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Um país agressor é um país agressor, esteja ele no Hemisfério Norte ou no Hemisfério Sul

Por Jean-Noël Barrot*

Queriam nos convencer de que o mundo está dividido entre um “Norte Global” e um “Sul Global”. Mas do que estão falando exatamente? De diferenças econômicas? Sete das 20 maiores economias globais estão no “Sul”. No “Sul”, alguns países são 80 vezes mais ricos que seus vizinhos. De diferenças climáticas? A mudança climática afeta todos os países do mundo, especialmente os pequenos Estados insulares e as nações mais pobres. Se considerarmos as emissões de CO2 por habitante, há tantos países do Norte quanto do Sul entre os dez maiores emissores. De diferenças em termos de migração? A grande maioria das migrações é fluxo entre os países do Sul. De diferenças políticas? Tanto no Norte quanto no Sul há defensores de soluções coletivas e, inversamente, aqueles que querem se retirar do diálogo global. Tanto no Norte quanto no Sul há concorrência entre potências regionais. Tanto no Norte quanto no Sul há países que respeitam o Direito internacional, e outros que o violam.

Sim, estamos assistindo a uma fragmentação do mundo. Mas ela obedece às divisões geográficas entre Norte e Sul? Certamente não. A ONU também não reconhece essa distinção artificial; seu trabalho se concentra nas categorias de países que mais precisam da ajuda internacional.

A verdadeira linha de divisão está entre aqueles que defendem a ordem internacional fundada em regras e os que não o fazem. O debate que devemos ter no âmbito do G20, ou em qualquer outra instância, não deve ser sobre o confronto entre Sul e Norte, mas sim sobre o confronto entre os defensores do Direito e os defensores da força.

Nós, franceses, temos uma bússola que não aponta nem para o Norte nem para o Sul, mas para a justiça. Não desviamos nossos olhos de nenhuma crise, de nenhuma violação do Direito internacional. Porque um país agredido é um país agredido, e um país agressor é um país agressor, esteja ele no Hemisfério Norte ou no Hemisfério Sul.

É por isso que a França condena as violações do Direito internacional humanitário em Gaza e na Cisjordânia, os ataques terroristas de 7 de outubro contra Israel, a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia e as atrocidades cometidas pelas Forças Armadas sudanesas e pela RSF no Sudão. É por isso que ela está totalmente comprometida com a manutenção do cessar-fogo no Líbano, tendo trabalhado ao lado dos Estados Unidos para a adoção desse acordo. É por isso que está empenhada em acabar com os confrontos na região dos Grandes Lagos, onde o M23 continua a violar a soberania congolesa. É por isso que a França trabalha para que a população síria possa finalmente viver em paz e liberdade numa Síria soberana, pacificada e reintegrada ao seu ambiente regional. Visitei cada uma dessas regiões para reafirmar com veemência nossas convicções.

Pois a França não tem duplo discurso. E a voz da França, que defende incansavelmente o equilíbrio e o Direito, continuará a ser ouvida — num momento em que o Direito é questionado — se fortalecermos esse Direito. Isso quer dizer que cada um tem um papel a desempenhar na governança global e que esta deve, portanto, ser reformada. Cada segundo que perdemos ao adiar a reforma do multilateralismo alimenta o processo de deslegitimação de suas instituições.

A França espera que projetos cruciais para o futuro da paz e da governança global sejam concluídos até 2026, quando nosso país ocupará a presidência do G7. Nesse ano, em que comemoramos o 80° aniversário da ONU, devemos avançar com determinação para garantir que nossas instituições reflitam o mundo de hoje e que nossos parceiros africanos tenham o lugar que lhes é devido na governança global, no Conselho de Segurança e nas instituições financeiras internacionais. Também temos de avançar na implementação concreta do Pacto de Paris para os Povos e o Planeta, iniciado pelo presidente da República Francesa. Porque nenhum país deveria ter de escolher entre o combate à pobreza e a luta contra as mudanças climáticas. Porque o financiamento privado é necessário para aumentar o alcance da ajuda ao desenvolvimento e porque precisamos inovar para apoiar os países em desenvolvimento.

Acredito que esse também seja um dos objetivos que orientará a África do Sul na presidência do G20. E ela pode contar com o total apoio da França para isso.


*Jean-Noël Barrot é ministro da Europa e dos Assuntos Exteriores da França

FONTE. O Globo

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wilhelm
wilhelm
1 mês atrás

“Nós, franceses, temos uma bússola que não aponta nem para o Norte nem para o Sul, mas para a justiça. Não desviamos nossos olhos de nenhuma crise, de nenhuma violação do Direito internacional. Porque um país agredido é um país agredido, e um país agressor é um país agressor, esteja ele no Hemisfério Norte ou no Hemisfério Sul.”

Parei de ler aqui.

Se eu soubesse que era um artigo humorístico, era melhor ter colocado alguma piada do Ari Toledo.

José 001
José 001
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Parei no “Nós, franceses,”

J-20
J-20
Responder para  José 001
1 mês atrás

Um dos impérios mais cruéis que existiram durante a colonização do século XIX e XX e querem arrotar moralismo. Moralismo esse que eles sequer têm.

rui mendes
rui mendes
Responder para  J-20
1 mês atrás

Ckaro que os tempos não mudaram, não existe novas gerações, os tetra-netos têm que pensar como os tetra-avós, e pagar pelo que fizeram, que ciência e tecnologia não evoluiu, que os povos que foram colonizados, mais de metade, quando no poder, fizeram pior ao seu próprio povo, dá muito jeito, essa narrativa, só que os que foram colonizados e vitimas dos antigos impérios, criticam, mas agora querem ser também novos-colonizadores e novos imperalistas e atenção, para eles só os antigos impérios Europeus são maus, os outros são elogiados.

J-20
J-20
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não ataque outros comentaristas.

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

Caro Rui, segue abaixo alguns exemplos de “intervenções” Francesas para onde a bússola da moralidade deles apontou oportunamente:

Guerra da Indochina (1946-1954)Guerra da Argélia (1954-1962)Intervenções em várias ex-colônias na ÁfricaIntervenção na Costa do Marfim (2002-2011)Intervenção na Líbia (2011)Operação Serval no Mali (2013)A França é o melhor exemplo de que o colonialismo europeu ainda não acabou.

De lambuja, você pode também por na lista a Guiana e o Franco CFA (Communauté Financière Africaine).

Última edição 1 mês atrás por Sulamericano
wilhelm
wilhelm
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

Eu não sei em que bolha você vive, mas pra muita gente do Oriente Médio e África o imperialismo europeu, ainda que tenha mudado de faceta e não seja tão escancarado igual antigamente, ainda é uma realidade bem presente. A própria Líbia, destruída pelos franceses em conjunto com o resto da OTAN em 2011, que o diga. Tenho certeza que as pessoas inocentes que moram lá não estão nem um pouco felizes com a bússola moral da Europa, que conseguiu a façanha de fazer a venda de escravos voltar ocorrer abertamente no meio dos escombros do que restou.

Obviamente, os europeus não são os únicos imperialistas do mundo (ainda mais hoje em dia, em que estão em uma decadência tremenda). Porém, uma coisa é fato: eles são e não existe nenhum artiguinho no mundo que mude esse fato.

E que fique bem claro: eu não acho que o povo europeu de hoje carregue nas costas a “culpa” dos impérios passados. Em alguns casos, eu até acho que o imperialismo europeu representou uma alternativa muito melhor ao domínio dos impérios nativos (especialmente no caso da América espanhola, na minha visão).

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Eu iria dizer que me sentí lendo algum quadro humorístico do Casseta e Planeta, mas isso seria injusto.
Casseta e Planeta é infinitamente melhor que esse texto.

Augusto Cesar.
Augusto Cesar.
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

bem isso mesmo, kkkkkk

francisco
francisco
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Um pais que viveu e de certa forma ainda vive da pirataria, explorando e tomando recursos de outros países., vem falar de justiça. É uma piada,.

Vitor
1 mês atrás

Verdade a banda passou e eu não toquei . Europa sem peso …perdeu o bonde.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Vitor
1 mês atrás

Aproveita e apanha o bonde, a Europa já dominou o mundo em várias alturas, aproveitem vocês, a perda de peso da Europa e ganhem peso e se conseguirem dominem o mundo, já que nunca o fizeram.

Nativo
Nativo
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

Escreveu o europeu .

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

E quais são as grandes conquistas portuguesas dos últimos 400 anos? Porque só me lembro dos grandes vexames, como a do Rei pederasta Sebastião I que perdeu a vida na Batalha de Alcácer Quibir sem deixar herdeiros, e fez Portugal ser encampado pela arquirrival Espanha durante cerca de 80 anos. Ou a do obeso e pouco higiênico D. João VI, que fugiu com o rabo entre as pernas para a colônia brasileira (com muito auxílio britânico) com medo da máquina de guerra napoleônica. Também tem a Batalha de Lys, na Primeira Guerra Mundial, onde o Império Alemão quase dizimou o Corpo Expedicionário Português. Tiveram ainda um ditadorzinho criptofascista, que governou por quase 4 décadas e deixou 30% da população portuguesa analfabeta. E por fim, as derrotas vergonhosas na colônias africanas durante a segunda metade do Séc. XX.

Portugal somente se modernizou, após a queda do regime ditatorial, por muita generosidade financeira da União Europeia, mas hoje em dia em tão relevante para o mundo quanto a Moldavia, Albânia, Bolívia ou Lesoto.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Dagor Dagorath
1 mês atrás

Sabe qual a melhor parte disso tudo?

É pensar qur toda a riqueza e ouro que os portugueses extraiam de suas colônias, ia quase diretamente pra Inglaterra, e que o próprio Portugal não via nem o cheiro dessas riquezas.

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Ainda tem isso. Os lusos foram incompetentes em manter o butim colonial para si próprios.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Dagor Dagorath
1 mês atrás

Portugal e Espanha tinham a vaca.
Mas o dono do leite era a Inglaterra.

O ouro das colônias portuguesa e espanhola foi o que permitiu a Inglaterra criarem a 1° e 2° Revolução Industrial, enquanto ambos os países acima continuavam pobres.

E depois os portugueses se perguntam o motivo de sua “fama”…

wilhelm
wilhelm
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Historicamente aquilo que hoje nós chamamos de Portugal tem um caso de amor platônico com a Inglaterra desde a Idade Média. Provavelmente é a “aliança” entre países mais antiga ainda em vigência, pelo menos na Europa.

Alguns dizem que essa paixão abarratadora tem a ver com a necessidade que a nobreza lusitana tinha de se manter longe do domínio espanhol, que em algumas ocasiões chegou inclusive a unir as duas coroas, mas eu acho que é só um caso de amor mal compreendido mesmo, e não algum joguinho meramente político. É algo que até não é de todo inesperado: da mesma forma que alguns brasileirinhos olham para os EUA e sentem uma paixão selvagem pelos americanos, nossos irmãos tugas também olham para os ingleses e sentem borboletas no estômago ao fazer isso.

Talvez o maior o mistério da historia moderna europeia seja o fato de Portugal ter permanecido um país católico enquanto a Inglatera e seu rei Henrique VIII fundaram uma nova igreja.

wilhelm
wilhelm
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Eu obviamente estou brincando aqui (embora não totalmente rs).

Os tugas, assim como os espanhóis, são um povo bravo e desbravador.

Antes dos ingleses sequer pensarem em lançar algum naviozinho no oceano, as caravelas e as carracas com a cruz pintada nas velas já cruzavam os mares.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 mês atrás

“Nós, franceses, temos uma bússola que não aponta nem para o Norte nem para o Sul, mas para a justiça.”

Sim, sim…vamos conversar sobre a “justiça” que vocês fizeram no Haiti, Vietnã, Líbia e os vários países que vocês colonizaram na África…

“Pois a França não tem duplo discurso”

Nisso eu concordo, a indústria de Defesa francesa vende pra todo mundo, independente se é ditadura de esquerda ou direita.

“A verdadeira linha de divisão está entre aqueles que defendem a ordem internacional fundada em regras e os que não o fazem.”

Tipo um certo país da América do Norte invadindo o Iraque que, gostando ou não do Saddam, era um país soberano, sob a desculpa de procurar “armas de destruição em massa” que nunca foram encontradas até hoje?
Me lembrem qual a lei ou regra que permite isso?

O resto do texto, ou melhor, o texto todo, me arrancou risada, sério mesmo.
Eu precisava dar esse tipo de risada lendo absurdos em pleno final de semana, enquanto tomo meu cafezinho da tarde.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

o que a França fez para ajudar os Iraquianos, mandou Leclerc para eles? deu ATGM? kkkkkkk os franceses são uma piada

rui mendes
rui mendes
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Claro, só achas textos sem humor, os Norte-Americanos ou os Russos???

Carlos Campos
Carlos Campos
1 mês atrás

Nós, franceses, temos uma bússola que não aponta nem para o Norte nem para o Sul, mas para a justiça kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk os caras controlam as finaças de suas ex colônias, portanto controlando suas exportações, tinham relcionamento com o Gadaffi, e depois bombardearam a Líbia sabendo que isso ia causar uma crise migratória para Europa, ajudaram a derrubar o Assad, não sei o quanto eles sabiam da Operação Timber Sycamore, que todo mundo sabe que começou antes, levando a desestabilização da Síria, e hj temos a Al Qaeda governando o país, na história da França a Guerra da Lagosta foi um dia desses, em que tentaram se impor como a Potência Imperialista que é, eles mantém um território miserável, uma ilha de nome Mayotte, em que evitam ajudar as pessoas para elas não irem para França continental. Eles mataram aos poucos várias pessoas com radiação, e mentem dizendo que os danos não foram significativos, mais de 190 testes nucleares no Pacífico.
Justiça?kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

CARLOSROBERTO CORREA
CARLOSROBERTO CORREA
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

O descarado artigo não é motivo para rir, causa nós repulsa, complementando: Tivemos recente o assunto das vacinas do Covid para Africa e clausulas acordo Mercosul Europa.

lucena
1 mês atrás

Para mim … é a velha e conhecida dicotomia humana…a humanidade sempre procurou dar significado e nomenclatura para as coisas … mesmo quando essas coisas ainda não são claras o suficiente.
.
Na antiga guerra fria o inimigo tinha endereço e era bem determinado …agora vemos que a nova “guerra fria” …o inimigo ainda não é bem definido, basta vê a polarização em muitos lugares em especial nos EUA.
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A sociedade atual quando ela é polarizada por ideologias, muitas vezes antagônicas … procuram marcar posições e bandeiras … é uma questão muitas das vezes até dogmáticas e uma coisa desgastante … é você cair na besteira entra em temas polêmicos carregado de dogmatismos.
.
Como diz o ditado popular…” nunca se deve bater palmas para um doido dançar” … evite ao máximo…. discutir temas polêmicos e apaixonante …inclusive com pessoas estranhas.

George A.
George A.
1 mês atrás

Tinha que ser artigo de francês kkkkkkkkk
Eu acho uma agregação ruim o Sul Global, pq reúne muitos países que não tem nada a ver um com o outro, ainda mais quando incluem China e Rússia nesse bolo, mas ainda é uma agregação útil pra se falar de algumas dinâmicas entre o Ocidente e o resto do mundo como o duplo padrão com as guerras da Ucrânia e de Gaza e pra piorar carecemos de agregações melhores pra descrever quem geralmente tá sendo pisado no meio da briga de elefantes das potências

Otto Lima
Otto Lima
1 mês atrás

Ah, o eurocentrismo!

Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

Esse texto foi escrito por um mitômano.
Não sei como um ministro de negócios estrangeiros da França tem a coragem de produzir um discurso hipócrita desse…isso mostra que UE não tem escrúpulos.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

A França é um império colonialista brutal

Sequim
Sequim
1 mês atrás

Bom, utilizando-se essa métrica, e considerando a atuação na guerra da Ucrânia e as atuais conversações de paz Rússia/EUA, poderíamos dizer que também não existe UE.

NBS
NBS
1 mês atrás

Em 1952, o demógrafo e economista francês Alfred Sauvy cunhou a expressão “terceiro mundo” para caracterizar os países que não se alinhavam nem ao bloco capitalista nem ao comunista durante a Guerra Fria. Porém, no Ocidente, a expressão passou a ser utilizada para definir países que não eram considerados “ricos”. Ora, o ministro sente os novos ventos das mudanças tectônicas e geopolíticas. A definição de “Sul Global” surge para posicionar um leque amplo de países que atuam conforme seus próprios interesses, de acordo com seu estágio de desenvolvimento.

É claro que essa descrição demarca uma posição: trata-se de países que não fazem parte do grupo liderado pelos EUA e pelo “Ocidente” do G7. O ministro, ao tentar minimizar o debate sobre disparidades econômicas, busca também disfarçar interesses estratégicos e a ambiguidade na aplicação das regras do Direito Internacional em benefício desse grupo.

J-20
J-20
1 mês atrás

A cara nem treme na hora de mentir. Participaram de um dos maiores esquemas de tráfico de drogas da história, colonizaram e massacraram populações inteiras, cospem nas suas ideias de liberdade, igualdade e fraternidade… Quer dizer, para eles e se tiverem pele clara e falar francês, porque para o resto é chumbo grosso e roubo.

Tutu
1 mês atrás

Que artigo hipócrita

Vila Nova
Vila Nova
1 mês atrás

A Europa acabou!
A França tem a moral que o gato enterra!
Esses saqueadores internacionais sentirão o peso da derrota!

Alex prado
1 mês atrás

Franceses respeitando alguma coisa…achava que só a Ucrânia tinha um presidente humorista.

Hamom
Hamom
1 mês atrás

Normal na França não se saber onde está o Norte e o Sul,
tb existem muitas dúvidas se a esposa de Macron, 24 anos mais velha que ele, é ou não um homem, que se tornou uma ”mulher” trans…um jornalista americano que investigou o caso, afirma que ”ela” é o pai de Macron que se transformou numa mulher trans e depois casou casou com o próprio filho, Macron…é de dar nó na cabeça do caboclo…

Última edição 1 mês atrás por Hamom
J R
J R
1 mês atrás

não foi esse país que quis invadir nossa Amazônia pq o Bolsonaro chamou a primeira dama deles de feia?

Augusto Cesar.
Augusto Cesar.
Responder para  J R
1 mês atrás

Bem feia ela é, ou será que é ele?

Última edição 1 mês atrás por Augusto Cesar.
Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
1 mês atrás

É, mais ou menos né França, mais ou menos…

Augusto Cesar.
Augusto Cesar.
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 mês atrás

Bem, mas bem menos…..

Augusto Cesar.
Augusto Cesar.
1 mês atrás

Muito blabla em um artigo só (critica ao artigo, não a trilogia).

E fácil virem com esse discursinho quando exploram as suas antigas colônias e usam meia certas Ongs para explorar recursos aqui na América do Sul. São tão hipócritas quanto qualquer outra potencia. Pelo menos os EUA estão deixando de lado esse tipo de discursinho politicamente correto e mostrando o que realmente são.

João Augusto
João Augusto
1 mês atrás

Mas ela obedece às divisões GEOGRÁFICAS entre Norte e Sul?” é pérola para porcos que engoliram que a noção de ocidente é também geográfica. Claro: veio de um sujeito do Norte Global. Não dá nem pra dizer que é uma desonestidade surpreendente depois de tantos anos de tradição.
Fraco. Geopolítica é diferente de geográfica. O tempo dos bobos está acabando. Não adianta fanfarra.