Evento um ano NIB

O Presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE), Luiz Teixeira, esteve presente nesta manhã (12) ao evento comemorativo do primeiro ano da Nova Indústria Brasil (NIB), promovido pelo Governo Federal.

Lançado oficialmente em janeiro de 2024, com o objetivo de impulsionar a indústria nacional até 2033, o NIB utiliza instrumentos tradicionais de políticas públicas, como subsídios, empréstimos com juros reduzidos e ampliação de investimentos federais. O programa também prevê incentivos tributários e fundos especiais para estimular alguns setores da economia.

No caso específico da Missão 6, referente às tecnologias estratégicas para a soberania e defesa nacionais, estão previstos investimentos públicos e privados de R$ 112,9 bilhões, sendo R$ 79,8 bilhões de recursos públicos e R$ 33,1 bilhões do setor privado. Os investimentos públicos incluem o PAC Defesa, com R$ 31,4 bilhões destinados a projetos como o caça Gripen, o cargueiro KC-390, viaturas blindadas, fragatas e submarinos.

A cerimônia foi realizada no Palácio do Planalto, em Brasília, e contou com a presença do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Vice-Presidente e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, além de outros representantes do Governo Federal, da sociedade civil e do setor produtivo.

Em discurso no evento, o presidente da ABIMDE destacou que a entidade atua como a voz da indústria de defesa e segurança do país, com a missão de promover um ecossistema robusto que incentive o desenvolvimento tecnológico, amplie a participação da indústria nacional e fortaleça a autossuficiência em sistemas estratégicos.

“O fortalecimento da Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS) é uma oportunidade estratégica para inserir o Brasil como um ator global na economia. Está comprovado que cada real investido em programas de defesa gera um multiplicador de quase 10 vezes em valor do PIB, demonstrando que a defesa é, acima de tudo, um investimento no futuro do nosso país”, afirmou Teixeira.

Segundo dados do Governo Federal, o Brasil exportou US$ 1,8 bilhão em produtos de defesa, um aumento de 22% em relação a 2023. No ano anterior, as exportações haviam somado US$ 1,5 bilhão, um crescimento expressivo de 123% em comparação a 2022.

“Com inovação, investimentos e políticas adequadas, podemos transformar esse setor em um motor de crescimento, geração de empregos e fortalecimento da soberania nacional”, completou Luiz Teixeira.

SAIBA MAIS:

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Embraer pretende investir R$ 20 bilhões até 2030

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Sulamericano
Sulamericano
Responder para  Jorge Cardoso
1 mês atrás

Nem as empresas do setor, que deveriam ser as maiores interessadas nesse programa, compareceram ao evento. Isso demonstra a baixa credibilidade que o atual governo tem e a falta de confiança do setor industrial no programa governamental.

A título de interesse, a imagem mostra a “evolução” da participação da indústria da transformação no PIB do Brasil. Aquilo que já foi 36% em 1985, hoje é pouco mais de 15% (2023).

2025.02.13
Carlos
Carlos
Responder para  Sulamericano
1 mês atrás

Pois é. Se esse governo tivesse buscado votos através de um projeto de país colocando ênfase na importância do desenvolvimento de um parque industrial e tivessem com foco nisso, e não com baboseiras de “amor” ou de “combate ao mal maior”, com toda certeza cada passo que dessem seria muito bem acompanhado pelas entidades do setor industrial, mas por conta da falta de projetos que não seja a manutenção desse sistema político falho que temos e do suporte quase que religioso do rentismo e austeridade, quem fica confiante?

Para muitos, eventos do tipo são apenas demagogia de uma gestão que não tem o menor interesse em defender os interesses do país, pelo menos dos 99% que não ficam enchendo o c# com juros de dívida sem produzir nada.

Eu acho difícil, entretanto, mesmo que uma reeleição aconteça, os próximos eventos provavelmente nem acontecerão ou ficarão ainda mais vazios.

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  Carlos
1 mês atrás

Nem esse nem o anterior tinham algum projeto de nação. O agravante é que o atual já esteve antes no poder por 14 anos e com a faca e o queijo na mão lá nos anos 2000 e não aproveitaram para fazer as reformas necessárias.
Se não fizeram no passado, quando o ambiente era mais favorável, certamente não é agora que vão fazer alguma coisa.

Aquele bonde da oportunidade já passou e o Brasil não embarcou nele.

Como já mencionei aqui: discursos vazios, promoção de políticas identitárias, falar bobagens (como você muito bem disse) é tudo o que resta pra essa gente.

Isso só serve para dividir a sociedade e desperdiçar energia com debates inúteis, além de ser muito mais fácil que enfrentar os problemas crônicos do Brasil.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Carlos
1 mês atrás

Não sei se a mentalidade é a mesma, mas nas outras duas gestões do atual Chefe de Estado, ele próprio, junto com forças sindicais, boicotaram da forma que puderam a busca das empresas no processo de implementação do conceito de industria 4.0.
Foi impressionante o trabalho para associar seus conceitos de automatização e gestão eficiente de processos com desemprego.
E o maior impacto disso foi o desestimulo das linhas de crédito, por parte tanto de bancos privados quanto estatais. E incluo aí o BNDES.
O impacto disso, perdemos o bonde para tornar nossa indústria mais eficiente, com maior qualidade, maior produtividade e menos custosa.

Henrique de Freitas
Henrique de Freitas
1 mês atrás

Já temos como será o breakdown dos investimentos?

amarante
amarante
1 mês atrás

Mas é indústria nacional ou galpões para parafusar peças importadas?
Tem uma leve, porém significante diferença entre os dois.

lucena
1 mês atrás

Soberania é um artigo de luxo que nem todo pais do mundo tem e está disposto a manter, caso tenha…. basta vê o caso da Europa em especial a grandiosa Alemanha com todo seu passado com personalidades como o Oto Von Bismarck…se a elite não tiver amor pelo seu povo e pela nação que dá guarida a ela.
.
Para ter soberania … tem que haver um pacto de sangue com toda a sociedade … seja a classe que for …onde uma cuida da outra … os grandes considera e respeita os pequenos e os pequenos com os grandes também…e todos… respeitando as instituições e as autoridades.
.
As vezes …. o verdadeiro inimigo de uma nação .. o pior deles …. é o interno, dentro da casa.

Nativo
Nativo
1 mês atrás

A soberania nacional, leia-se força militar respeitável, só existirá quando os chefes militares assim o que quiserem, pois eles tem sim força de pressão, sobre a liderança para isso, não o fazem porque não querem, este não querer, é o verdadeiro mistério.

amarante
amarante
Responder para  Nativo
1 mês atrás

As elites econômicas e militares Brasileiras não estão muito preocupadas com soberania do Brasil. É mais prático serem meros atravessadores das riquezas do país do que engajar uma luta por soberania e desenvolvimento nacional. Por eles, vendiam tudo para comprar uma mansão na Flórida e colocar os filhos em uma escola na Suíça.

Talisson
Talisson
Responder para  Nativo
1 mês atrás

Penso que isso só sera feito quando os bilionários da soja e da FIESP entenderem se sofremos um bloqueio naval, deixamos de exportar pra China ou para os EUA, dependendo de quem nos bloquear.
Todo politico trabalha sob pressão da grande midia e dos bilionários que o colocaram lá. E ambos visam o lucro e apenas o lucro.

Libertário
Libertário
Responder para  Talisson
1 mês atrás

“Penso que isso só sera feito quando os bilionários da soja e da FIESP entenderem se sofremos um bloqueio naval..”

Pq temos que criar um culpado ou um inimigo dos nossos problemas sendo que o óbvio está debaixo do nossos narizes?

Os bilionários da soja não tem nada haver com o problema da falta de investimentos na indústria bélica brasileira meu caro Talisson.

Será que é tão difícil assim de aceitar que a falta de investimentos no setor industrial brasileiro é pq o Estado sobrecarrega demais com impostos e burocracias para o empreendedor nacional desestimulando esse setor e abrindo espaço para o concorrente estrangeiro vender seu produto com preço mais competitivo que o nosso, será que é tão difícil assim de enxergar isso?

Até quando o brasileiro vai continuar nessa cegueira querendo um “inimigo” interno e fazendo o jogo de interesses estrangeiros que só serve para nos dividir?
Não seria melhor ter o agronegócio e uma indústria brasileira ambas fortes?

A solução é simples, acabe com os subsídios que só ajuda a criar desproporcionalidades entre setores, redução de impostos e regulações para termos uma indústria com mais investimentos internos e externos, melhorando a qualidade dos nossos produtos e tendo preços mais competitivos no mercado nacional e internacional, não há solução mágica, e sim falta de boa vontade política em fazer essas ações, e como não vão fazer inventam vilões como “agroterror”, o “agro bicho papão” que precisa sofrer um bloqueio naval para aprender uma lição, Ah gente vamos crescer façam mil favor.

Todo mundo sabe que tudo passa por vontade política pra conseguir atingir um objetivo em qualquer país no mundo, é praticamente uma unanimidade e consenso geral em qualquer debate acadêmico seja de direita ou esquerda, centro, pra cima ou pra baixo, e a indústria de defesa e segurança do Brasil nunca esteve na pauta de Brasília gostem ou não da verdade nua e crua.

Parem de culpar o Agro pela incompetência dos outros, por favor cresçam e amadureçam.

Obs: Desculpa se meu comentário pareceu ser rude Talisson, mas não foi a minha intenção é que cansa de ver e ouvir essa desculpa do agro pagar pelo erro dos outros.

Talisson
Talisson
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Politicos sofrem pressões. Advinha quem os pressiona. A ideologia? A massa? Não. É o dinheiro que os pressiona.
Nunca viu na tua cidade o prefeito e os vereadores trabalhando e sempre prestando contas em pró daquele que o colocou lá? Por que acha que em Brasilia é diferente? Quando se fala em Brasilia colocam-se enfeites bastante abstratos na névoa criada propositalmente, esses enfeites leia-se corrupção, vontade política, honestidade. Em qualquer lugar do mundo, (Ucrania, Israel/Gaza, Trump, Suiça, etc) toda canetada politica teve algum cabeça branca manipulando por interesse proprio.

Última edição 1 mês atrás por Talisson
Libertário
Libertário
Responder para  Talisson
1 mês atrás

Então vc quer me fazer acreditar que a indústria nacional que já chegou até 1985 em 36% do PIB nacional perdeu uma batalha política pq o agronegócio fez mais pressão?

Amigo, vai com calma! Stop please.

Vc não quer analisar friamente o contexto geral de tudo oq aconteceu no Brasil nos últimos 70/60 anos após a queda do regime militar.

Vc esquece de colocar na sua conta que o Brasil antes do regime militar era um país altamente agrário e que “graças” aos milicos (e não estou defendendo o regime em si) deram um salto muito grande na indústria nacional, e após a redemocratização a nossa classe política desmantelou a indústria nacional com uma abertura feita nas coxas (e olha que para um libertário dizer isso doí no coração) e uma constituição que agravou mais ainda a situação com progressivas regulações e impostos leoninos a cada governo populista que passava inchando cada vez mais o Estado brasileiro.

Não sou eu que estou falando isso, são os analistas econômicos que mostram vários gráficos e estatísticas comprovado o pequeno resumo que fiz.

Tenha em mente que o agro apenas foi mais eficiente em seus propósitos pq o próprio agro investiu e se modernizou ao longo do tempo se tornando a potência mundial que é hoje, é claro que com o passar do tempo e os lucros aumentando foram entrando na política e se fortalecendo isso é inegável, mas jogar a culpa que a indústria nacional foi desmantelada pq a classe política cedeu aos desejos de um agro “terror” sem colocar na mesa as análises econômica de especialistas na área que diz o oposto ao longo desses últimos 40 anos, soa como teoria da conspiração.

Vc não aceita o pragmatismo e eficiência do agro que investiu pesado criando a Embrapa, na modernização da mecanização agrícola, enquanto a indústria nacional cresceu fechada, protegida pelos milicos chegando em 36% do PIB brasileiro, e aí após o Collor e a constituição de 88, foi um revés atrás do outro e repito quem diz isso são os analistas econômicos inclusive de pessoas graúdas da própria indústria nacional que até hoje criticam a classe política pela forma como foi feita.

Não estou aqui pra converter ninguém ao agro, até pq nem sou agropecuário, nunca trabalhei e nem tenho ligação com o campo rural, mas é uma tremenda de uma covardia jogar a culpa de uma classe política gananciosa que só pensa nela e em seus interesses, para outro setor que apenas trabalho mais e procurou se modernizar, teve alguma ajuda dos políticos? Sim é claro como tudo nesse país teve como recentemente as empreiteiras, mas muito mais pelo mérito deles pq não ficaram parados choramingando da vida, correram atrás e se tornaram oq são hoje, mas infelizmente no Brasil o sucesso de um e o fracasso do outro precisa ser depreciado, precisa alguém vim e dizer que o “mocinho” só fracassou pq o segundo é um “vilão” muito mal, parece aquelas historinhas de terror contadas para crianças sendo que o óbvio está na cara de todos.

Mas isso é Brasil por isso não crescemos como nação, temos uma população que é desencorajada a não prosperar todo o santo dia com impostos e regulações para agradar uma casta do alto funcionalismo público que a cada dia que passa essa sim cada vez mais sedenta por poder, dinheiro e controle, então pra não perder isso precisa criar “historinhas” de mocinhos e vilões pra jogar um setor contra o outro e fazer parte da população ser refém de uma cultura maléfica que só olha e anda pra trás.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Talisson
1 mês atrás

Tem certeza que a ideologia não os pressiona ou influencia?
Principalmente quando está vem acompanhanda de outra muito maior representada num cargo chamado Assessor Especial da Presidência?

https://www.defesaaereanaval.com.br/exercito/lula-decide-por-cancelar-a-compra-do-atmos

Bom rever esse conceito.

Talisson
Talisson
Responder para  MMerlin
1 mês atrás

Tem certeza que tu como administrador iria comprar um produto de um governo que te fez persona non grata? Ainda mais havendo outros dois ganhadores na short list?
Não, não iria.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Talisson
1 mês atrás

Mas ele comparou e igualou a situação de Gaza com o que ocorreu com o judeus na Segunda Guerra.
Um completo absurdo, ilógico é até surreal, em todos os sentidos.

Talisson
Talisson
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Como eu percebi que a parte do Agro te chamou mais atenção (aliás, sou gaúcho, todo meu respeito ao Agro), te digo, se tu falar para o cara da soja, ou das metalmecânicas da serra gaucha, ou da Gerdau na grande Porto Alegre, é só um exemplo, que o governo quer comprar MBT, fragatas e caças, ele vai te dizer, “da tempo de cancelar a compra? Isso pra mim são so mais impostos e gastos.” E ele tem a razão dele de pensar assim.

Última edição 1 mês atrás por Talisson
Moisés
Moisés
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Toda política pública industrial brasileira foi e está sendo sabotada pelo setor de Agro exportação. Isso não é novidade. É o Estado brasileiro que sustenta esse setor via plano Safra…Ainda assim, a gestão atual têm um programa de nova indústria. Walasse Moreira é o número 2 do ministério da indústria fez pesquisa sobre na Coreia do Sul. Um exemplo é a renovação do parque industrial brasileiro via BNDS. É um começo….já que não existe projeto industrial sem um Estado forte por trás.

Libertário
Libertário
Responder para  Moisés
1 mês atrás

Meu amigo a indústria nacional foi desmantelada por uma altíssima carga tributária e regulações feita por uma classe política que só visa eles próprios, e não pra atender a demanda de ninguém, chega de teoria da conspiração, olhem as análises econômicas do país nos últimos 40 anos e depois vem conversar.

Vc fala do plano safra como se a indústria nacional tbm não tivesse tido seus planos econômicos exclusivos para crescer até meados da década de 80, todos os setores no país receberam ou recebem até hoje ajuda do Estado e não vou entrar no mérito se isso é correto ou não, eu só não aceito esse argumento fraquíssimo que a indústria nacional não recebeu ajuda do Estado, isso é uma mentira, receberam como todos os outros setores, agora pq parou de receber volto a repetir, procure o vasto artigos de matérias sobre analistas econômicos na área do setor industrial, tu vai perceber que o inimigo está dentro do próprio Estado que vc quer aliviar.

Moisés
Moisés
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Isso não é teoria da conspiração. É a realidade do Brasil do século XXI. Ver o Estado como inimigo não ajuda em nada na construção de um projeto de nação. Se a indústria tivesse um “plano safra” para si a economia brasileira seria altamente complexa. A questão é que desde a América portuguesa a pauta de exportação é feita por matérias primas. Logo, é difícil mudar essa mentalidade de país agrário como proposta por você e os demais liberais brasileiros….fora o rentismo do sistema financeiro (eles quem controlam o Estado) que nos prejudica a todo momento.

Mig25
Mig25
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Já começou a ladainha “libertária”. Sabia que projetos militares, compras militares, construções militares, são feitos com dinheiro dos impostos? Cortando impostos, vai ter mais ou menos projetos de defesa? Continha básica.
Outra, os bilionários brasileiros, incluindo os do agro, pagam muito menos impostos relativamente a carga tributária que atinge a população brasileira no geral. Já passou da hora deles contribuírem de acordo com o que contribuem o restante de nós brasileiros…

Última edição 1 mês atrás por Mig25
Libertário
Libertário
Responder para  Mig25
1 mês atrás

“Outra, os bilionários brasileiros, incluindo os do agro, pagam muito menos impostos relativamente a carga tributária que atinge a população brasileira no geral”

Pois é vou te dar uma dica, em vez do governo ficar protegendo um setor da população, que tal reduzir drasticamente a carga tributária e regulações para toda a população brasileira que eles dizem defender?

As construções militares, os projetos militares como todas as outras coisa continuaria sendo feitas normalmente pelo Estado, pois a população consumiria mais e alavancaria a arrecadação, experimente esse novo modelo de gestão te garanto não vai doer.

Moisés
Moisés
Responder para  Libertário
1 mês atrás

A reforma tributária tá aí para isso…..o setor que você defende tá dando birra porque vai 4% de imposto…..A indústria paga 15%. Se tratando de política pública em torno da defesa nacional não faz sentido defender “Estado mínimo” ainda mais em projeto voltados a indústria de defesa que sobrevive e foi criada por compras públicas.

Talisson
Talisson
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Os grandes empresarios que eu já conheci pessoalmente não estão nem um pouco interessados em caças, fragatas, SNBR etc etc
O interesse deles é em infraestrutura civil. E apenas naquela que os atinge.

Última edição 1 mês atrás por Talisson
mauricio
mauricio
Responder para  Talisson
1 mês atrás

A FIESP nao tem poder algum faz muito tempo, hoje o poder está com o financismo dos juros, sua leitura da atualidade está equivocada, cada meio porcento de juro aumentado custa 50 bilhões para o governo.

Nor erto
Nor erto
Responder para  Nativo
1 mês atrás

Isso porque os “chefes” militares preferem adquirir equipamentos de outros países! Isto é, pensão em seus próprios bolsos, talve6.

George A.
George A.
1 mês atrás

Bem, virou política pública, tem que ver se a União terá capacidade de investimento pra isso ao fim da guerra das emendas.

Gustavo Tavares
Gustavo Tavares
1 mês atrás

Essa conversinha fiada de Indústria de defesa nacional, alguém ainda acredita?
Que soberania traz uma indústria que está sob domínio internacional de no mínimo 50%?
Que se era ia traz uma indústria que só sabe replicar o que os fabricantes internacionais fazem em seus países e nos deixam pintar localmente?
Que soberania traz FAAs que só compram das indústrias internacionais?
Que soberania traz políticos e militares que deixam a única indústria de defesa realmente nacional ir parar em mãos estrangeiras?
Me poupem, não insultem minha inteligência.

Henrique A
Henrique A
1 mês atrás

O lobby tá on

Heinz
Heinz
1 mês atrás

Se depender desse governo atual… Não sai 1 real pra isso ai

Moisés
Moisés
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Prosub foi política pública de qual gestão mesmo ?

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Moisés
1 mês atrás

Desse aí, 40 bilhoes de reais pra 4 scorpenes mais um SSN que vai ficar pronto sabe-se lá quando talvez só no meio desse século,Prosub esse que deve ter enchido o bolso de um monte de gente no Brasil e na França… não poderia ter sido de outra gestão.

Mig25
Mig25
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Um grande e moderno estaleiro de submarinos foi construído e está em plena operação…em qual gestão isso foi realizado? Agora, 6 anos de governos neoliberais no meio do caminho cortando e doando ate a Embraer tem seu custo, é difícil retomar.

Henrique
Henrique
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Mas em qual governo teve investimento de peso e política séria mesmo para as FA’s? Compras de submarinos, Caças, tanques…

Acho que esse plano é um início, mesmo que seja pouco agora no momento, porém só o fato de começar a ter direcionamento, debate e relevância… Já é algo que ajuda para as próximas tomadas de decisões, que inclusive, precisamos resolver a eficiência do dinheiro já empregado atualmente, né?

Gustavo Tavares
Gustavo Tavares
Responder para  Heinz
1 mês atrás

O anterior aplicou bilhões né?

Heinz
Heinz
Responder para  Gustavo Tavares
1 mês atrás

o anterior coitado, nem governava, deu azar de pegar um pandemia global e etc. Não tinha como justificar gastos elevados e investimentos na defesa com boa parte do país parada.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Menos. Bem menos.
2019 não tinha pandemia.
2021/2022 também não.
E ele gastou muito dinheiro no governo, valendo lembrar que o teto de gastos caiu no governo dele.
Mas ele preferiu gastar em outras coisas que não em Defesa. E ainda aumentou os gastos com folha salarial dentro do Orçamento da Defesa (nada de diferente do que sempre defendeu como deputado).
Enfim, ele poderia ter feito mais do que fez na área de Defesa. Não fez por incapacidade ou falta de vontade.

adriano Madureira
adriano Madureira
1 mês atrás

Investimento é deixar de comprar menos de fora e mais de dentro…

Aumentar o percentual de material adquirido internamente, melhor exemplo de algo assim é a turquia e o número de drones Bayraktar adquiridos para as forças de segurança turca.

Até a polícia turca tem helicóptero de vergonha

comment image

Silveira
Silveira
1 mês atrás

Nova Indústria e velhos políticos, mistura tudo acrescenta um pouco de Brasil e não dá em nada.

Vila Nova
Vila Nova
1 mês atrás

E a AVIBRAS fica com quem?

Infocosta
Infocosta
Responder para  Vila Nova
1 mês atrás

Boa pergunta meu amigo. Um tema que nós leva pensar, com quem realmente fica a Avibras? E outra pergunta é como fica? O governo deveria intervir mediatamente e assumir Avibras, tem dinheiro pra comprar de sobra ao invés de está gastando com um programa fútil que não vou mencionar aqui.

Norberto
Norberto
1 mês atrás

Por que não começam por salvar a AVIBRAS?!

PATRIOTA
PATRIOTA
1 mês atrás

Quem acredita em Papai Noel?

Oseias
Oseias
1 mês atrás

Posso estar enganado, mas não vi, e nem li, nenhum projeto do governo se comprometendo em realizar compras com nossa indústria de defesa.

Talisson
Talisson
1 mês atrás

Se esse programa não mantiver a Avibras como realmente brasileira (e funcional), então é dinheiro (impostos) jogado fora.

Última edição 1 mês atrás por Talisson
Carvalho2008
Carvalho2008
1 mês atrás

A notícia só é notícia, se publicar:

A) Quantos aviões a mais ou substituição de equipamentos a FAB irá realizar
B) Quantos CC ou armamentos o EB está comprando a mais ou substituindo
C) Quantos Navios, armas e equipamentos mais a MB está adquiri do é substituindo.

Falar do tamanho numero contábil não é notícia. Queremos saber é se aumenta ou diminui as compras.

Renato Alves
Renato Alves
1 mês atrás

HIPOCRITAS….A AVIBRAS está entregue as traças e ninguém ate agora fez nada em favor da empresa ignorando sua posição extremamente estratégica. As Forças Armadas ficam caladas como se nada estivesse ocorrendo. O Brasil é um estado falido de CARÁTER….Eas FAs são o mais exemplo disso.

mauricio
mauricio
1 mês atrás

O NIB é um bom projeto, pois não se trata apenas de oferecer linhas de crédito, isso sempre teve, agora tem um trabalho de curadoria por meio de agências de acompanhamento na indústria, para renovação maquinários, aperfeiçoamento de profissionais, as agências de gestão, como a ABDI agencia brasileira de desenvolvimento industrial. Resta saber se terá continuidade nos próximos 6 ou 8 anos, no Brasil sempre muda tudo e para no meio os programas e projetos.