Exército Brasileiro seleciona empresa turca SYS para fornecer metralhadoras M2HB QCB
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A empresa turca Samsun Yurt Savunma Sanayi (SYS) foi escolhida para fornecer 200 metralhadoras M2HB Quick Change Barrel (QCB) de calibre 12,7×99 mm padrão OTAN ao Exército Brasileiro. O contrato, avaliado em US$ 3,1 milhões, ainda não foi formalmente finalizado, mas representa um marco importante para a presença da indústria de defesa da Turquia no mercado brasileiro.
O fornecimento dessas armas tem como objetivo equipar estações de armas remotamente controladas e operadas manualmente em veículos blindados de rodas do Exército. As metralhadoras serão integradas aos veículos Guarani 6×6 e Guaicurus 4×4, equipados com as estações de armas ARES REMAX 3 e WE Platt MR550. Além disso, está prevista a aquisição de estações manuais ARES REMAN e MR550 adicionais.
A seleção da SYS aconteceu por meio de um processo de licitação iniciado pelo Exército em 18 de setembro de 2024, com um Pedido de Cotação (RFQ) para 200 unidades da M2HB QCB. A empresa turca concorreu com fabricantes renomados, como FN Herstal (Bélgica), Aquila International e Ohio Ordnance Works (EUA). Para avançar no processo, está programada uma visita técnica do Comando Logístico do Exército Brasileiro às instalações da SYS em março de 2025.
Se concluída, essa compra será uma conquista estratégica para a SYS, fortalecendo a presença da indústria de defesa turca na América Latina. Esse contrato pode abrir portas para futuras colaborações entre a Turquia e o Brasil, além de potencializar parcerias com outros países latino-americanos.
A escolha do Brasil pela SYS demonstra uma diversificação nas fontes de fornecimento de armamentos, refletindo uma tendência global de ampliação dos fornecedores militares. Caso o contrato seja firmado, a Turquia consolidará seu papel crescente no setor de defesa internacional, estabelecendo uma posição mais forte no mercado latino-americano.
FONTE: Türkiye Today
Essa metralhadora calibre 12,7, deveria ser um projeto nacional a ter sido criado junto quando do projeto Guarani.
Com certeza. Um país desse tamanho. Com uma economia grande. Uma boa base industrial precisar comprar produtos militares que poderiam ser produzidos aqui. E exportados. Assim não teríamos condições de enfrentar e aguentar nenhum inimigo minimamente armado.
BID? Como pode haver BID se não há indústria?
A indústria brasileira representa mais de 25% do PiB
Tira as montadoras.
Depois tira elétricos e eletrônicos.
BID! BID! Não tem nada a ver com indústria em geral.
Logo vem alguém a falar do Osório.
Literalmente temos a 9º maior produção industrial do mundo.
A indústria da transformação representa 15,3% do PIB do Brasil, que é contabiliza a manufatura e produção industrial direta.
Os 25% são referentes ao PIB da indústria total, incluem: construção civil, extração mineral, produção e distribuição de energia, etc.
Lamento informar, mas a participação da indústria de transformação no PIB não ultrapassa 11% atualmente, bem distante dos 36% registrados em 1985.
Build “Iour”” Dreams.
Ia perguntar exatamente isso. Que indústria….
Uma das razões para os EUA manterem seus enormes gastos militares é a lei que não permite ao governo americano adquirir itens sem um alto índice mínimo obrigatório de nacionalização dos itens pagos com dinheiro dos impostos arrecadados pelo governo dos EUA… aí incluídos os itens destinados as FA, como armas, navios, aviões, veículos, munições, equipamentos e sistemas diversos, etc…
Com isto o dinheiro gasto volta a circular na economia interna, gerando renda, emprego, pesquisa e desenvolvimento.
Na prática o orçamento da área miliar é a aplicação do modelo keynesiano na economia dos EUA desde uns 90 anos atrás até hoje.
E Apesar de todo ”discurso boca-pra-fora’ sobre economia liberal, ninguém ousou mudar isto e dizer ”vamos importar armamentos, que sai mais barato”.
[No Brasil este modelo cai no gargalo dos 80 por cento do orçamento das FA serem gastos com pessoal.]
Gasto com pessoal é fixo e decrescente. Não é porcentagem do orçamento.
Nem uma coisa nem outra.
A despesa com folha aumentou. A despesa com inativos subiu mais.
Passa dos 80%.
Sim
O orçamento diminuiu, a porcentagem aumentou….
Pois então? Diminuiu! Interessa é o percentual em relação ao PIB. Crescimento inercial em valor monetário deve-se, inclusive, à inflação.
Isso aí, 1,46 – 1,27 – 1, 20 – 1,11….
O “crescimento” do valor bruto bem abaixo da inflação. Forte diminuição % em relação ao PIB.
Soma-se a isso o valor do Dólar aumentando, padrão por onde se fazem todas as aquisições e investimentos.
Então. tem que cortar pessoal da ativa… regra de ouro
Já estão cortando. Antes de falar, leia as diretrizes do Comandante do EB 2023-2026.
Então… tem que decidir.. ou se atende ao corte de gastos obrigando o governo a gastar menos ou se insiste na ideia de aumentar os gastos militares reduzindo os gastos sociais..
como o país está em paz e tem uma enorme demanda social, fica difícil.. até porque os gastos com pessoal no MInDef continuam crescendo..
sem uma profunda reforma da previdência militar a coisa vai colapsar.
aliás, tem que cortar aquele absurdo do “bônus para quem se aposenta”… um insanidade.
Se acabasse com aqueles gastos médios de 18 bi por ano com a Rouanet e colocasse esse montante na compra de sistemas para as forças já dava uma melhorada
Caro.. acho que vocẽ está misturando as coisas…
A gente sabe que toda atividade cultural, seja uma peça de teatro, um filme, uma exposição ou qualquer outra coisa, como uma turnê de uma orquestra (sem a Lei Rouanet acabariam as orquestras no Brasil) e segue … geram serviços e aquisição de bens, que por sua vez geram receita tributária e empregos formais (e informais também).
Empregos geram contribuição previdenciária e renda familiar, que por sua vez geram consumo, receita tributária, etc…
Segundo o MinC, “cada R$ 1 investido na Lei Rouanet, o retorno para a sociedade é de R$ 1,59”
https://www.gov.br/cultura/pt-br/centrais-de-conteudo/sala-de-imprensa/notas-do-ministerio-da-cultura/minc-e-governo-federal-nao-liberaram-r-16-bi-para-projetos-culturais-via-lei-rouanet
Ainda que seja um programa baseado em dedução fiscal das empresas, a sua avaliação global mostra o setor cultural também movimento a economia.
Por experiência, sabemos que o setor cultural aqui e em todo o mundo depende deste tipo de apoio institucional.
Agora, comparar o uso da Lei Rouanet com o modelo previdenciário dos militares é um enorme equívoco.. o tal “bonus” pago para quem vai para reserva é um desatinho
“Empregos geram contribuição previdenciária e renda familiar, que por sua vez geram consumo, receita tributária, etc…”
Todo e qualquer emprego tem esses resultados. Até o emprego dos militares…veja só!!
Decrescente???? KKKKKKK
Pode colocar uma lei igual a essa no Brasil, não muda nada.
Nossas FFAA não compram quase nada.
“Deveríamos fabricar as metralhadoras aqui”, abre a linha de produção, compram 200 peças e depois larga mão por 1 década, depois compram mais 100 peças. Vai dar muito certo.
Quando se trata de produção nacional de armamentos, o modelo de
negócios da Embraer atuando nos mercados civil e militar [sem depender desde último…], foi o que melhor funcionou no Brasil.
Empresas voltadas exclusivamente para o segmento militar tem muitas dificuldades, vide Avibras, a finada Bernardini , e outras…
Os militares brasileiros preferem empregar trabalhadores no estrangeiro que no Brasil…
é uma decisão estratégica… assim ninguém vai querer atacar o Brasil porque significaria prejudicar as exportações.. uma visão estratática.
Desenvolver aqui…projetar, financiar, modelar, testar, aprovar, programar, licitar, vender, receber sabe lá Deus quando.
Pra comprarem quantas?
Cada veículo das forças é um potencial portador dessa metralhadora, já é uma quantidade considerável para um projeto nacional.
Se compra direto acusam de privilégio…vem TCU.
Se faz licitação…qual a chance de uma nossa competir com quem faz desde os anos da carochinha?
BID é inovação e tecnologia. Leva 40 anos.
Neste caso, bastaria uma engenharia reversa rsrsr
Já passou da hora, ainda o gênio na teimosia não quer voltar para a garrafa.
Nem precisa de engenharia reversa. Esse modelo é licenciável.
👍
Verdade, até o AR-15 já expirou a patente.
Esse pessoal que martela nessa tecla de feito aqui, esquece que aqui é Brasil.
200
Projeto nacional para 200 unidades?
Fabrica sob encomenda… fizeram isso com o FAL. Para isso existe a Imbel.. se ela não consegue, então fecha porque perdeu a serventia
Vai na Orient em Manaus e coloca pedido de 200 qualquer coisa. Vai na Fiat. Vá em fornecedor na Coreia, na China, Taiwan…Vá ao Bras comprar 200…vão rir.
200? A Imbel fez 200 mil FAL.
Muito mais.
Quantos ela fez por ano?
20 mil por ano. Teve ano que fizeram mais.
Interessante.
A IMBEL deve ter fabricado menos de 40 mil IA2 em mais de uma década.
Talvez em 50 anos ela fabrique isso tudo…A Taurus produz 5500 armas por dia…Vai comprar uma pistola da Imbel pra vc ver quanto tempo de espera,,,Fora que a arma da Imbel vem inacabada, vc tem que mandar pro armeiro imediatamente pra terminar de fazer a pistola.
O EB poderia ter adquirido fuzis Taurus na plataforma M4, certeza que já tinha recebido todos.
20 mil desde 2013 até hoje, amigo…
Pelo que apurei, foram 20 mil para o EB.
Mas ela vendeu para algumas polícias, Receita Federal e etc, por isso “chutei alto” 40 mil.
Sei sobre a fama da Imbel e por isso nunca comprei dela. Prefiro as da Taurus.
Concordo, Imbel tá ai para isso.
Sim, IMBEL. A mesma que produz um estouro de fuzil (não por culpa dela mas pela falta de investimento em seu parque fabril).
A vizinha no andar de cima deve ter isso…200 pares de sapatos.
Há demanda para milhares.
Só nos Guaranis e Guaicurus já deve chegar em mil.
Não e tanto assim. A maioria dos Guaranis já entregues já possuem seu armamento correspondente. Essa compra vai suprir parte das entregas em andamento.
É uma excelente aquisição, mas esses armamentos poderiam ser fabricados aqui sob licença. Sobre a indústria de defesa turca, há varios projetos que seriam interessantes para nossas forças armadas, desde drones, MBT, blindados, radares, defesa AA, navios..
A mesma história da ponte metálica. Quem? Como? Quando? Quanto? Por que?
Não adianta, Esteves. As pessoas acham que é fácil e factível. Parece que basta querer. Não pensam um dia sequer para diante.
Gostam da conversinha da globalização, mas quando chega a hora da verdade…tubaina não é Coca-Cola.
Exatamente!
há uma diferença gritante entre fabricar uma metralhadora que é de uso geral pela força, de uma ponte metálica de uso de caráter militar e que geralmente é restrita a unidades de engenharia.
Eu que comentei isso..uma ponte?!?!..meu Deus..kkkk
comparação sem pé nem cabeça
nenhuma matéria sobre o Centauro 2? Teste de fogo em Saicã.
Os testes foram todos encerrados e os dois exemplares aceitos formalmente. Eles já estão na IVECO (IDV LATAM), onde estão passando por um completo processo de recuperação/retrofit, ficando em condição de novas outra vez. Após finalizado o processo, serão devolvidas ao EB e incorporadas definitivamente.
Vergonhoso demais o Brasil não fabricar nem isso que loucura.
nem metradoras nem pontes desmontáveis…
Daqui a pouco até o pente de pentear o bigode vai vim de fora kkkkkkkkkkk
chicletes e leite condensado chinês…
Vai vim ou vai vir?
Até o pote de agua do meu cachorro vem da Índia….
Ahhhh., mas aqui em S.Carlos tem uma excelente fábrica de produtos para PET. inclusive pratos para refeição e tudo mais.. ai tem que olhar na embalagem para saber onde é feito
São como aqueles brinquedos.. tem muito lixo fabricado na China… mas tem uns caminhões e tratores superlegais fabricados no interior de SP, ali perto da cidade de Tietê..
o endereço do fabricante esta na caixa ao lado do código de barras
guarda Nacional vai ficar bem equipada agora. Defesa de verdade se constrói pelo menos o básico no país, metralhadora, obus rebocado, obus autopropussado, míssil, sistema defesa aérea, isso que significa defesa, isso que significa ter exército forte e isso.
Li aqui que o pelotão de apoio das companhias de fuzileiros tem uma seção de morteiro e uma seção anticarro, não tem mais uma seção de metralhadoras pesadas .50?
A .50 das SU Fuz não pertencem ao Pel Ap.
É operada pela Tu Furriel/ Seç Cmdo pra Def AT/SU.
Podendo ser empregada em outro ponto da ZAç da SU, obviamente.
o que opera no pelotão de apoio? mag
MAG e operada nos pelotões de fuzileiros, em proveito do pelotão.
Pel Ap e composto por morteiros e canhoes sem recuo.
O pessoal que numa matéria assim sempre vem falar “mas poderíamos fazer isso aqui” tinham que parar pra pensar: o Brasil já fez isso que você dizem entre os anos 70 e 80 e como que foi que isso acabou?
Onde está a Engesa agora? A Bernardini?
O Brasil está preso perpetuamente na renda média muito por causa de gente assim que não aprende com os erros. Até hoje tem gente que defende a catástrofe da política econômica do regime militar que entregou o país com inflação de 3 dígitos e calote na dívida pública.
A política econômica da época foi impactada pela crise do petróleo de 1973 e outras que seguiram-se a essa nos demais anos.
Juros explodiram, petróleo explodiu, dólar…aço explodiu…o Brasil não tinha pauta de exportações.
Para tentar salvar a política da reserva de mercado criaram impostos…ICM, IPI, PIS, desconto de títulos, financiamento de capital de giro. O calote foi na dívida externa.
Deu tudo errado.
Isto seria uma tarefa para a Imbel
A Taurus ou a Fire Eagle poderiam facilmente fazer no padrão Browning que já expirou a patente, a questão é política, se tivesse apoio no desenvolvimento como a Embraer, a Siat ou a avibras não teria qualquer problema em fabricar.
Qualquer uma destas empresas poderiam fabricar estas metralhadores ou outro tipo.. se for o projeto, fabrica sob licença dos turcos… todo mundo fica feliz.
Fabricar a qual custo? Vale a pena? Não é melhor gastar em outras coisas?
Tem de olhar sob a perspectiva das restrições e do uso alternativo dos recursos.
O Brasil gasta (não posso usar “investe”) dinheiro no desenvolvimento de um torpedo pesado nacional. Um país que não tem condições de fazer nem o torpedo “padrão”, quer desenvolver um pesado.
Se esse dinheiro fosse colocado para fabricar a metralhadora, seria realmente investido.
Uma metralhadora não é nada de outro mundo. O Browning “sozinho” a projetou em 1917. A Taurus faz uma dessas com o pé nas costas, bastando ter uma encomenda que a justifique.
Olá Carmargo.
Sem sarcasmo nenhum na pergunta.
Você já tentou adquirir qualquer coisa da IMBEL ou acompanhou algum processo de aquisição/entrega de um armamento dele para alguma Policia ?
Eu acredito que temos fábricas aqui capazes de fazer uma M2, algumas já citadas aqui, mas não creio que a IMBEL conseguisse fazer nem pelo mesmo preço, nem no mesmo prazo.
A IMBEL parou no tempo e o EB não se importa com isso.
Sem sarcasmo… a Imbel existe para fornecer armas para as forças armadas.. se ela não consegue e porque tem coisa errada..
Já comentei antes que é preciso uma reforma da estrutura mulitar.. uma das coisas, entre tantas, é unficar todas as estatais de defesa em uma única empresa vinculada ao gabinete do ministro.,
Nem a MB, nem o EB nem a FAB deve ter “empresas”.. isso é herança de quando cada força era um ministério.., isso é passado..
Imbel é apenas um cabide de emprego para generais e coronéis da reserva. Gente sem o menor tino comercial. Empresa sucateada, com mentalidade velha, sem tecnologia.
O problema é a baixa demanda, o fuzil IA2 faz tempo que deveria ter substituído todos os FAL, se não me engano só 10% foram substituídos.
Uma coisa é defender a política econômica fracassada dos militares outra, bem diferente, é defender a aquisição de alguns equipamentos militares no Brasil.
A Taurus é uma empresa competente. Muito maior do que foram Engesa e Bernardini.
Se o Exército encomendar umas 20 mil metralhadoras é muito provável que ela projete ou copie algum modelo e fabrique em pouco tempo.
Agora se for encomendar 200, esquece.
Ainda não vi um lança granadas automático no EB
Nem vai ver rs
Interessante…, BOM DIA! estava pensando nisso ontem…, não temos lançador de granadas nas forças armadas…, só aquele de bocal que tinha no FAL
Esse é um dos armamentos que deveria ser fabricado no Brasil.
Algo simples, que a patente já expirou e que pode ser copiado.
E, o principal, que há demanda interna que justifica essa produção.
O EB precisa de milhares que poderiam ser fabricadas em uma cadência anual de 200/300 metralhadoras.
A Imbel deveria prestar pelo menos para isso.
“E, o principal, que há demanda interna que justifica essa produção.
O EB precisa de milhares…”
Será?
Tem uns 700 Guaranis que devem utilizá-la.
E previstos uns 400 Guaicurus que também devem utilizá-la.
E tem a demanda da infantaria na casa dos milhares.
Não estou falando de encomendar 10 mil para entregar em um ano. Estou falando de uma encomenda menor 200/300 unidades por ano com fabricação “constante”, primeiramente para atender os novos veículos e depois para ir substituindo material velho da infantaria.
O EB precisa de um monte disso, daquilo e de mais uma infinidade de coisas, assim como a FAB e Marinha. Mas quando compra é sempre pingado. Ninguem é doido de se arriscar a investir e produzir algo mesmo que licenciado para os gênios que habitam a caserna encomendaraem 200 unidades.
Sim, por isso disse em outro comentário que a Taurus só investiria na fabricação se recebesse uma encomenda grande.
O EB tem escolher suas prioridades. Aparentemente ele prefere comprar um pouquinho de cada e aí as empresas brasileiras não tem escala para produzir.
Não serve pra nada se por acaso o Brasil, hipoteticamente, entrasse em guerra com alguma nação amiga da Turquia, poderia ser usada contra essa nação? Dentro de território nacional pode, mas, se as tropas avancem no território inimigo? O contrato permitiria? Se fosse produto nacional, não haveria restrição e geraria muitos empregos aqui.
mas que horizonte de probabilidade seria este?
Sempre achei que as metralhadoras turcas poderiam ser uma boa opção ao invés de comprar as de nacionalidade americana.
Cada uma dessas armas turcas custam R$ 72,9 mil e vai equipar carros de combate Guarani
lembrando que em 2018,o EB adquiriu 120 novas metralhadoras pesadas M2A1 calibre .50 (HMGs) por meio do processo de Vendas Militares Estrangeiras (FMS) do governo dos EUA.
Excelente!
País que não faz tubo, não faz metralhadora, não faz ponte…não pode meter-se em guerra.
Precisa assegurar Defesa e Segurança na CF. O mundo muda rápido. CF da década de 80…naqueles anos tocavam Oingo Boingo.
Quem quer saber de Oingo Boingo?
Ohhh Esteves.. dizer que a CF88 é antiga é um argumento simplório… a Constituição dos EUA tem 200 anos.., a portuguesa deve ser uns 10 anos mais velha… a constituiçao da Suécia tem mais de 100 anos…
É preciso discutir seu conteúdo e também a pertinência de chamar uma nova constituinte…
Constituintes são momento especiais de transição, como foi o processo de redemocratização..
O Brasil tinha uma constituição democrática promulgada em 1946, logo após o fim da II Guerra.. o golpe de 64 interrompeu o amadurecimento democrático brasileiro e instaurando uma ditadura sob uma constituição que foi marcada pelos sucessivos Atos Institucionais…
Podemos pensar que a CF88 restaura a normalidade democrática ou que a CF67 restaurou a normalidade ditatorial.. não sei qual seria a natureza da república brasileira
Nada aconteceu desde 88 que justifique uma constituinte.. alias, a CF88 ja foi tão emendada que até parece uma lei ordinária…
Os psicólogos sabem que não se toma decisão importante em um momento de crise…. o mundo passa por uma crise… e a crise brasileira se insere neste turbilhão.. não se faz uma constituinte porque o mundo está em crise…
dizem que a CF88 garante direitos de uma Noruega em um país pobre é a mesma coisa que o Edmar Bacha escrevia sobre o Brasil ser a Belíndia… um país onde uma parte da população vive como se fosse a Bélgica e outra como se fosse na Índia..,
O problema do Brasil há 500 anos… desde a colõnia, depois reino unido, império, repúblicas (porque assim como na França, o Brasil já refundou a sua república algumas vezes.. os frnaceses contam.. nós mudamos de nome).. o problema é a concentração de renda….
Um democracia moderna demanda uma razoável justiça social e alguma distribuição de renda que garanta alguma estabilidade social e oportunidade de crescimento individual..
A CF88 foi feita pensando neste país mais justo.. temos que mudar a sociedade para que ela se adequar á CF88, não o contrário.
senão o país vai continuar sendo o que vem sendo ha 500 anos
País de servidão.
Vamos ao ponto. Não sabemos fazer praticamente nada. Herdeiros do Fusca do Itamar… como se produzir um Fusca mostrasse que temos algo no meio.
Saúde, educação, infraestruturas (quero os Ferroramas de volta), segurança e defesa. Quem não é dessas áreas que vá comer capim. A renda nacional fica com banco…precisa abrir uns 5 mil bancos pra fazer cair os juros.
Vamos ao que interessa. Ulysses passou.
Olá Esteves… saber sabe… a pergunta é onde estão os capitalistas?
Sobre ferroramas, eles estão disponíveis sim… há alguns anos, quando muinha filha era pequena, comprei para ela e ainda comprei mais vagões no Mercado Livre.
Sobre Ulysses,… ele ainda não chegou.
Problema é o excesso de “estado” e falta de capitalismo.
Um paquiderme gigante que não dá um passo…
Esta historia de Estado x Privado já deveria ter superado.. a China mostra que as duas coisas andam juntas…
Esta discussão é mais ideológica que técnica.
veja, a previdência pública (INSS) movimenta cerca de R$ 800 bilhões por ano.. mas este dinheiro é movimentado pela Caixa (Federal). Claro que qualquer banco gostaria de assumir o controle desta fortuna…
este é apenas o exemplo mais óbvio.
A mesma coisa sobre o sistema de ensino superior.. o sistema público oferece algo em torno de 450 mil vagas… o privado deve ser o dobro disso… mas há um teto para a expansão de vagas (principalmente pela concentração de renda)… então é bem difícil o sistema privado aumentar as vagas.. mas suponho que eles teriam um grande interesse que os estundates da rede pública fossem estudar nas faculdades privadas..
A mesma coisa sobre o sitema de saúde… suponha a privatização do SUS e substituído por planos de saúde ou organizações sociais..,
Suponha que a administraçao penal fosse privatizada… o mais curioso é que a recuperação do preso seria um mal negócio… aliás, os institutos federal oferecem milhares de vagas no ensino médio… gratuito e de boa qualidade…
o Estado tem que ser do tamanho das necessidades da sociedade…
na África, existem países nos quais o Estado é sub-mínimo.. nada oferece… nem saúde, nem segurança, nem educação.. e os países estão em condiçoes piores que no Brasil..
O Estado no Japão é grande e igualmente burocrático.. os países europeus que adotaram um sistema de bem estar social tẽm Estados grandes..
geralmente, países com elevada desigualdade social e concentração de renda precisam do Estado para corrigir este desequilíbrio.. caso contrário, vai se repetir a revolução de 1917..
aliás, os institutos federal oferecem milhares de vagas no ensino médio… gratuito e de boa qualidade…
Os IFs pagam quase tanto tempo em greve quando em aula e se preocupam mais com política que com tecnologia!
A CF 88 ao tentar legislar sobre tudo que poderia ser regulado por lei complementar transformou a do c mesma nessa colcha de retalhos que temos hoje, constituições duradouras se atém a princípios básicos e deixam por conta da legislação ordinária sua regulamentação.
O mundo será sacudido, a partir de hoje haverá um cronograma já pronto de terremotos que abalará mundo civilizatória ocidental.
Esteves, você falar mal da CF88, do EB, do Ministério da Defesa, do presidente, do Congresso, do STF, ops, esse não, você pode falar mal de quem quiser, menos do Oingo Boingo.
https://www.youtube.com/watch?v=DwRnW89EsxI
Isso é…CINEMA.
Essa metralhadora 0,50 tem quase 100 anos, e nesse tempo o Brasil não conseguiu fabricar uma similar ou sob-licença…ai vemos o nível ao qual as forças armadas se encontram….ja pensaram em uma guerra hipotética o Brasil fica sem metralhadora pesada por falta de componentes….
E acham que tem que pedir licença, pagar para fabrica, “Cem Anos”.
E acham que custa caro um prajeto, “Cem Anos”
Acham que é só compra no “Shopee”, “Cem anos depois” equipamento de defesa.
Esse é a nova geração”patriotica”.
Essa é nossa Forças.
Em trinta anos a China construiu dezenas de Brasil.
Nos últimos 40 anos uns 4.
👍
Vocês perceberam que nós não fabricamos nenhuma metralhadora no Brasil, independente do calibre ?
https://www.army.mil/article/282450/brazilian_army_colonel_builds_the_future_of_us_brazil_defense_cooperation Interessante matéria. Coronel do EB destaque na página do US ARMY. Leitura recomendada.
A metralhadora M2HB é a principal arma de uso coletivo do EB desde a década de 40. É um absurdo essa arma não ser fabricada sob licença pela Imbel.
O EB não substituiu por completo o FAL até agora imagina criar uma linha de produção pra um armamento muito mais caro e complexo que um fuzil pra fazer algumas centenas.
O EB opera milhares e necessita de canos e outras peças de reposição.
Em caso de guerra necessitaria de outras milhares e de um fluxo constante de peças de reposição.
Lembrando que a M2HB é usada pela infantaria e por todas as VBTP (M113, Guarani e Urutu) e VBMT (Guaicuru) do EB.
Mais absurdo é que não precisa nem de licença, pois já expirou faz tempo (a arma é de 1917).
Quer fazer submarino nuclear de ataque mas não faz torpedos ou sonares.
Quer fazer caças mas não faz mísseis ar ar ou radares
Quer fazer carros de combate ou carro blindado de transporte e combate mas não faz artilharia de 155mm ou metralhadoras.
Não faz o arroz com feijão mas quer ser chefe de cozinha.
Ridículo.
Sendo assim…a guerra Estará sempre limitada aos de sempre.
Se não temos poder de fazer guerra é porque escolhemos ser prisioneiros.
Penso o mesmo. O Brasil sempre priorizou as plataformas, mais complexas e de investimento mais arriscado, em detrimento dos componentes, subsistemas e armamentos, itens mais simples e de maior retorno.
Como a BID brasileira não tem escala, e o país não tem orçamento, penso ser o mais racional para as FA. Vejo Israel como o melhor exemplo deste tipo de desenvolvimento.
As Forcas Armadas ainda tem coragem de cobrar 12 mil reais em Imbel .40, .9mm, isso na pistola. Nem as FAAA confiam na sua industria.
A Imbel ou a Taurus não podem fabricar essa metralhadora, é um projeto de 1918, não deve nem ter que pagar Copyright acho, um projeto de 107anos atrás.
A roda tem 10 mil anos… o parafuso de Arquimedes tem 2300 anos
Pneus e parafusos nós produzimos no Brasil e com fábricas brasileiras, pneus tem a tortuga, Rinaldi, e pelo menos mais duas acho Xbri também, parafusos tem ciser, Brasilfuso, agora metralhadoras ninguém faz.
Também existem fábricas de panelas de pressão e chuveiros elétricos
Acho que entendi teu ponto, mas me deixe explicar o meu, metralhadoras .50 não são algo extremamente tecnológico, e o exército, marinha e força aérea precisam delas com alguma frequência, poderíamos industrializar isso na Imbel/Taurus e gerar empregos, renda, sei que planejar isso não é papel das forças, mas acredito que precisamos urgentemente de uma versão brasileira da DRDO (indiana) ou DGA (francesa) para regular essas coisas, e por projetos em andamento, em pleno século XXI comprar uma simples metralhadora a mim me parece estarrecedor, me incomoda.
Olha, se a IMBEL não for capaz de produzir essas míseras metralhadoras, privatiza e vende para uma fábrica de panelas. KKKKKK
Será possível que a IMBEL é incapaz de desenvolver um modelo nacional?
Eu trabalho com usinagem de aço, acredito que a Imbel tem a capacidade de projetar e construir essa metralhadora, não é algo super complicado, mas, alguém precisa dar a ordem, preparar o projeto, e pagar os custos do desenvolvimento.
É aí que o EB entra. Ou pelo menos deveria entrar. Por baixo, são milhares de metralhadoras .30 e .50 que são utilizados somente pelo EB. Se incluir a MB e a FAB . . . Pro baixo, seriam umas 5.000 .30 e umas 2.000 .50.
Não dá idéia!
Quando o EB resolveu adotar um novo fuzil, ao invés de fazer um AR-15, saiu aquela coisa chamada IA2.
A IMBEL tem um projeto de uma pistola 9mmP que eu rezo a Deus para que nunca chegue ao mercado de tão bizarra que é enquanto deixou de fabricar a 1911 em calibre 45ACP monofilar que tinha fila de espera por ser uma boa plataforma para customização.
Poderia encher o mercado dos EUA de FAL, fazendo modelos baseados nos clássicos e versões modernizadas, e nada.
IMBEL só é viável privatizando e mudando as regras do EB.
“fazer um AR-15” Esse é a versão civil. A militar é o M-4.
AR-15 é o nome original da arma criada pela ArmaLite que depois vendeu pra Colt que fabricou o M-16 e outros. Hoje ó projeto é de domínio público. AR-15 passou a ser o nome de como a plataforma é conhecida.
Ok, no US Army sempre os conhecemos como M-4 Carbine.
No faroeste da corrupção, propina e furto generalizado que o Brasil virou, não.
Outro grande negócio para fomentar a maior indústria brasileiira, a indústria da propina…