Estadão: Exército Brasileiro veta empresas sob leis dos EUA em licitação de drones armados

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O Exército Brasileiro decidiu excluir empresas sujeitas à legislação dos Estados Unidos da licitação para a aquisição de drones armados com mísseis. Essa medida visa evitar possíveis embargos ou restrições que possam comprometer a soberania nacional e a operacionalidade dos equipamentos militares.

A decisão ocorre em um contexto de mudanças geopolíticas, especialmente após a administração do ex-presidente norte-americano Donald Trump ter imposto sanções a diversos países, afetando fornecedores internacionais de equipamentos militares. O Brasil busca, assim, reduzir sua vulnerabilidade a possíveis interferências externas em suas aquisições de defesa.

Empresas submetidas às leis dos EUA poderiam ser obrigadas a interromper o fornecimento de peças ou serviços ao Brasil, caso Washington impusesse sanções ou embargos. Ao vetar a participação dessas empresas na licitação, o Exército pretende garantir a continuidade e a autonomia das operações militares brasileiras.

A licitação em questão prevê a compra de drones equipados com mísseis, uma tecnologia considerada estratégica para a modernização das Forças Armadas. Esses equipamentos são capazes de realizar missões de reconhecimento e ataque, aumentando a capacidade de resposta do Exército em diversos cenários operacionais.

A decisão brasileira reflete uma tendência de países buscarem maior independência em suas políticas de defesa, diversificando fornecedores e fortalecendo a indústria nacional. Essa postura visa minimizar riscos associados a dependências externas e assegurar a soberania em questões militares.

Paralelamente, a França realizou recentemente manobras anfíbias conjuntas com a Marinha do Brasil, indicando um fortalecimento da cooperação militar entre os dois países. Essas operações conjuntas podem abrir caminho para futuras parcerias na área de defesa.

Em contraste, o Comando Sul dos Estados Unidos (SouthCom) cancelou uma visita programada ao Brasil, o que pode sinalizar um esfriamento nas relações militares entre os dois países. Essa decisão ocorre em meio a ajustes na política externa brasileira e realinhamentos estratégicos.

Especialistas apontam que a busca por autonomia em defesa é um movimento legítimo, mas ressaltam a importância de equilibrar essa independência com a manutenção de parcerias internacionais estratégicas. A diversificação de fornecedores e aliados pode fortalecer a posição do Brasil no cenário global.

O Ministério da Defesa reforça que a medida não representa um afastamento dos Estados Unidos, mas sim uma estratégia para proteger os interesses nacionais e garantir a eficácia das operações militares. O Brasil continua aberto a colaborações que respeitem sua soberania e necessidades estratégicas.

A licitação para a aquisição dos drones armados segue em andamento, com a expectativa de que fornecedores de países não submetidos à legislação americana participem do processo, contribuindo para o fortalecimento das capacidades militares brasileiras.

FONTE: Estadão

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Tallguiese
Tallguiese
9 horas atrás

O negócio é colar com os franceses ou turcos mesmo! O equipamento americano é muito bom mas os caras se acham né?

MMerlin
MMerlin
Responder para  Tallguiese
6 horas atrás

Mas então aponte um único equipamento militar de países ocidentais que não possua um único componente americano?

E para que incluir, com deixar exposto tal requisito em total referência às leis regulatórias americanas, uma vez que boa parte das aquisições do MD tem decisão final política?
Bastaria apenas não adquirir.

Mas o motivo é claro. Orgulho. Querendo demonstrar o que não é.

Se mesmo a China, único par que faz frente tecnologicamente aos EUA, já tem consequências internas quando sofre alguma restrição, imagina o que aconteceria se o Brasil seguisse o mesmo caminho?

Se faltava diplomacia com nosso Chefe de Estado anterior, falta uma assessoria mais imparcial com o Chefe de Estado atual.

Última edição 6 horas atrás por MMerlin
Vitor
Responder para  MMerlin
5 horas atrás

Não! Na área militar a China é totalmente independente

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Vitor
5 horas atrás

Alguém no EB acordou do coma neocolonial para ver o óbvio?

Que comprar hardware dos EUA (ou com componentes críticos Made in USA) só serve para desfile e exercícios?

Quem quer ser minimamente Soberano não se sujeita as intrusões geopolíticos das compras de hardware dos EUA, sobretudo via FMS.

Intrusões que são alavancadas caso a caso, de acordo com a Política de Estado de Washington para o país.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Mauro Oliveira
5 horas atrás

Turbinas do Gripen
Blackhawks
Javelins
GPS
Starlink
Fora discussoes sobre M10 booker, F16 usados…
Eliminar dependência americana seria trocar por dependência da Europa ou China, o país nao tem como produzir e lançar de maneira autóctone constelação de satelites por exemplo.
Certo estao os indianos que investem na sua indústria, diversificam fornecedores e mantem boas relações com todas as potencias, talvez o Brasil precisasse seguir esse modelo mais pragmático antes de adotar uma posição muito anti americana que pode levar a retaliação.

Robert Smith
Robert Smith
Responder para  Rodolfo
4 horas atrás

Ta ai um comentario Lucido e pragmatico!

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Rodolfo
1 hora atrás

Ta bom. E você sugere então continuar sujeito a isso?

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Rodolfo
1 hora atrás

Quem historicamente sabota o país e região com todo tipo de interferência interna (Golpes, sanções, vetos, guerra híbrida, ameaças, chantagens, coação, etc) não é a China, mas sim os EUA (Europa sequer conta; apenas segue a Política de Estado de Washington para região).

Além disso, qualquer um com conhecimento elementar em Geopolítica sabe muitíssimo bem que as piores intrusões do mundo em hardware militar são dos EUA; ainda mais para países latino americanos (na prática só servem para desfile e exercícios).

E como aqui sequer produzimos coisas básicas ainda teremos décadas pela frente se começássemos hoje investir seriamente em indústria nacional; os embargos e vetos dos EUA em nossos programas tecnológicos são históricos e bem conhecidos.

Logo, nossa Soberania Nacional e desenvolvimento tecnológico passa anos-luz de qualquer dependência crítica dos EUA; fato absolutamente óbvio.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Vitor
5 horas atrás

China é totalmente independente”.

Nem eu nem você temos certeza disso.
E o comentário não ficou restrito ao seguimento militar.

Santamariense
Santamariense
Responder para  MMerlin
2 horas atrás

Exato, mas a maioria tem muita dificuldade com interpretação de texto.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Vitor
2 horas atrás

O outro colega não falou nada diferente disso. Leia de novo.

Deadeye
Deadeye
Responder para  MMerlin
5 horas atrás

“Mas então aponte um único equipamento militar de países ocidentais que não possua um único componente americano?” Sim. As armas francesas são um exemplo

Robert Smith
Robert Smith
Responder para  MMerlin
4 horas atrás

Amigo Merlin… fala essas coisas não… deixa quieto….. falar idsso relativo ao Brasil vai acabar dnado ideia pro LARANJÃO! :-{

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  MMerlin
1 hora atrás

Você está confundindo as coisas. Ter um parafuso americano, uma hélice americana ou qualquer outro sistema não passível de sanção não é problema.
O Mansup é itar free, quer dizer que não existe nele nenhum componente crítico que os EUA controlam, mas certamente possui componentes americanos.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Jadson S. Cabral
1 hora atrás

Desconheço os componentes que fazem parte do MANSUP.

Mas, sem dúvida em sua composição existe um processador. Tecnologia que estamos longe de estarmos produzindo.
Independente do país de origem, para determinados mercados é preciso sim possuir licença e liberação do fabricante, principalmente comercialização no equipamento em que está contido.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Tallguiese
6 horas atrás

O problema é que talvez certas coisas possam ser ditas de maneira mais diplomática, ou simplesmente nao ditas, uma vez que a dependência tecnológica é grande.
E se a relação com o governo americano piorar a ponto de ter o GPS ou serviço Starlink que as FA armadas dependem cortados?
Diplomacia é feita por trás das cortinas, não precisa necessariamente ser feita em publico. Quando o EB diz abertamente que empresas americanas estão sendo excluídas por falta de confiança, como será que o outro lado poderá responder?
Cortar dependência de tecnologia leva tempo. O GF e seus ministérios precisam aprender com os indianos mais como navegar o mundo.

Robert Smith
Robert Smith
Responder para  Tallguiese
4 horas atrás

“Se acham”? … hum… talvez.. so um pouquinho 🙂

Wagner
Wagner
8 horas atrás

O melhor situação é o Brasil desenvolver seu próprio armamento e parar de soltar notinha de justificativa.
Irã embargado produz drones militares de toda qualidade e nos não,uma vergonha

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Wagner
7 horas atrás

Xmobots.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
8 horas atrás

Engraçado pessoal do fórum….se o exercito compra direto da indústria nacional o pessoal reclama que pagou acima do valor (custo brasil é caro e blá blá blá….) e que deveria auditar, se faz licitação no mercado internacional o pessoal reclama que não apoia a BID….tenho sacado que de qualquer forma o exercito vai apanhar do pessoal….se tem reclama, senão tem reclama, se compra reclama, senão compra reclama, fica difícil entender vocês…reclamar por reclamar sem ter uma ideia ou sugestão não agrega nada, está muito ruim o nível de comentário aqui…o que deveríamos debater que importa são coisas construtivas e não destrutivas….a grande pergunta que devemos fazer é….o que queremos de doutrina para operar drones armados? quem vai operar (infantaria, artilharia, avex, etc…), como os demais países operam esse tipo equipamento? podemos usar da mesma forma? coisas assim…estou só de olho no que vem por aí.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
7 horas atrás

Ai precisa ver quem faz o comentário… alguns são coerentes e criticam segundo uma linha de pensamento e outros criticam segundo outra linha

por exemplo, eu defendo a nacionalização ou produção nacional.

sempre vou criticar a compra de prateleira.

ainda que seja tema para o Naval, também sou um entusiasta do ProSub..

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
5 horas atrás

” fica difícil entender vocês..”

É até simples: Existem dois tipos de pessoas nesse fórum.

O primeiro tipo apoiava uma visão politica e econômica expressa no entendimento ideológico do governo anterior e amparava de forma irrestrita as forças armadas. Se sentiram traídos em 2022 e agora ficam procurando motivos para criticar. E tudo que se quer encontrar, procurando com afinco, acha.

O segundo tipo apoia uma visão expressa no atual governo e sempre foram críticos das forças armadas. Não enquanto instituição necessária mas devido aos papeis de interferência politica que essas forças manifestaram ao longo da historia e que divergia da visão ideológica do atual governo.

De forma que em 2022 as forças perderam o apoio que tinham e não ganharam um novo.
Estão completamente desamparadas de apoio popular e essa falta de apoio está respingando aqui nos comentários dos nossos colegas.

Pedro Mariano
Pedro Mariano
8 horas atrás

Aos mais entendidos sobre o assunto, esse é um movimento normal ou o Gov. Brasileiro já considera como certo embargos/sanções por conta dos acontecimentos recentes? Observei que a anatel também está barrando a expansão da Starlink por aqui.

George A.
George A.
Responder para  Pedro Mariano
6 horas atrás

É um movimento global mesmo, há muita desconfiança com os americanos e as empresas do Musk pelo globo.
No caso específico do Brasil é certo que vai haver ataques institucionais contra autoridades do judiciário daqui e o X vem novamente descumprindo decisões judiciais.

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  George A.
5 horas atrás

Não se cumprem decisões ilegais.
Autoridades mantidas pelo Erário,sejam quais forem,não são vacas sagradas,são funcionários públicos,e portanto,passíveis de críticas.
Muitos parecem esquecer que o poder lhes é concedido,não é inato e muito menos,divino.
É nessas horas que constatamos o quão longe o Br está de ser uma República.

Jose
Jose
Responder para  LeoRezende
4 horas atrás

Errado amigo. Decisões se cumprem, e se discute a ilegalidade posteriormente via ações judiciais. Ponto final. Além do que, não antevejo quaisquer decisões ilegais do STF. Cabe lembrar que o STF tem a palavra final na questão da constitucionalidade das leis. Sendo, portanto, a última instância. Podemos não gostar das decisões, mas temos que cumpri-las, por estas razões vivemos no chamado Estado Democrático de Direito.

Josè
Josè
Responder para  Jose
4 horas atrás

Você está completamente equivocado, sugiro estudar o tema mais a fundo, jamais, nunca, em hipótese alguma alguém deverá cumprir decisão/ordem ilegal, me responda uma coisa, se um juiz determinar que você pule imediatamente do topo de um prédio de 50 andares, você vai pular e depois questionar a ilegalidade da ordem?

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Josè
1 hora atrás

Ta falando bobagem. O juíz do caso ordenou que o X excluísse contas de pessoas que estavam cometendo crimes cibernéticos e o Musk se recusou sob a desculpa de estar protegendo a “liberdade de expressão”. Liberdade essa que nós sabemos qual. Pois é engraçado que na Índia e na Turquia, por exemplo, o X cumpriu essas leis sem reclamar. Aqui a questão era política, era birra. Ele achou que aqui era casa da mãe Joana e tem vira-lata aqui que apoia.
Vá uma empresa brasileira fazer o mesmo nos EUA…

Nei
Nei
Responder para  Jadson S. Cabral
37 minutos atrás

Fez essa ordens por e-mail?

Nei
Nei
Responder para  Jose
55 minutos atrás

Se cumpre decisões estabelecidas à LEI, não ao que um ministro de STF deseja.
Enviar e-mail solicitando bloqueio de contas no X, não é legal.

Existe procedimento a ser seguido para fazer essas solicitações.

O que esperar de um país, onde as maiores autoridades do Judiciário, são indicados por políticos.

Quando ao drone, façam o que quiserem, vão comprar 5 no máximo mesmo e pra mim as FAS, além de não ter recursos, estão acomodadas e não querem melhorar.

Bernardo santos
Bernardo santos
Responder para  Jose
41 minutos atrás

Não vivemos em uma democracia, pelo menos eu acho. Que democracia é essa que políticos corruptos não são presos? Que democracia é essa que os políticos em uma canetada aumenta seu salário em não sei quantos por cento? Por isso e mais 1 milhão de coisas não acho o Brasil democrático, não vou nem entrar no lado político. Com relação as penas que o STF está impondo a certas pessoas acho um completo exagero, não acho que aquelas figuras representem a democracia.

George A.
George A.
Responder para  LeoRezende
4 horas atrás

Descumpra uma decisão da justiça americana que vc julgue ilegal e veja o que te aconteceu então.
Decisão se discute no processo, só passa pano pra essa sanha intervencionista quem não liga nem um pouco pra soberania do Brasil

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  George A.
1 hora atrás

Nem tão a um ou a outro…
O Estado Democrático de Direito pressupõe duas coisas básica: A primeira é que seja realmente democrático na mais pura concepção da palavra, o que pode e deve ser contestado uma vez que nenhum dos dois grupos políticos mais representativos estão satisfeitos com o arranjo dele. A segunda é que seja amparado em leis e princípios universais do direito comum e natural e só posteriormente no direito derivativo. E aqui também falhamos, nesse caso miseravelmente.
Dito isso não há nenhuma justificativa para esses questionamentos serem feitos nos EUA.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  LeoRezende
1 hora atrás

Qual é a decisão ilegal??? Você, brasileiro, está ao lado de um americano infantil que se acha deus só porque é rico??? O cara acha que o Brasil é terra sem lei, casa da mãe Joana, descumpre leis, fica fazendo piadinha com juiz, incitando o povo a descumprir leis e ainda está certo???
Vai ser vira-lata assim lá no canil público…

Nei
Nei
Responder para  Jadson S. Cabral
32 minutos atrás

Entenda de uma vez, não é porque alguém que não concorde com as decisões de um juiz daqui, que abusa de seu poder, que essa mesma pessoa está a defender Musk e Trump.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Pedro Mariano
5 horas atrás

Starlink, GPS, serviços que as FA brasileiras dependem. O EB também comprou Javelins, Black Hawks, precisa ter mais cuidado com o que diz. Nao se corta dependência tecnológica de maneira rapida.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Pedro Mariano
5 horas atrás

F16 usados pra FAB subiu no telhado…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Rodolfo
4 horas atrás

Vixe… nem lembrava mais dos F16 de segunda mão… mas concordo que ao menos por enquanto, esta ideia esdrúxula perdeu sentido

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Camargoer.
1 hora atrás

Tudo responde ao viés politico.
E isso é uma vantagem e um suplício…
Se houver uma inversão de alinhamento ideológico do Gov Federal em 2026 o que hoje é rejeitado vai se tornar o mais desejado. Sem que nenhum aspecto relevante da politica internacional ou do comercio exterior dos EUA tenham sido alterados…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Marcos Bishop
1 hora atrás

Pois é… qualquer que seja o viés político do governo brasileiro ou estadunidense, a ideia de comprar F16 de segunda mão continua sendo ruim e seria benéfico para a FAB que seja esquecida

Nei
Nei
Responder para  Camargoer.
31 minutos atrás

Nisso concordo.

Em vez de F-16, compre mais Gripens.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Nei
6 minutos atrás

Eu também defendo que qualquer recurso da FAB para a aviação de caça seja para o programa Fx2

luiz paulo piloto
luiz paulo piloto
8 horas atrás

Tirando a torcida politica, acho isso sensato, ultimamente tem se provado o quanto a politica americana se torna cada vez menos confiavel, principalmente com os paises que não estao “allinhados” com os desejos deles.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  luiz paulo piloto
6 horas atrás

Concordo

Afonso Bebiano
Afonso Bebiano
Responder para  luiz paulo piloto
6 horas atrás

Recentemente, eles atualizaram as definições de “alinhamento”.
Mesmo países que compartilham com os EUA toda uma história de alianças se viram tratados como inimigos.

George A.
George A.
Responder para  luiz paulo piloto
6 horas atrás

Estão tratando como lixo até aliados historicamente alinhados com os interesses deles, como a Dinamarca e o Canadá, imagina o resto…

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  George A.
1 hora atrás

É que os interesses dos Americanos mudaram e os da Europa e Canadá não…
Hoje o interesse dos EUA se aproxima muito mais dos interesses da Rússia, da Hungria, da Itália e da Argentina…
O “Grande Premio” mudou….

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  luiz paulo piloto
5 horas atrás

Com certeza é plausível no “conteúdo”, especialmente considerando que essa demanda deve ser atendida por empresas nacionais, que já possuem produtos a serem ofertados e total condição de ajusta-los às demandas das FAs.

Agora na “forma”, completamente sem noção e desnecessário.

Principalmente diante de um governo americano tão reativo como o atual.

As vezes a pessoa tem total razão no que diz, mas torna a situação muito pior do que deveria ser por não saber como dizer. É esse o caso.

PACRF
PACRF
8 horas atrás

Decisão acertada. Além de adquirir drones armados de outros fornecedores mais confiáveis, o Brasil deve se preparar para produzi-los por aqui. Seguir o exemplo da China é uma ótima alternativa, ou seja, comprou muito material bélico da antiga URSS e fez a engenharia reversa em casa. Hoje produz equipamentos bélicos de A a Z, sem precisar importar nada.

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
Responder para  PACRF
6 horas atrás

Acho que interessante seguir o exemplo da China, em busca de autonomia e independência. Mas há uma diferença fundamental entre nós e eles: lá, é partido único, sem oposição e polaridade, eles não tem esse.te.efe, MP, OAB, CN, etc…

PACRF
PACRF
Responder para  Comte. Nogueira
3 horas atrás

Nem as famigeradas emendas parlamentares, que amealharam no orçamento de 2025 50 bilhões de reais.

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  PACRF
1 hora atrás

Dividir o dinheiro e o poder entre diversos agentes públicos é bom para a garantia de liberdades e evita que um único grupo politico tenha a primazia sobre os outros apenas por controlar o orçamento publico.
Mas concordo que atrapalha em garantir um esforço nacional coordenado em busca de um objetivo comum.

MMerlin
MMerlin
Responder para  PACRF
6 horas atrás

Só que não é só seguir o exemplo da China.
Basta conhecer de onde este país saiu e quem o apoio durante o processo.

Durante décadas este país se preparou para isto e redirecionou todos os esforços acadêmicos, pesquisa, investimentos e preparo da economia para alcançar tal status.

Qual a probabilidade de nosso país, com toda nossa falta de foco, ideologias diversas, polarização acima de tudo, corrupção legalizada e judiciário conivente, vai conseguir chegar no mesmo nível atual da China?

Josè
Josè
Responder para  MMerlin
5 horas atrás

Isso aqui é ladeira abaixo, CN, Cuba, Irã, etc… que nos aguardem, seremos fortes concorrentes deles.

Jose
Jose
Responder para  Josè
4 horas atrás

Discordo totalmente. Saímos do fundo do poço e estamos, à duras penas, reconstruindo o que o desgoverno anterior destruiu. Éramos a 15ª economia mundial, hoje somos a 8ª.

Josè
Josè
Responder para  Jose
4 horas atrás

Então vou retificar, EUA, Alemanha, Japão e outros que se cuidem seremos fortes concorrentes, está bom assim?

MMerlin
MMerlin
Responder para  Jose
2 horas atrás

E sabe o que é pior?
Essa torcida por partido e defensores da incompetência (de ambos os lados) que não tem a menor capacidade de analisar os contextos econômicos.
Alguns comparam a situações econômica atual com a época em que o país estava vindo de uma economia já enfraquecida e entrou numa pandemia.
Pode isso Arnaldo?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Jose
1 hora atrás

MMerlin escreveu:

Qual a probabilidade de nosso país, com toda nossa falta de foco, ideologias diversas, polarização acima de tudo, corrupção legalizada e judiciário conivente, vai conseguir chegar no mesmo nível atual da China?

Teu comentário é um perfeito exemplo do que o outro colega falou…polarização acima de tudo…

Bernardo santos
Bernardo santos
Responder para  Jose
37 minutos atrás

Café 500g quase 40 reais, alimentos que nem na pandemia esteve tão caro, estou vendo essa construção.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  PACRF
1 hora atrás

A China tem programa espacial, tem sua propria rede de satelites e o seu GPS, nao depende de ninguém. O NAM Atlantico usa Starlink. Aposto que os pelotoes de fronteira o mesmo, sem GPS e Starlink ficam no escuro. E aí, como se corta dependência dos EUA de uma hora pra outra? Nao basta o Celso Amorim anunciar que o mundo passa pela maior mudança depois do fim da guerra fria, diminuir a dependência americana seria aumentar em relação aos Chineses ou Europeus.
E outra, se o exercito esta realmente pensando assim, talvez entao seja hora de deixar a Norinco comprar a Avibras de vez.

art
art
8 horas atrás

Normal não há caso nenhum a respeito.

Última edição 8 horas atrás por art
Camargoer.
Camargoer.
Responder para  art
6 horas atrás

Normal não é… mas é sensato

Angus
Angus
8 horas atrás

“Especialistas apontam que a busca por autonomia em defesa é um movimento legítimo, mas ressaltam a importância de equilibrar essa independência com a manutenção de parcerias internacionais estratégicas.”

Autoexplicativo.

Porem, se for para adquirir 1 ou 2 unidades, era melhor nem ter transformado o caso em mais uma novela quase interminável, que será concluída sem aquisição nenhuma, exatamente como aconteceu com o ATMOS.

Roberto Santos
Roberto Santos
8 horas atrás

O anão politico querendo fazer marra, pode isso Arnaldo ?

Luciano
Luciano
Responder para  Roberto Santos
8 horas atrás

De que lado tu tá? Do Brasil, ou dos EUA?

Gabriel C
Gabriel C
Responder para  Luciano
6 horas atrás

De que lado estamos? Brasil.
O Brasil é anão político? Sim.
Esse decisão e birra ou uma politica de estado visando o desenvolvimento e a defesa nacional? Birra.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Luciano
6 horas atrás

E desde de quando existem lados quando falamos de países?
O que existem são interesses.

É preciso parar de seguir ideologias apontadas por canais de You Tube onde o foco é conseguir angariar um público específico, manipulando opiniões utilizando-se de referências pessoais históricas.

São nosso segundo maior parceiro comercial.
Historicamente falando, a parceria é muito mais antiga que com a China.
Nossos mercados concorrem em alguns pontos mas, em sua boa parte, se complementa.

Luciano
Luciano
Responder para  MMerlin
6 horas atrás

Bom, eu sou brasileiro. Estou do lado do Brasil, sempre. Se tu consideras estar do lado dos EUA, talvez fosse melhor pedir a cidadania yank.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Luciano
5 horas atrás

É colega..

Você fala com base no ego, mas ainda não entende que não temos capacidade para alegarmos aos quatro cantos uma independência comercial que não temos a mínima capacidade de demonstrar.
Façamos isto depois que tivermos capacidade para tal.

Antes disso, é burrice.

Além de demonstrarmos uma intenção de modo bastante prematuro, plantamos uma semente de inimizade que afeta não só o setor militar, mas toda a balança comercial.
E adivinha quem tem maior economia?

E depois sou eu que estou ao lado dos EUA…

Santamariense
Santamariense
Responder para  Luciano
1 hora atrás

Que patriotismo barato.

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Luciano
1 hora atrás

Eu sou mais os meus… Depois os outros.
Quando eu tive fome eu era brasileiro.
Quando eu ganhei dinheiro eu era brasileiro.
E ser brasileiro não matou minha fome ou encheu meus bolsos…
Então minha ordem de prioridades é: Eu, os meus e Deus na frente.
O resto é resto. Deixem que pedalem…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Roberto Santos
6 horas atrás

tanto faz o tamanho… a decisão é sensata

Poderia ser um Guliver, ainda seria uma decisão sensata

Vitor
Responder para  Roberto Santos
5 horas atrás

Você tem razão a doutrinação para
a defesa de estabelecimento de estado ” americano ” em solo brazuca teve início na constituição de 88 e você comprou essa idéia.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
8 horas atrás

“(…) a busca por autonomia em defesa é um movimento legítimo, mas ressaltam a importância de equilibrar essa independência com a manutenção de parcerias internacionais estratégicas. A diversificação de fornecedores e aliados pode fortalecer a posição do Brasil no cenário global.”

Bem, poderíamos ter feiro isso a décadas se tivéssemos “chegado junto” com indianos e turcos, mas passamos a última década comprando coisas via FMS em detrimento de produtos nacionais, enquanto eram incapazes de ver algo fora do eixo EUA / OTAN.

Talvez a única coisa boa no Trump ter voltado, é que o EB finalmente está vendo que os EUA não são nosso “primo rico benevolente” que eles SEMPRE acharam que fossem pra conosco, e estão finalmente olhando pro resto do mundo.
O que um choque de realidade não faz…

Angus
Angus
Responder para  Willber Rodrigues
8 horas atrás

Não existe uma politica de Estado para o Brasil ter uma relativa autonomia.

A situação das entregas do Gripen a conta gotas é o exemplo mais recente, apesar de todo recurso já investido.

Não sou a favor, mas se não fosse o material via FMS a situação seria muito mais caótica que a atual.

Por fim, não cabe as Forças Armadas perceberem quem é melhor ou pior parceiro, na melhor hipótese podem ser consultados.

O Estado brasileiro nunca esteve interessado seriamente nas questões de segurança nacional. Continua não apresentando qualquer movimento para mudar o status.

Luciano
Luciano
8 horas atrás

Correto. E não só nos drones. Por mim, cancelava os Black Hawk. Temos a Helibras, que se dane que o UH60 é “melhor” para a Amazônia e bla bla bla. Os EUA se tornaram hostis aos aliados tradicionais, imagina nós.

Última edição 8 horas atrás por Luciano
Angus
Angus
Responder para  Luciano
7 horas atrás

Qual produto da parafusadeira Helibras é minimamente equivalente ao BlackHawk?…você está se referindo a Combi voadora, com custo de manutenção muitooo maior, que voa e quebra?

Luciano
Luciano
Responder para  Angus
7 horas atrás

Há excelentes produtos da Airbus que poderiam ser fabricados na Helibras. Ou tu preferes comprar o UH60 e depender do humor dos yanks? Eles precisam de uma lição, não são os donos do mundo.

Angus
Angus
Responder para  Luciano
7 horas atrás

Você está falando sério sério ou sério de brincadeira?
Montar uma linha de produção nova (mesmo que seja só para apertar parafuso) para montar apenas 12 helicópteros de um novo modelo?
Você sinceramente parou para pensar um pouquinho o custo de cada belezinha?

Haaa, você está brincando…ufaaa

Luciano
Luciano
Responder para  Angus
6 horas atrás

Empregos, mão de obra especializada, movimentar a Helibras, oferecer o produto na América Latina, quem sabe nacionalizar alguns componentes, etc. Esse é o preço. Então…não, não é uma brincadeira, é muito sério. Me opus ao Black Hawk desde o início.

Angus
Angus
Responder para  Luciano
5 horas atrás

A Helibras foi fundada a mais de 45 anos.
Qual o índice de nacionalização dos atuais produtos H-125 e do H- 225?
Qual novo produto foi projetado e lançado pela empresa?
Quantos helicópteros já foram vendidos e para quais países?

Para não alongar, compara com a Embraer, que é um pouquinho apenas mais velha.

Acredito que terá uma percepção um pouco mais clara sobre o assunto.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Angus
1 hora atrás

Angus, tu não viu que ele quer dar uma lição nos EUA ao cancelar a compra dos 12 Black Hawk do EB? Por essa pérola tu já percebe que não há condição de argumentar …

Santamariense
Santamariense
Responder para  Luciano
1 hora atrás

“…Eles precisam de uma lição…”

Hehehehehehe…isso mesmo, e cancelando a compra de 12 Black Hawk o Brasil dará uma lição nos EUA…periga até o Trump sofrer impeachment por provocar o cancelamento de uma venda gigantesca dessas para a indústria bélica norte-americana…meu Deus, é cada pérola que se lê!

Josè
Josè
Responder para  Luciano
5 horas atrás

Como se franceses, ingleses, alemães e outros não tivessem aplicado sanções contra nações que um dia foram parceiras, como se fiz mesmo, da um “google” aí vai e depois nos conta como funciona o mundo de fato quanto aos interesses das nações.

Rodrigo
Rodrigo
7 horas atrás

Pq em todas as matérias deste portal estão se referindo a Trump como ex-presidente?

Wagner
Wagner
Responder para  Rodrigo
7 horas atrás

Porque ele cairá,uma situação pouco falado os veteranos dos EUA está passando fome e está contra o laranjão, a próxima revolução colorida sairá de lá.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Rodrigo
1 hora atrás

Quem se refere ao Trump como ex-presidente? Os editores ou os comentaristas?

Sergio
Sergio
7 horas atrás

Mas porque essa resolução já não foi tomada quando o Biden era o presidente?

Então nosso exercito não se sentia ameaçado pelo governo democrata anterior e agora se sente pelo Republicano?

Tô boiando…

Ps: Modo ironico nível médio…

Dr. Mundico
Dr. Mundico
7 horas atrás

Lógico e sensato, Quem quer aprender a nadar tem pode ter mêdo de entrar na água.
Pragmatismo acima de tudo.

Gabriel BR
Gabriel BR
7 horas atrás

O EB existe em função do FMS e agora fica de gracinha…

Silveira
Silveira
Responder para  Gabriel BR
7 horas atrás

Pois é, o EB tá se achando ou fazendo birra?

Josè
Josè
Responder para  Gabriel BR
5 horas atrás

Deixa a hora que descobrirem que outros governos não facilitam o pagamento ao melhor estilo a perder de vista que a dura realidade chega.

Camargoer.
Camargoer.
7 horas atrás

Ora… o EB fazendo decisão política…

Mundo vasto mundo… se eu me chamasse Raimundo…
Os franceses são inconfiáveis,
Chineses soltam peças
Russos são vermelhos
EUA são vetadores

Faz bem o presidente visitar os Japão.

Silveira
Silveira
Responder para  Camargoer.
6 horas atrás

Japoneses fazem Seppuku.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Silveira
6 horas atrás

Também fazem sushi e PalyStation

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Camargoer.
5 horas atrás

Japão não transfere tecnologia militar , vende pronto e feito lá.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Gabriel BR
4 horas atrás

Existem programas conjuntos.. antes da pandemia, uma missão do governo japonẽs esteve no Brasil fazendo contato com diversas empresas e universidades brasileiras para firmar acordos de colaboração

Fiz parte da comissão brasileira que recebeu a missão japonesa.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Camargoer.
3 horas atrás

O Problema são as restrições legais existentes no Japão para exportação de armas e o preço deles também é altíssimo.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Gabriel BR
3 segundos atrás

Como expliquei, ha espaço para o desenvolvimento conjunto de tecnologias, Lembro bem do chefe da missão japonesa afirmar que prefere uma parceria com o Brasil que resulta em uma colaboração equilibrada do que com os EUA que eles afirmar resultar em condições desequilibradas

O Japão foca em tecnologia nacional ou nacionalizadas, privilegiando a produção local com componentes japoneses. Isso demanda algum investimento mas há também retorno e vantagnes e vários aspectos.

Acho um equívoco trocar produtos de prateleira produzidos nos EUA por produtos de prateleira de qualquer outro país

Nativo
Nativo
6 horas atrás

Correto, finalmente acordando pra vida.

Scudafax
Scudafax
6 horas atrás

País grande e independente busca sempre independência. Neste sentido, Coréia do Norte é um exemplo, por incrível que pareça.

Afonso Bebiano
Afonso Bebiano
Responder para  Scudafax
6 horas atrás

Então tente imaginar a Coreia da Morte sem seu suggar daddy chinês.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Scudafax
3 horas atrás

kkkkkkk os caras não tem nem segurança alimentar

Santamariense
Santamariense
Responder para  Gabriel BR
1 hora atrás

Tem, sim…bem, pelo menos para o Nhônho tem…ele tá sempre bem gordo e roliço. O povo? Ah, eles que se lixem…

Allan Canuto Martins
Allan Canuto Martins
6 horas atrás

Tirando todas as narrativas politicas e ideológicas, acho que é uma decisão acertada do comando do EB, os americanos estão se virando até contra aliados tradicionais e de longa data, imagina contra nós…
Há décadas estamos sofrendo sanções dos norte americanos em diversas áreas de tecnologia sensíveis

FERNANDO
FERNANDO
5 horas atrás

Da-lhe soberania né?
Soberania do fazer o que um país quer que vc faça.

Jordan Silva
Jordan Silva
5 horas atrás

O Brasil tem que construir seus drones e acabou, tem que acabar com isso de comprar de fora, tem que fomentar a criação e construção aqui e pronto, expertise nós temos, se não não se preocupavam conosco lá fora.

Felipe M.
Felipe M.
5 horas atrás

Cara, qual é a necessidade de se publicar isso?
Bastava colocar um requisito genérico de conteúdo nacional ou com menor probabilidade de embargos, de acordo com o contexto geopolítico e diplomático mensurável.
Com base em um requisito desses, poderia simplesmente não selecionar eventuais propostas que se enquadrassem, seja dos EUA ou qualquer outro.

Agora, se você cria um requisito de restrição diretamente direcionado a empresas de um país, naturalmente você cria um fato com possíveis repercussões diplomáticas.
E aí cada um pode imaginar repercussões que podem vir daí, prejudicando, inclusive, empresas estratégicas brasileiras.
Totalmente desnecessário e sem noção.
Especialmente considerando que esse projeto, salvo uma sacanagem muito grande, tem que vir de uma empresa nacional.
Xmobots, Stella, Avibras…todas têm condições de cooperar para atender essa demanda das FAs.

Última edição 5 horas atrás por Felipe M.
Heinz
Heinz
5 horas atrás

Torcendo pelas empresas brasileiras!

Fighter_BR
Fighter_BR
4 horas atrás

Essa licitação vai cair nas mãos dos turcos. O Bayraktar TB2 não atende o requisito de autonomia, mas a versão TB3 sim. E a FAB não deve ficar para atrás, deve abrir uma licitação para drones armados como o Akinci.

1000058010
Robert Smith
Robert Smith
4 horas atrás

Deveriao ter pensado nisso a MUITO mais tempo…. pois o que as Forças Armadas brasileiras tem de equipamento impoortado já sujeitos ao ITAR é ENORME!

Nota da moderação:
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SteelWing
SteelWing
3 horas atrás

Finalmente ! ficar sob chantagem dos EUA ou qualquer outro país é burrice

Bruno
Bruno
3 horas atrás

Duas palavras ao EB: Para e béns !

lucena
8 minutos atrás

O importante é …como já afirmei…a desotanização dos equipamentos brasileiro…começando pelos gripens,os submarinos…fazer com que haja flexibilização dos componentes críticos..como os aviônicos,motores,sonares,radares…caso não sendo estes nacionalizados…fazer parceria com aqueles que não fação parte da OTAN.
.
Até os países membros da OTAN ( não sendo contraditório)…já viram o risco para a sua segurança… de ficarem dependendo um único pais da OTAN (EUA).