Leclerc XLR

Leclerc XLR

A Direção Geral de Armamento (DGA) da França anunciou, em 24 de dezembro de 2024, a encomenda de 100 tanques Leclerc XLR modernizados, elevando para 200 o número total de unidades renovadas (50 foram adquiridos em 2021 e outros 50 em 2022). Além disso, no dia 10 de dezembro de 2024, o 34º tanque Leclerc XLR modernizado foi entregue ao Exército Francês, sendo 21 unidades entregues apenas em 2024.

Os trabalhos de modernização dos tanques estão sendo realizados na fábrica da KNDS France, em Roanne (Loire), e permitirão que o Leclerc continue em operação até a chegada do futuro sistema de combate terrestre MGCS (Main Ground Combat System). De acordo com a Lei de Programação Militar (LPM) 2024-2030, 160 tanques serão modernizados até 2030, e mais 40 até o final de 2035.

A modernização do Leclerc XLR traz novas capacidades tecnológicas, permitindo compartilhamento de informações táticas em tempo real com outros veículos do programa SCORPION (Griffon, Jaguar e Serval). Os tanques também recebem novos sistemas eletrônicos (vétronica), rádio digital CONTACT e GPS militar.

A proteção foi significativamente reforçada, incluindo sistemas contra explosivos improvisados, minas e foguetes, com a integração do bloqueador eletrônico BARAGE e novos kits de blindagem adicional lateral e inferior. Além disso, melhorias na condução de tiro permitem o uso de novos tipos de munição, e foi integrado um novo kit de torre remotamente operada, resultado do programa militar franco-belga CaMo (Capacidade Motorizada). A partir de 2028, os tanques também receberão novos visores digitais para o comandante e o artilheiro.

Em serviço desde 1993, o Leclerc é um dos tanques de combate mais avançados da terceira geração, pesando aproximadamente 60 toneladas. Ele conta com uma tripulação de três operadores (comandante, artilheiro e piloto) e possui sistema de carregamento automático. O tanque é armado com um canhão de 120 mm, capaz de disparar em movimento contra alvos fixos ou móveis a até 4.000 metros de distância.

A renovação dos Leclerc XLR faz parte do programa SCORPION, que visa modernizar as forças terrestres francesas com veículos blindados interconectados. Essa estratégia permitirá um combate colaborativo mais eficiente, graças à troca de dados em tempo quase real entre as unidades no campo de batalha.

FONTE: DGA

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Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

Isso pq é a maior potência militar da Europa…uma piada!

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

E o EB é o que então?

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

O EB atua na região mais desmilitarizada do Planeta. e o Brasil não quer brincar de super trunfo.

JS666
JS666
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

O Brasil quer brincar de pensionistas, filhas solteiras e 80.000 marinheiros sem navios.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  JS666
1 mês atrás

fala papagaio!!!

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  Marcelo Andrade
1 mês atrás

Caro Marcelo, poderia indicar onde o comentário do outro colega está errado?

Jefferson Ferreira
Jefferson Ferreira
Responder para  Marcelo Andrade
1 mês atrás

Galvão,

Sentiu….

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  JS666
1 mês atrás

Cabe ao Presidente da República resolver.

Henrique A
Henrique A
Responder para  JS666
1 mês atrás

Pra se ter uma ideia do buraco das FFAA BR eu li um texto em que dizia que já nos anos 60 as FFAA gastavam mais com soldo e pensões do que com investimentos; é uma doença crônica.

Boitatá
Boitatá
Responder para  JS666
1 mês atrás

Esqueceu dos mortos fictícios.

bruno
bruno
Responder para  JS666
1 mês atrás

Kkkkk, é verdade, infelizmente. Papo mais inconsistente esse de “região desmilitarizada” “super trunfo”, daqui a pouco “rodovia e pontes com limite de tonelagem” e assim vai.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Não quer???
Vocês não falam e sonham com mais nada.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

As lideranças brasileiras não se importam com defesa.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

por isso que as vezes torço para Maduro extrapolar para cima do Brasil…

Quem sabe com um “Casus belli” esses cretinos de Brasília deem mais atenção a defesa.

Hcosta
Hcosta
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

Na minha opinião de estrangeiro o problema é a defesa do Brasil se preocupar muito com uma invasão e não em proteger os seus interesses para além das suas fronteiras.

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

Caro Adriano,
Você lembra quando a Bolívia expropriou as refinarias de gás que a Petrobrás construiu com o nosso dinheiro?
Sabe o que o Brasil fez nesse caso: Nada!

Última edição 1 mês atrás por Sulamericano
José Pereira
José Pereira
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

O governo não vai fazer nada.
Infelizmente esta será a realidade.
Se a Venezuela adentrar ao território brasileiro para atingir essequibo nao vai precisar dar um único disparo e ficaremos vendo pelo YouTube a empreitada comendo pipoca.

bruno
bruno
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Verdade por isso eles adotam essa conversa de região desmilitarizada, ameaça de outras nações e limite de tonelagem em estradas e pontes. A defesa quando é tratada de forma séria investe-se de forma preventiva e dissuativa.

Akhinos
Akhinos
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

O Brasil só não é sério camarada, assim como esse seu comentário também não é. E antes que venham falar dos políticos, a sociedade brasileira não é séria, até Venezuela bota calor aqui.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Akhinos
1 mês atrás

A verdade não é séria ?! Eu não vou mentir para massagear o ego de nacionalistas de meia tigela.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

O erro é justamente achar isso, até uma crise na
Venezuela estourar e o Brasil assistir os anglos-saxoes expulsando a Venezuela da Guiana.

J R
J R
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

O Brasil teve a oportunidade de desenvolver uma família de blindados desde os anos 80, tanto como o Tamoyo 3 (mais realista), como com o Osório (muito caro pra nós), mas preferiu comprar um monte de sucatas europeias (Leo 1) e estamos como o mico na mão até hoje.

Carlos
Carlos
Responder para  J R
1 mês atrás

Desnecessário para a nossa posição geopolítica, necessidades, infraestrutura e, principalmente, para a atual mentalidade de guerra moderna. MBTs, hoje em dia, são apenas alvos caros e pesados para drones e armas anti-carros dos mais variados tipos.

Um drone kamikaze que não custa tanto quanto um RPG-7, derruba qualquer blindado existente hoje. Nem mesmo os Merkava, com seus sistemas avançados, conseguem escapar. A Faixa de Gaza virou um cemitério de Merkava, sem contar os incontáveis MBTs destruídos na guerra da Ucrânia de ambos os lados e que servem apenas para testar a eficácia e operacionalidade de drones que vem fazendo a festa por ali ( menção honrosa a escaramuça do Azerbaijão x Armênia, que foi o conflito que demonstrou como a doutrina militar de guerra moderna tinha se alterado drasticamente com a operação de drones ). Fora que tanques são veículos de projeção de poder e os blindados de combate de infantaria conseguem realizar as mesmas missões e de uma forma mais eficiente.

Um 8×8 com um canhão de 120mm, sistemas avançados de defesa ativa e reativa e com misseis anti-aéreos e/ou torres tipo IM-SHORAD seriam ideais para a guerra moderna, tanto pela eficiência, praticidade e custos. É mais barato de comprar, operar e até desenvolver, já que veículos assim compartilham muitos sistemas com veículos civis como caminhões, por exemplo. Com esses veículos civis servindo, até mesmo de base. O que facilita muito e barateia também.

Então, sinceramente, nem se a ENGESA ainda existisse faria sentido MBTs para o nosso país, ainda mais hoje em dia. Já naquela época eram equipamentos incoerentes para o Brasil, se juntando aos antigos NAe, os porta helicópteros e navios de desembarque atuais que compramos, como os elefantes brancos caros, velhos, problemáticos e nada aconselháveis ao nosso país, indo contra a própria carta de defesa que os militares criaram e das aquisições “estratégicas” baseadas em nossa doutrina militar de >>defesa<<, o que, obviamente, é o oposto das aquisições de armas de projeção de poder e não fazem sentido para o nosso país.

Cristiano Salles
Cristiano Salles
Responder para  Carlos
1 mês atrás

Concordo com você…, por mais que acho bonito, imponente e de impor respeito…

Os tanques MBTs hoje em dia…, estão muito vulneráveis…, frente a mísseis portáteis e drones…

É bom o exército fazer um estudo de caso, se compensa investir em MBTs ou mísseis portáteis e drones…, ou investir em veículos mais ageis e de respeito também, como o Centauro…

Abraço a todos…

Joao
Joao
Responder para  Cristiano Salles
1 mês atrás

Prezado
Missões portáteis são um recurso para o sistema defensivo. Numa ação ofensiva, tem a missão de proteger quem ataca.
Missões, por menores q sejam, são mais caros, mais volumosos e menos flexíveis em relação a tipos de alvos.
Um MBT leva muito mais munições, com diversas finalidades, para um bom alcance e muito mais barato.
O pessoal estoque é q a guerra na Ucrânia e Armênia foram muito atípicas, quanto a integração dos sistemas, o q favorece o emprego de armas ante carro e drones.
Mas não é sempre assim,
A perda de MBT não deve ser vista como de um caça.
Embora, o preço seja alto de um MBT, a realidade é outra.

Joao
Joao
Responder para  Carlos
1 mês atrás

Desculpe Carlos
Mas vc pensa na guerra pelo q vê em vídeos postados.
Embora surpreenda e altere muito da guerra com blindados, não é definitivo ou ponto de inflexão.
É como na Tempestade do deserto, q todos acham q a guerra foi ganha no ar, mas ninguém fala de como foi maestral o emprego da tropa no chão, não só no nível Força Terrestre, mas lá na ponta da linha.
Ficou mais dissuasoriamente espetacular mostrar as armas de precisão e a campanha aérea, mas a guerra de MBT + IFV foi uma aula magna do emprego de tropa blindada.

Da mesma forma, estão se apaixonando pelos drones e ATGM, achando q eles substituíram ou superaram os blindados, mas são acréscimos no problema, e não soluções.

Carlos
Carlos
Responder para  Joao
1 mês atrás

Caro, João.

Entendo seu ponto de vista, mas acredito que o mesmo esteja equivocado em relação a guerra moderna e ao emprego de equipamentos militares, inclusive, a doutrina militar do nosso país.

Por mais que MBTs possam parecer legais e imponentes, os mesmos são armas vulneráveis, limitadas em questão de mobilidade e até funções e não nos caberia, em nossa estratégia defensiva, utilizá-los. Fora que, hoje, qualquer blindado de infantaria consegue cumprir com as mesmas funções e, dependendo da necessidade, em cima do projetos dos blindados de infantaria poderíamos construir outras coisas como veículos para o combate anti-carro, anti-drone, guerra eletrônica, anti pessoal, anti-aéreo, comando, médico… e os mais variados tipos de emprego. Algo bem difícil de fazer em projetos MBTs, tendo em vista sua complexidade e preço.

Ademais, para a nossa estratégia de guerra defensiva, o foco deveria ser exatamente em frustrar tentativas inimigas de invasão, o que, dado a nossa geografia, extensão territorial e a forma com a qual nos comunicamos com o resto do Mundo e a importância dessa comunicação para a nossa economia ( o transporte marítimo ), faria mais sentido focar em navios e aeronaves, principalmente com o emprego de embarcações avançadas de lançamento vertical, submarinos, aviões de patrulha e caças de ataque e superioridade aérea e drones, muitos drones com autonomia elevada, para sobrecarregar quaisquer tentativas inimigas de invasão e seus respectivos sistemas defensivos.

Se chegássemos ao ponto de precisarmos enviar MBTs, já estaríamos com a guerra perdida e os mesmos serviriam apenas como tiro ao alvo para os invasores. Fora que tanques são lentos, não tem foco defensivo e sim ofensivo, não podem ser empregados em missões rápidas que seriam cruciais contra forças invasoras, não se dão bem suportando tropas no campo de batalha ( tanto que normalmente são empregados isoladamente das tropas ) e tudo que MBTs fazem, blindados de combate de infantaria também fazem. Se a missão necessitar de veículos para combater outros veículos, há blindados e munições para este emprego, se o foco é controle do espaço aéreo e comunicação há para isto também, e por ai vai.

MBTs são apenas luxo desnecessário que vão contra a nossa doutrina de guerra no Brasil e as novas doutrinas de guerra moderna.

Outrossim, não entendi sua menção a invasão do Iraque, um conflito entre forças desproporcionais entre si. Uma guerra assimétrica de um exército gigantesco composto por diversas nações e um país que já estava em ruínas e com boa parte de suas forças em frangalhos, e que, inclusive, não tinha a mesma complexidade dos conflitos modernos atuais que evoluíram bastante em comparação a aqueles tempos.

Henrique A
Henrique A
Responder para  J R
1 mês atrás

A crise econômica dos anos 80 foi brutal, não tinha nenhum jeito daquilo ir pra frente.

José Pereira
José Pereira
Responder para  J R
1 mês atrás

O Tamoyo e o charrua seria uma grande evolução para o EB.

JuggerBR
JuggerBR
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Maior que a Alemanha?

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  JuggerBR
1 mês atrás

Sim.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  JuggerBR
1 mês atrás

França tem Navios-aeródromos, submarinos nucleares e bombas nucleares.

Por mais que em outras áreas da Defesa a Alemanha seja melhor equipada, a França é uma potência maior que a Alemanha.

Na Europa, só o Reino Unido rivaliza com o poderio francês e só a Rússia está acima da França.

Iran
Iran
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Hoje, 2025, é questionável dizer que a Rússia está acima da França, não digo que é inferior tbm, mas me parecem bem rentes.

Última edição 1 mês atrás por Iran
Fábio Jeffer
Fábio Jeffer
Responder para  Iran
1 mês atrás

Russia não esta acima da França mas de toda a Europa. É piada dizer que os franceses estão rentes aos Russos, na verdade é falta de informação mesmo

Última edição 1 mês atrás por Fábio Jeffer
Hcosta
Hcosta
Responder para  Fábio Jeffer
1 mês atrás

tem razão, é mesmo falta de informação…
Até parece que a guerra na Ucrânia é irrelevante para estas questões…

Felipe
Felipe
Responder para  Iran
1 mês atrás

Em número a Rússia ganha, principalmente no número de blindados.

Carlos
Carlos
Responder para  Iran
1 mês atrás

A Rússia está enfrentando uma Ucrânia suportada por toda a OTAN. As vezes pode parecer que não são tudo isto por conta da demora que estão tendo nos avanços, só que, além da mesma ter um território gigantesco que acaba necessitando de milhares, senão mesmo milhões de soldados para vigiar, eles estão envolvidos em outros conflitos também, alguns políticos, outros militares, mas todos com envolvimento do exército monitorando. Diria que, lá na Ucrânia, provavelmente 1/4 das forças russas estão envolvidas, talvez até menos. Mas não se deixe enganar, se fosse uma guerra total, é bem capaz deles utilizarem tudo em questão de blindados, caças, bombardeiros, navios e soldados. E se isto acontecer nem com todos os equipamentos europeus a Ucrânia resistiria por muito tempo. E em comparação a Rússia, hoje, diria que a China está no mesmo nível. Os E.U.A superam em números ( em equipamentos estão em paridade em nível tecnológico, mas pela quantidade os E.U.A superam ) e poderiam vencer, mas apenas os americanos e chineses hoje em dia podem ser comparados. De resto, ninguém tanka a Rússia em uma guerra. A própria Ucrânia já teria caído se não fossem as toneladas de armas e equipamentos sendo enviados o tempo todo ( e se o Trump, junto com os prováveis puxa sacos europeus dele que estão à frente em muitas pesquisas de intenções de voto e podem dar as caras em certos países por ali, cortarem a torneirinha, os russos chegam em Kiev em questão de semanas ).

Rbm
Rbm
Responder para  Carlos
1 mês atrás

Kkkkkk… Ucrânia recebe material do Ocidente a conta gotas. E geralmente algo que estava estocado em algum depósito empoeirado. Estivesse a OTAN apoiando a Ucrânia como você diz os Russos já estariam pedindo penico.

Carlos
Carlos
Responder para  Rbm
1 mês atrás

Mas esse “apoiar” seu seria em qual sentido? Apoio militar enviando soldados ou apenas equipamentos? Pois equipamentos já enviam e, em alguns casos, não são os parados juntando poeira. Agora, se for mandando soldados… bem… se a guerra durasse 1 semana seria muito, com França, Rússia e E.U.A jogando bombas atômicas uns nos outros até não sobrar pedra sobre pedra.

Guerra entre potências atômicas são guerras por procuração e não abertas. Ocidente ataca Rússia com Ucrânia, Rússia enfrenta Ocidente com Síria, Irã e países do norte da África, Ocidente ameaça China com Coréia do Sul e China com Coréia do Norte.

Se ir muito além disso é bomba.

Luís Henrique
Responder para  Iran
1 mês atrás

Hehehehe essa foi boa.
A França não aparece nem na foto.
Pesquise e comprove, o poder militar russo rivaliza com quase toda a UE.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Acredito que, dentro de pouco tempo, o país que se tornará a maior potência da região será a Polônia.

Edimur
Edimur
Responder para  Welington S.
1 mês atrás

Kkkkkkkkkk

andre
Responder para  Welington S.
1 mês atrás

a polonia so compra de todos como vai ser a maior potencia se n fabrica nada?

Hcosta
Hcosta
Responder para  andre
1 mês atrás
Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Welington S.
1 mês atrás

Faz sentido.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Welington S.
1 mês atrás

metade da população da Alemanha, capacidade industrial, entre outras questões…
https://www.youtube.com/watch?v=jnkZvu2xaRY

JS666
JS666
Responder para  Welington S.
1 mês atrás

A Polônia será a maior força terrestre, com uma boa força aérea e uma marinha nula. Sua estratégia está certíssima, visto que seu flanco naval está garantido pelos aliados.

rui mendes
rui mendes
Responder para  JS666
1 mês atrás

A Polónia tem uma costa relativamente pequena, mas está a construir 3 excelentes fragatas, está em processo de lançar um programa para 3 a 4 submarinos e as fragatas têm mais 5, como possível opção.

Joao
Joao
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

Marinha não defende a costa. Quem faz isso é exército e força aérea.
Marinha cuida das Linhas de Comunicação Marítimas.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Welington S.
1 mês atrás

Deves desconhecer concerteza, a França é uma potência nuclear, tem capacidade, para acabar, não com um exército, não com um país, mas com um continente, nao faças confusão.
A Polónia está realmente a ficar uma potência regional, a nível convencional e ainda bem que pertence á UE e Nato.

Pragmatismo
Pragmatismo
Responder para  Welington S.
1 mês atrás

Afora NA, marinha e tríade nuclear… (“só”)

RDX
RDX
Responder para  Welington S.
1 mês atrás

O exército polonês já é o mais poderoso da Europa.

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Welington S.
1 mês atrás

O lance é que a Polônia não é um nuke state.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
Responder para  Welington S.
1 mês atrás

kkkkkkkk Polônia é passagem.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Ui, todo entusiasmado, calma, isso porque a França e a Alemanha já assinaram á dias, para avançar com o programa MGCS, isso porque a Europa tem a defesa conjunta e só a Polónia terá mais de 1.200 mbt’s, isso porque realmente a França é uma das maiores potências da Europa, junto com o Reino Unido e garante-se que nunca será atacada, pois o atacante saberia o que o esperava e isso porque não tens mesmo noção do que tens no teu país.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  rui mendes
1 mês atrás

bla bla bla

Macgaren
Macgaren
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

E a rússia que só tem cacareco dos anos 60

Luís Henrique
Responder para  Macgaren
1 mês atrás

Precisa se atualizar. As forças russas possuem uma quantidade de equipamentos modernos em praticamente todas as áreas, como blindados, carros de combate, artilharia, drones, caças, helicópteros, navios de combate e submarinos em quantidades muito maiores do que qualquer país europeu. Aliás, só ficam atrás de EUA e China, comparando com o resto do mundo ou 99% dos países, eles possuem equipamentos modernos em quantidades bem maiores, com raríssimas exceções.

Macgaren
Macgaren
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

Concordo, possuem, só não mostraram nessa guerra e deixam escondidos no subsolo do castelo lumpa lumpa.

Percentual de armamento velho russo é gigante.

Luís Henrique
Responder para  Macgaren
27 dias atrás

O sr. sabe que a Ucrania possui quase 1,3 MILHÕES de homens nas forças armadas e + 2,7 MILHÕES na reserva, totalizando cerca de 4 MILHÕES?

O sr. sabe que o Orçamento militar de 2024 da Ucrânia foi de U$ 65 bi + a Ajuda Bilionária de dezenas de países fornecendo dimheiro e uma infinidade de equipamentos miitares e munições?

Só para comparar, o exército britânico tem 82 mil homens, o exército alemão possui 63 mil homens e o exército sueco possui 6.500 homens. Tem que juntar praticamente toda a União Europeia para ter um exército similar ao ucraniano em número de homens.

PACRF
PACRF
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

A indústria bélica da França é completa. De blindados pesados a helicópteros. De submarinos nucleares a porta-aviões nucleares. De aviões de transporte a caças. Sem falar em seus mísseis e outras armas de última geração. Ainda produz foguetes para colocar satélites em órbita e armas nucleares.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
1 mês atrás

Ué os dronetes não dizem por ai que a Era dos MBT acabou?

Heinz
Heinz
1 mês atrás

É um blindado singular com seu carregamento automático, bem diferente dos similares ocidentais como abrams, challenger e leopard.
Como é bom ver um aquisição com números fechados! 100, 200. Não tipo “98” como fizeram com o centauro aqui.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Leclerc é o melhor tanque europeu.

Joao
Joao
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Eu ouvi, de colegas de Cav que fizeram cursos na OTAN, a preferência pelo challenger, mas já faz muitos anos.

Joao
Joao
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Frações terrestres não tem números “fechados”. É
Coincidência.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

Prezados não sei se é verdade, li em algum lugar que os grandes players da Otan não fabricam mais chassis novos de carro de combate há décadas que modelos avançados do Abrams, Leopard 2, Leclerc são retrofit…ou seja, são processos onde se desmontam todo o carro e “refabricam” ele na versão mais atual.
Por exemplo, embora tenham o mesmo nome, um chassi do Leopard 2A5 é muito diferente do Leopard 2A4, os chassis do Leopard 2A5 viraram as versões mais modernas A6,A7 e A8, já o chassis do Leopard 2A4 tem potencial de transformar no novo KF51.
Na questão operacional (se isso for verdade) a Otan demonstra uma capacidade muito maior na questão de recolocar um CC de volta ao combate, mas necessita muito mais de trabalho especializado de socorro para salvar o meio que foi “destruído” em combate e explica a não contabilização da perda total da viatura, se pensar que tal meio não foi abandonado para virar sucata e tem capacidade de voltar a operação logo não é uma perda, mesmo que este custe um valor absurdo para isso, fazendo um comparativo com meio civil de carros de leilão, a Otan tem capacidade de recuperar carros sinistrados de pequena, média ou grande monta…rs.

Bardini
Bardini
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

Abrams e Leopard ainda podem ser fabricados totalmente novos. Challenger, Ariete e Leclerc, não, pois fecharam suas respectivas linhas de produção tem um bom tempo, restando apenas a opção pelas modernizações.
.
O que ocorre, é que existem tantos Abrams estocados, que simplesmente não compensa fabricar novos cascos, embora seja plenamente possível, dentro da linha de recondicionamento e modernização existente.
.
Leopard 2 tem um baixo número de unidades em estoque, o que torna necessário fabricar novos para atender a demanda e novos clientes… O casco (e a torre) estavam sendo produzidos na Grécia, até poucos anos. Não sei se a Espanha ainda tem esta capacidade.
.
“…já o chassis do Leopard 2A4 tem potencial de transformar no novo KF51″
.
A base do KF51 é o Leopard 2A4, já que a Rheinmetall teria parte no projeto, o que gerou uma briga de foice no escuro com a KMW, diga-se de passagem.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

Rafael, boa tarde

Isso se deve ao elevado número do fim da guerra fria.
Países que tinham uma força de quase 1.000 MBT, tem 1 ou 2 batalhões agora, totalizando menos de 100 MBT.
Fora países q tem só tropa leve, sem nenhum Bld ou até Art…
Isso posto, há elevadíssimo número de meios à disposição pra modernizar/reconstruir melhor.

Luís Henrique
Responder para  Joao
1 mês atrás

Seria legal se a maioria tivesse essa mesma opinião quando a Rússia moderniza um T-72.

Joao
Joao
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

Não é opinião.
É dado.
Agora… depende do que é modernizado.
Uma coisa é modernizar um MBT moderno. Outra coisa, é modernizar um carro já mais antigo.
Mesma coisa, grosso modo, é avião.
Uma coisa é modernizar um F-16, ou 15 ou um Su-27.
Outra coisa é modernizar um F-4 ou MiG-23.

Luís Henrique
Responder para  Joao
1 mês atrás

Abrams e Leo2 foram desenvolvidos para enfrentar os T-72. São todos de mesma geração e possuem diferença pequena de anos da entrada em operação.

O Ocidente moderniza Abrams e Leo2 até hoje e são considerados excelentes, quando a Rússia moderniza T-72 o pessoal faz piada.

Destro
Destro
1 mês atrás

Nós temos o cascavel modernizados seus croissant

Macgaren
Macgaren
Responder para  Destro
1 mês atrás

Cascavel NG