Astros AV-MTC

A transação comercial está sendo feita com a Black Storm Military Industries

A Avibras Indústria Aeroespacial comunicou ao Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, filiado à CSP-Conlutas, que está mantendo tratativas avançadas com a empresa saudita Black Storm Military Industries, no sentido de viabilizar um potencial investimento para a recuperação econômico-financeira da fábrica brasileira.

O anúncio foi feito nesta sexta-feira (31), ao presidente do Sindicato, Weller Gonçalves, pelo gerente de Gestão de Pessoas e de Administração da Avibras, Cláudio Motta. Segundo o gerente, a intenção de venda já foi assinada, mas para que o processo seja concluído existe um prazo de 45 dias.

Um comunicado por escrito também foi enviado aos trabalhadores, em que consta: “Esta parceria (com a empresa saudita) visa manter suas instalações de fabricação no Brasil, retomando as operações o mais rápido possível e garantindo o cumprimento das obrigações da empresa com o governo brasileiro e demais clientes, seus credores e, especialmente, os colaboradores da Avibras”.

O Sindicato enviou hoje um ofício à Avibras, solicitando uma reunião em caráter de urgência. Em 2024, tratativas aconteceram com a australiana DefendTex e com um investidor nacional, mas nenhuma delas foi concluída.

Há quase três anos, o Sindicato está na luta em defesa dos empregos e salários dos trabalhadores e pela permanência da Avibras no Brasil. Os funcionários completam em fevereiro 22 meses sem receber seus salários. Para a entidade, é preciso colocar um ponto final nessa situação dramática vivida pelos trabalhadores.

Em breve, o Sindicato vai convocar uma assembleia dos funcionários da Avibras, para que sejam definidos os encaminhamentos diante dessa nova possibilidade de venda da empresa.

O Sindicato também continua cobrando do governo federal medidas que levem à regularização dos salários e à permanência da Avibras no Brasil, considerando-se que se trata de uma empresa estratégica para a soberania do país.

FONTE: Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região

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Ivan herrera
Ivan herrera
1 mês atrás

Isso já tá chato , entrega essa fábrica de rojões logo, talvez assim mantenham os empregos.

Esteves
Esteves
Responder para  Ivan herrera
1 mês atrás

Quem quer?

Marcelo
Marcelo
Responder para  Esteves
1 mês atrás

O sindicato não deixa a outra empresa não fechou porque o sindicato não aceitou .

Warton João Lima Gonçalves
Warton João Lima Gonçalves
Responder para  Marcelo
1 mês atrás

O erro dos sindicalizados é nutrir a ilusão de que podem ser funcionários públicos. Esse tempo já passou. Com raras excessões, tais empresas ficam nas mãos do capital privado, de preferência nacional.

Soldado brasileiro
Soldado brasileiro
Responder para  Ivan herrera
1 mês atrás

Fecha essa joça e vamos abrir uma fábrica de tintas é muito mais lucrativo.

Tintabrás

Warton João Lima Gonçalves
Warton João Lima Gonçalves
Responder para  Soldado brasileiro
1 mês atrás

Se fosse joça não tinha gringo querendo comprar. Você conhece o portfólio respeitável da empresa no mundo inteiro? Já viu gringo ser burro de comprar porcaria? O brasileiro é o primeiro a depreciar as coisas que tem! Valha-me Deus!

Warton João Lima Gonçalves
Warton João Lima Gonçalves
Responder para  Ivan herrera
1 mês atrás

Não é fábrica de rojões. A empresa é mundialmente conhecida pelo sistema Astros, reconhecidamente perigoso, levou adiante o primeiro míssil de cruzeiro com tecnologia cem por cento nacional e tem um portfólio respeitável. Se fosse porcaria não tinha gente querendo comprar. Menos, por favor!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 mês atrás

Sempre fui a favor de salvar a Avibrás e de mantê-la ainda como empresa nacional, mas…

Nessa altura do campeonato, me questiono se há algo a ser salvo nessa empresa ( seu corpo de engenheiros já pulou do barco a tempos ) e claramente não há nenhuma empresa BR com capital suficiente para se arriscar a absorver essa empresa, “sanar” seus problemas e torná-la lucrativa a médio e longo prazo.

Só mesmo os sauditas para terem grana suficente pra se arriscarem com a Avibrás.

BR Paraná
BR Paraná
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

E o chineses…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  BR Paraná
1 mês atrás

É possível, mas não há nada que a Avibrás não faça ( ou fazia… ) que os chineses já não façam melhor a anos.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

O que os chineses querem é entrar no mercado de defesa brasileiro. Não que seja muita coisa. Mas é um mercado voltado para o lado ocidental de equipamentos militares.
Mas, se a AVIBRAS for vendida, seja para um grupo Árabes ou Chinês, como ficam os projetos com participação das áreas de engenharia das FA?
E como ficam os programas e contratos em andamento?
E como fica o programa VLM que depende dos motores a serem entregues pela empresa?
Deste último, quais os riscos do programa espacial ser sancionado (como já declarado pelos EUA) o que inviabilizaria o foguete lançador e, inclusive, poderia afetar os outros três programas que, estes sim, podem trazer bons frutos ao PEB?

Esteves
Esteves
Responder para  MMerlin
1 mês atrás

“Mercado de Defesa Brasileiro”…existe?

MMerlin
MMerlin
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Se acreditasse que, com uma possível parceria, tanto de desenvolvimento quanto de compra, de ambos os lados, se abrisse, até faria uma análise mesmo sabendo de possíveis consequências com parceiros já estabelecidos.
Mas, na área militar e espacial, não existe parceria com a China.
Principalmente a espacial.

Os projetos que deveriam demonstrar esta parceria, que foi na área de satélites (diga-se de passagem, bem menos crítica), foi bastante prejudicada pelo lado de lá. Ainda bem que a expertise do INPE permitiu a continuidade do programa.

Então se um dia alguém achar que a China (ou até mesmo Rússia), vão transmitir algum conhecimento crítico (seja espacial civil, seja militar) repensem com base em históricos e não em achismos.

Nilo
Nilo
Responder para  MMerlin
1 mês atrás

“…na área de satélites (diga-se de passagem, bem menos crítica), foi bastante prejudicada pelo lado de lá….”
A descontinuidade dos programas de satélites foi por responsabilidade do Brasil, assim como o de foguetes, péssima gestão dos da FAB como falta de recursos e desinteresse como sempre do congresso, o Brasil agora é que retoma depois de anos de governos.que abandonaram o setor. A culpa era dos americanos agora é dia chineses rsrsrs

MMerlin
MMerlin
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Que descontinuidade?
Temos dois trambolhos que são os Cbers 5 e 6 que serão lançados ao espaço nos próximos anos.
E a questão do prejuízo falo referente ao ToT. Tanto MCTI quanto AEB e INPE acreditavam que existira um ToT amplo com a parceria e ficaram a ver navios.

Última edição 1 mês atrás por MMerlin
Warton João Lima Gonçalves
Warton João Lima Gonçalves
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Existe. Tem muito potencial. O problema é que os nossos políticos e militares são os primeiros a desprestigiar o que é desenvolvido aqui. É um erro tradicional das nossas elites ter os olhos sempre voltados pro exterior.

francisco
francisco
Responder para  Esteves
1 mês atrás

As Forças Armadas brasileiras só compram produtos importados e de preferencia usados. Porque será?

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  MMerlin
1 mês atrás

O programa espacial já saiu da Avibras, está com a MacJee e Akaer que estão desenvolvendo lançadores distintos com dinheiro da FINEP.
A Avibras hoje so tem o Astros e o MCT300, o ultimo cuja patente é do EB poderia ser transferido para uma das outras duas empresas se o GF assim quisesse.
A coisa mais importante dentro desse tipo de empresa é o corpo de engenheiros que já se foi faz tempo. Só tem o esqueleto sobrando da Avibrás. Entre a Norinco e o grupo saudita, pelo menos a chinesa tem tecnologia e engenheiros, o grupo saudita nem isso.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Errado. O programa VLM ainda depende da AVIBRAS, como comentado recentemente pela FAB e, inclusive, divulgado pela AEB tendo a definição do cronograma depende do reinicio dos trabalhos nos motores S-50.
O acho bizarro é a FAB e AEB ainda tratarem deste projeto. À tempos o VLM está sepultado.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  MMerlin
1 mês atrás

Faz sentido.
Se, amanhã, o EB escolhesse o VT-4 ou a MB escolhesse fragatas chinesas, seria uma vitrine pra esses produtos, da mesma maneira que fomos vitrine pro Gripen.

Sobre o resto do comentário, sobre o programa “espacial BR”, ele está a tanto tempo se arrastando, que tudo já deve ter caído na osbolecência.
Seria mais “fácil” pegar o que aprendemos com isso e começar do zero de novo.
Mas dessa vez, sobre a tutela de uam empresa REALMENTE estável ( MacJee ou SIATT ) vom grana saudita e BR de maneira consistente.
Só assim pra termos uma chance desse programa finalmente resultar em algo.

Warton João Lima Gonçalves
Warton João Lima Gonçalves
Responder para  MMerlin
1 mês atrás

Vai ser vendida para os sauditas justamente para não perder o mercado ocidental. Alguns componentes dos projetos são importados ainda. Só o míssel de cruzeiro brasileiro tem tecnologia cem por cento nacional. Por isso mesmo, não foi negócio aceitar a venda prós chineses.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Warton João Lima Gonçalves
1 mês atrás

Antes disso o governo deveria forçar a retirada dos principais projetos desta empresa para repassar a outro grupo nacional.
Vejam a situação da AVIBRAS.
Acham mesmo que a sociedade será 50/50?
Que vais ser nos mesmos moldes do que ocorreu com a SIATT? Nem de perto.
O grupo saudita, além de praticamente ter que reconstruir a empresa, vai ter arcar com mais de um bilhão em dívidas.

Cassini
Cassini
Responder para  MMerlin
26 dias atrás

Programa Espacial Brasileiro? Tu ainda acreditas nisto?

BR Paraná
BR Paraná
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Concordo plenamente com você. Mas os chineses não estariam interessados no mercado ocidental.?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  BR Paraná
1 mês atrás

Mas esse “suposto” interesse na compra da Avibras pelos chineses é justamente a tentativa dos chineses em ingressar no mercado BR e ocidental.

Nilo
Nilo
Responder para  BR Paraná
1 mês atrás

A Avibras pelo seu histórico, pela sua infraestrutura industrial, é uma ótima aquisição de penetração no mercado S.Americano, podendo ter uma base industrial chinesa para a África também,
o que ajudaria na serviço pós vendas.

Gerson Carvalho
Gerson Carvalho
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Se os caras jogaram uma grana fora comprando o menino ney, por que não comprar a Avibrás? Os Árabes sempre gostaram de comprar os Astros II.

Última edição 1 mês atrás por Gerson Carvalho
Nilo
Nilo
Responder para  Gerson Carvalho
1 mês atrás

Para os Árabes a Avibras é um mau negócio, eles precisam de tecnologia de ponta, o que tem a Avibras rsrsr jogariam uma enormidade de dinheiro, em uma empresa com histórico, desde a morte de seu fundador, de má gestão, só dinheiro não é solução para uma empresa sucateada, o Exército e FAB aos poucos esvaziam a Avibras, hoje é um caranguejo só anda para trás se andar de lado já está bom rsrs quem sabe a louco pra tudo, os caras são ricamente insanos investe investiu até no Neymar 4srs

Última edição 1 mês atrás por Nilo
Warton João Lima Gonçalves
Warton João Lima Gonçalves
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Se fosse mau negócio não estariam interessados. Não são nada pouco inteligentes.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Gerson Carvalho
1 mês atrás

Sem dúvida a contratação do Neymar levou atenção para o futebol da região. Agora, se valeu o investimento acho bastante difícil.
Desculpem os santistas, mas depois que saiu do Barcelona, o futebol dele só decaiu.
Hoje, sinceramente, traz mais prejuízo para a equipe (por ser uma influência negativa) do que vantagem.
Aquele garoto deixou de pensar em futebol já faz tempo.

JuggerBR
JuggerBR
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Se os sauditas enfiaram mais de bilhão no bolso do Neymar, a Avibras é meia duzia de bala pra eles…

Adelmar Aquino
Adelmar Aquino
Responder para  Willber Rodrigues
26 dias atrás

Isso é absurdo, veja se os EUA, China vendem esse tipo de empresas pra grupos estrangeiros. Lula e Bolsonaro deveriam ser responsabilizados por crimes de lesa-pátria por causa dessa venda.

Emmanuel
Emmanuel
1 mês atrás

Os saudistas estão fazendo um negócio da China. Comprando tudo naquele precinho de liquidação.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Emmanuel
1 mês atrás

Nao tem mais nada sobrando lá.

Warton João Lima Gonçalves
Warton João Lima Gonçalves
Responder para  Emmanuel
1 mês atrás

Não está saindo barato não. Além do portfólio e as instalações da empresa valerem muito, ainda vão ter que injetar dinheiro pagando dividas de todo tipo.

Felipe
Felipe
1 mês atrás

Lembro que anos atrás foi noticiado que o EB contratou 100 mísseis MTC300 para fabricação após concluir seu desenvolvimento. Ou foi uma carta de intenção… Enfim triste ver a situação.

Esteves
Esteves
Responder para  Felipe
1 mês atrás

MTC300 não existe. Existiu notícia. Nada mais.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Esteves
1 mês atrás

MTC é igual aquele míssil anti-radiação nacional da FAB: todo mundo jura por Deus que, ou existe, ou que “está quase pronto”, mas não existe uma testemunha ou foto da criança.
Até o MSS, a eterna obra de igreja do EB, viu a luz do dia, e esse MTC, nada.

O Comentador
O Comentador
Responder para  Willber Rodrigues
27 dias atrás

De onde você tirou que não existe foto do MTC? sendo que tem até vídeo do mesmo sendo lançado pelo Astros? sendo que o próprio EB já confirmou que o míssil atingiu o alvo? parece que vocês gostam de desdenhar e de torcer contra pra tudo que é feito no Brasil…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  O Comentador
26 dias atrás

Supostamente tá pronto, supostamente atingiu o alvo…
Mas até hoje, o EB não o comprou e não o implementou.
Ué?

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Esteves esse produto ainda pode acabar na mão da SIATT rsrsr

Vitor
Vitor
Responder para  Felipe
1 mês atrás

Não, não contratou nem fez carta de intenção. E esse míssil é pura ilusão, só teve protótipos fabricados igual relojoaria em laboratórios, para fazer ensaios e darem bons resultados nos ensaios. E ainda assim tiveram várias falhas.
A Avibras não consegue colocar ele em produção seriada, e com a fuga de engenheiros, não vai sequer conseguir terminar o projeto.

DOUGLAS HENRIQUE MENDES TARGINO
DOUGLAS HENRIQUE MENDES TARGINO
1 mês atrás

Culpa do próprio governo! Se o governo mantesse compras regulares e facilitando venda para fora, nada disso acontecia. Podemos ver, essa novela toda, mas o governo não reage! Especiais é uma merda em quase tudo!

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  DOUGLAS HENRIQUE MENDES TARGINO
1 mês atrás

Mais ou menos. Talvez a Avibras seja a empresa que mais vende equipamento militar de alto nível paras as FFAA. ASTROS, munição pra ATSROS, encomenda de míssil, encomenda de motor foguete, encomenda de drone… Mas desses, quanto el conseguiu entregar? A Empresa não renova seu portifólio. Fica confiando em apenas um produto, recebe dinheiro do governo para entregar um projeto e não entrega. Quem aí lembra do Falcão, que jamais voou?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  DOUGLAS HENRIQUE MENDES TARGINO
1 mês atrás

O BNDES emprestou quase 400 milhões de reais a empresa e o EB, por incrível que pareça, encomendou milhões em produtos da empresa, pagou adiantado, e nunca viu a cor dessas encomendas.
Ou seja, surpreendentemente, até o GF e o EB fizeram a parte deles, e nada da empresa reagir.

Deus sabe que tenho muitas críticas ao EB, mas nesse caso, de longe, o maior culpado disso tudo é a gestão ( ou a falta dela ) dos donos da Avibrás.

ln(0)
ln(0)
Responder para  DOUGLAS HENRIQUE MENDES TARGINO
1 mês atrás

Dessa vez não é culpa do governo. o EB pagou por foguetes e não recebeu, é culpa da diretoria que não administrou bem o seu capital.
Não é a primeira vez que a Avibras pede recuperação judicial, dessa vez só é pior. Depois da primeira recuperação eles deviam ter diversificado para o mercado civil e não depender somente da area da defesa.

Marcos R
Marcos R
1 mês atrás

Sindicato do ficará feliz quando decretar falência e os funcionários ficarem a esperar décadas para receber qualquer valor da massa falida, se não houver negociação ninguém vai assumir esse BO.

Rosi
Rosi
Responder para  Marcos R
1 mês atrás

Vamos ver se desta vez o Sindicato não atrapalha o negócio

Alexandre
Alexandre
Responder para  Rosi
1 mês atrás

Agora a zorra da culpa é do sindicato!!!!!!
Uma CORJA de incompetentes levam a empresa a falência e a culpa por não aceitar um pé no pescoço é do sindicato!!!!

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Alexandre
1 mês atrás

ótimo então, eles vão continuar com o pé no pescoço, pq já não tem nada mesmo.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Por isso que a classe trabalhadora precisa mais é romper com o patronato !!!!!

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Alexandre
1 mês atrás

kkkkk rompe com o Patronato e acabam com o emprego de todos, seremos todos desempregados

Nilo
Nilo
Responder para  Rosi
1 mês atrás

Besteira, em nenhum momento o sindicato atrapalhou negociações, um entidade sem força para intervir, mas com trabalhadores com direitos as serem respeitados.

Última edição 1 mês atrás por Nilo
Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 mês atrás

O nível…o nível está péssimo.

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Rsrsrsr Tem uma luizinha no fim do túnel, no fim do túnel tem uma luzinha rsrsr

deadeye
deadeye
Responder para  Rosi
1 mês atrás

Você fala isso, porque não está há 22 meses sem receber salários.

Esteves
Esteves
Responder para  deadeye
1 mês atrás

Ninguém está sem receber salários por 2 anos.

deadeye
deadeye
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Não é isso que a matéria diz, não é isso que a própria Avibrás confessou no plano de recuperação judicial, não é isso que as diversas ações de rescisão indireta do contrato de trabalho contra a AIVBRAS no TRT-15 falam, e todas elas (procedentes digam de passagem, foram pela ausência de pagamento de salários, ou pelo não depósito do FGTS). Menos.

deadeye
deadeye
Responder para  Esteves
1 mês atrás
Esteves
Esteves
Responder para  deadeye
1 mês atrás

Demandas trabalhistas, rescisões, litígios, FGTS…não significa que estão sem receber ou que não receberam.

deadeye
deadeye
Responder para  Esteves
1 mês atrás

É porque o meu outro comentário ainda não foi aprovado. Porém, na própria recuperação judicial a Avibras admitiu que não paga os salários há 22 meses, o sindicato disse o mesmo. E desses processos trabalhistas que citei, em que pese o assunto no sistema PJE seja diferente, se você pegar os números, e procurar no sistema PJE do TRT-15, a maioria são rescisões indiretas pelo não pagamentos de salários, e pelo não pagamento de FGTS.

Esteves
Esteves
Responder para  deadeye
1 mês atrás

Não existe prazo na CLT para rescindir indiretamente.

A Justiça do Trabalho considera 90 dias para reconhecer a rescisão indireta motivada por não-pagamentos.

Ninguém trabalha 22 meses sem receber. A empresa está devendo há 22 meses.

deadeye
deadeye
Responder para  Esteves
1 mês atrás

0 A justiça do trabalho não considera nada de “90 dias” para declarar rescisão indireta do contrato de trabalho. Já é pacifico de que o principio da “imediatidade” não se aplica ao trabalhador. Exemplos dos TST:

RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO ANTES DA LEI Nº 13.015/2014. RESCISÃO INDIRETA. AUSÊNCIA DE RECOLHIMENTO DO FGTS DURANTE O PERÍODO SEM REGISTRO . ATO FALTOSO DO EMPREGADOR. VIOLAÇÃO AO ART. 7 . º, III, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL . Trata-se de reclamação trabalhista na qual se pleiteou o reconhecimento de vínculo de emprego em período anterior ao registro na CTPS e, sucessivamente, o deferimento da rescisão indireta em razão da ausência de recolhimento dos depósitos do FGTS durante o período de trabalho sem registro. O descumprimento de obrigações contratuais pelo empregador , tal como o recolhimento dos depósitos de FGTS, configura falta grave (art. 483, d , da CLT) e autoriza a rescisão indireta. O fato de ter sido reconhecido o vínculo de emprego em juízo não ilide o comportamento faltoso, e não configura óbice para o pleito sucessivo de rescisão indireta do contrato. Registre-se, ademais, que o requisito da imediatidade não se aplica com o mesmo rigor quando se trata de pedido de rescisão indireta, tendo em vista a relação de dependência econômica que o empregado tem com seu empregador. Precedentes. Evidenciada, portanto, a violação ao art. 7 . º, III, da Constituição Federal . Recurso de revista conhecido e provido .

(TST – RR: 0010458-46.2020.5.18.0003, Relator: Maria Helena Mallmann, Data de Julgamento: 22/05/2024, 2ª Turma, Data de Publicação: 24/05/2024)

Jeferson
Jeferson
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Pessoal está há 22 meses sem receber na Avibras. Tá cheio de técnicos, operadores e até engenheiros da Avibras fazendo bico dentro de empresas terceirizadas no Vale do Paraíba ou na Grande SP, para assim sobreviver, enquanto não sai uma solução.

Esteves
Esteves
Responder para  Jeferson
1 mês atrás

Se estão fazendo bicos ou trabalhando em outras empresas não estão na Avibras.

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Acham que um pai de família vai esperar 22 meses ou trabalhar 22 meses sem receber uau!!!!

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Impressionante.

deadeye
deadeye
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Eu acho que de verdade, você não tem noção o que muita gente faz para manter o emprego.

Vitor
Vitor
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Sim, estão! Já são 20 salários atrasados. 2024 entrou zero reais na conta dos funcionários!

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  deadeye
1 mês atrás

Melhor não receber nada para sempre, ou receber alguma coisa e procurar emprego em outro lugar, eu pessoalmente tenho que trabalhar, se estivesse no lugar deles vendia essa empresa até pro diabo, se fosse receber alguma coisa, pq desse lamaçal não sai nada… mas pelo visto eles tem dinheiro sobrando para se sustentar por 22 meses

Alexandre
Alexandre
Responder para  Marcos R
1 mês atrás

Mais feliz ficará os irresponsáveis e incompetentes que administravam a empresa!

Nilo
Nilo
Responder para  Alexandre
1 mês atrás

Correto.

deadeye
deadeye
Responder para  Alexandre
1 mês atrás

Enquanto isso, SIATT, Mac Jee, Embraer e outras, deslanchando…

deadeye
deadeye
Responder para  Marcos R
1 mês atrás

Você fala isso, porque não está há 22 meses sem receber salários.

Vitor
Vitor
Responder para  Marcos R
1 mês atrás

Vocês ficam detonando o sindicato mas não olham o lado dos funcionários. Não sou sindicalizado e odeio sindicato, mas dessa vez ele estava lutando pelos trabalhadores. O tal investidor brasileiro não queria pagar as multas por atraso no pagamento de salários, queria somente corrigir os salários atrasados com SELIC+2%. Mas e aí? Como ficam os trabalhadores que tiveram que pegar empréstimos a juros altíssimos para sobreviver? Deram o sangue pela empresa e agora que arquem com dívidas absurdas que foram causadas pela incompetência da empresa? Negativo! O sindicato está certíssimo em defender o pagamento das multas!

Marcos R
Marcos R
Responder para  Vitor
26 dias atrás

Ok, mas vai acabar esperando para receber da massa falida, existe um ditador que diz: “melhor um mau acordo que uma boa demanda”, aguarde uma solução do nosso eficiente judiciário e 22 meses virarão 22 anos!

BVR
BVR
1 mês atrás

Fico pensando se uma solução oferecendo parte das dívidas trabalhistas como ações aos empregados+garantia de manutenção dos cargos por 36-48 meses+aporte do BNDES+pequena encomenda do governo (ou estrangeira mediante lobby governamental)+capital do comprador não seria uma solução.
Por outro lado, acho que os sauditas estão numa vibe semelhante aquela em que os chineses estavam quando desejavam ter um porta-aviões (compraram, reformaram e depois utilizaram). Ou seja, eles buscam uma solução para uma necessidade deles e não, necessariamente, uma empresa fonte de futuros negócios; mas é claro que se puderem matar dois coelhos como uma cajadada só…
Quanto a mão de obra de engenheiros, cada um deles buscou – corretamente – uma posição que no mínimo desse manutenção a si, aos seus e todas as responsabilidades inerentes.
Nesse sentido, com a retomada das operações pela empresa, acredito que um convite (isso mesmo, convite) ao retorno que estabeleça incentivos que reflitam o grau de importância desse profissional para os projetos da empresa resolveria parte dessa carência, e no melhor dos cenários toda a carência.
Enfim, aguardando novas cenas; pois talvez o paciente esteja saindo do coma.

Saudações

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  BVR
1 mês atrás

O BNDES já emprestou quase 400 milhões de reais a empresa + o EB tem milhões em encomendas da Avibrás em que o EB pagou adiantado e nunca recebeu o combinado.
Ou seja, até o GF e o EB, surpreendentemente, já fizeram sua parte.
Quem está com salários atrasados a anos quer os salários AGORA, e não “acões da empresa” que podem ou não ficar valorizadas e, se ficarem valorizadas, demorará quanto tempo?

Sobre o resto, concordo que os sauditas estão “sedentos” pra entrarem nesse mercado, e comprar a Avibrás lhes daria um bom ponto de partida nisso.

BVR
BVR
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Salve Willber Rodrigues!!
“Quem está com salários atrasados a anos quer os salários AGORA, e não “acões da empresa” que podem ou não ficar valorizadas e, se ficarem valorizadas, demorará quanto tempo?”.
Numa mesa de negociações busca-se o ideal; mas sempre chega-se ao possível.
Certamente um plano de pagamentos imediatos deve fazer parte das negociações, o que não invalida a ideia das ações. Qto a valorização das ações, concordo que o tempo não age como aliado.

Gabriel
Gabriel
1 mês atrás

O governo deveria comprar a empresa estatizandoa

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Gabriel
1 mês atrás

Com certeza outro cabide de emprego para milico

Deixa falir ninguém da mais bola

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Gabriel
1 mês atrás

Pra quê?
Pra virar mais uma Imbel ou FAdeA tupiniquim?
Tú não acha que já temos estatais deficitárias demais não?

Assim é fácil, empresário faz m….., deixa centenas de funcionários sem salário, dívidas trabalhistas e de impostos, sai devendo toda sua cadeia de fornecedores que também tem contas pra pagar, e o “papai Estado” o socorre, com grana do contribuinte, e o empresário finge que o problema não é mais dele e que não foi causado por ele.

Que molezinha, hein? Assim até eu quero.

Gustavo Tavares
Gustavo Tavares
1 mês atrás

Ótima notícia.
Os Árabes tem dinheiro, tecnologias e possuem uma visão de mercado dinâmica.
Tudo o que a Avibras precisa.
Mas ainda acho que a melhor opção, seria um conglomerado de empresas de capital majoritário nacional, adquirir a Avibras.
Vejam o que a Taurus se transformou, após a aquisição pela CBC.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Gustavo Tavares
1 mês atrás

Tem que perguntar se alguma das empresas nacionais acima quer realmente comprometer sabe Deus quantos bilhões de reais pra pagar todas as dívidas dessa empresa, mais grana pra colocá-las nos eixos, e mais grana pra investir na mesma e torná-la competitiva.
Aposta arriscada demais. Pras empresas acima, é muito mais fácil e “barato” contratar todo o corpo técnico da Avibrás e começar uma nova empresa do zero.

Gustavo Tavares
Gustavo Tavares
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Verdade, sou obrigado a concordar com você.
Assim tira-se os “vícios” da antiga empresa.
E de quebra, se livra dos péssimos administrafores/ proprietários.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Gustavo Tavares
1 mês atrás

Por gentileza, um exemplo dessa visão dinâmica!!!!!

Gustavo Tavares
Gustavo Tavares
Responder para  Alexandre
1 mês atrás

Você acha dinâmico a empresa ficar sempre vendendo o mesmo produto?
Tentando sempre reinventar a roda, ou decora-lá, mas ainda assim será a mesma roda?
Pous é, é exatamente o que a administração da empresa vinha fazendo.
Isso para mim, não é dinamismo.
Dinamismo é o que Embraer, AKAER vem fazendo, buscando consultar mercado, estudar o mercado e desenvolver produtos para esse mercado.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Gustavo Tavares
1 mês atrás

Tecnologia? A Arabia Saudita nao tem nem industria de autos. A Norinco tem tecnologia.
Os Sauditas tem dinheiro, tanto que nao se importam se fizerem maus negocios, so ver a quantidade de dinheiro que perderam no Softbank… Neymar… pelo jeito a Avibras vai ser outro mau negocio que eles vao comprar.

Nilo
Nilo
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Congratulações. Como disse lá em cima se os Chineses compra estarao fazendo bom negócio, mas certamente não comprarão pela tecnologia Avibras rsrsrs

Gustavo Tavares
Gustavo Tavares
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Então o Grupo EDGES não tem tecnologia?
Já viu os produtos deles?
Se aquilo lá não é tecnologia, não sei mais o que é.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Gustavo Tavares
1 mês atrás

Edge nao é saudita… existe uma grande diferença entre os dois países.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Eu moro nos EUA e te digo, o saudita é encostado… por uma simples razão, o estado sustenta a população toda. Aqui tem vários morando sem fazer nada e recebendo dinheiro do governo saudita.

Gustavo Tavares
Gustavo Tavares
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Desculpa o erro.
Mas provavelmente os sauditas estão seguindo o exemplo Árabe.

Bernardo Santos
Bernardo Santos
1 mês atrás

Não acredito mais nas negociações, me parece ser só mais um tempo para ver se acha um comprador real. Se pesquisar sobre essa empresa não vai achar nada além de um simples site.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

Melhor que os chineses.
Resolve a situação da empresa sem precisar sofrer risco de sanções americanas.

De Sá
De Sá
1 mês atrás

É um País sem Vergonha mesmo. Quando consegue a duras penas atingir nível de Primeira grandeza, com tecnologia de ponta. Quebra. E o desgoverno nem quer saber de nada. Vai dar de bandeja nosso míssil a preço de banana. Os empregados/ (sindicato que para nada servem). Melaram o acordo com o empresário Br e agora, ficarão na Merda e sem emprego. Gente burra demais. Sindicato nada produz de bom, só faz sugar o empregado. E o Brasil sem Míssil Nacional…… Eterno Colônia……

Andre Tomaz
Andre Tomaz
1 mês atrás

Convenhamos, a Avibras não tem condições de competir no cenário internacional. Há um tempo atrás até podia, mas hoje a China, Russia, OTAN, possuem um sistema de lançamento de foguetes melhores e mais competitivos. Em questão de valores é muito difícil o Brasil bater a China. Melhor vender pra quem tem dinheiro pra aprimorar a tecnologia.

Sebastião Viana
Sebastião Viana
1 mês atrás

Fico pensando já tenho 60 anos e desde criança ouvia falar que o Brasil era o país do futuro.
Cresci ouvindo essa mentira.
15 bilhões da lei roaner será que resolveria ?
Mas a defesa do Brasil é menos importante.
Triste saber que vamos deixar de existir como nação.
Seremos estrangeiros dentro do próprio país.
Trabalhando para estrangeiros a troco de um salário de subsistência.

Esteves
Esteves
Responder para  Sebastião Viana
1 mês atrás

O que é lei roaner e o que são esses 15 bilhões…roaner?

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Esteves
1 mês atrás

É a lei do Mickey. Lei do roedor.
Kkkkkkkkkk

Ravengar
Ravengar
Responder para  Emmanuel
1 mês atrás

Essa foi de lascar..🐭🐭🐭 kkk!!

Nilo
Nilo
Responder para  Ravengar
1 mês atrás

Patriotas.a indústria da cultura é a indústria de serviço lucrativa, subsídio existe até no agro, então, sabe o que lei Roaner? Rsrs

José Pereira
José Pereira
1 mês atrás

Acredito que Arábia Saudita é o maior comprador do sistema Astros, correto?
Será de grande valia está aquisição para eles e para empresa.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  José Pereira
1 mês atrás

Se tiver na cláusla que eles vao manter a fabricação aqui, por mim tudo bem, nem poderão usar dados do MTC300 para míssil de cruzeiro saudita feito lá

Última edição 1 mês atrás por Carlos Campos
Sílvio Batista
Sílvio Batista
1 mês atrás

Queria tentar entender tanta sabotagem em um país tão capaz. Educação claramente sabotada, recursos naturais entregues a estrangeiros que após fazerem merd@ saem sem contrapartida (a iniciativa do povo brasileiro não tem apóio), mares a vontade para outros países pescarem sem controle, saúde sem palavras, segurança na mão do suprem$, e o que foi feito na epoydo regime sendo sabotado aos poucos até deixar o povo pensando que compensa mais vender. A quem interessa um país fraco?

Dr. Mundico
Dr. Mundico
1 mês atrás

Excelente notícia. Novo dono, novos projetos, novas projeções e carteiras de mercados, novas parcerias. Talvez os árabes desejem “terceirizar” alguns produtos tendo em vista o mercado no oriente médio, vai saber.
Quanto ao sindicato, ele vai continuar lá, não se preocupem…

Esteves
Esteves
Responder para  Dr. Mundico
1 mês atrás

Calma. É somente ventania.

Esteves
Esteves
1 mês atrás

Outra EDGE.

Negócio saudita. Montam AR-15. Fazem dólares. Lobistas. Gente esperta.

https://www.dark-storm.com/

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Istivi ainda não superou a EDGE kkkkkkkkkkk

Esteves
Esteves
1 mês atrás

Não tem nada aqui. Nada. É um negócio de armas leves. Ou nem isso.

https://blackstorm.com.sa/#

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Parece aquela empresa brasileira que disse que está desenvolvendo um carro elétrico nacional. Tem a ideia, um site e um galpão onde eles montaram o protótipo de um chassi e só.
No final das contas a empresa desaparece e alguém sempre sai mais rico do que entrou

Antonio Palhares
Antonio Palhares
1 mês atrás

Não estava gastando um bilhão comprando material de Israel ? Gasta este dinheiro na Avibras e salva a empresa. Tenho certeza que os americanos não deixarão a Boeing fechar, ou estrangeiro comprar.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Antonio Palhares
1 mês atrás

Eu duvido que 1 bilhão salve a Avibrás, mas duvido mesmo. Começo até a me perguntar se ainda vale a pena fazer isso, e se esse valor não seria mais útil da SIATT, Mac Jee, Akaer… Empresas modernas, com portfólio diversificado e armamento atual

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Jadson S. Cabral
1 mês atrás

Sim, a Avibras vale zero. O que vale na empresa é o corpo de engenheiros, era isso que a Boeing realmente queria anos atrás quando propos comprar a Embraer. Sem engenheiros, não tem como reiniciar linha de produção, atualizar o produto, e simplesmente passar os planos para novos engenheiros sem conhecimento previo nenhum do produto levaria anos para a empresa voltar a produzir.
A AKAER poderia assumir o MCT300 ja que a patente é do EB.

Scudafax
Scudafax
Responder para  Antonio Palhares
1 mês atrás

Correto. Nos EUA há o Foreign Investment Act, que infelizmente nunca foi explicado em nenhuma matéria aqui do site.

Carlos Campos
Carlos Campos
1 mês atrás

Pra mim desde que o MTC300 fique no Brasil e seus dados continuem no Brasil, por mim tá tudo certo

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

O MCT infelizmente quando e se ficar pronto vai estar muito desatualizado, nenhum país de fora vai ter interesse e o que vai matar vai ser a falta de ordens do GF.
Hoje novas start ups americanas estão lançando misseis cruzeiro de baixo custo com alcance muito superior ao MCT300. Isso basicamente mata o mercado externo do produto.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

qual estartup? desconheço

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Acho que ele está confundindo com o mercado de lançamento espacial, o que também não deixa de ser um absurdo

Luiz Fernando Tressino
Luiz Fernando Tressino
1 mês atrás

Mais uma das 5 grandes empresas estratégicas do Brasil (Embraer, CBC, Imbel, Grupo Engesa e Avibras) que tem sua situação desdenhada pelos governantes brasileiros.

Última edição 1 mês atrás por Luiz Fernando Tressino
Esteves
Esteves
Responder para  Luiz Fernando Tressino
1 mês atrás

Grupo Engesa?

Nilo
Nilo
Responder para  Luiz Fernando Tressino
1 mês atrás

Uai!!! A pouco vcs queriam vender a Embraer para a Boeing rsrsrs como assim o governo, se aqui patriotas não sabem valorizar setores estratégicos seja de mineração ou indústria, porque um Congresso, Deputados e Senadores, Presidente, governadores tem que saber?, foram acaso eleitos por marcianos rsrsrs

Última edição 1 mês atrás por Nilo
calvario
calvario
1 mês atrás

A participação de capital estrangeiro não pode passar de 50%

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
1 mês atrás

Mais uma empresa que so existe no papel! Sindicato enganando os empregados. A Avibras ja morreu e so falta enterrar. Minha preocupação são os Projetos em que o EB tem a patente e que deveriam ser repassados logo para outras empresas de SJC para sua continuidade. Espero queimar a minha lingua, mas ninguem aguenta mais esse negocio!

Daniel
Daniel
1 mês atrás

A AVIBRAS é só a ponta do iceberg de um problema ainda maior que afeta as Forças Armadas brasileiras: a má gestão dos recursos que são destinados a elas. Em vez de usar esse dinheiro de forma estratégica para fortalecer empresas da Base Industrial de Defesa (BID), o que se vê é uma dependência excessiva de exportações, o que coloca nossas indústrias em uma situação extremamente vulnerável, principalmente com a competição feroz que existe nesse mercado.
Além disso, temos projetos que beiram a falta de bom senso, como as transferências de tecnologia que, na prática, nos deixam reféns de componentes importados ou das decisões de fabricantes estrangeiros. Se o Brasil não tem um projeto sólido e viável de produção 100% nacional, por que continuar nessa corda bamba? Por que não simplesmente comprar o que precisamos de prateleira, e focar em desenvolver o que podemos realmente produzir por aqui, com total autonomia?
É difícil não se irritar com a falta de planejamento estratégico no setor de defesa. O Brasil tem condições de ser autossuficiente, mas parece que não estamos nem perto de tomar as decisões certas. Precisamos de uma verdadeira reestruturação no setor, com foco em fortalecer a indústria nacional, e parar de depender da boa vontade de outros países. Não há mais espaço para amadorismo.

João Moita Jr
João Moita Jr
Responder para  Daniel
1 mês atrás

O problema é que o Brasil está entregue a uma quadrilha. A única indústria que dá certo ai é a da corrupção.

Nilo
Nilo
Responder para  João Moita Jr
1 mês atrás

E assim permanecerá, acabaram de eleger uma nova cepa jovem, dois partidos antagônicos junto o elegeram chefe da casa, aprendiz do mestre anterior e outro mestre que já viu o sol nascer quadrado. Essa indústria não para gostam muito de trabalhos noturnos quando o resto da população está dormindo, é quando são produtivos rsrsrs

Última edição 1 mês atrás por Nilo
Gustavo Tavares
Gustavo Tavares
Responder para  João Moita Jr
1 mês atrás

Não é só uma amigo, são várias e quem paga a conta são os bo&$bos que aqui estão.
Incluindo o que vos escreve!

Ricardo Santos
1 mês atrás

Mais uma empresa que ninguém nunca ouviu falar se dizendo interessada na Avibrás! Muito triste isso.

Wanda
Wanda
1 mês atrás

E o governo gastando bilhões com emendas parlamentares e armamento estrangeiro e achando o máximo

paulo rosa ferreira
paulo rosa ferreira
1 mês atrás

sindicato qr ser maior q a empresa qr mandar noque ela pode fazer ele acabou com a avibras qd fechar vai correr atrás pq naõ pode ficar se o dinheiro dos sindicalista ,isso é um cancer

Antonio Salles
Antonio Salles
1 mês atrás

Atitude lamentável. Não conheço detalhes que justifique esta medida e me levem a fazer um julgamento justo sobre este tema, mas à primeira vista parece um absurdo. Bom, tem sido sempre assim no Brasil com algumas exceções.

Deus nos ajude.

João Moita Jr
João Moita Jr
1 mês atrás

Que desgraça e falta de vergonha o que aconteceu com a Avibras.Quando leio noticias como essa, entendo porque o Brasil realmente é, e continuará sendo o anão da geopolitica…

Maurício Fonseca
Maurício Fonseca
1 mês atrás

Se querem comprar a empresa é por que tem algum valor. Vamos esperar.

Última edição 1 mês atrás por Maurício Fonseca
Scudafax
Scudafax
1 mês atrás

Empresa estratégica de defesa não poderia ser vendida sem uma avaliação formal de Segurança Nacional, a exemplo do Foreign Investment Act dos EUA. Defesa no Brasil é uma piada, não temos nenhuma defesa legislativa contra estas aquisições de estrangeiras.

Nilo
Nilo
Responder para  Scudafax
1 mês atrás

Mas o ministro da Defesa sai em defesa direta e clara da indústria de Israel rsrsrsrs quando fala da Avibras desconversas, falas vazias.

Última edição 1 mês atrás por Nilo
Vitor
Vitor
1 mês atrás

Essa Black Storm está mais para Orange Storm! Empresa mal existe, site criado em 29 de dezembro de 24, site de empresa árabe mas que está em inglês.
Claro caso de laranja usada para disfarçar a transação. Não cheira nada bem.

Sensato
Sensato
1 mês atrás

Vocês já viram o vídeo do Caiafa sobre essa empresa? Já deram uma olhada no site dela? Posso estar falando uma baita bobagem mas pra mim, ou não existe ou é fachada de outra.

Lucas
Lucas
1 mês atrás

O melhor e estatizar de vez a avibras pelomenos não perdemos o investimento de anos

francisco
francisco
1 mês atrás

O cara monta uma empresa que, em tese deveria ser estratégica para o pais, faz um produto tido como bom, mas não consegue manter vendas nem para o próprio pais. Só encontra dificuldades para pagar impostos, empregos e matéria prima.
Um dia ele cansa e põe o negócio a venda e vai viver sossegado com o dinheiro obtido.
Industria de defesa só sobrevive com apoio e compras governamentais. É assim nos USA, China e Rússia.

francisco
francisco
1 mês atrás

Industria de defesa é criada para suprir as necessidades de seus países. Aqui, querem que o sujeito invista em defesa para exportar e trazer divisas.
Está errado esse conceito. O certo é primeiro suprir o mercado interno e depois exportar.

BraZil
BraZil
1 mês atrás

Concordo. Chato é pouco. e comunico que desisti do Brasil. A partir de agora, torço para tudo dar errado geopoliticamente para esse arremedo de croqui de rascunho de país…transformem logo o exército em uma construtora, a marinha em guarda portuária e a aeronáutica (até hj ninguém chama de F. Aérea) em esquadrilha de proteção da capital federal proxy. Só torço mesmo para alguns esportes, enquanto ainda tiver saco…

Vila Nova
Vila Nova
26 dias atrás

O correto é ESTATIZAR e colocar sob a direção das Forças (des)Armadas do Brasil!

O que está em jogo é a soberania do Brasil!

Renato Solon
Renato Solon
26 dias atrás

Só uma dúvida.

Ninguém trabalha 22 MESES sem receber. Certamente os funcionários não estão mais trabalhando na empresa, o que é muito justo, e a Avibras certamente não fez a rescisão dos contratos de trabalho, até por que não tinha como pagar a mesma. Provavelmente manter os trabalhadores sem rescindir os contratos de trabalho e sem pagar foi uma forma de tentar gerar pressão sobre o governo para promover uma solução para “salvar os empregos”.

Agora, a essa altura vender para uma empresa estrangeira, é a solução menos pior. A compra por Brasileiros é extremamente inverossímil por que as FA brasileiras/Governo federal são incapazes de manter um volume de encomendas, com estabilidade de prazos e pontualidade de pagtos. E para ter acesso ao mercado externo, sem apoio do governo local com uma encomenda ancora é muito difícil. Apenas algum estrangeiro que tenha acesso a governos estrangeiros, com contratos estáveis, teria capacidade de assumir esse risco.

eder
eder
25 dias atrás

O Brasil somente vai intender da REAL necessidade de uma indústria de defesa nacional, 100% brasileira quando passar pela mesma situação que a Ucrânia esta enfrentando ter que importar armas para lutar. Até lá nossos políticos vão estar LUTANDO na GUERRA dos bonés.

Lorde Baden Powell
Lorde Baden Powell
23 dias atrás

É mais dinheiro para erradicar a fome do povo Brasileiro! Precisamos de mais ações de educação, cultura e saúde! Brasil união e reconstrução!