Espanha escolhe Veículo de Combate Anfíbio (ACV) dos EUA para substituir frota dos Fuzileiros Navais

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Amphibious Combat Vehicle 1.1 - ACV 1.1

Amphibious Combat Vehicle- ACV

A Espanha selecionou o Veículo de Combate Anfíbio (ACV) dos Estados Unidos para substituir sua frota de AAV-7 no Corpo de Fuzileiros Navais. O plano de aquisição prevê a compra de 34 unidades entre 2024 e 2035, após atrasos iniciais devido a restrições orçamentárias. O ACV, baseado no SuperAV 8×8 da italiana Iveco, será produzido na Espanha em parceria com a Indra e a Iveco Defense Vehicles, garantindo a incorporação de sistemas nacionais conforme exigências do Ministério da Defesa.

As primeiras entregas estão programadas para os próximos anos, com implantação nos batalhões do “Tercio de Armada” da Brigada de Fuzileiros Navais. O terceiro batalhão, que opera os blindados Piranha, manterá esses veículos em serviço. A modernização total da frota exigiria entre 60 e 65 unidades, com um custo estimado entre €350 milhões e €400 milhões. Além do ACV, a Marinha espanhola planeja adquirir 12 veículos blindados 8×8 adicionais, equipados com canhões de 105mm ou 120mm para substituir os antigos tanques M60.

O comandante-geral da Infantaria da Marinha, Major General Rafael Roldán Tudela, destacou a importância da transição entre operações terrestres e navais sem comprometer a capacidade de projeção de forças. O programa busca garantir financiamento e infraestrutura adequados para iniciar sua capacidade operacional em 2025 e alcançar plena capacidade em 2027. A decisão também visa manter a interoperabilidade com os Estados Unidos e a Itália, que utilizam versões do mesmo veículo.

SuperAV 8×8

O ACV já foi testado em exercícios militares dos EUA, como o Balikatan 24 nas Filipinas, onde demonstrou seu desempenho em operações anfíbias e disparos de granadas Mk19 de 40mm. A Itália também encomendou 36 unidades de sua versão nacional, o VBA, para equipar a Brigada de Fuzileiros Navais San Marco. Em 2023, o ACV foi exibido na feira de defesa FEINDEF na Espanha, marcando sua primeira apresentação oficial no país.

O veículo, que mede quase 8 metros de comprimento e pode transportar até 13 soldados, possui capacidade totalmente anfíbia, propulsores traseiros e um sensor óptico retrátil. Alimentado por um motor Iveco de 700 cavalos, o ACV atinge até 800 km de alcance terrestre e 65 km em água. Nos EUA, foi introduzido em 2018, com uma encomenda inicial de 30 unidades, expandida para 204 veículos, incluindo versões equipadas com torres remotas Kongsberg RT-20 e canhões de 30mm.

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Nilo
Nilo
1 mês atrás

Não comprou da Alemanha, não comprou da França, não comprou da Itália rsrsrs Macron e seu clubinho.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Veja o tamanho da base naval americana que existe no sul da Espanha , dai vocês vão entender o esforço inglório do Macron .

rui mendes
rui mendes
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Inglório de???
A UE existe, não são o Brics, nem o Mercosul, existe, para desgosto de muitos.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

Ainda…

Miguel Carvalho
Miguel Carvalho
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

O berço da civilização ocidental, é eterno, adapta-se e renova-se constantente, e a cada renovação surge mais forte. Assim se explica o facto de o ser há mais de 1000 anos, e de ter sido o responsável pelo nascer de muitas nações em vários outros continentes.
Para raiva e desgosto de muitos.

Nativo
Nativo
Responder para  Miguel Carvalho
1 mês atrás

Há mais de mil anos esta fugindo do mongóis hunos , depois dos árabes muçulmanos, inclusive norte africanos, e nos últimos 80 anos , se não fosse pelos EUA, seria um puxadinho da URSS, para seu desgosto .

wilhelm
wilhelm
Responder para  Miguel Carvalho
1 mês atrás

Meu caro amigo tuga, talvez você não saiba, mas esse negócio de “civilização ocidental” é um conceito moderno e fortemente ligado a ideologias políticas igualmente modernas. Embora seja possível encontrar algumas raízes de certas características dessa “civilização” na Antiguidade e na Idade Média, a ideia de um bloco cultural coeso como expoente da “civilização ocidental” só começa a tomar forma no século XVIII, ganhando força principalmente com o Iluminismo e a necessidade ideológica dos europeus de justificarem sua suposta superioridade sobre outros povos durante o período do colonialismo – algo bem próximo do que chamamos hoje de “eurocentrismo”.

Posso te garantir: se você voltasse no tempo mil anos e falasse para um europeu da época sobre uma tal de “civilização ocidental” do qual ele faria parte, ele provavelmente não entenderia nada do que você está dizendo e, dependendo da sua posição social, talvez até se ofendesse se você explicasse o que é liberalismo, laicismo, etc.

Talvez o ensino europeu devesse se espelhar mais no tal “berço da civilização” e tentasse se renovar para ficar mais forte.

Luciano
Luciano
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Talvez o que mais se aproximasse de uma intercessão identitária, e mesmo assim de maneira bem genérica, fosse a ideia de cristandade. A despeito de todas as divisões e diferenças, talvez a partir da união entre Sacro Império e Igreja tenhamos alguns elementos identitários mais gerais. Mas concordo com vc, esse conceito vai aparecer na virada da modernidade pra contemporaneidade.

Joanderson
Joanderson
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Na verdade quem conhece história sabe que a europa sempre se matou entre si e nunca vão se unir,preferem se comandados pelos EUA do que digamos aceitar a liderança da França por exemplo, já que os franceses têm uma indústria bélica completa e também é uma potência nuclear plena.
Agora imagina Alemanha e Inglaterra aceitando a liderança da França na Europa o orgulho não deixa.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Joanderson
1 mês atrás

O problema é o custo dessa propalada independência europeia. começar um programa espacial competitivos independente e a construção de uma capacidade de projeção de poder militar a nível global é algo que não cabe no bolso da maioria dos europeus.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

O PIB da UE é de 18 trilhões de US$.
O dos EUA é de 30 trilhões e o da Rússia 2 trilhões.
Caber no bolso cabe, desde que se queira fazer.

Josè
Josè
Responder para  EduardoSP
1 mês atrás

EduardoSP a prioridade europeia no momento é o assistencialismo rastaquera ao melhor estilo “bolsa compro/vendo voto”.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Josè
1 mês atrás

Prioridades podem mudar.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

O programa espacial europeu, é tão competitivo quanto a NASA.

Joanderson
Joanderson
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Para com esse papo de Europa unida cara,ali não tem europeu ali tem inglês, francês, alemão, italiano e por aí vai.
Com vontade política, Alemanha, França, Inglaterra e até Itália conseguiriam se tornar potências militares, a Rússia com um pib de 2 trilhões de dólares, uma população de 146 milhões de pessoas e uma economia pouco diverssificada conseguem ser uma das três maiores potências militares do mundo,só a Itália já tem um pib maior que o pib russo com o benefício de ter uma população menor para cuidar e uma economia mais forte e diverssificada.
Se os 4 países citados começaram a ter a vontade política que os russos têm fazem muita coisa,já pensou Alemanha, Inglaterra,França,e Itália destinando 5% do seu pib para as forças armadas e priorizando a autossuficiência assim como os Rússos,fora que nem um começariam do zero todos tem muita experiência em tecnologia militar,a Turquia, india e outros menores são exemplos que o que importa é força de vontade.
Então o problema não é dinheiro.

Plinio Junior
Plinio Junior
Responder para  Joanderson
1 mês atrás

Em partes sim, vale ressaltar que a Rússia herdou muita coisa da URSS em termos de armamentos , concordo contigo que vários países europeus que vc citou podem se tornar potências militares e orçamento para isto não falta…

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Joanderson
1 mês atrás

Dê uma olhada nas finanças publicas dos países que acabou de citar…o estado de bem estar é pesado…a divida pública é enorme …gastos militares são impopulares…o custo da energia está a massacrar a indústria…gastos com previdência enormes.

Nilo
Nilo
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Gabriel, consegue pensar em uma Europa militarmente poderosa sem o julgo americano? Rsrsrsr

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Talvez França …e estou a falar de um único país. tem outro não!

Heinz
Heinz
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

França, Alemanha, Polônia, Turquia, Itália

Nilo
Nilo
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Meu caro, minha pergunta, foi uma Europa sem julgo, ou seja sem prroiteção ou favoritismo. Então, Alemanha, país ocupado, Polônia, dependente economica e militarmente, Turquia, visto com descofiança pela Europa, Rússia, EUA, escolha, economia fragil, apesar de avanços, altamente depedente de tecnologia. Por fora Inglaterra, em comparação com França, produz submarinos, nuclear e a diesel, Fabrica navios com sistemas de ponta, sua industria nuclear, de satélites, de foguetes respeitadisssima. Fabrica um dos melhores caças do mundo, não posso falar o mesmo do Reio Unido,um exemplo, os seus dois porta-aviões, quem não é nuclear e tem caças norteamericanos. Gabriel foi acertivo, “Talvez França …e estou a falar de um único país. tem outro não”. E o talvez, se insera nas inponderaveis, Alemanha, Polonia, aceitariam o julgo Frances em troca do americano? o guarda chuva mesmo pequeno tem um preço a ser pago, guarda chuva de dançarino de frevo para tempestade? rsrrsrs

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Turquia sequer é considerada pelos europeus.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Joanderson
1 mês atrás

Já estão unidos, UE.
A liderança é do eixo Paris-Berlim, como sabes bem.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

bla bla bla

Joanderson
Joanderson
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

Eixo ?
De pela França a Alemanha continua fraca e desdentada.

mario
mario
Responder para  Joanderson
29 dias atrás

As ambições da França são sempre as mesmas, mas, como sempre, ela não tem nem mesmo a capacidade militar! Produz aviões de quarta geração equipados com muitos sistemas americanos, o porta-aviões que estão planejando não poderia ser construído sem a tecnologia americana, simplesmente não poderia existir, se Trump não é confiável, Macron é ainda menos confiável, ninguém na Europa leva em conta o protagonismo francês, ele é apenas um populista que se aproveita da retórica antiamericana de forma oportunista, a dissuasão nuclear não é suficiente nem mesmo para a própria França, que não tem intenção de compartilhar com outros países europeus.

Simplesmente nenhum país pode substituir os Estados Unidos apenas pensando e ridículo! para ser independente e autônomo seria necessário mudar as políticas europeias os tratados seria necessário compartilhar a dívida pública ou pelo menos ter garantias europeias de investir em defesa sem propaganda não é a direção que a Europa está tomando.   

Deadeye
Deadeye
Responder para  Nilo
1 mês atrás

 O ACV, baseado no SuperAV 8×8 da italiana Iveco, será produzido na Espanha em parceria com a Indra e a Iveco Defense Vehicles, garantindo a incorporação de sistemas nacionais conforme exigências do Ministério da Defesa.” é bom ler a matéria inteira sabe?? não só o titulo. È o mesmo design dos EUA, apenas vendido pela Iveco.

J R
J R
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

a beleza da globalização. kkkk

Nilo
Nilo
Responder para  J R
1 mês atrás

As dores da globalização rsrs

Deadeye
Deadeye
Responder para  J R
1 mês atrás

Sim, o ACV é propriedade industrial da Iveco, é apenas fabricada nos EUA para os fuzileiros.

Nilo
Nilo
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Quem disse que não li rsrrs preciso repetir, poderia ter comprado da Itália sim, não comprou.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Nilo
1 mês atrás
Última edição 1 mês atrás por Deadeye
Nilo
Nilo
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Só faltou os espanhóis comprarem diretamente, da Itália, cairia direitinho com a narrativa do Macron rsrsrs

Última edição 1 mês atrás por Nilo
Carlos
Carlos
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Faz tanto sentido quanto dizer que, por terem comprado o modelo Guarani feito para os brasileiros da empresa “italiana Iveco”, compraram do Brasil.

Nilo
Nilo
Responder para  Carlos
1 mês atrás

Faz diferença sim, se Argentina comprar Guarani do Brasil, faz diferença a comprar diretamente da Itália do que comprar do Brasil. Ou não existe diferença entre o produto da Iveco do Brasil e o da Itália é tudo igual? Rstsrs

Última edição 1 mês atrás por Nilo
Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Nilo
1 mês atrás

A propriedade intelectual do Guarani é do EB.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Carlos
1 mês atrás

A quem pertence a propriedade intelectual do Guarani?
O EB projetou o Guarani e contratou a Iveco.

Atirador
Atirador
Responder para  Gabriel BR
30 dias atrás

O Guarani é um Super AV encurtado e com 6 rodas só, não se projetou nada por aqui

MMerlin
MMerlin
Responder para  Nilo
1 mês atrás

O veículo selecionado tem como proprietário do projeto original a IVECO.
Mas, para o programa de seleção do USMC, foi feita uma parceria com a BAE Systems para adaptações e customizações de acordo com as necessidades do Corpo de Fuzileiros.
Pode ser que esta versão do veículo exista uma coparticipação entre a empresa italiana e a americana.
Assim como a IVECO e o EB no caso do Guarani 6×6.
Apenas um acho.
Independente disso, a versão final deste veículos superou em muito as expectativas do lado americano e virou referência.

Deadeye
Deadeye
Responder para  MMerlin
1 mês atrás

A BAE Systems é Britânica. O comentário do Nilo não tem lógica.

Nilo
Nilo
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Rsrsr “Comprou sim, O ACV é um modelo da IVECO, de propriedade industrial DA IVECO, e a Iveco será a principal contratante.” Quem disse isso não fui eu foi vc, apenas disse que poderia ter comprado direto da Itália não comprou. Aí tem muito investimento americano.

mario
mario
Responder para  Nilo
29 dias atrás

os eua compraram o veículo iveco em questão, que é produzido na itália e depois enviado para os estados unidos, onde é equipado pela empresa bae system, enquanto os espanhóis assinaram o contrato com a iveco e o veículo será produzido na espanha, onde a iveco tem fábricas há 50 anos!

rui mendes
rui mendes
Responder para  Nilo
1 mês atrás

O veículo é Italiano, com uns perlimpimpins Norte-Americanos, se calhar os EUA é que escolheram um veículo Italiano, e não a Espanha, um dos EUA.
Vocês adoram a Europa e Macron.
E o vosso clubinho, qual é???
Não têm, preferem adorar a Rússia, China, EUA???

Nilo
Nilo
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

Rsrsrs Rui, ser rotulado como um adorador da Rússia. Caro falei do clubinho que Macron quer montar, quem falou em malandros, foi um Comentarista especializado português, estou a acrescentar, clubinho, então é clubinho de malandros. Vc, nós, sabemos da.pouca representatividade em termos de valores essa aquisição, mais como dito em outros comentários acima, e digo, a unidade Europeia tem preço, que o diga, um exemplo, a República da Macedônia rsrsrs
Lembrando palavras de Zelensky, precisamos do EUA, para vencer. Então, sendo realista, vamos sentar para não cansar e esperar, que a Alemanha se militarize, sua economia, sua industria (WW….), uma boa parcela de população, vitória, vitória, e sabemos o que quer a Europa com esse “Proxy”. Vai Europa rsrsr

Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

Boa opção para nós também junto com o Patria finlandês.

RDX
RDX
1 mês atrás

Imaginem o Guarani 8×8

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  RDX
1 mês atrás

Blindagem ficaria a desejar

Matheus R
Matheus R
Responder para  RDX
1 mês atrás

Nem precisa imaginar…. É esse da foto.

Atirador
Atirador
Responder para  RDX
30 dias atrás

Não precisa imaginar o Guarani 8×8 é o super AV do qual se derivou o 6×6

Scudafax
Scudafax
1 mês atrás

A Espanha é menor que Minas Gerais. Simples assim.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Scudafax
1 mês atrás

Espanha é uma potência de projeção global , soft power espanhol é respeitável.

Scudafax
Scudafax
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

A população da Espanha é igual à de São Paulo.

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Responder para  Scudafax
1 mês atrás

Só em quantidade…

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Não é, já foi, já chegou a ser maior Potência Economica e Militar do Mundo

Atirador
Atirador
Responder para  Gabriel BR
30 dias atrás

Por conta de suas ex-colônias

MMerlin
MMerlin
Responder para  Scudafax
1 mês atrás

Pois é…
Um país pequeno com um PIB equivalente à 70% do nosso país, quem mesmo com todo esse espaço territorial e riquezas naturais, não consegue ultrapassar o nível de avanço classificado como “trancos e barrancos”.

Última edição 1 mês atrás por MMerlin
Nativo
Nativo
Responder para  MMerlin
1 mês atrás

Isso se deve a alguns fatos como:pensar em industrialização maciça para metade dos parlamentares, ligados ao agro pop da arrepios e OS presidentes JAMAIS irão contra eles.

O próprios empresários da indústria tem sérias limitações quanto a avanços tecnológicos e competição, basta ter a reservinha de mercado.

A educação não em avança em qualidade desde o padre Anchieta.

Curso técnico profissionalizante é classificado como limitação pela direita e esquerda tupiniquins, a primeira diz que é para pobre não ir pra faculdade, a segunda diz que é o bastante e os pobres não precisam ir pra faculdade depois disso.

Mudar esses quatro fatores, estes sim ideológicos e culturais é missão sobrehumana.

Última edição 1 mês atrás por Nativo
MMerlin
MMerlin
Responder para  Nativo
1 mês atrás

“… A educação não em avança em qualidade desde o padre Anchieta….”

Poucos sabem que nossa país já teve uma educação de primeiro mundo, fomentada pelos Jesuítas que, além da educação básica, disponibilizava formações (como arquitetura por exemplo).
Inclusive, nessas escolas, eram aceitos estudantes de todas as etnias, incluindo a indígena.
Mas a entrada do Marquês de Pomba mudou tudo. Tivemos que começar praticamente do zero.

Isto não justifica algumas mudanças no ensino básico e médio que prejudicam a meritocracia e os mais capacitados em prol de melhores estatísticas.
É o caminho mais fácil. Mas melhorar a educação, de forma técnica, com foco em resultado, isto é mais difícil. Por questões ideológicas existe bastante resistência.
Bom. Brasil sendo Brasil e Governo sendo Governo.

Última edição 1 mês atrás por MMerlin
Atirador
Atirador
Responder para  MMerlin
30 dias atrás

Você está falado de Séc. XVIII, esquece isso

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Nativo
1 mês atrás

discordo profundamente.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Nativo
1 mês atrás

Nossa industria recebe tanta ajuda quanto o Agro, o Problema, é que não usamos plenamente as melhores técnicas na industria, e isso levaria a demissões pelo aumento da produtividade e sindicalistas ia cair matando, além de que nossos impostos no Trabalho são altos, vide FGTS, indenização por demissão.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

Pessoal tudo falando bobagens de politica sem entender o que é o programa ACV, já começo dizendo que os americanos tentaram fazer um programa que não deu certo, buscou no mercado internacional ocidental e chegou a conclusão que não existia um veiculo que cumpria 100% as exigências dos fuzileiros navais, foi então que o governo pegou o programa que mais pontuou (SuperAV) e investiu dinheiro no projeto pois viu que não tinha tempo nem capacidade técnica para tentar refazer outro programa, entrou na sociedade como cliente/investidor e mesmo assim não foi simples….sofreu, fez…refez, recebeu criticas, refinou até que acertou.
Portanto, afirmo com toda certeza que não existe uma viatura de projeto novo (ocidental) que tenha melhor capacidade que o ACV nesse papel…aí te pergunto….se os americanos com todo dinheiro do mundo para defesa tomou essa decisão, vai você espanhol ou outro ser de qualquer nacionalidade investir em outros projetos que mal pontuaram e investir o pouco recurso que tem nele? não me parece fazer sentido…foi uma decisão puramente técnica e bem decidida, não há similares.