Helicópteros de Ataque
![Tiger e Leclerc](https://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2009/01/Tiger-e-Leclerc-e1534029158347.jpg)
Na última enquete do Blog ForTe de 2008, perguntamos aos leitores: Helicópteros de ataque deveriam pertencer à FAB ou ao EB?
65% dos leitores disseram que ambas as Forças deveriam ter helicópteros de ataque; 33% votaram somente no EB e 2% só na FAB.
A primeira enquete de 2009 está no ar: qual o melhor helicóptero de ataque para o Brasil? Vote e comente aqui a razão do seu voto.
A França opera Tigers?!?! Sabia nao…
Pq o tanque da foto é um Leclerc né…
Votei no tiger pelo acordão com a frança…ja que vamos gastar uma baba com os franceses podiamos gastar mais um pouco e trazer alguns tiger!
TBM VOTEI NOS TIGERS, POR CAUSA DA FRANÇA. E QUE VENHA OS RAFALES!!
Eu preferi o Mi24 Hind, porque além da carga bélica, ele pode transportar 8 soldados equipados, o que seria útil na regiao amazônica, sendo usado como helicóptero ataque, e helicóptero assalto.
Bom-dia. Penso que o Mil Mi-35M foi a escolha mais acertada, uma vez que, por poder transportar tropas, ele pode ser multifuncional: ataque e transporte de tropas, capaz de ser um multiplicador de força em campo de batalha que nenhum outro helicóptero é capaz nos dias de hoje. Espero que a FAB, através de doutrinas apropriadas e dos armamentos adequados, seja capaz de utilizar todo o potencial dessa máquina incrível a seu favor.
Bem que o blog poderia colocar algumas matérios com os principais helicopteros!
O Mi-28N não pode ficar de fora da enquete…
Alfredo_Araujo,os seguintes países operam Tigers,são esses:(tirei do wikipédia.
Operators
Australia
22 aircraft of the ARH version.
France
80 aircraft – 40 HAP and 40 HAD (HAD variant to be delivered until 2012)
Germany
80 aircraft – all of the UHT version.
Spain
24 HAD versions ordered by the Spanish Army and expected to be operational in 2008.
Saudi Arabia
Expected to buy 12 aircraft – similar to HAD version.
Piffer, obrigado pela lembrança, acrescentei o Mi-28N na enquete. Valtinho, a idéia é essa mesmo. Enquanto a enquete estiver valendo, iremos publicando posts dos helicópteros concorrentes.
Abraços a todos e um ótimo 2009 pra todos nós!
Eu acho que o Apache é o melhor helicóptero de ataque atual.
Votei no A-129.
Bem que eu queria ver o Apache ou o Tiger no EB, mas são muito caros.
Equipamento russo eu fico com o pé atrás, pela questão de manutenção totalmente diferente do feito no Ocidente (embora o MI-28 Night Hunt seja um heli de ataque porreta).
O Rooivalk, pelo que sei (posso estar enganado), não esta mais em produção- é minha segunda opção.
O AH/1Z Super Cobra, embora não seja tão caro quanto o Apache, duvido que o Congresso dos EUA autorizasse a venda ao Brasil.
Esquilo não é heli de ataque. O Fennec é fraco para essa função. Sua blindagem nem se fala; seu armamento é extremamente reduzido (metralhadoras .50pol e SBAT-70/7).
abraços.
Alguém lembrou do Black Shark?
Eu votei no tiger, mais sobre o MI 35, os pilotos da AVEX não gostam muito dele, preferem ou o tiger, ou apache ou MI 28.
Votei no A-129 pelo mesmo motivo do Vassily.
É um heli mais barato e seria uma excelente escolta tanto no desembarque como no C-SAR e combate anti tanques.
Valeu galante. Muito bom saber que vamos ver essas potentes máquinas de guerra. E Concordo com o Mauro. As tropas do Exercito que vão ser acompanhadas pelos helis, então seria melhor serem do exercito. O mais importante mesmo seria alguns deles com o emblema de nossas forças.
Acho que foi acertada a aquisição do MI-28, pois o mesmo pode atuar na sua missão primordial que é de helicóptero de assalto.
Votei no A-129 pelo custo e pelo desempenho desta ótima aeronave, mas o melhor para o Brasil seria uma aquisição do Tiger, pois se adquiríssemos um numero razoável em media uns 50 unidades conseguiríamos fabricar uma porcentagem e montar o mesmo localmente o que acarretaria em um grande avanço para nossa indústria aeronáutica alem de termos um ótimo vetor iríamos adquirir uma tecnologia ultra avançada.
Um abraço a todos.
Voto no MI 35 M pela padronização da frota(vale lembrar que com a devida substituição da aviônica, pela da Elbit, que já conhecemos). Votos de um feliz 2009, com boas noticias para as tres forças.
Wellington,
eu também achei acertada a compra dos helicópteros de ataque feita pelo Brasil…mas acho que vc se equivocou num ponto: não foi o MI-28 o heli que compramos, mas sim o Mi-35…mas beleza, acho que vc só cometeu um erro de digitação, uma distração ou algo assim…
No que diz respeito à enquete, acho que os melhores seriam o Apache e o Tiger…mas acabei votando no Tiger…por um motivo simples: o Apache dificilmente os EUA nos liberariam…então, o melhor possível, na minha opinião, seria o Tiger…Quem sabe mais pra frente não possamos adquirir alguns?…
e também concordo com o Mauro, acho que helis de ataque seriam melhores operados no exército (e/ou com os fuzileiros) e não na FAB…mas…fazer o quê?
abraços aos amigos
Aliás, uma dúvida: por que o MI-35 não está na lista da enquete? Talvez por ele ser um “heli misto”, ataque e transporte de tropas? Ou talvez por ele já ter sido escolhido pela FAB e a enquete ser para um outro possível heli? (Mas neste sentido o Esquilo tinha que estar fora da enquete também)… Um outro motivo qualquer…enfim…
abraços a todos
Você já imaginou no campo de batalha um capitão da cavalaria pedindo ao seu general na retaguarda pra ligar para um brigadeiro solicitado apoio dos helicópteros de ataque? Daqui que a ordem seja dada os nossos leopardos e os M 61 já teriam sido dizimados pelas baterias de artilharia inimiga.
Hornet valeu PQP!
Sou uma anta mesmo rsrsrs como pude cometer este erro, mastudo bem foi uma distração mas valeu por me avisar.
Mais uma vez muito obrigado e um abração até mais.
“Hornet em 01 jan, 2009 às 21:30
Aliás, uma dúvida: por que o MI-35 não está na lista da enquete?”
Colocaram a versão original do “crocodilo”… o Mi-24. Deveria estar Mi-35, ja q essa é a versão de exportação..
Olá senhores! Senhores, eu gostaria de lembrar que o Apache D está se arrastando no Afeganistão, até o Chinook o está vencendo na corrida. As turbinas GE do Apache são subdimensionadas para climas quentes e (ou) grandes altitudes. Nesse quesito as turbinas Krimov dos helicópteros russos são as mais potentes. Lembrando que sou um fã das turbinas GE porem as T700 chegaram ao limite de potência, acho que o US DoD já deva esta pesquisando uma nova geração de turbinas mais potentes para helicópteros. Acredito que a doutrina da aviação do Exercito esteja mais voltada para helicópteros de manobra multi propósito do que para helicópteros de ataque puro. Nesse primeiro momento eu volto incondicionalmente para o Mi 35 que transporta oito soldados equipados (um a menos que os Panteras), possui capacidade de guincho de 3500 quilos e é dotado de armamentos, blindagem e sensores Discordo de redundância de meios entre as forças. Senhores vejam bem hoje as forças armadas devem ser harmônicas em seu emprego. Essa cadeia de comando entre soldado ate o brigadeiro passando pelo general para pedir apoio aéreo simplesmente não existe em forças armadas que querem vencer. No cenário de guerra centrada em redes com certeza todas as unidades do exercito bem como dos fuzileiros terão elementos da FAB como controladores aéreos avançados. Senhores não vamos trazer para as nossas forças armadas as picuinhas das forças armadas estadunidenses. Em Israel (uma das forças armadas mais operacionais do planeta) tudo que voa é da força aérea (inclusive os Cobras e Apache). Nesse pensamento de picuinhas logo teremos aviões de transporte com exercito para lançar pára-quedistas. Como hoje temos um ministério da defesa faço minhas apostas que o maior usuário do Mi 35 FAB será o Exercito, inclusive com toda uma doutrina própria do seu emprego. Fugindo um pouco, mas aproveitando a harmonia entre forças eu acho que nas missões de patrulha dos “novos” P-3 BR o comandante da missão deverá ser da Marinha. Saudações a todos os senhores!
Como já temos helicopteros d transporte e em breve chegam os Cougar, teriamos que dar preferencia a helicopteros puros d ataque. Com isso, eliminando os Mi24 e familia.
O esquilo é limitado para ataque, apesar d pequeno, comparativo aos Gazelle na função ataque.
Apache e Cobra são helicopteros d concepção antiga, eficientes mas, made Usa, o que confere limitações d ordem politica.
Hokum me parece um otimo helicoptero e avançado mas, pouco visto fora da Russia. (votei nele)
Ficando assim os Tiger, Rooivalk e Mangusta (A129) como helicopteros + promissores para nós.
Votei no Mi-24 Hind, pensando no crocodilo adquirido pela FAB. Num país onde os recursos para a defesa são escassos, o melhor é a aquisição de um equipamento multifuncional. O helicoptero ideal é este mesmo, transporta tropas e possui blindagem e armas para proteção.
Lembro que numa das guerras entre Egipcios e Israelenses, os helicopteros egípcios cerca de 8 a 10 carregados de comandos foram abatidos, com a morte de cerca de 400 soldados de elite, um verdadeiro desastre.
Por isso, penso que o helicoptero deve ser blindado com defesas eletronicas, armado com gatling, foguetes, misseis etc.
Tudo indica que os Mi-35 serão alocados na amazônia, sendo que o 2º/8º deve recebe-los e ser transferido do Recife para o Norte. Quanto ao uso em apoio ao EB, isso deve ser até rotina com uso operacional por parte de unidades de Infantaria de Selva de toda a região, visto que os BINFAE ou BINFA, Batalhão de Infantaria da Aeronáutica, não possuem capacidade e doutrina operaional de combate em selva, seu uso e prioridade de atuação ainda é a defesa e segurança de instalações da FAB.
Dizer que existam aeronaves blindadas é meio que “força de expressão”.
A blindagem dos helicópteros é muito mais no sentido de ser resistente, ter sistemas redundantes, tanques autovedantes, etc, que lhes permita sair e até mesmo voltar à base mesmo severamente atingido.
No apache por exemplo, apenas os assentos são envolvidos por uma blindagem. Também os parabrisas resistem a munição 7,62mm sem se estilhaçarem.
No mais, são assentos e trens de pouso que resistem ao impacto no solo.
A melhor defesa de um helicóptero em uma “zona quente” é voar baixo e de preferência permanecer baixo ou subindo rapidamente para observar e atacar o inimigo.
Devemos saber em que tipo de operação nossos helicópteros serão empregados. Se no apoio tático em conflitos de média intensidade ou em operações de contra guerrilha, luta assimétrica, em conflitos de baixa intensidade, acho mais interessante um avião como o A-29 com metralhadoras, foguetes e bombas. Se for pra ser helicóptero que seja o Mi-35 mesmo, já que foi adotado pela FAB.
Se para a função antitanque acho os helicópteros mais aptos, aí ficaria com o Tiger (com sensores no mastro) e de preferência com mísseis PARS 3 LR, Spike LR ou Helfire II. Nada de “CLOS missiles” pelo amor de Deus.
Um abraço a todos.
Galera,
eu não vejo problema nenhum as duas forças terem helicópteros. A FAB precisa para dar apoio às operações C-SAR. De repente para este tipo de operação o Mi-35 pode ser melhor por ser um tipo misto. Pode cumprir essa missão com economia: levar ao TO um só heli ao invés de um de transporte e outro de ataque. Por isso penso que foi acertada a compra dos MI-35. Outro detalhe é que só saberemos se o russos são confiáveis no quesito manutenção se usarmos seus equipamentos. Penso que eles tenham melhorado nesse ponto, pois estão querendo conquistar mercado para seus equipamentos. Outro detalhe é que a FAB já tem um esquadrão de ataque, o Poti, há mais de 30 anos. Portanto, pode ser até que tenha uma doutrina mais sólida que o EB, que completou 20 anos de aviação. Claro que isso não é obrigatório. Pode ser o contrário. No meu ponto de vista, a missão dos dois é diferente. Não significa que as coisas tenham de ser excludentes. Penso que num futuro próximo o EB deverá escolher o seu tb.
Lí uma entrevista do General há pouco tempo, em que ele dizia que o EB necessita de um heli de ataque para ontem, bem como um maior número de helis de transporte de maior capacidade.
Alguns anos atrás, também ví numa matéria sobre o emprego do MI-24 Hind no Afeganistão, em que uma das táticas utilizadas pelo russos consistia em levar munição extra para canhões e lança-foguetes no espaço destinado à tropa juntamente com dois militares (remuniciadores), com isso permaneciam por mais tempo na zona de ação, efetuando o remuniciamento em área segura.
A Revista Força Aérea Ago/Set 2008, numa matéria intitulada “O Futuro Hoje”, informa que: “… A Aeroeletrônica estuda, juntamente com a Força Aérea Brasileira, a integração de uma aviônica nacional nestas aeronaves de combate. Os Mi-35M a serem incorporados pela FAB, a exemplo dos A-29 operados pelo 2º/3º GAV, deverão estar baseados em Porto Velho. Hoje, a manutenção da aviônica do Esquadrão Grifo utiliza, com grande sucesso, o sistema CLS introduzido pela Aeroeletrônica no Brasil.” a referida matéria informa ainda que 12 engenheiros brasileiros estão desenvolvendo a aviônica para um helicóptero de uma frande indústria européia, retornando em junho de 2009. Por essas e por outras creio que a escolha do heli russo foi acertada para o momento atual e uma padronização com as outras forças, seria bastante benéfica. É o que penso. Um Feliz 2009 para todos do blog.
Onde lê-se: frande, leia-se: grande
Tiger é claro…..
Este bichano é de nossos hermanos Francêses, a eurocopter poderia até ( se produzidos em grande quantidade) permitir uma certa nacionalização das peças..
Os fatos que citei ocorreram na guerra do Yon Kippur em 1973, e na verdade teriam sido derrubados 14 helicopteros com os comandos egípicios pela força aerea israelense.
Em tempo: esta história pode ser vista na página:
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ter/te05infilexfil.html
Com o advento dos misseis guiados a Laser e GPS de alta precisão, hoje os “helicopteros de ataque” ficaram obsoletos, cada vez mais os americanos podem lançar ataques precisos através de aviões em alta altitude de maneira segura e precisa.
É por isso que o desenvolvimento do novo helicoptero Comanche, que seria o sucessor do Apache foi cancelado, não compensava o custo de manter um helicoptero pilotado por duas pessoas contra um avião equipado com mísseis inteligentes pilotado por um único homem.
Futuramente alvos terrestres deverão ser exclusivamente destruidos por aviões sem pilotos e mísses teleguiados, deixando exclusivamen-
te aos caças com pilotos o controle do domínio aéreo.
Não entendo porquê o Brasil pretende adquirir helicopteros de ataque Russos, nos tempos atuais seria mais inteligente pularmos essa etapa e irmos direto aos mísseis inteligentes e aviões teleguiados…
Além do que, os “helicopteros de ataque” foram concebidos como armas anti-tanques, fazia sentido usar na Europa contra os numerosos tanques soviéticos na época da Guerra Fria, mas para as florestas tropicais onde operações com tanques de combate não são apropriadas fica estranho, mais ainda, diante da pequena quantidade de tanques de combate que existem nas nossas vizinhanças…
Bom, diante do “ENORME” orçamento militar que temos, podemos sim gastar com essas armas, afinal, compramos um porta-avião e estamos desenvolvendo um submarino nuclear nacional também. A idéia é economizarmos nos uniformes, comprando da China, cortando a alimentação dos nossos soldados e pagando um salário miserável aos nossos militares…
Pra colocar o Mangabeira Unger que é um “expert” em assuntos militares pra fazer o novo plano de defesa, demonstra que o governo Lula é muito inteligente, não é?
Massa, o Comanche não foi projetado para substituir o Apache. Ele era um helicóptero de reconhecimento armado.
Massa,
sem dúvida o que você disse tem sentido, mas a versatilidade de um helicóptero ainda é necessária, principalmente na frente de combate.
Deve existir a possibilidade de uma escalada, de gradação dos acontecimentos. O helicóptero é ótimo para tampar os furos e ser usado de maneira a acompanhar a movimentação do inimigo, manobrando com ele e destruir alvos isolados.
Armas de longo alcance disparadas por aviões ou SSM são bem menos versáteis, caras, e são boas para interdição e atacar grandes formações de blindados.
Na década de 90 o helicóptero era a arma antitanque mais eficaz devido à “deficiência” dos sistemas de orientação. Com o advento de tecnologias que identificam os veículos de combate a centenas de quilômetros (radares aerotransportados, UAVs, Flir, etc) e com as armas de precisão de longo alcance com capacidade de travarem no alvo após o disparo, a hegemonia do helicóptero de ataque “antitanque” foi suplantada, já que os novos meios não precisam de designação e nem de estarem na linha de visada ou ao alcance visual, o que tornava o helicóptero essencial.
A orientação por laser semi-ativo, que suplantou o sistema CLOS, já está sendo relegada a segundo plano por necessitar de um laser designador. As tecnologias de formação de imagem (IIR, radar milimétrico e Ladar) proporcionam orientação autônoma e já se anunciam como os grandes algozes dos tanques.
Os futuros mísseis JAGM e as bombas SDB II, juntamente com bombas de fragmentação com a submunição inteligente Skeet serão os maiores vilões dos tanques no século XXI.
A menos que ocorra uma mudança rápida no conceito, a “vida” de um tanque no campo de batalha desse século será bem dura. Antes da blindagem e da mobilidade, a capacidade de sobrevivência dos tanques no futuro de curto prazo deve ser voltada para a “discrição”.
Literalmente tudo que pode ser ‘visto”, poderá ser destruído.
Um abraço meu caro.
Galante, pra mim não deixa de ser um helicóptero de ataque tbém.
Afinal, o Comanche foi projetado pra possuir um canhão rotativo de 3 canos com 500 disparos, Foguetes não-guiados, Mísseis Stinger para combate Ar-Ar e Mísseis Hellfire para combate Ar-Terra.
Além disso, é o único helicóptero Stealth já construído e foi concebido para substituir também o modelo de escolta e ataque Bell AH-1W Super Cobra, além do helicópetero de reconhecimento OH-58 Kiowa Warrior.
Enfim, o termo correto seria ataque e reconhecimento.
Massa, Helicópteros de ataque são utilizados, atualmente, como apoio aéreo aproximado, além da função original anti-tanques; com a vantagem de permanecer mais tempo sobre a área de combate e/ou acompanhar tropas em deslocamento,(vide: operações contra as FARC, no Iraque, no Afeganistão, no Oriente Médio, etc…) vantagem que os helicópteros tem sobre qualquer meio aéreo de apoio, pelo menos nos dias de hoje quanto ao futuro, teremos que aguardar.
Quanto ao desenvolvimento do VANT, posso te adiantar que o IAE, do CTA já possui estudos, inclusive com protótipos, já muito adiantados sobre os mesmos, e brevmente será iniciado, também pela SDDP, do CTA, um projeto envolvendo as três Forças e a PF, te garanto que o assunto esta na agenda.
Bosco, assim como a vida de um tanque num campo de batalha neste século será dura a premissa vale também para os helicópteros de ataque, como um helicóptero poderia sobreviver contra aviões stealths ou misseis inteligentes portáteis com orientação autônoma terra-ar lançados por soldados de infantaria?
Afinal, não é a toa que os americanos planejam substituir os aviões A-10 Thunderbird pelos F-35.
Enfim, tudo depende de dinheiro disponível pra gastar, países como os EUA podem se dar ao luxo de possuirem vários tipos de armas, só não sei se nós também podemos fazer isso…
Olá.
Votei no Mi24 porque alem de ser barato pode exercer a função de transporte de tropas. Acho ele a melhor opção porque o Brasil naum pode se da ao luxo de gastar tanto dinheiro com helicopteros de ataque especializados, afinal, os bons helicopteros valem umas pequena fortuna. A modularidade do mi-24 eh otima para o Brasil, especialmente para a função que eu acredito que os 12 que foram adquiridos irão fazer aqui, que eh “proteger” a floresta amazonica. Espero que os russos façam a manutenção e o fornecimento de peças adequados para essas aeronaves. Tambem acho que seria muito melhor fazer uma boaaa modernização nos emb r99a e b para protegerem o espaço aereo e terrestre da amazonia.
Abraços, que a paz reine no mundo.
Mudei de opinião o Tiger é a miha escolha pela trasferencia tecnologica mas se esta ouvese com os Russos em uma quisição maior ficaria com o poderosso KA-50 a sua potencia, resistencia e agilidade são fatores unicos em uma mesma aeronave alem do respeito queopoem aos oponentes.
Ae galera beleza?!?!?!
Primeiramente não sou militar mas tenho 14 anos e quero servir a FAB como piloto de caça.
Pensem comigo, vocês não acham que a FAB escolheu o Mil Mi pela frustração de Rússia, porque afinal o Sukhoi SU-35 foi excluido do projeto FX-2 da FAB eu ainda não votei no helicóptero melhor para a FAB mas eu vou votar no Mi-24 Hind, mais é pela politica, aí os EUA vão perceber que o Brasil tem vontade própria, não sei se vocês ja sabem mas existe uma forte pressão americana para o Brasil adquirir o AW-129 da ítalia.>>>PORQUE???<<>>Porque os EUA não querem mais a Rússia robando o espaço norte-americano na América do Sul, e tambem que o AW-129 ítaliano a maior parte do armamento de de origem norte-americana.
Eu acho que um helicóptero de ataque dedicado deve ir para o exército que é o caso do AW, Tiger, Apache… mas um de transporte e ataque como os Mil mi cairia muito bem pela FAB.
Eu ja vi em varios lugares que a FAB fechou negócio com a Rússia mas nada confirmado mas o que a FAB escolher é para o bem da nação e eu apóio qualquer decisão da FAB.
>>>DALI BRASIL<<<
E com a técnologia adquirida na compra o Brasil podia implementar os nóssos Esquilos e Fennec como helicópteros de reconhecimento dedicado e de ataque leve em segundo plano.
Podia ser implementado uma metralhadora fixa no nariz e ao invés dos esquilos e fennec levarem só as metralhadoras .50 e os foguetes SBAT-70 poria ser adaptados ganchos para misseis ar-ar e masi opções de escolha para misseis ar-sólo.
Ve se a idéia não é inteligente?.
Acho que o Super Cobra seria a melhor opção pois com a história dele no Vietña no passado e com os marines agora ele já está bem adaptado a selvas densas e condições de combate no litoral, condições que facilmente encontramos no brasil: selva densa e litoral.
Nós não temos até hoje um helicoptero de ataque, pois os esquilos do esquadrão Poti, não causam mêdo em nenhum inimigo, e do jeito que a coisa anda feia nos conflitos hoje em dia, esses helic. seriam abatidos sem a menor dificuldade. A África do Sul já tem aeronave mais moderna que a nossa e também a Turquía. Vejo esta compra feita pela FAB, em boa hora, quanto ao modelo, pelo que nós temos, acho os Mil Mi 35 ótimos, pra quem não tinha nada esta muito bom. Por favor, ô pessoal da FAB, o Esquadrão POTI é um ótimo nome, continuem com ele é só trocar os Esquilos, pelos Mil Mi 35.
Ai pessoal, não adianta votar e nem pensar em produto americano. O Pentágono não libera nada para o Brasil. Temos em síntese como hegemonia entre os sul americanos, para o pentágono isto já é um grande problema, a não ser se for um Israel da vida, ai é outra conversa. Voltando ao assunto, mas ai vc pergunta, eles venderam os Black hawk, compare um black hawk com um cobra, um F22, F35, um missil amrram e outros materiais que faz vc ficar na frente.
Quem quer ser o primeiro jamais deixa os debaixo aproximar. Tenho muitas revistas de forças aéreas, Li num artigo em que a FAB com os F5 pretendia fazer a adaptação do missil Piranha, a FAB pediu a construtora do F5 nos EUA se poderia liberar os sistemas desse avião, com certeza esta empresa deve ter pedido autorização para o pentágono. E o que nós levamos um grande NÃO, olha que este F5 nos EUA é feito de isca para os seus pilotos. Vamos pensar em quem quer se aproximar comercialmente da gente e sem pensar em estar na frente como eles pensam (Tio San). Vamos fazer negócio com os Franceses, Russos, Italianos, Sul Africanos, etc…
Amas devia ser da fabe nao ab elicopetero de guerrras como cobra a pache podem cer da fabe por que nao das duas mai da fabeque cuidaria melhor de proteger o mundo comtra os paises que querem amazonia para eles tomar comta.Divia botar na base dafloresta amasonica elicopetero cobras e camufla de verde e amarelo pertencese a uma cobra para nao reconhecer.
asina……marceloterras.
ESCREVA DIREITO RAPAZ EU NAO ENTENDI NADA!!!
O melho helicoptero de atarque do Brasil deveriaser o AH-64 Apache Longbow.Pq ele e o melhor helicoptero e mais mortifero do mundo.