Archer - 3

O governo sueco anunciou a compra de 18 novos obuseiros móveis ARCHER da BAE Systems como parte de seu 18º pacote de apoio à Ucrânia. A notícia foi divulgada recentemente pelo ministro da Defesa da Suécia, Dr. Pål Jonson, durante uma visita à unidade da BAE Systems Bofors em Karlskoga, na Suécia.

Os ARCHERs fazem parte de um pacote de artilharia que inclui ainda cinco radares de localização de artilharia adicionais e financiamento, totalizando aproximadamente US$ 300 milhões.

“Estamos satisfeitos em continuar fornecendo ao governo sueco os obuseiros sobre rodas mais avançados para o cumprimento de sua missão,” disse Lena Gillström, presidente da BAE Systems Bofors. “O ARCHER é um dos sistemas de artilharia mais procurados e confiáveis do mundo, e seu desempenho comprovado no campo de batalha reforça essa reputação.”

Nas semanas que antecederam este anúncio, o sistema de defesa aérea terrestre Tridon Mk2, também da BAE Systems, foi apresentado como outro componente desse mais recente pacote de apoio sueco.

FONTE: BAE Systems

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Rodolfo
Rodolfo
2 dias atrás

O EB precisaria de uns 20 pelo menos estacionados em Roraima. Com o negocio do Atmos cancelado e o receio do EB em adquirir mais material americano na recente concorrência de drones, parceria com a Europa deve ser o caminho natural do Brasil.

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  Rodolfo
2 dias atrás

Olá Rodolfo,
Penso que o caminho natural para o Brasil seria o desenvolvimento do Tupã com a Avibrás, já que a única forma de ser minimamente soberano é ter a capacidade de produção (pelo menos parcial) de tecnologia militar em solo nacional.

Angus
Angus
Responder para  Sulamericano
2 dias atrás

A Avibrás (considerando que será revivida) tem capacidade técnica e tecnológica para fabricar o tubo do obuseiro?

O projeto “Tupã” nunca passou do “powerpoint”, pensaram no chassi Tatra (do Astros) com um tubo de 155mm, sem ter capacidade de fabricar o tubo.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Sulamericano
2 dias atrás

Avibras já deu falência, só falta assinar os papéis. Esquece essa

Rodrigo G C Frizoni
Rodrigo G C Frizoni
2 dias atrás

Agora que a Ucrania voltou a exportar armas, tinha que comprar uns 30 2S22 Bohdana ja que eles conseguem produzir quase 40 unidades por mes. É UM OBUS CRIADO E MODFICIADO COM A EXPERIENCIAS DE DIVERSOS OUTROS OBUSES DA OTAN.

comenteiro
comenteiro
Responder para  Rodrigo G C Frizoni
2 dias atrás

Os turcos também teriam material bom?

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  comenteiro
2 dias atrás

ACS T-155 Yavuz

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  comenteiro
2 dias atrás
Atirador
Atirador
Responder para  Rodrigo G C Frizoni
2 dias atrás

Como é que eles vão exportar armas precisando de tudo ? É cada uma que a gente escuta

Gabriel BR
Gabriel BR
2 dias atrás

Tínhamos que dar um jeito de comprar uns 36 Zuzana 2 em uma venda casada com alguns c-390 millenium para a Eslovaquia.

RDX
RDX
Responder para  Gabriel BR
2 dias atrás

O Zuzana 2 pode ser anunciado a qualquer momento como o mais novo armamento do EB.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Gabriel BR
2 dias atrás

Ficou em segundo lugar e eu gostaria do EB ter escolhido ele desde de sempre… eu sabia que ia dar problema com o Atmos, não pela qualidade dele, mas por causa dos caprichos ideológicos do atual presidente.

Carlos Campos
Carlos Campos
2 dias atrás

TRIDON usa os Bofors que aposentamos, quanto ao ARCHER, pqp que obuseiro f#da

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Carlos Campos
1 dia atrás

O melhor do mundo

FERNANDO
FERNANDO
2 dias atrás

Bahhhhhhhh
Vamos lá………………
Vamos simplificar as coisas, os israelenses não tinham um produto muito bom!
Eu pessoalmente acredito que a tribo de Davi ainda vai ganhar está parada.
Só estão dando um tempinho, para a poeira abaixar

Henrique A
Henrique A
Responder para  FERNANDO
2 dias atrás

Sem mudança de governo ele não vem, e com as eleições chegando, não vai ser assinado nenhum contrato novo.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
2 dias atrás

Lembrando que o EB desclassificou o Archer porque queria mais tripulantes no veículo.

JS666
JS666
Responder para  Rafael Oliveira
1 dia atrás

Amigo tem a fonte disso? Se for verdade é uma bizarrice enorme, mas até onde acompanhei a BAE que decidiu não participar.

eliton
Responder para  Rafael Oliveira
1 dia atrás

O Archer nem participou, a Bae System sabia que as chances de ser escolhida eram nulas.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  eliton
1 dia atrás

O bizarro é que apesar de ser da BAE, ele foi projetado e fabricado na Suecia (Bofors), país com o qual a FAB deve se aproximar cada vez mais.

eliton
Responder para  Rodolfo
1 dia atrás

Essa é a artilharia sobre rodas mais cara que se tem no mercado, eles não iriam perder tempo e dinheiro para participar de uma licitação que todo mundo sabe que não seria escolhido. Não importa o quão próximo os países sejam, no fim o que manda é o dinheiro, se tem o negocio anda, se não tem fica pra próxima.

Joelson Almeida
Joelson Almeida
2 dias atrás

O Cessar como o atmos tem dimensões compatíveis para emprego no KC 390.

Joelson Almeida
Joelson Almeida
2 dias atrás

Ceasar

Pedro I
Pedro I
Responder para  Joelson Almeida
1 dia atrás

Olá Joelson
As vezes algum errinho como esses escapa na releitura antes do envio, mas sempre dá para corrigir usando a opção “Editar”, pelo menos até algum tempo após a postagem…
(A propósito, a sigla correta seria “CAESAR”)

Última edição 1 dia atrás por Pedro I
Welington S.
Welington S.
2 dias atrás

Para os suecos, apenas 18 unidades devem cumprir o dever, agora, para o Brasil, 36 unidades, levando em consideração nossa dimensão territorial, eu particularmente acho pouco. Alguém mais concorda? Ok, vamos entrar na história de que temos “boa vizinhança” com todos os países que fazem fronteira conosco. Chuto que o Brasil necessitaria de até 100 – 120 obuseiros sobre rodas. Os 36 eu os colocaria tudo na fronteira com a Venezuela sem choro.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Welington S.
2 dias atrás

Dá pra mobiliar 3 brigadas a 12 peças por grupo; o EB tem uns 92 M114 então é um número insuficiente para substituir os antigos e insuficiente se o EB desejar dar não apenas um substituto mas um incremento no poder de fogo das brigadas e da artilharia divisionária. Mas seria um começo, nada impede que anos depois quando houvesse mais dinheiro mais lotes fossem encomendados.

João
João
Responder para  Henrique A
2 dias atrás

Não são para substituir os M-114.
São para as Bda C e Inf Mec.
Os M-114 são para outro plano.
Tem GAC 155 q vai virar AAe e outros podem virar GLMF. E, por fim, a troca de M-114 por outro 155 mais novo.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Henrique A
2 dias atrás

Realmente, 36 é um começo muito bom, antes isso do que nada né. Agora, olha que interessante. Saiu uma matéria ano passado em relação ao Exército Argentino, no site ZM, onde o ATMOS se sobressai ao CAESAR e o quantitativo? 36 unidades. 36 unidades para eles, creio eu que faz muito sentido e seja até o ideal.

Para quem quiser ler a matéria
https://www.zona-militar.com/2024/05/09/el-atmos-se-impone-al-caesar-en-el-proyecto-del-ejercito-argentino-para-la-incorporacion-de-36-vca-a-rueda/

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Welington S.
2 dias atrás

O Paquistao comprou cerca de 230 SH-15 em 2019. Depois acho que aumentou o pedido com produção local e deve ter cerca de 300 unidades encomendadas.

A Polônia adquiriu 212 K-9 em 2022 e em 2023 adquiriu mais 152, totalizando 364 unidades.

O Brasil é muito maior e mais rico que esses dois países. Então 36 unidades é uma piada de mal gosto. Mas já estamos acostumados, só sobra cerca de R$ 10 bi por ano para aquisições. É ridículo.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Luís Henrique
2 dias atrás

É uma visão de boteco que tenho; me refiro aos países maiores, como EUA, Rússia, China, etc., que detêm um quantitativo significativo de obuseiros sobre rodas. Claro que cada país engloba vários fatores territoriais, mas a nível de Brasil e pela nossa dimensão, 36 unidades é pouco. Perguntei ao amigo ChatGPT qual é o quantitativo de obuseiros por países citados acima e ele me trouxe informação apenas do chinês que é de 630 unidades do PCL-181 e não me informou dos EUA e Rússia. Ai fica uma pergunta básica. 630 unidades seria muito para o Brasil ou estaria de acordo com nosso tamanho?

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Welington S.
2 dias atrás

Depende da estratégia.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Welington S.
1 dia atrás

630 deve ser de um único modelo. Segundo o site Global Fire Power a China tem cerca de 3.490 sistemas de artilharia auto-propulsada (sobre rodas e esteira) e ocupa a 2ª posição do Ranking.

Ai vai o Top 10.

Rússia – 5.168
China – 3.490
Coreia do Sul – 3.270
Coreia do Norte – 1.300
Egito – 1.056
Turquia – 1.038
Polônia – 677
EUA – 671
Paquistão – 662
Ucrânia – 658

O Brasil está em 30º lugar com 109 unidades.

Aproveitando tem o ranking de Artilharia Rebocada

Rússia – 8.505
Coreia do Sul – 4.400
Índia – 3.975
Paquistão – 2.629
Irã – 2.070
Turquia – 1.707
Taiwan – 1.360
EUA – 1.212
China – 1.000
Egito – 962

O Brasil também está em 30º com 412 unidades.

Em minha opinião o Brasil não precisa figurar no topo da lista, mas deveria pelo menos viabilizar um programa para aquisição de 200 ou 300 unidades, envolvendo produção local, com tot, etc ou quem sabe até o desenvolvimento de um produto nacional.
36 unidades é uma demanda ridiculamente baixa.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Luís Henrique
20 horas atrás

tem que criar a doutrina primeiro , depois compra mais.
Uma trilha começa com o primeiro passo

sub urbano
sub urbano
Responder para  Luís Henrique
1 dia atrás

Sao contextos diferentes. Td q a Polonia tem hj são ordens de compra. A Polonia doou todo o seu material bélico para a Ucrania. Se vc observar oq a Polonia tem hoje, agora, é praticamente apenas infantaria. Quase todos os blindados foram doados exceto os Leopard2 e doou toda a artilharia de campanha, exceto os autopropulsados. Doaram até os morteiros.

Hj o EB tem mais blindados e tanques que o exército polonês. Fiz os calculos em uma postagem recente neste site.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  sub urbano
1 dia atrás

A Polônia já recebeu 116 M1A1 Abrams e 28 M1A2 Abrams modernizados. Você incluiu eles nos seus cálculos?

sub urbano
sub urbano
Responder para  Rafael Oliveira
1 dia atrás

Sim. Eles tem uns 300 tanques. O Brasil tem uns 300 tanques. E o brasil tem mais blindados 2.000 vs 1300.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  sub urbano
1 dia atrás

1) A Polônia já recebeu cerca de 110 K2 da encomenda inicial de 180. E em seguida vão produzir + 820 sob licença, totalizando 1.000

2) Eles já receberam os 116 M1A1 e no futuro todos serão modernizados para o padrão SepV3.

3)Dos 250 M1A2 SepV3 adquiridos, eles já receberam cerca de 30 unidades.

4) Apesar de ter doado alguns Leo2A4 para a Ucrânia, eles ainda possuem cerca de 230 Leo2A4, 2A5 e 2PL (modernizados).

5) eles possuem cerca de 200 PT-91 (T-72 modernizado), mesmo tendo doado uns 60 para a Ucrânia.

Da quase 700 MBT. Mesmo que estejam doando mais PT-91, continuam recebendo unidades do K2 e de M1A2 SepV3.
Então, continuarão com + de 600.

Além da quantidade temos que analisar a qualidade. Somente os 230 Leo2A4, 2A5 e 2PL já são muito mais modernos e poderosos que os nossos Leo1A5. E esses Leo2 são inferiores aos M1A2 e K2.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Luís Henrique
20 horas atrás

Para quem está perto da Rússia isso ainda é muito pouco.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  sub urbano
1 dia atrás

Não sei onde o sr. viu isso.
O EB tem mais de 200 MBT a Polônia tem mais de 600.
O EB tem cerca de 22 mil blindados a Polônia tem cerca de 23.000

Na artilharia rebocada o sr. tem razão. Temos cerca de 400 unidades e a Polônia doou e ficou sem. Mas na artilharia autopropulsada temos 109 unidades e a Polônia tem 677. Se somarmos a nossa artilharia autopropulsada + a rebocada, ainda perdemos para a quantidade de obuseiros autopropulsados que a Polônia possui.

Lançadores de foguetes, mesmo sendo fabricante do Astros, temos cerca de 38 lançadores, eles possuem 196.

A hora que as novas encomendas polonesas chegarem, ai a vergonha vai ficar muito maior.

Nativo
Nativo
Responder para  sub urbano
1 dia atrás

Bem a Wikipedia, arme recognition e global firepower não sistema o que você diz.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  sub urbano
20 horas atrás

Exato.

Nativo
Nativo
Responder para  Luís Henrique
1 dia atrás

Iria escrever algo parecido com seu texto, mas me poupou o trabalho, de falar sobre as discrepâncias na nossa defesa e pensamento sobre ela , meus parabéns.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Luís Henrique
10 horas atrás

Tem um pib geral maior que a Polónia, claro, com muito maior população, normal, mas mais rico não é, pois o pib per capita Polaco, é muito maior.
Depois a Polónia faz parte da UE, que tem o 3 maior pib do mundo, respondendo por 20 por cento do pib mundial.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  rui mendes
2 horas atrás

Analisar riqueza per capita tem sentido em termos de qualidade de vida, não em poder militar.

Liechtenstein tem quase U$ 200 mil de PIB percapita e nem tem forcas armadas.

O PIB per capita da China é metade do da Polônia. O da Índia é 10x Menor que o da Polonia.
Aliás o brasileiro é quase igual o chinês e 4x maior que o da Índia e o Brasil não pode nem sonhar em ter um poder militar maior que o da Índia ou próximo ao poder militar da China.

O que importa é o PIB Total e a porcentagem do PIB que é destinado em impostos e a porcentagem da arrecadação do governo que é destinada em Defesa.

Tanto Brasil como Polonia destinam cerca de 1/3 do PIB em impostos.
O PIB polones está em torno de U$ 900 bilhões e o brasileiro em torno de U$ 2,25 Tri.
Então o governo polones tem cerca de U$ 300 bi e o governo brasileiro cerca de U$ 750 bi.

Na teoria deveríamos ter um orcamento militar bem maior, mas nossos interesses são muito diferentes e o nível de ameaças também. A Polônia se sente ameaçada pela Rússia e está investindo grande parte dos recursos em defesa, aqui nossos políticos sentem que podem enriquecer mais e mais e não sentem ameaças para aumentarem o orçamento militar. Então a maior parte vai para contratos superfaturados.

Atirador
Atirador
Responder para  Welington S.
2 dias atrás

São para substituir os M 114

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Welington S.
2 dias atrás

A Suécia tinha 48 Archers.

Doou alguns para a Ucrânia (algumas fontes dizem que foram 8) e agora comprou mais 18.

Se as fontes estiverem corretas, a Suécia ficará com 58 Archers.

O Brasil não consegue sequer ter os mesmos números de equipamentos que eles (não só de artilharia, pode fazer um paralelo com os caças Gripen, MBTs, IFVs, etc), então um sonho distante ter mais do que eles.

Eles são mais ricos e gastam muito melhor o orçamento que possuem do que a gente.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Rafael Oliveira
2 dias atrás

Uma realidade triste.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Rafael Oliveira
1 dia atrás

Por outro lado o Exército sueco tem 6.850 militares.
O Exército Brasileiro está com cerca de 210 mil militares.

João
João
Responder para  Welington S.
2 dias atrás

36 na fronteira com a Venezuela são 3 GAC, ou seja, 3 Bda ou 2 Bda e mais uma AD….

Welington S.
Welington S.
Responder para  João
2 dias atrás

Esse quantitativo e brigadas cobrem bem aquela região?

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Welington S.
2 dias atrás

Amigo , penso que esses cálculos não são feitos com base na dimensão territorial mas sim com a dimensão das possíveis ameaças. E temos os obuseiros sob esteiras também adquiridos junto aos americanos via FMS.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Welington S.
10 horas atrás

A Suécia comprou mais 18, para se juntar aos mais de 50, que já tinha.

sub urbano
sub urbano
1 dia atrás

O Brasil ter escolhido o Atmos, em plena crise política com israel, diz muito sobre a capacidade decisória dos “estrategistas” do EB. Realmente se tornou uma instituição política.

Henrique A
Henrique A
Responder para  sub urbano
1 dia atrás

Mostra que fizeram a escolha puramente técnica, não levaram cálculo político na decisão.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Henrique A
1 dia atrás

Pois é. O problema é que a política faz parte da guerra. Para Clausewitz, inclusive, a guerra é um instrumento político. E esse teórico é estudado pelos oficiais do EB. Mocorongaram portanto.

RDX
RDX
1 dia atrás

Realidade da artilharia de campanha do EB

17 GAC com aproximadamente 306 peças (M101, M56, 40 L118 e um punhado de morteiros 120mm)
5 GAC com aproximadamente 90 peças M114 155mm
6 GAC AP com aproximadamente 108 peças M109 155mm

O EB já anunciou que pretende fabricar sob licença uma peça 105mm para substituir as peças antigas. Tal contrato pode chegar a aproximadamente 300 peças.
A necessidade atual da artilharia 155mm é de aproximadamente 90 peças.

Última edição 1 dia atrás por RDX
RDX
RDX
Responder para  RDX
1 dia atrás

Em 2021 saiu uma matéria do Tecnodefesa revelando que o EB possuía 140 peças M101, 54 M56 e 40 L118.