EUA aprovam venda de fuzis M4A1 ao Equador em acordo de US$ 64 milhões

O Departamento de Estado dos Estados Unidos aprovou uma possível venda militar estrangeira (FMS) ao Governo do Equador envolvendo fuzis M4A1 e suporte logístico, com valor estimado em US$ 64 milhões. A certificação da proposta foi enviada hoje ao Congresso pela Agência de Cooperação de Segurança de Defesa (DSCA).
Além dos fuzis, o pacote inclui carregadores Magpul PMAG M4, manuais técnicos, treinamento, e outros elementos de apoio logístico e de programa. O acordo tem como objetivo reforçar as capacidades das Forças Armadas equatorianas para enfrentar ameaças atuais e futuras, especialmente no combate ao crime organizado transnacional, segundo o comunicado oficial.
A venda está alinhada aos objetivos de política externa e segurança nacional dos Estados Unidos, ao fortalecer a segurança de um parceiro regional considerado fundamental para a estabilidade política e o progresso econômico na América do Sul. O Departamento de Estado também destacou que a operação não altera o equilíbrio militar na região e não terá impacto negativo na prontidão das forças de defesa norte-americanas.
O contratante principal será definido após a implementação do caso, e nenhum representante adicional do governo ou de empresas contratadas será enviado ao Equador como parte do acordo. Eventuais cláusulas de compensação (offset) serão negociadas diretamente entre o comprador e o fornecedor.
Tem uma notícia bem antiga, poucos vão lembrar, mas lá por meados de 2010 os EUA haviam oferecido cerca de 400 mil fuzis M4 para o Brasil.
Foi recusado pra dar preferencia para o Ia2.
Hoje ainda não temos fuzis novos em todos os batalhões e o ia2 se provou uma bela porcaria.
E antes que venham dizer que não, que é um fuzil maravilhoso e bla bla bla, eu opero com ele toda semana, sei bem do que estou falando.
Inicialmente, ninguém ofereceu/oferece 400 mil fuzis de graça: “ai Brasil, tenho 400 mil M4 para vocês, só me avisa o Porto que vou entregar”.
Em complemento, sim o IA2 está longe de ser equivalente ou tão bom quanto outros fuzis consagrados (por isso que existe uma variedade de outros fuzis empregados por tropas especiais).
Em contrapartida tem melhorias significativas em comparação com o M-964 FAL e tem fabricação 100% nacional.
Ou seja, copo meio cheio ou copo meio vazio, conforme o entendimento.
“”Inicialmente, ninguém ofereceu/oferece 400 mil fuzis de graça: “ai Brasil, tenho 400 mil M4 para vocês, só me avisa o Porto que vou entregar”.
FMS tem um custo irrisório, além disso EUA já doaram vários blindados para o Brasil, doar fuzis que só estão ocupando espaço nos depósitos americanos talvez até valeria a pena pros próprios americanos.
Daria pra ter equipado do EB, os fuzileiros navais e uma boa parte das policiais brasileiras na época.
E o IA2 nada mais é que um fal modificado com plástico ruim e ferrolho rotativo no lugar do vasculhante, não passa de um MD97 piorado.
Antes de pensar em um produto 100% nacional, primeiro a tropa tem que ter equipamento de qualidade, mesmo que importado, até pq é assim que se garante um desenvolvimento sem pressa.
Se foi verdade 400 mil é muita coisa, deve ser mais do que o EB tem de FAL. Daria pra rearmar todas as OM do EB, muito melhor do que agora onde só algumas tem o IA2 e o resto continua com FAL de 70 anos.
Se o IA2 tivesse substituído todos os FAL já teria sido uma coisa boa, mas quase 20 anos depois do início da produção nem metade do EB tem ele.
A Imbel não dá conta, ela produz em 1 ano o que a Taurus faz num único dia, estatal é isso, que tanta gente defende, um paquiderme atrasado e inútil, que serve de cabide de empregos pra centenas de pessoas.
“Vasculhante”?
Qual o problea de ser um FAL melhorado…. se a maioria dos fuzis são o FAL ou o StG 44 melhorados?
Para 5,56 o ferrolho rotativo é a solução, diga-se de passagem….
O IA2 nos dá capacidade de Mnt de todos os escaloes… o q os importados não dão.
E diferente do T4, tem a versão 7,62, q terão nos GC junto dos 5,56. Ou seja, o homem poderá empregar um ou outro sem mudança no condicionamento de ação.
E mantem a IMBEL, nossa maior produtora de insumos pra munição e munição. Além de Com, ótica etc
Qual o problea de ser um FAL melhorado…. se a maioria dos fuzis são o FAL ou o StG 44 melhorados?
Sua mentalidade é o exemplo perfeito do pq o EB possui tao poucos equipamentos modernos, o problema é que o FAL é dos anos 60 e a gente já está chegando na década de 30, continuamos dependendo de uma única empresa que tem maquinário antigo, que prometeu um fuzil novo e moderno e entregou um fal repaginado, enquanto os países sul-americanos tem fuzis melhores que os nossos.
Querem ter domínio completo sobre a produção disso e daquilo mas não tem o básico que é um fuzil, não tem nem HT, vide os vídeos da galera dos GLO da vida fazendo toda comunicação no grito, não tem um colete modular quem dirá um plate descente, vejo um ou outro milico de JARio militar que é uma bela b@st4, Não tem um kit de aph tático, capacete de pinico na cabeça.
Tem gente no EB usando suspensório até hoje, suspensório cara.
Mas é tudo nacional né ? Isso é a única coisa que importa.
Graças a Deus temos as forças policiais pq se dependesse do ebelson ficaríamos na mão
Concordo em gênero, número e grau.
Fabricássemos algo sob licença que seria muito melhor.
Era para termos substituído todos os FAL há pelo menos 10 anos…tivessemos importado um fuzil de primeira com todo o instrumental fabril a Imbel estaria em outro patamar.
Desenvolvimento “sem pressa”? Imagina, então, se fosse lento!!!!!
Mais importante é a eficácia do equipamento destinado ao combatente. Afinal são vidas cuidando de nossa liberdade, de nossos familiares…
E a fábrica que se torne pelo menos mediana… se não tem competencia libera a TAURUS ….
O IA2 já nasceu antiquado. a prioridade deve ser prover as forças com material de qualidade de maneira que os profissionais possam operar da melhor forma. Os franceses compraram um fuzil importado , pois não havia a época um produto nacional a contento…existem patriotadas que não valem a pena.
A Taurus tem a cópia nacional do M4, o T4. Se quiséssemos esse modelo para complementar o Ia2 não precisamos comprar dos EUA.
Atualmente nem vale a pena mais pra nos comprarmos M4 dos EUA, além de que alguns países da OTAN estão querendo e já usam o HK417
O T4 veio depois, e é um bom fuzil se comparado ao Ia2 marea.
E você está certo, não precisa ser dos eua, a plataforma AR tem mais 200 empresas autorizadas a utilizar o projeto
Bom porcaria não é, mas não é um fuzil moderno, se compararmos até aos M16A3 ou M4mais recente
Ele esta passando por atualizações na Imbel, que por sinal, atualizou todo maquinário, equipamentos de precisão, vem coisa boa por aí, o Brasil é muito grande pra confiar até o básico em compras estrangeiras, fora os empregos que perdemos com uma grande compra dessas do exterior.
O maquinário vem de onde, de que país?
É nacional e continuam a perfeição e trazendo inovações no Fuzil IA2, isso importa. Quantos tiros vc da por mês, é suficiente para ter proficiência e dar um parecer técnico, isso importa.
é um caozeiro….
funcionário público, por certo.
Por favor, exemplifique os pontos negativos do fuzil IA2.
1- seletor de disparos tem um defeito grave, ao trocar do Safe (travado) pro intermitente, se vc colocar um pouquinho a mais de força, ele passa do ponto, quando você puxar o gatilho ele vai saltar pro A e o fuzil vai dar rajada.
2- Alavanca de manejo do ferrolho do lado esquerdo da arma, enrosca no colete toda hora e atrapalha na viatura.
3- qualidade dos trilhos é horrorosa, não dá pra usar um red dot pq vai perder a cliclagem, não dá pra usar um grimp pq ele vai ficar frouxo.
4-Retém do ferrolho não é nada anatômico
5- Retém do carregador nada anatômico, e olha que eu tenho as mãos grandes, mesmo assim meu dedo não alcança, se for usar o retém lateral vai ter que soltar uma das mãos.
6-Não tem coronha ajustável
7- Não é modular ( não confundir ser modular com ter trilhos para acessórios)
8- Qualidade dos carregadores sofrível,
9- Carregadores não possuem padrão otan, se você colocar um carregador no scar no ia2 ele vai operar normalmente, se colocar um carregador do M4 no scar ele também vai funcionar, o carregador do ia2 só serve no ia2.
10- O fuzil apresenta muitas panes de dupla alimentação, e a maioria das baixas nas munições da Cia foram justamente por decorrências dessas panes, o fuzil trava todo e tem hora que a munição só sai com chave na de fenda.
11- O ia2 tem um que de Fiat marea, tem vários vídeos do EB e da Pmesp que ele simplesmente explode na mão do operador.
12- meia hora no sol e o plástico dele já está queimando sua mão.
Pontos positivos
1- considero relativamente leve e pequeno
2- calibre 556m
3-Recuo Ok
Enfim, não sou contra ter equipamento nacional, desde que pra isso a tropa já possua um equipamento decente.
É a mesma coisa defender que as PMs usem as famosas 24/7 no lugar da glock só por ser nacional, é preciso admitir que o projeto deu errado.
Comprasse M4 pra todo mundo, e depois com calma e tranquilidade enfia a mao no bolso $$ moderniza a imbel e desenvolve algo que preste, hoje na prática a gente tem um fuzil que só ganha do Fal no quesito tamanho.
Ainda bem que q PMESP vai trocar todos eles pelo scar-L que também não é perfeito, mas é de longe superior.
1- Ergonomia terrível
2- Não possui foward assist ou alavanca solidária
3- Pesado para um fuzil compacto
4- Pouca rigidez estrutural. Possui tampa da caixa da culatra e peças frouxas impossibilitando o uso de lunetas.
5- Problemas de corrosão em algumas peças
6- A arma não abre totalmente dificultando a limpeza
7- Fosfatização terrível. É comum encontrar pontos de atrito da arma “no alumínio ” com poucos anos de uso.
“…enfia a mao no bolso $$ moderniza a imbel e desenvolve algo que preste,…”
Esse detalhe que poucas pessoas se atentam… enquanto a IMBEL não modernizar o maquinário não vai sair algo decente. Quem pesquisa um pouco sobre a empresa verá que os projetos que eles apresentam são horrendos, parecem armas feitas em algum galpão do Pasquitão.
Pesquisem sobre “Imbel Submetralhadora” ou ” Nova Pistola da Imbel” (projetos antigos). Todos os projetos são com base na plataforma da FN FAL, 1911 ou Mauser, tudo isso pelo simples fato que não querem mudar o maquinário. Não tem como sair algo que preste utilizando aquilo.
Deveriam fazer o que a TAURUS vai tentar, fecha um acordo com alguma empresa turca e disponibiliza toda uma linha de produtos militar. Exemplo disso é a empresa KALE KALIP, tem a linha de fuzis KCR e MPT76, fora as metralhadoras leves e fuzis de precisão.
A industria turca ainda tem muita coisa para melhorar, mas sem dúvidas tem um portifólio melhor e know-how na escolha de materiais e um processo fabril melhor que a IMBEL.
IMBEL é ESTATAL, só isso diz tudo: Tem muitos funcionários, é ineficiente e atrasada. Se querem produção nacional é só abrir o mercado e trazer fábricas pra cá, mas, PASMEM, tem estados do Brasil onde fabricar armas e munições é PROIBIDO pela constituição!!! RJ é um deles.
Já terminou sua faxina diária ? Ou ainda tá na escala 24×24 de guarda sonhando com o inimigo que nunca chega ?
Fique com seu ia2, por aqui já tem beneli e scar que são infinitamente superiores.
Abraços
https://www.youtube.com/watch?v=fEIGpV0tzXU&ab_channel=Di%C3%A1riodoAtirador
Bom sim, o IA2 tem varios problemas de projeto.
Mas mesmo que não tivesse, ele estaria obsoleto mesmo assim.
Trilhos Picatinny que tem no IA2 ( e mesmo na versaõ antiga do M4 mostrado na foto) já estão sendo trocador por MLOK para tirar ainda mais peso da arma.
É dificil uma empresa estatal competir com pequenas companias privadas que estão testando coisas novas todos os dias.
Fica tranquilo que todos os defeitos do IA2 já são conhecidos pela Imbel e verá uma nova versão para corrigir esses problemas. As primeiras versões do m16 também eram problemáticas, mas nem por isso o EUA desistiu de produzir fuzis nacionais.
1) Temos fuzis novos nos Btl… Até a prioridade 4 do EB tem uma SU/Btl de IA2…
2) Inventaram q é porcaria e não é…. se operou, não operou direito… simples assim….
Esse não é aquele fuzil que em um teste recente teve 882 panes contra 233 do HK416.
Cerca de 73% mais problemas do que o fuzil alemão?
Não sei se foi uma boa escolha dos nossos colegas equatorianos
O M4 é um fuzil testado em combate que não apenas passou por muitas melhorias ao longo dos anos mas que já provou ser robusto até mesmo em condições adversas. Se não fosse bom os EUA já teriam substituído faz muito tempo.
https://youtube.com/shorts/q3wvrehnYWM?feature=shared
Está em vias de ser substituído, embora eu ainda ache que o MCX Spear terá uma história quase equivalente ao M-14
o M4 é inferior ao HK416-17, mas ainda é muito comfiável e mais barato, além de ter sido testado em guerras seja na selva, seja no deserto
Nenhum fuzil é invencível, principalmente se submetido a muito abuso, mas se o M4 fosse tão ruim ele não teria sido utilizado durante décadas em combate real por vários países e tropas especiais.
As próprias forças especiais do EB têm esse fuzil no seu arsenal.
Sim. Colt M4 e HK416/417.
Isso da pra comprar quantos fuzis ?
se eles estiverem pagando 1000 doláres por fuzil, 64k
É menos do que isso já que o pacote não é só fuzil mas tem também o pacote logístico e o frete. Então 50 mil ou menos.
Pra um país pequeno igual o Equador deve dar pra renovar todo o arsenal.
Pergunta de leigo, qual a diferença do M-4 pro M-16?
Basicamente o M4 é a versão carabina, com cano mais curto, e o M16 foi a primeira versãoa entrar em operação do AR-15, mais longo e sem a modularidade caracteristica dos M4
Cano mais curto e coronha retrátil.
Até hoje me pergunto pq o EB não optou pelo T4 da Taurus ao invés do IA2 da Imbel.
Favoritismo. O IA2 é da Imbel e foi criado por um militar então é “melhor”.
A Imbel é estatal, do exército, sem chance pra qualquer outra fábrica.
T4 é bem mais recente que o projeto do ia2, além disso alguém tinha que ganhar dinheiro com ia2
O T4 não tem 7,62
Ambos os calibres estarao presentes no Grupo de Combate
O preparo é feito todo em condicionamento.
2 fuzis diferentes tarria enorme prejuizo.
A IMBEL tem de ser mantida pela importancia em producao de municao e seus insumos, Comunicações e projetos optronicos.
A Taurus tem o T10 nesse calibre.
Que o EB e a FAB (anunciou a aquisição na LAAD) sejam felizes com o IA-2. Enquanto isso o CFN está feliz com a dupla M16A2 e M4…e as PMs não querem mais IA-2 nem de graça. A PMERJ está feliz com o IWI ARAD e em breve deve receber um lote de CZ Bren 2.
O que precisaria acontecer é uma grande aquisição para padronizar todo o armamento portátil tanto das FFAA quanto das PM/PC para substituir de uma vez toda a salada mista de armamento obsoleto/inoperante/despadronizado.
Se o EB dá tanto valor pra produção nacional e para a Imbel que invista no aumento da capacidade produtiva e adquira a patente de algum fuzil consagrado pro exemplo o Galil ACE que é descendente de uma plataforma consagrada de décadas e é adotado por dezenas de países. Esse fuzil tem muitas variantes e atenderia todos os usos normais tanto das FFAA quanto das polícias.
Não faz sentido nenhum PMs com realidades diferentes operarem o mesmo armamento
Se precisam de um fuzil que diferença faz? Quase todas ou tem FAL ou IA2.
PMERJ e PMSP não devem ter mais FAL e só devem ter alguns IA2.
Todas as licitações que elas fizeram recentemente foram vencidas por empresas estrangeiras (FN, CZ e IWI).
Ainda vejo muitos FALs e Para-FALs com a PM do RJ, em diversas operações. A mudança para esses novos fuzis ainda deve demorar um bocado por aqui.
Se precisam de um fuzil que diferença faz?
Milhares, existem fuzis mais indicados pra CQB, existem fuzis indicados pra combates em distâncias superiores a 300m etc….
Imagina você dar um tiro de fal 762 no meio da avenida paulista !
Uma coisa é trocar tiro na favela com mala armado de metralhadora e fal.
Outra coisa é trocar com ladrao de farmácia armado de .32 com 4 munições no tambor.
Tem policial operando na selva, cerrado, metrópole, interior, caatinga, que cada um tenha o armamento adequado.
Ah mas em caso de guerra, disso, daquilo, só copiar o bom e velho padrão otan, padroniza os calibres e os carregadores, e pronto logística facilitada
Se as PM são força de reserva do EB faz sim sentido terem um armamento uniforme já que isso facilitará a logística e o treinamento. No passado era assim, todas tinham o mosquetão mauser 08.
Não são força reserva. Além disso é uma fração diminuta dos PMs que utiliza fuzis, exceto quanto ao RJ.
Olá.
Creio que você esteja equivocado. PMs são consideradas forças de segurança interna, em tempos de paz, e forças de segurança externa, em tempo de guerra.
https://jus.com.br/artigos/5866/as-policias-militares-na-constituicao-federal-de-1988
https://jusmilitaris.com.br/sistema/arquivos/doutrinas/pm_reserva_eb.pdf
https://smartlex.net.br/legislacao/cf/artigo/144
Em tempo de guerra as PMs devem auxiliar o Exército, mas não significa que irão assumir funções do EB como se fossem reservistas. Os reservistas foram treinados pelo EB e eles são a reserva da tropa ativa.
O PM não vai sair da Hilux SW4 pro Leopard 1. Não vai ter uma infantaria com membros da ROTA. Eles farão funções “mais parecidas” com o que habitualmente fazem como PMs. Patrulhamento, segurança das bases, transporte de prisioneiro, controle de civis e etc.
Mas eu não afirmei nada disso. Só mostrei o fundamento jurídico que torna as PM’s forças auxiliares e de reserva das FFAA em caso de guerra.
A princípio,realmente não é provável que seriam mobilizadas para uma pretensa frente de batalha,a não ser que houvesse mobilização geral de tropas. Isso também é previsto em Lei.
Mas nada impede que recebam treinamento adicional e rapidamente sejam incorporados como combatentes.
Até porque,senão todos, a maioria dos policiais deve ser reservista.
Isso ai.
Mas é uma Força Reserva.
Reserva é uma Força (fração) na mão de um Cmt para intervir em uma sit.
As PM farão o q fazem na paz, mas sob coordenação do cmt do teatro de operações ou da zona de defesa
As PM são Forças Reservas. Esta na constituição….
Mas não pra fazer o q o EB faz.
São pra fazer o q elas fazem comumente, em prol do Cmt TO.
Lembrar q reserva não é reservista
” Lembrar q reserva não é reservista ” Como não?!? Mudaram a etimologia dessas palavras?
Se você argumentar que “Forças Auxiliares” não equivalem a ” Reservistas”,eu poderia até concordar com você.
Mas a CF88 diz que as PM’s são as DUAS coisas.
Se existe uma incongruência ou não no texto,ou se a distinçao feita é pertinente ou não,é uma outra discussão.
Lembrando novamente que PM’s são formadas por reservistas em sua esmagadora maioria.
O mais importante é a padronização das munições. São as mesmas (5,56 e 7,62 OTAN), assim como o fornecedor (CBC).
Uniforme quando o armamento é de qualidade. Não adianta ter uniformidade quando o equipamento é uma porcaria.
E não, as PMs não são força reserva.
Olá.
Creio que você esteja equivocado. PMs são consideradas forças de segurança interna, em tempos de paz, e forças de segurança externa, em tempo de guerra.
https://jus.com.br/artigos/5866/as-policias-militares-na-constituicao-federal-de-1988
https://jusmilitaris.com.br/sistema/arquivos/doutrinas/pm_reserva_eb.pdf
https://smartlex.net.br/legislacao/cf/artigo/144
Constitucionalmente são sim força de reserva do EB. Antes de 88 era bem comum as PM serem comandadas por coronéis do EB por exemplo.
Antes de 88 os militares comandavam o país, né? Assim como era comum nomearem militares para comandar qualquer órgão público, independentemente da competência para a função.
Em caso de conflito as PMs seguem fazendo o que fazem hoje, policiamento ostensivo fardado em areas sensíveis, mas fora da zona de combate. A não ser que o inimigo seja muito superior, nesse caso as PMs são dissolvidas e passam a integrar as forcas regulares do EB.
não são dissolvidas e podem atuar na zona de combate. fazendo o q fazem na paz.
Sim, são.
Não venha querer enfiar as policiais nesses projetos de Generais que em.toda carreira não dão 1 mil.tiro e nem.gostsm de armas, militar do EB ainda adota a doutrina de arma descarregada , sem.municao na câmara e com o praça carregando só a comando , concepção antiga de nunca entrou em combate , as policiais estão em.combatendiario.e.precos.de.armas de qualidade , que não vão lhe deixar na mão, por isso o Arad, o FN Scar, os fuzis AR, Sig, deixa esses trambolhos.fabrocados.na Imbel para o EB, não vão atirar nunca mesmo
O CFN nao emprega nem meia bda em combate, por isso esta tranquilo
As PM/PC, infelizmente, estao mais preocupadas em eqp maneiro e shemagh.. infelizmente
A Sit do IA 2 é muuuito mais complexo. envolve logistica, condicionamento em dois padroes de calibre pro GC, manutençaõ da IMBEL etc
Não faz sentido num GC dois calibres diferentes. Se for preciso compartilhar munição, como faz? O que é plausível é uma metralhadora de 7.62 no GC enquanto o resto está armado com 5.56 ou quem sabe um ou dois com de DMR com um fuzil de precisão.
E no caso do IA2 5.56 e 7.62 são duas armas diferentes pois diferente do Scar eles tem funcionamento diferente já que o IA2 5.56 tem ferrolho rotativo semelhante ao do AR15 enquanto o IA2 7.62 tem o ferrolho do FAL basculante.
E mesmo que fossem de funcionamento igual, por questões logísticas faria mais sentido escolher um ou outro não usar os dois.
Imagina num Teatro de Operações alguns batalhões armados de IA2 7.62 e outros de 5.56? Se houver uma ruptura do sistema logístico e um batalhão precisar compartilhar munição como que faz?
Desgraça da América Latina: comprar via FMS.
Daniel Noboa, presidente do Equador, é um dos mais vis traidores na região.
Em setembro do ano passado apresentou uma proposta para modificar a Constituição e permitir bases e instalações militares estrangeiras em seu país.
Recentemente o fundador da Blackwater chegou no país para apoiá-lo.
Enfim, receita de sempre com o resultado de sempre.
O Equador hoje esta nas mãos das facções mexicanas, a situação lá é desesperadora, esse presidente deve estar fazendo acordo até com o capeta pra ver se acha uma solução pra eles.
Fala logo que vc quer que os traficantes vençam os tiroteios contra o governo equatorenho….
E assim continuam as “nações” sul americanas, colocando o jugo no próprio pescoço…segue o jogo
Bom deve estar Cuba e a Venezuela que não deixam colocar o “jugo” no próprio pescoço…
Tá aí um produto que não deveria jamais possuir critério de privilégio a empresas nacionais na compra. No máximo uma fabricação local sob licença se, e somente se, depois de testes exaustivos, comprovarem que conseguem produzir com a mesma qualidade.
Parabéns ao Equador pela compra desse equipamento.