Reino Unido aumentará os gastos com defesa para 2,5% do PIB até 2027, diz primeiro-ministro
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Keir Starmer afirmou que Londres financiará o aumento dos gastos com defesa reduzindo o orçamento para ajuda externa de 0,5% do PIB para 0,3% até 2027
LONDRES, 25 de fevereiro. /TASS/. O Reino Unido aumentará seus gastos com defesa de 2,3% para 2,5% do PIB, anunciou o primeiro-ministro Keir Starmer ao discursar na Câmara dos Comuns.
“A partir de hoje, posso anunciar que este governo iniciará o maior aumento sustentado nos gastos com defesa desde o fim da Guerra Fria. Cumpriremos nosso compromisso de gastar 2,5% do PIB em defesa, mas anteciparemos essa meta para que a alcancemos já em 2027”, declarou.
“Para deixar claro, isso significa gastar 13,4 bilhões de libras a mais em defesa todos os anos a partir de 2027”, acrescentou. Starmer destacou que o objetivo era aumentar os gastos com defesa para 3% do PIB após as próximas eleições parlamentares, que devem ocorrer até agosto de 2029.
O primeiro-ministro afirmou que Londres financiaria esse aumento nos gastos com defesa reduzindo o orçamento para ajuda externa de 0,5% do PIB para 0,3% até 2027. “Essa não é uma decisão que me agrada anunciar”, admitiu Starmer.
Sobre a Ucrânia e a OTAN
Ao falar sobre as perspectivas de resolução do conflito na Ucrânia, Starmer declarou que Londres acredita no poder da democracia e que ninguém deseja a continuidade do derramamento de sangue. Ainda assim, enfatizou a necessidade de alcançar a paz por meio da força e continuar apoiando a Ucrânia. Starmer também afirmou que “a Rússia é uma ameaça em nossas águas, em nosso espaço aéreo e em nossas ruas”.
Ele reiterou que a OTAN continuará sendo a “base” da segurança europeia e defendeu a rejeição de “qualquer falsa escolha entre nossos aliados, entre um lado do Atlântico ou outro”. No entanto, Starmer disse que o Reino Unido fortaleceria a parceria bilateral com os Estados Unidos. Ele também afirmou que os países europeus precisavam de uma nova aliança de defesa.
A Inglaterra está parecendo aquele cara que vê a crush com um bombado, corre para casa, se tranca no quarto e começa a malhar com o primeiro peso que encontra….
Enquanto isso milhares de requerentes de asilo desembarcam diariamente nas costas inglesas aterrorizando a população local..
O inimigo agora é interno.
Continuam indo? Mesmo após o Brexit?
Sim!!
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://uk-eta.pt/as-chegadas-de-pequenos-barcos-ao-reino-unido-ultrapassam-a-marca-dos-150-000-suscitando-um-aceso-debate-sobre-a-imigracao/&ved=2ahUKEwisl6rby9-LAxX-q5UCHYCoMgoQFnoECEkQAQ&sqi=2&usg=AOvVaw3ALShc4jVte7AKViNg7tge
Ultimamente, o cargo de Primeiro Ministro do UK tem rotatividade maior do que técnico de futebol no Brasil.
Até que essa nova diretriz de gastos com defesa seja efetivada, já mudou o titular da cadeira, e também os planos quanto a esse tema.
Se Trump bate o pé, cai
Em breve os europeus terão que reduzir o estado de bem estar e investir em defesa , acabaram as regalias as custas do contribuinte americano.
Os governos americanos pós guerra fria criaram uma Europa acomodada em termos de aliança militar, chega a ser engraçado o trocadilho no termo “para inglês ver” sendo usado na realidade “para os americanos ver” para fazer valer um contrato de aliança toda bancada pelo contribuinte americano, o Trump está certo e o Putin só deu um motivo, o foco dos EUA agora é a China…Europa que se lasque.
Esse dinheiro pode parecer muito, mas não é!
Estão praticamente sem MBTs e obuseiros autopropulsados de 155mm, tem muitos anos que não constroem um, apenas fazem modernização dos que tem, o número atual é muito baixo.
A quantidade de meios navais atualizados e “disponíveis” é baixa, e o principal, se quiserem poder real de dissuasão terão que desenvolver a tecnologia para construir SLBMs.
Hoje eles utilizam o Trident II D5 dos EUA.
O Primeiro-ministro tem autoridade para lançá-los, mas não conseguem nem podem fazer a manutenção desses mísseis.
A manutenção é feita em King’s Bay, Geórgia (EUA), onde também são mantidos os mísseis dos EUA.
Ainda tem os custos dos novos caças, drones, etc.
Eles não conseguem viver sem a segurança fornecida pelos EUA, são fracos, a Europa é fraca e desunida.
Não sei pq, mas a expressão facial desse homem me faz lembrar um gostoso doce que minha avó fazia, e que as vezes ela também se permitia salgado: a pamonha…
Não sei qual é o pior, se é o cara de pamonha aí ou o Boris aquele, com aquela peruca despenteada kkk