Grupo EDGE fortalece parceria com o CENSIPAM

EDGE KATIM, BEACON RED e SIATT, entidades do grupo EDGE, estão trabalhando juntas para fornecer um sistema avançado de comunicações seguras para a agência do Ministério da Defesa do Brasil

Rio de Janeiro, Brasil: 01 de abril de 2025 – A EDGE, um dos principais grupos de tecnologia avançada e defesa do mundo, assinou um novo acordo com o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), uma agência do Ministério da Defesa do Brasil dedicada à gestão e proteção da Amazônia Legal e da Amazônia Azul.

Esse acordo reafirma o compromisso da EDGE e do CENSIPAM de continuar trabalhando juntos. No ano passado, durante a Mostra BID, em Brasília, o CENSIPAM e a SIATT, especialista brasileira em armas inteligentes e sistemas avançados de defesa, na qual a EDGE detém uma participação de 50%, assinaram uma Carta de Intenções para a aquisição de uma solução de comunicação ultra segura.

O sistema personalizado, projetado pela EDGE, integra o smartphone ultra seguro KATIM X3M, os dispositivos de gateways criptografados modelo 9001R, o link SATCOM e o software de comando e controle da SIATT, com rádios da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL).

Com essa nova solução combinada, a EDGE poderá oferecer vantagens significativas para os clientes no Brasil e na América Latina, proporcionando comunicação confiável e altamente segura em ambientes operacionais desafiadores e remotos.

Sobre a EDGE>

Lançado em novembro de 2019, o EDGE Group, dos Emirados Árabes Unidos, é um dos principais grupos de tecnologia avançada do mundo, estabelecido para desenvolver soluções ágeis, ousadas e disruptivas para defesa e além, e para ser um catalisador de mudanças e transformações. Ele se dedica a trazer inovações, produtos e serviços revolucionários para o mercado com maior velocidade e eficiência, a posicionar os EAU como um centro global líder para os futuros setores e a criar caminhos claros dentro do setor para que a próxima geração de talentos altamente qualificados prospere.

Com foco na adoção de tecnologias 4IR, a EDGE está impulsionando o desenvolvimento de capacidades soberanas para exportação global e para a preservação da segurança nacional, trabalhando com operadores de linha de frente, parceiros internacionais e adotando tecnologias avançadas, como capacidades autônomas, sistemas ciberfísicos, sistemas de propulsão avançados, robótica e materiais inteligentes. A EDGE converge P&D, tecnologias emergentes, transformação digital e inovações do mercado comercial com capacidades militares para desenvolver soluções revolucionárias adaptadas aos requisitos específicos de seus clientes. Com sede em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, a EDGE consolida mais de 35 entidades em seis grupos principais: Plataformas e Sistemas, Mísseis e Armas, Tecnologias Espaciais e Cibernéticas, Comércio e Suporte a Missões, Tecnologia e Inovação e Segurança Interna.

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Carlos Campos
Carlos Campos
17 horas atrás

Deixar criptografia na mão de estrangeiros é burrice

Bernardo
Bernardo
Responder para  Carlos Campos
8 horas atrás

O Brasil não fabrica smartphone. Se for começar agora do zero vai demorar muito, porque não adianta fazer white label (senão daria no mesmo).
Aliás, o Brasil não fabrica chips, não fabrica basicamente nada disso. Tem uma fábrica parada com tecnologia defasada (porque demorou tanto pra começar que já foi).
Ou compra fora, ou fica sem durante os próximos 40 anos enquanto talvez consiga fabricar os próprios (considerando que domine toda a cadeia de produção que acho impossível, já que não paga nem as prestações dos aviões que já comprou e pra isso são investimento de bilhões e bilhões por muitas décadas).
Nesse caso (da mesma forma que o LinkBR, que não tem nada de nacional, é israelense), o Brasil vai ser o dono da chave.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Bernardo
1 hora atrás

Podemos comprar dos estrangeiros, mas essa criptografia é deles, dos arabes, temos a Kryptus, o smartphone podia ser SAMSUNG, desde que ele fosse corrigido para tirar as vulnerabilidades, além de a criptografia ser brasileira, teríamos um ótimo aparelho