdadeiro “sonho de consumo” esse helis não é mesmo?

Ainda com lançadores dessa categoria, putz, ai vira mais do que um sonho, e sim uma obceção..rssr.

Bosco
Bosco
15 anos atrás

Esse conceito de modularidade e de tecnologia “plug and play” já está passando da hora de ser usada em veículos de combate terrestres. Num futuro próximo um veículo de combate terá uma arma principal (em geral um canhão de tiro rápido e uma metralhadora) em volta da qual uma série de opções de sensores e mísseis para as funções de caça-tanques, antiaéreo, apoio de fogo direto, transporte de tropas, reconhecimento, etc. Podendo até ser usado para várias funções simultâneas no mais puro conceito “omnirole”. Também o nível de proteção será modular com a instalação de placas de blindagem adicional, blindagem… Read more »

Roberto
Roberto
15 anos atrás

Será que veremos algumas dessas armas nos nossos futuros Mi-35?
e falando num carro de combate omnirole,agregando várias armas num único veículo,acho que será a tendencia num futuro próximo.E por falar em carros de combate parece que EB cancelou o projeto do M113-Br.Por possuir grande quantidade desses veículos,não sei se é uma boa opção cancelar s sua modernização.

http://www.defesanet.com.br/afv1/m113_1.htm