Exército Britânico em treinamento

Exército Britânico em treinamento

O Exército Britânico enfrenta uma crise severa em suas forças blindadas e de artilharia, com apenas 20 a 25 tanques Challenger 2 operacionais e um número reduzido de obuseiros AS90, noticiou o The Independent. Anos de cortes orçamentários, falhas na cadeia de suprimentos e falências de empresas do setor de defesa enfraqueceram significativamente a capacidade militar do Reino Unido.

A situação se agravou ainda mais com as doações de equipamentos à Ucrânia, deixando a capacidade blindada britânica atrás até de membros mais novos da OTAN, como a Suécia. Apesar disso, o primeiro-ministro Keir Starmer sugeriu que o Reino Unido poderia participar de uma missão de paz na Ucrânia, uma ideia amplamente considerada irrealista.

A expectativa era que o Corpo Blindado Real tivesse 59 Challenger 2 prontos para combate, mas essa meta não é alcançada há anos. O problema remonta à década de 1990 e foi agravado por escassez de peças, falências de fornecedores e falta de técnicos para manutenção.

O Reino Unido adquiriu 400 Challenger 2 nos anos 1990, mas esse número caiu para 213, sendo que 14 foram enviados à Ucrânia. Em 2023, relatórios indicaram que apenas 160 estavam aptos para operação, e esse número continuou diminuindo. Atualmente, menos de 25 estariam prontos para combate imediato.

Os esforços para restaurar 59 tanques à condição operacional enfrentam dificuldades significativas, pois muitos ainda estão em estado crítico de manutenção. Enquanto isso, países como Dinamarca e Suécia, tradicionalmente neutros, possuem mais tanques ativos que o Reino Unido, evidenciando a fragilidade da força britânica.

A artilharia britânica também está em colapso, com poucos obuseiros AS90 operacionais. Muitos veículos estão inoperantes por falta de trilhos e motores, e a escassez de peças impede a recuperação da frota. Os soldados de artilharia não têm equipamentos suficientes para treinamento adequado.

A situação se agravou com o envio de 32 AS90 para a Ucrânia, uma decisão que expôs a falta de planejamento do governo britânico. Em vez de reformar os obuseiros existentes, o Reino Unido optou por comprar 14 canhões suecos Archer de 155 mm, destacando a superioridade da indústria sueca em relação à britânica.

Além da falta de equipamentos, o Reino Unido sofre com escassez de munição de artilharia e orçamento insuficiente para reposição. Isso torna inviável qualquer grande mobilização militar, muito menos uma força expedicionária de 20.000 soldados para uma missão de paz na Ucrânia.

Apesar dessa realidade, Starmer declarou em 17 de fevereiro que consideraria enviar tropas britânicas caso um armistício fosse firmado. No entanto, especialistas apontam que o exército britânico não tem capacidade para sustentar uma missão mecanizada com infantaria, blindados e artilharia.

A recuperação da força blindada e de artilharia do Reino Unido levará anos e exigirá um esforço governamental amplo. Sem uma liderança forte e reformas estruturais, o exército britânico continuará incapaz de proteger seus interesses estratégicos e projetar poder além de suas fronteiras.

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Rodolfo
Rodolfo
1 mês atrás

E com crise econômica pós Brexit vai ser difícil reverter essa tendência. A França não ta muito melhor com talvez pouco mais de 100 LeClercs disponíveis. No fim a Polônia que vem crescendo economicamente e não tem arsenal nuclear que consome bilhões de dólares por ano terá a força mecanizada mais moderna da Europa com seu mix de tanques americanos, alemães e coreanos.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

A situação do UK não está tão pior que as demais potencias europeias.
Trágico.

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Numa guerra de alta densidade como a da antiga Ucrânia soviética o exército britânico atual seria dizimado em 1 semana.

E alguns ainda falam de intervenção da OTAN?

Rasparam o tacho de todas as suas reservas nessa guerra; viraram aço enferrujado e retorcido nas estepes de terras negras.

Última edição 1 mês atrás por Mauro Oliveira
Felipe
Felipe
Responder para  Mauro Oliveira
1 mês atrás

Acho que até a Ucrânia dizimaria o exército britânico em 1 semana

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Felipe
1 mês atrás

Muito provável.

Joao
Joao
Responder para  Mauro Oliveira
1 mês atrás

Acho q quis dizer intensidade.

Guerra de alta densidade é muita guerra em pouco espaço.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

BREXIT conseguiu o que espanhóis, franceses, alemães em duas guerras mu diais e a perca de suas colônias + a Índia não conseguiram.
Parece que o BREXIT quebrou as duas pernas e um braço daquela ilha.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Brexit foi apenas uma gota de água.
São décadas de populismo social democrata e gastança irresponsável … a conta chegou e estão todos aqui ao contrario do que disse um certo economista.

Josè
Josè
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Perfeita sua observação, essa situação não tem nada a ver com o BREXIT, mas sim com o desastre de governos progressistas/socialistas, basta ver França, Alemanha, Espanha, etc… todos indo pro mesmo buraco.

Faver
Faver
Responder para  Josè
1 mês atrás

Errado, o partido conservador ficou de 2010 a 2014 no poder na inglaterra. Porque não melhorou a situação em quatorze anos? Aí a culpa é dos outros… Sei…

Josè
Josè
Responder para  Faver
1 mês atrás

É sério mesmo essa sua observação? precisa pontuar melhor essas afirmações, faz o seguinte relacione os ministros e quais foram suas políticas, só falta afirmar que Boris e Liz eram conservadores, no fundo você deve ter alguma razão, afinal os tucanos até hoje afirmam que são ultra direita, até o atual mandatário afirma ser de direita, é mole.

Faver
Faver
Responder para  Josè
1 mês atrás

Amigo, você diz que o Boris Johnson não é conservador… Engraçado, a Inglaterra, os ingleses e a BBC falam o contrário… (https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjrq5r5p51no). Sabe muito!

Augusto Cesar.
Augusto Cesar.
Responder para  Faver
1 mês atrás

Falar cada um fala o que quer.

José de Souza
José de Souza
Responder para  Faver
1 mês atrás

Exato! As pessoas não tem ideia do que falam, repetem besteiras sem fim! Daqui a pouco fala em “woke” e demais delírios…

Verluno
Verluno
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Margaret Thatcher acabou com o populismo social do partido trabalhista nos anos 70 filho. Nunca mais tiveram a mesma força política, sempre minoritários. Em que década você estacionou?

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Verluno
1 mês atrás

acabou coisa nenhuma.

José de Souza
José de Souza
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Buááááá não acabou coisa nenhumaaaaaaaaaa…

Deadeye
Deadeye
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

“Populismo social democrata” você sabe que o partido conversador governou o Reino Unido de 2009 a 2022?? Incrível que todo comentário seu é politizado e sem sentido.

Última edição 1 mês atrás por Deadeye
Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

É o Partido “Conversador” mesmo , melhor definição.
Politica de Defesa , segundo você, não é politica.

Faver
Faver
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

claro, quando erram não é culpa deles é dos inimigos imaginários. É conservador sim, e incompetentes.

LUIZ
LUIZ
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

O problema todo é o pobre.

Josè
Josè
Responder para  LUIZ
1 mês atrás

Na verdade não, o problema é aquele que vende o voto em troco de assistencialismo barato, aqui mais conhecido como “bolsa não precisa/não quero trabalhar”.

Camargoer.
Responder para  LUIZ
25 dias atrás

verdade.. a solução é todo mundo ser rico classe média… então é só pegar a riqueza dos milionários e bilionários e dividir com os pobres..

resolvido

Faver
Faver
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

2010 a 2024

Faver
Faver
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Sempre combatendo um inimigo imaginário… Você deve lembrar que Boris Johnson era conservador, partido este que governou de 2010 a 2024. Quatorze anos de incompetência do conservadorismo e a culpa é da social democracia. Todo este tempo e não fizeram nada para melhorar a Inglaterra. Aliás, fizeram o Brexit. Agora aguentem.

Josè
Josè
Responder para  Faver
1 mês atrás

Se até os tucanos afirmam que são de ultra direita e tem quem acredite, o atual mandatário afirma que é de direita kkkk, o que custa acreditar que Boris e Liz são conservadores, faz o seguinte cite os ministros conservadores desse período e aponte suas pautas, vamos analisar o que esse pessoal defendia de fato.

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  Josè
1 mês atrás

Caro Jose,
Volta! Desce pra terra novamente. Lembrando que ela não é plana tá?!

Vocês precisam parar de passar vergonha aqui na Trilogia tentando redefinir conceitos elementares que não estão abertos a interpretações.

Deixem esse tipo de disparate para o seus os grupos de WhatsApp.

Diego
Diego
Responder para  Sulamericano
22 dias atrás

Não gasta teu latim com esse pessoal é pura perda de tempo.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Josè
1 mês atrás

EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.

Josè
Josè
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.

Última edição 1 mês atrás por Josè
Werner
Werner
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Sai um relatório dizendo que a força aérea francesa só teria munições para 3 dias de guerra.
Se França e Inglaterra estão nessa desgraceira não quero nem imaginar a do Brasil.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Werner
1 mês atrás

Isso é cronico. Os ingleses e franceses iniciaram a intervenção na Libia há mais de uma decada, depois de uma semana os americanos tiveram que intervir pois as FA de ambos nao tinham mais munições.

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Só interviram depois da autorização dos EUA (quem manda e desmanda na OTAN).

EUA, depois de ver a * que fizeram, começou a agir diretamente.

Joao
Joao
Responder para  Werner
1 mês atrás

Isso não significa muito.
Com a crise seguindo pra guerra, a produção em larga escala é acionada.
Qual a capacidade europeia? Só eles sabem.

O problema hj é sua pequena capacidade mobilizadora. Exércitos pequenos, com poucas baixas anuais refletem pouca gente mobilizável.

E pra uma guerra dessas (Rússia X OTAN) precisam de Massa.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Joao
1 mês atrás

País sem serviço obrigatório toma na cabeça muitas vezes. Lugar com alta escolaridade já tem dificuldade por si só em recrutamento, ainda mais quando os salários são comparativamente baixos. Obviamente que no caso de uma guerra, isso muda. Mas aí vai ter que treinar uma pá de gente que nunca nem viu uma arma de perto. Salvo exceções em que por questões históricas o pessoal quer ser pelo menos reservista (ex: Polônia, rep Tcheca) pra ajudar se necessário. Mas nenhum desses países passou aperto nos últimos 80 anos, então, ninguém tava preocupado….. até agora. Só no bloco ex-soviético e exceções (suiça, Finlândia etc) que a turma tá sempre com isso na cabeça.

Joao
Joao
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Parece q material de 1ª, caríssimo de manter, não é muito fácil de se ter…..
Potências q os fabricam nos estão conseguindo….

Aquela ideia brilhante de meios modernos com pouca tropa está se provando inexequível.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Joao
1 mês atrás

Esse é o ponto.
Essas doutrinas baseadas em material sofisticado e caro serviu unicamente para enriquecer as grandes corporações.

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Exatamente.

É a diferença abissal para o complexo industrial-militar de países como China, Irã e Rússia.

Joao
Joao
Responder para  Mauro Oliveira
1 mês atrás

Acho q depende.
A Rússia tem herdade da ex-URSS, e vemos o ritmo q constrói. Mais devagar, mas pagável.
A China, a princípio, também. Mas não se sabe ainda a capacidade dos meios e a confiabilidade.
O Paquistão não tem gostado de alguns meios.
O Irã já duvido um pouco. Acho q 1/3 é crível.

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Joao
1 mês atrás

Não depende.

A política do complexo industrial dos 3 é bem clara.

Digo
Digo
Responder para  Mauro Oliveira
1 mês atrás

1 não é igual aos outros, os russos também estão com dificuldades de fabricar equipamentos novos, especialmente tanques, caças e navios. O Irã não fabrica equipamento de ponta com exceção de algumas classes de misséis.

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Digo
1 mês atrás

A Rússia tinha grandes estoques e capacidade industrial ociosa.

A questão dos novos equipamentos é a substituição de equipamentos importados; isso leva tempo; mas é um caminho sem volta para a Rússia.

.

“O Irã não fabrica equipamento de ponta com exceção de algumas classes de mísseis”?

.

O Irã fabrica centenas de tipos de armas. Há novidades todas semana. 99% estamos a anos-luz atualmente.

Óbvio que não será na mídia ocidental (dos EUA e satélites) que se se informa sobre o nível tecnológico impressionante do Irã (que fez Israel enfiar sua viola no saco recentemente).

Digo
Digo
Responder para  Mauro Oliveira
1 mês atrás

3 ano de guerra e a Russia só esta conseguindo produzir cerca de 200 tanques novos, 40 caças novos e 1000 blindados novos, muito longe da capacidade igual a de uma China. Pode me mandar então outra mídia me mostrando o que além de misseis os iranianos conseguem produzir de ponta? Návios? Tanques? Aviões?

Bernardo
Bernardo
Responder para  Mauro Oliveira
1 mês atrás

Fez? Você deve ser daqueles que acha que Israel tá perdendo todas as guerras também, imagino
O Irã tá numa situação pior hoje do que há um ano: perdeu a Síria e dois satélites, um presidente dentro de casa, um aliado foi explodido dentro de casa, tem ativos antiaéreos destruídos sem conseguir uma baixa sequer (e não faz o contrário), a tal “explosão nuclear” que o Irã teria feito em setembro foi na verdade Israel destruindo uma fábrica iraniana durante o regime Assad, e por aí vai.
Mas eles são sim bons em foguetes, mísseis etc, considerando que tem muito embargo, isso eu já falei várias vezes inclusive.

Joao
Joao
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

A Alemanha, por exemplo, chegou a ter só 4 Typhoon em condições de responder a uma ameaça…
Há outros fatores, q obrigam o ocidente a ter meios mais sustentáveis na construção, q são 10X mais caros, mas onde tem muito $$, tem muita treta…

Felipe
Felipe
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Blindados antigos como o Gepard 1A2 se mostraram muito úteis contra drones e a munição é muito mais barata que mísseis.

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Joao
1 mês atrás

Material de 1ª é o que tem o melhor custo-benefício para vencer uma guerra.

Material caríssimo (consequentemente de produção lenta e em pequenas quantidades), sujeito a desgaste excessivo e falhas em ambiente de intempéries e de alta intensidade é realmente de “1ª”?

O pior é o Brasil, com sua restrições, não sair dos EUA/OTAN como referências para tudo em defesa.

Exatamente por isso as FAs estão na situação atual…

Joao
Joao
Responder para  Mauro Oliveira
1 mês atrás

Mais ou menos.
A atual guerra da Ucrânia provou que Massa ainda é muito importante.

E há diferença entre os meios de 1ª.
Notadamente, os americanos tem maior durabilidade. Os europeus, alguns sim, outros não.

A questão do Brasil é simples.
O material EUA / OTAN tem melhor garantia de assistência, de peças e padronização.
Acredito que os meios indianos, coreanos e turcos são uma boa alternativa pra nós.

Ainda não confio nos russos e pcp chineses.

O principal problema é toda a matriz e doutrina de manutenção. O que é atrelado ao ocidente (incluindo Coreia, Japão, Turquia e Índia) tem uma forma como a nossa.

A do russo e chinês muda tudo. E muda mal.

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Joao
1 mês atrás

Opinião sua.

Essa guerra deixou bem claro, mais que nunca, dos mitos dos material dos EUA/OTAN.

Da mesma forma os mitos negativos criados pelo mesmo ocidente contra a Rússia no início dessa guerra que de “repente” sumiram dos argumentos de alguns.

Rússia que terminará essa guerra nos seus termos, ponto.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Mauro Oliveira
1 mês atrás

A Rússia perdeu muito mais material que a Ucrânia, cara. Os argumentos são os mesmos. Se vencer (que não aconteceu) fosse argumento suficiente, você também iria argumentar que mandar a primeira linha de soldados armados e a segunda linha desarmada (pegando as armas de quem morreu) seria uma boa solução pras nossas forças armadas, afinal, a União Soviética venceu a Alemanha fazendo exatamente isso. Que argumento sem pé nem cabeça.
Você pode argumentar que quantidade é melhor que qualidade, Stalin dizia isso. Mas “mitos negativos” sumirem pelo motivo que você apresentou nem mesmo o maior dos apaixonados se enganaria assim.

Domanski
Domanski
Responder para  Bernardo
1 mês atrás

Essa história de mandar soldados desrmados para pegar as armas de que morreu só existe em filme de Hollywood mesmo. Nenhuma fonte séria cita essa falta de armas pequenas nem de munição. Podiam ter uma classe de oficiais incompetentes, doutrinas defasadas, mas essa história de soldados desarmados não passa disso, história.

LUIZ
LUIZ
Responder para  Joao
1 mês atrás

Os baratos drones é que estão fazendo a festa nessa guerra de alta intensidade na Ucrânia. Aeronaves e mísseis de milhares de dólares só pra ataques específicos de grande importância.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  LUIZ
1 mês atrás

vai durar pouco

Joao
Joao
Responder para  LUIZ
1 mês atrás

Sim.
É de se raciocinar com a atualização das forças e doutrina baseado nisso, mas ainda é cedo.
Muito ainda mudará nessa nova introdução.

E a Alta Intensidade ainda tem muito lapso de tempo de pouco conflito, o q favorece o uso de drones.

Numa situação de armas combinadas, em larga frente, nos momentos decisivos, com muita Art, GE e aviação envolvida ao mesmo tempo, não sei o quanto os drones seriam eficazes, pcp pela dificuldade em controlá-los num cenário assim.

Alberto
Alberto
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

O Brexit foi uma boa escolha para o UK se não iria colapsa junto com o resto da União Europeia.

José de Souza
José de Souza
Responder para  Alberto
1 mês atrás

Mais uma “opinião” baseada em absolutamente nada, nem um número, um indicador econômico, nada. Só um “ouvi falar”… Jesus, quanta besteira!

Augusto Cesar.
Augusto Cesar.
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Caso os britânicos estivessem lutando na Ucrânia, em menos um mês já teriam perdido todos os seus MTBs e dois meses no máximo, toda a sua infantaria seria consumida.

A Europa inteira, em 6 meses já teriam consumindo todas as suas forças (talvez tirando os Poloneses nessa equação que tem as maiores forças terrestres dos europeus) . A taxa de atrito em ambos os exércitos russos e ucranianos e de 1000 a 1800 soldados por dia, do lado russo chega-se a perder de 10 a 15 blindados por dia, seria insustentável perdas para os europeus desse tipo por dia. Só teriam vantagem mesmo no poder aéreo, isso sim poderia fazer a diferença.

Sem os EUA, não tem como a Europa lutar uma guerra de atrito na magnitude que está acontecendo na Ucrânia.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Augusto Cesar.
1 mês atrás

Mas a superioridade aérea mudaria completamente a guerra, não tem como considerar as taxas de atrito porque com superioridade aérea não teria guerra de atrito. A estratégia russa/soviética de trincheira e artilharia não funciona quando se tem superioridade aérea. Foi isso que aconteceu em 67 e 73 no Egito (e era essa mesma estratégia).
Então ou aconteceria uma coisa ou outra e acho difícil que a europa não tivesse superioridade aérea. A força aérea da Ucrania é muito esforçada mas…..
Aí teria algo em torno de 150 f-35 por ex. podendo operar, sem considerar os da geração anterior. Seria muito pouco provável não ter superioridade aérea, não eliminar o contingente antiaéreo (ou forçar ele muito pra trás nas linhas pra não se perder, que daria no mesmo). 150 é muito avião. Que ok que não usariam todos. 100 já seria um absurdo de avião só de f-35.

August Cesar
August Cesar
Responder para  Bernardo
1 mês atrás

Sim Bernardo, concordo com você, o poder aéreo europeu realmente faria a diferença em um confronto convencional. Provavelmente a força aéreo russa seria dizimada em pouco tempo, e como você mesmo pontou os 150 f-35 ainda com prováveis perdas poderiam destruir os sistemas de defesa antiaérea dos russos e penetrar profundamente na retaguarda russa.

Historicamente (apesar de um não considerar ruins os meios aéreos russos como o pessoal pro EUA aqui alarde) os russos não são muito eficientes em utilizar de forma adequada seu poder aéreo.

Antunes 1980
Antunes 1980
1 mês atrás

A Europa vive um momento de decadência econômica, com baixo crescimento, inflação e problemas sociais cada vez mais evidentes.

O preço do gás e dos alimentos dispara, aprofundando ainda mais a crise.

Inglaterra, França e Alemanha já não são nem sombra do que foram um dia, e seu poder militar parece existir apenas em filmes e ações de marketing.

Enquanto isso, China e países emergentes ganham espaço no mundo, e os países africanos vão, pouco a pouco, se libertando da antigo domínio europeu.

Sem o apoio dos Estados Unidos, Rússia e China têm grandes chances de superar a Europa, enfraquecida por seus próprios erros.

Última edição 1 mês atrás por Antunes 1980
Josè
Josè
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

Resultado de décadas de governos progressistas/socialistas, acabou a gordura/reserva feita por governos fortes e responsáveis, nada mais verdadeiro do que “Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes.”, vamos ver se essa última parte do provérbio se realiza, tenho sérias duvidas quanto a essa parte.

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Josè
1 mês atrás

O que eles se dizem ser é irrelevante.

O que de fato é real são as práticas políticas.

Esses governos tem zero de socialismo.

Ciência Política elementar.

Josè
Josè
Responder para  Mauro Oliveira
1 mês atrás

Essa foi de doer, mas faz parte.

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

Escolheram esse caminho ao se tornarem meros fantoches da Política de Estado dos EUA contra a Rússia, contra sua própria soberania e interesses nacionais.

Adriano RA
Adriano RA
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

Não foi a decadência econômica, mas a total displicência com os assuntos de defesa. Vão pagar caro por isso.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

Russia esta em declinio demografico, nao tem como superar a Europa. E a Europa nao vai desaparecer, ainda detem muita tecnologia como o monopolio de maquinas de litografia avançada (EUV High NA) que são necessárias para a produção dos chips mais avançados de IA ou do iphone pela TSMC. Mas o mundo vai progressivamente deslocar o eixo economico em direção ao Pacifico. Das 5 maiores economias do mundo na 2a metade desse seculo, 4 vao estar no Pacifico: China, Índia, EUA e Indonésia (a 5a será a Nigeria).
Talvez a solução para a Europa manter sua importância seria sua federalização, basicamente a UE virar um país, mas as chances disso ocorrer são remotas.

Josè
Josè
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Rodolfo, mas foi justamente essa tentativa utópica de tornar a UE em “único país” que levou a situação atual.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Josè
1 mês atrás

A UE não chegou no estado de federação, um Estados Unidos da Europa, onde os países abdicariam de sua soberania. Um presidente europeu por voto popular. Uma FA única. E nada mais de presidente francês, chanceler alemão etc… a meu ver seria a única opção pra Europa se manter relevante no seculo 21 com o declínio da população e tendo em vista o clima de insegurança geopolítica e demasiada dependência dos EUA.
Agora com a ascensão da direita, poderemos ver a França e Alemanha saindo da UE num futuro proximo, e as rivalidades internas da Europa retornando. Isso vai acelerar ainda mais a transição pro Pacífico como área de maior importância do planeta.

Josè
Josè
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Rodolfo, quando você afirma “UE não chegou no estado de federação, um Estados Unidos da Europa, onde os países abdicariam de sua soberania”, é um equívoco, já que os de bruxelas tomaram/assumiram o poder sim, em muitas ocasiões interferiram diretamente em vários membros, inclusive questionaram uma decisão judicial alemã o que gerou muita controvérsia a época, agora mesmo os de bruxelas interferiram nas eleições romenas, obrigando que estas fossem anulas, e imagine o motivo, quem ganhou não era alinhado com os progressistas/socialistas de bruxelas, mas tem muito mais coisa sobre essa ingerência de bruxelas sobre as nações.

Augusto Cesar.
Augusto Cesar.
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Índia não e banhada pelo Pacifico, mas pelo oceano Indico

Mustafah
Mustafah
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

A Europa apostou que com o fim da guerra fria , o mundo se globalizaria e as grandes guerras se acabariam, abriram suas fronteiras para a imigração desenfreada, acabaram com seus exércitos na prática, destruíram sua capacidade produtiva,.criando uma população acomodada com benefícios sociais do berço a morte, que hoje se tornaram impagáveis e quebraram seus países, a integração transformou se em utopia , com a proteção americana no pós WWII, se acomodaram e desprezaram seu passado guerreiro, hoje estão diante de desafios antigos, que foram renovados e não sabem o que fazer

Carlos Campos
Carlos Campos
1 mês atrás

Eles doaram recentemente 3 bilhões para a Ucrania, resolveria o problema dos MBT e dos obuseiros, comprova da Turquia o Altay, ou K2 da Coreia, Lynx da RHeinmetall, e obuseiro deve ter nos estoques dos USA

lucena
1 mês atrás

Os britânicos ..assim como os franceses e os alemães investiram alto na guerra contra a Rússia por procuração…usando os ucranianos como testa de ferro.
.
Os americanos saíram na frente … já se falam que estão fazendo acordo com a parte que está vencendo ..os russos.
.
Não acredito que os Ingleses irão aceita pacificamente o prejuízo ..nem tão pouco os franceses…já os alemães, meu Deus ..srsr ..tem uma força armada com perna curta, ainda é ocupado desde a II GM …aliás …. a Europa toda tem perna curta .
.
Acredito que haverá uma associação entre os Ingleses e os franceses …eles não vão querer ficar no prejuízo …basta vê de qual lado eles irão tirar o prejuízo…se é do lado reivindicado pelos americanos ou do lado russo.
.
Essa história …. ainda irá render muto suor, sangue e lágrimas

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  lucena
1 mês atrás

Os franceses também estão mal , Macron está fazendo bravata e nada mais.

Vitor
Responder para  lucena
1 mês atrás

Tudo é passado …a casa caiu

José 001
José 001
1 mês atrás

Será que irão de M-1 do deserto?

RDX
RDX
1 mês atrás

Um cala a boca para quem confunde arsenal nuclear com poder militar.
O único exército europeu que está fazendo direitinho o dever de casa é o polonês.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  RDX
1 mês atrás

Polônia e Grécia.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  RDX
1 mês atrás

Turquia tbm.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Samuel Asafe
1 mês atrás

Turquia não é reconhecido pela Europa como país europeu.

LUIZ
LUIZ
Responder para  RDX
1 mês atrás

Arsenal é pra o último caso.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

A Verdade é que OTAN= EUA e ponto.
A Europa sem os Yankes não é mais nada.

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Resumiu bem.
Sem o “cobertor” americano ele vão “passar frio”.

Adriano RA
Adriano RA
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Não é verdade. Suécia, Polônia, Grécia, Turquia estão muito bem preparados. Não pense que a Rússia se aventuraria a uma invasão do leste europeu, mesmo sem os EUA na jogada. Os Russos vão buscar vítimas mais fracas… O próximo alvo dos Russos serão as nações da antiga URSS, como Armênia, Geórgia… e talvez o Cazaquistão…

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Adriano RA
1 mês atrás

É verdade sim senhor.
O único país da OTAN hoje capaz de projetar poder contra Rússia e China é os EUA. Esses quatro mal dão conta de se defender.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
1 mês atrás

Vai lá Argentina… Agora pode ser que vocês consigam passar mais tempo nas Falklands.

Sgt Moreno

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Os argentinos estão ainda pior que os ingleses.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Se os argentinos fossem mais sérios e menos lambe botas. Se preparassem melhor que da outra vez. Com esta avacalhação que estão os Ingleses.

sub urbano
sub urbano
1 mês atrás

Polonia virou o santo graal da europa segundo os foristas do site, o escudo do ocidente, a prima dona dos eurocentristas. Mas esse é um erro. Vamos aos numeros: Polonia possui hj apenas 300 tanques. Metade deles Twardys de produção local, na prática T-72s downgraded nacionalizados. Não chegam a ater 1000 IFVs e APCs somados, todos obsoletos. A titulo de comparaçao, no inicio da guerra da ucrania, a ucrania tinha 2000 tanques e 5000 IFVs e APCs.

A artilharia de campanha da Polonia não existe mais, TODAS as peças foram doadas para a Ucrania. Eu repito, todas as peças.

“Ah mas a Polonia ta comprando novas armas da Coreia”. Brasil tbm ta comprando novos caças da Suecia desde 2001. Estamos em 2025 e recebemos 8 caças kkkk

Tutu
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

Menos menos….

Só de Koreanos eles já recebem 98 K2 e 144 K9 revise seus números aí.

Inclusive nessa última semana chegaram mais 14 K2 e 8 K9 que já coloquei no total.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Tutu
1 mês atrás

Esses números são ínfimos para o contexto europeu.
Forte mesmo é Turquia e Grécia.

Tutu
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

São 98-1000 K2s em poucos anos não será nada ínfimo.

De K9 são 144-888.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Tutu
1 mês atrás

Infelizmente não é assim que o mundo funciona , até concluírem isso vai demorar muito.

RDX
RDX
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

Ironia?
A Polônia encomendou 1.000 K2 (98 recebidos) e 250 M1A2 (28 recebidos)…e possui ainda 116 M1A1, 233 Leopard 2 e aproximadamente 153 PT-91.
A artilharia polonesa é ainda mais impressionante.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  RDX
1 mês atrás

A artilharia russa é colossal ! duvido muito que a Polônia tenha capacidade industrial de abastecer a artilharia com munição o suficiente, isso sem falar no numero de peças que quando comprado a Rússia é ínfimo.
Polônia é ainda uma promessa que talvez nunca se cumpra.

Digo
Digo
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Porém a artilharia polonesa é de muita melhor qualidade, os russos ja perderam mais de 1000 peças de artilharias destruidas ou capturadas, a guerra na ucrânia mostrou que o obuseiro com maior alcance e mobilidade tem uma performance melhor, a média de distância maxima dos obuseiros russos(com exceção do 2S7 pion) tem uma média de 24 a 30KM, os novos obuseiros ocidentais tem um alcance de 40KM.

RDX
RDX
Responder para  Digo
1 mês atrás

A guerra da Ucrânia provou que obuseiros
de curto alcance (menos de 30km) são alvos fáceis. O famoso M777, por exemplo, sofreu muitas perdas por esse motivo. Se não bastasse a ameaça da contrabateria com peças de longo alcance (superior a 30 km) o surgimento de drones tipo kamikaze tornou a taxa de sobrevivência de tais peças ainda menor.

Última edição 1 mês atrás por RDX
Vitor
Responder para  Digo
1 mês atrás

Está enganado …manual técnico não ganha guerra.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

Só da Coreia do Sul em 2022 foi assinado um contrato pra 1000 K2 MBT e 460 K9 Howitzers. E dos EUA assinaram por 250 M1A2 SEPv3 também em 2022. E operam 249 variantes do Leo 2. E estao fazendo upgrade em mais de 200 T72. A diferença em comparação ao estado da força mecanizada da Inglaterra e França é brutal.
A Polonia gasta muito mais em defesa (%PIB) que o Brasil, nao se pode comprar a piada das despesas do Gripen com um país serio que ve a necessidade histórica de nao enfraquecer sua defesa e que tem orçamento disponível para tal.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Rodolfo, menos.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Antonio Palhares
1 mês atrás

Só contando K2 e M1A2 SEPv3 serão 1250 tanques novos que já estão send entregues. Os franceses pretendem modernizar ao todo 200 Leclerc para o padrão XLR até 2035. Só em tanques modernos, os poloneses vão ter mais de 6 vezes o número francês na próxima década. É uma diferença muito grande… brutal… não tem meias palavras.

https://www.defense.gouv.fr/dga/actualites/dga-commande-100-chars-leclerc-renoves-xlr

sub urbano
sub urbano
1 mês atrás

O Brasil tem o dobro de blindados que a Polonia, numero similar de tanques. Brasil tem 292 tanques (Leo 1s e M60) e 2225 blindados (somados Guaranis, Cascaveis, M113 e Urutus).

Tutu
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

Revise seus números.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

É isso mesmo.

Vinicius Soares
Vinicius Soares
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

Deixa de ser desonesto. A Polônia assinou contrato para receber milhares de blindados de última geração e as entregas não estão sendo feitas a conta gotas (oi gripen). Comparar isso com estado de penúria doa blindados brasileiros é burrice ou desonestidade intelectual. Afinal, grande parte dos nossos veículos não estão operacionais e são completamente obsoletos.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Vinicius Soares
1 mês atrás

Contratos nós também temos.
Não se ganha uma guerra com uma pasta cheia de papeis.

Vinicius Soares
Vinicius Soares
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Mentira. Não existe contratos de compra de centenas de blindados e sendo entregues em tempo recorde

Última edição 1 mês atrás por Vinicius Soares
Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Vinicius Soares
1 mês atrás

Quantos foram contratados e quantos foram entregues ?

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Antonio Palhares
1 mês atrás

A primeira parte (180) da ordem de 1000 tanques K2 assinada em 2022 será concluída esse ano (96 tanques em 2025), o segundo lote começa ano que vem.

https://militarywatchmagazine.com/article/south-korea-to-triple-tank-deliveries-to-poland-96-k2s-incoming-in-2025-production-surge

Dos 250 M1A2 SEPv3 assinados, a primeira entrega de 28 for feita em Janeiro desse ano. A previsão é que os 250 sejam entregues até o fim de 2026.

https://defence-industry.eu/united-states-delivers-first-batch-of-m1a2-sepv3-abrams-tanks-to-poland/#:~:text=In%202022%2C%20Poland%20signed%20a,Gdynia%20on%20January%2017%2C%202025.

Bernardo
Bernardo
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

numa batalha entre 98 K2 e todos esses eu aposto tudo nos K2

Marcos Bishop
Marcos Bishop
1 mês atrás

Cara…
Trem tá feio mesmo….
Até o Brasil tem mais tanques operacionais…

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Marcos Bishop
1 mês atrás

A conta chegou e não estamos todos no Além como disse um certo economista.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Era esse o exército que em conjunto com outros da UE iria enviar “2 milhões de tropas” para a Ucrania caso a Rússia não cedesse ?? Um forista daqui do Blog escreveu isso essa semana em outra matéria.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

É claramente um blefe dos europeus. Putin e Medvedev riram demais disso

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

HCosta ??

Josè
Josè
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Esse tuga tá desorientado principalmente depois do esculacho do vice dos EUA.

adriano Madureira
adriano Madureira
1 mês atrás

Comem carne moída e arrotam filé mignon…

Não conseguem manter sua defesa e oque tem ficam enviando para o Zé Lensky

Leão de papel!

Bruno
Bruno
1 mês atrás

Já falei que quando os “eventos” terminarem, nós herdaremos todas as ilhas do AS.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Bruno
1 mês atrás

Poderíamos até comprar…

Apesar que sendo Brasil não adiantaria comprar, pois somos míopes e não temos visão estratégica, basta ver a inutilidade militar de fernando de Noronha, que só serve para diversão do povo inocente.

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Uma ilha bem posicionada como Fernando de noronha era para ter um radar OTH para servir de vigilância.

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Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Bruno
1 mês atrás

Precisamos nos preparar para isso. Teríamos que ter capital econômico, politico e militar.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Bruno
1 mês atrás

O Atlântico Sul será nosso.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

O problema remonta à década de 1990 e foi agravado por escassez de peças, falências de fornecedores e falta de técnicos para manutenção.”
O Challenger 2 não utiliza munição padrão Otan e seu canhão L30 (raiado) é uma criação britânica muito diferente do canhão alemão (Rheinmetall Rh-120) que equipa a maioria dos carros de combate ocidentais, teoricamente os britânicos são (ou pelo menos eram) detentores de toda tecnologia de blindados, isso seria bom se existisse uma demanda para indústria de defesa deles (o que não ocorreu).
Não é novidade que o patinho feio britânico tem problemas logísticos, tanto que existe o programa Challenger 3 que está em andamento para entregar viaturas atualizadas no padrão Otan com parceria alemã justamente para resolver essas questões.

Obs: Com todo respeito, era importante esse senhor Starmer não ter omitido essas informação na matéria, achei que o sensacionalismo era só coisa de brasileiro…rs

Tutu
1 mês atrás

Que absurdo, eles tem que tomar vergonha na cara e jogar no lixo esses Challenger 2, nem linha de montagem aberta tem mais, não existe reposição.

Comprem com urgência Leo 2, K2 ou M1.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Tutu
1 mês atrás

E a verba que eles não tem…

Diego
Diego
Responder para  Tutu
22 dias atrás

Por que raios os britânicos comprariam tanques estrangeiros se gastaram uma banana na pesquisa do Challenger 3, e fizeram uma joint venture entre a Rheinmetall BAE Systems lands?

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
1 mês atrás

Assim minha cabeça não funciona, não dá pra entender.

O urso virou Pimpão em face do que demonstrou na Ucrânia.

Vergonha atrás de vergonha!!!

Daí, resume se que, frente a uma poderosa Europa pactuada na OTAN, o Pimpão sucumbiria facilmente.

Essa seria a lógica de nosso pensamento certo,m

Otan X Rússia, obviamente Otan prevalece.

Agora as forças da OTAN vem sendo demonstradas e tbm não são nada do que imaginávamos?

Algumas considerações:
Vai ver por isso Trump imaginou colocar o EB com seus capacetes azuis no pós tratado de paz, pois a Europa não está tão capaz assim;

Outro ponto. Cada vez mais se evidência que a demência pela busca por não apenas um mas DOIS porta aviões consumiu exacerbadamente os recursos para a defesa;

Outro. O Brexit mostra os seus efeitos.

Se todos os membros da OTAN de fato se encontram em situações semelhantes, na minha opinião Trump está corretíssimo em exigir que a Europa pare de gozar dos dízimos dos EUA e comecem a agir sob o próprio prisma financeiro.

Por último, hoje parece o fim dos mundos más imagino que no futuro, caso hoje tudo dê certo com esse imenso desafio de integração europeia para a defesa e seja criado o exército europeu, certamente teremos um player de peso exigindo seus interesses.

Daniel
Daniel
1 mês atrás

Que várzea! Eu nunca imaginei que o exército britânico conseguiria ficar pior que o exército brasileiro.

Tutu
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Pois é, mas vale uma pesquisa de quantos 1a5BR, 1a1BE e M60A3TTS estão de fato operacionais.

Tendo em vista os números da modernização cancelada pelo EB, eu chutaria que dos 220 1a5 que vinheram algo entre 108 e 52 estão em operação. Já em relação os M60 e os 1a1 eu não ouso nem chutar.

Daniel
Daniel
Responder para  Tutu
1 mês atrás

Mesmo que todos eles estivessem operacionais, eles são obsoletos para o cenário atual. O país precisa comprar blindados de nova geração como o Panther KF-51U, por exemplo.

LUIZ
LUIZ
Responder para  Daniel
1 mês atrás

E o discurso europeu alguns anos atrás era que a Rússia não era nada.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Sinal dos tempos. Ou a volta de Jesus.

Josè
Josè
Responder para  Daniel
1 mês atrás

E se os EUA quiserem retaliar os súditos da rainha ops rei pela história de Diego Garcia nem “foguetinho nuclear” vai sobrar, já que os Trident pertencem aos americanos.

sub urbano
sub urbano
1 mês atrás

A verdade é q a Ucrania drenou todos os recursos militares europeus. Todo material bélico europeu de segunda linha foi doado para a Ucrania, ficaram apenas o equipamento de ponta cuja quantidade é mínima. A Russia não precisou de uma mobilização total para isso. Se a russia botasse o bloco na rua mesmo, 2 milhões de mobilizados, a geripoca ia piar. Russia invadiu a Ucrania com 120 mil homens.

Vila Nova
Vila Nova
1 mês atrás

O fim está próximo e eu acho é pouco!

Antonio Palhares
Antonio Palhares
1 mês atrás

E é este império decadente que anda latindo feito cachorro de mendigo. Contra a Russia.

J-20
J-20
1 mês atrás

Sem colônias e sem acesso ao mercado europeu por conta do brexit, os britânicos caem na irrelevância.

Jonathan Pôrto
Jonathan Pôrto
1 mês atrás

É assim que o primeiro Ministro Britânico pretende estender a continuidade do conflito Rússia vs Ucrânia?

Dragão
Dragão
1 mês atrás

Pelo menos eles admitem, aqui a gente deve ter por volta disso tbm, mas ninguém quer admitir e enfrentar o problema realisticamente. 70% da frota, é o que dizem…

Fábio De Souza
Fábio De Souza
1 mês atrás

Alguns tempos atrás , quando eu fiz um comentário no poder Naval , que falava de um submarino Britânico , que teve problemas técnicos , e teve que retornar a sua base , para Manutenção. Fui muito criticado , por descrever que os Países membros da OTAN , estavam negligenciando as suas forças de Defesa . E que a OTAN sozinha , sem a ajuda dos Estados Unidos , não aguentaria a Rússia , em um conflito militar . Pois bem aí esta a resposta , e não se trata de uma torcida , ou ser de Esquerda ou de Direita , é a realidade , o próprio Trump. Já havia alertado a OTAN , no seu Primeiro Mandato que os países membros da OTAN , tinha que investir mais em Poderio Militar . E cá entre nos, quando os Americanos , comenta algo é sinal que alguma coisa de concreto tem , pois os serviços de Inteligência EUA , não são como os dos Ingleses , que afirmava que o Putin , só teria mais três meses de vida e varias outras Narrativas , infumáveis que só demonstra que a Europa , esta a cada dia em decadência. Basta ver a Economia Alemã, os Problemas Financeiros do Ingleses e a saída da União Europeia. Ou , seja , o Trump ligou esse sinal de alerta , lá no seu primeiro Mandato.

Richard
Richard
1 mês atrás

Brasil então da um banho nesses ingleses! Brasil tem 430 tanques em funcionamento!

Bernardo
Bernardo
Responder para  Richard
1 mês atrás

“em funcionamento” é uma expressão forte. “tem” seria mais adequado

Destro
Destro
1 mês atrás

Tio Sam não fornecerá almoço grátis como antigamente.
E agora tem a Rússia do lado, com feridas e cicatrizes.
É bom engraxar os sapatos do Trumf

Bernardo
Bernardo
1 mês atrás

Vi um analista ontem msm q fez um estudo aprofundado dando conta de que são mais de 150, mas incluindo os que ficam prontos pra combate em menos de 30 dias. O estudo dele era uma crítica inclusive, porque tem praticamente um general por tanque (incluindo os tanques da reserva, se contar os “prontos”, tem mais. Imagina se ele souber do Brasil).
Isso é baseado em documentação. Essas fontes anônimas aí…. aí já não sei, o papel aceita tudo

Bigliazzi
Bigliazzi
1 mês atrás

Vamos invadir as Falklands???

George A.
George A.
1 mês atrás

Rindo da galera nos comentários culpando o “socialismo” sendo essa situação resultado de décadas de políticas de austeridade e ainda advinda de um longo período do partido conservador (des)governando (vide o desastre chamado BREXIT) o país.
Aliás, nem o Stamer, trabalhista atualmente no poder, é socialista.
Sobre a matéria em si, a europa, apesar de não ter a capacidade de produção de China e EUA, tem uma indústria bélica capaz de reverter esse quadro, depende só de maior integração (no caso do RU, alguma parceria seria necessária) e desembaraçarem os orçamentos nacionais pra isso.

marcelo
marcelo
1 mês atrás

A Ingleterra , sempre ficou a mercê dos EUA, em caso de alguma intervenção, por parte de uma nação , em suas fronteiras. Hoje o cenário e totalmente diferente. Existe a Russia, existe a China , como possíveis problemas num futuro . O Brasil está em pior situações, onde as précarias verdas deste desgoverno, são para pagar folha de pagamento de altas patentes e pensionistas . Ou o governo reformulam a previdência militar, e aumenta o tempo de aposentadorias, pois o dinheiro , vai ser para pagar salários somente .