Exército Brasileiro adquire pontes metálicas de apoio logístico nos EUA

O Exército Brasileiro, por meio do Departamento de Engenharia e Construção, em conjunto com o Corpo de Engenheiros do Exército, está adquirindo equipamentos para pontes metálicas do tipo LSB (Logistic Support Bridge). A compra será realizada através da Comissão do Exército Brasileiro em Washington, nos Estados Unidos.
De acordo com as especificações técnicas (PCI 009/2025), a aquisição contempla duas equipagens de pontes metálicas de 60,96 metros, kits de conversão para a ponte TSHR3H++, além de componentes para a construção de uma ponte de 50 pés (15,24 metros) do tipo DSH e uma ponte de 150 pés (45,72 metros) do tipo DSHR2H++.
O kit de conversão permitirá a montagem modular das estruturas, possibilitando diferentes configurações de pontes a partir dos equipamentos adquiridos. Cada conjunto incluirá ainda ferramentas manuais para montagem e transporte, além de rampas ajustáveis e kits de lançamento.
O objetivo dessas aquisições é fortalecer a capacidade logística e operacional do Exército Brasileiro, garantindo maior mobilidade em operações militares e de infraestrutura. As pontes serão utilizadas para transporte de cargas pesadas, incluindo veículos militares de grande porte, como os classificados no MLC80 (capazes de trafegar sobre trilhos e rodovias).
A iniciativa reforça o compromisso do Exército Brasileiro com a modernização de sua infraestrutura logística, garantindo a eficiência no deslocamento de tropas e equipamentos em diversos cenários operacionais.
Então?!?! Ponte? Sério isso? Um país desse com uma porrada de indústria, não consegue fazer uma ponte metálica? Os ” engenheiros” estão adquirindo e blá blá blá… ahhh..fala sério?!?! Corpo de engenharia pra que então??
Pois é!
Um país que sequer consegue fabricar ponte, daí querem submarino nuclear, avião de sexta geração, foguete…
O contrario.. pergunte ao EB como é possível importar uma ponte desmontável em um país que constrói submarinos, fragatas, caças e aviões de transporte como o Kc390..
Montamos, montamos, montamos…
Ora, uma ponte é cortar metal, soldar, algumas partes, dobras outras, usinar algumas… ter os parafusos…. é apenas estrutura metálica que encaixa e parafusa…
uma ponte metálica ferroviária como aquela que aparece na foto que ilustra a matéria nem é mais nem menos complexa que uma ponte desmontável
Montamos as fragatas, montamos os Kc, montamos os submarinos, montamos aviões comerciais montamos montamos montamos… se resolverem não vender os componentes nem montaremos mais, resumindo montamos montamos montamos, enquanto permitirem que montemos.
Pois é… e qual a dificuldade em montar uma ponte desmontável?
aço tem … parafuso tem… solda, dobradora, cortadora… tem uma prensa enorme que usam para dobrar chapas para montar submarinos.. tem uma mesa de corte sofisticada… tem torno para usinar… tem CAD para desenhar 3D… a Embraer tem uma sala de realidade virtual para testar o projeto…
Tem uma turminha dos cursos de engenharia que constroem gaiolas para competição… robôs para competição…
e o ITA? E o IME? se não conseguem desenhar uma ponte desmontável, tem o pessoal da Poli da USP. Tem o IPT..
aqui perto de uma fábrica de parafusos… eles fazem parafusos, porcas e arruelas.
Em outro comentário você “reclamou” da falta de compreensão de um participante em relação a seu comentário irônico, parece que essa falta de percepção a ironias lhe pegou também, já que simplesmente afirmei no primeiro comentário que “montamos montamos montamos”, ou seja, não passamos de montadores, seja de pontes, seja de aviões, seja de navios, seja de submarinos, seja etc…, se não fornecerem mais as partes dos produtos a serem montados, bem como os equipamentos utilizados na montagem (inclusive peças para reposição desses equipamentos) não montaremos mais nada.
De fato, a sua ironia passou desapercebida… geralmente, quando a ironia falha é culpa do irônico.. por isso ironia é tão difícil e quase sempre precisa empregar uma certa entonação na voz… ter uma postura corporal que contraste com o conteúdo da frase
tem um pessoal de Standup bom.. mas a maioria também é fraca de ironia, fazendo apenas piadas velhas sobre sexualidade e escatologia…
Ironia em texto digitado é mesmo difícil…
agora, perceba que eu concordei com você que uma boa parte da industria brasileira produz baseada em projetos estrangeiros e usando muitos componentes importados..
Eu nem acho que “montar” seja diferente de “fabricar”..
Uma empreiteira também “monta” casas e prédios.. sua tarefa é agregar o trabalho de montagem.. Ninguém mora em uma pilha de tijolos ou sobre rolos de fios e amontoado de telhas. Tem que ter alguém que organize as peças para que elas tenham uma funcionalidade
Montar é em si um processo fabril…
suponha uma fábrica de fornos industriais.. falo porque conheço bem. A empresa compra aço, muitas vezes já compra cortado e dobrado, compra as resistências, os controladores, os motores elétricos, compra o isolante térmico… e junta tudo seguindo um projeto. que pode até ser um projeto comprado de uma empresa estrangeira (os italianos têm excelentes fornos de alimentos). Uma padaria também monta pão.. compra a farinha, compra a água, compra a eletricidade que move os equipamentos e que aquece o forno… e fabrica pão.
sem ironia.
Só esqueceu de mencionar a parte onde não te vendam mais os insumos para que você monte o pão, monte a padaria, etc… e sim, existem inúmeros exemplos de insumos cortados, imagine hipoteticamente o que a Embraer faria numa situação como essa, sem motores, sem aviônicos, sem asas, sem trem de pouso, etc…, como a Embraer montaria seus produtos, não montaria, então qual a conclusão que chegamos sobre montadores e fabricantes? sem esquecer que os produtos no caso da Embraer, utilizam equipamentos desenvolvidos por Boeing, Airbus….
acho que estamos falando da mesma coisa… riso.
Na década de 70, o Brasil dependia da importação petróleo. A demanda de energia era maior que a oferta.. foi preciso criar o pró-álcool, construir enormes usinas hidroelétricas e avançar na exploração do fundo do mar.
Na crise do petróleo, o país teve que fazer empréstimos a juros altos para pagar a importação de petróleo até o momento que os bancos pararam de emprestar.. ai foi a moratória…
O Iraque foi o único país que continuo exportando petróleio para o Brasil a prazo (sem juros) e aceitando os pagamentos em bens (carros, máquinas, armas, munição), alimentos e servisços (por isso as empreiterias brasileiras tinham tantas obras lá).
Com exceção da China, EUA e talvez da Russia, nenhum outro país tem uma economia autossuficiente. Aliás, o Mercosul foi pensado para ampliar a escala de produção industrial do Brasil e da Argentina em setores complementares…
agora… voltando á matéria…
fica difícil sustentar que o EB teria que importar estas pontes porque não existe um produto nacional. etc etc etc..
é aço, parafuso, porca e solda… e uma tinta por cima… é chapa cortada, dobrada e esmerilhada.. supor que o país teria deficiência tecnológica para projetar uma ponte destas também insustentável sob qualquer ponto de vista
Quanto as questões das pontes enquanto os equipamentos usados para dobrar, cortar , fresar, etc…, estiverem funcionando sem problemas, mas a questão vai muito além, as pontes são só o aperitivo.
Esta é a forma correta e assertiva de argumentar.
Como é possível importar uma ponte desmontável em um país que produz ultra centrifugas para enriquecimento de urânio
Parabéns Camargoer!
Exatamente Camargo. O problema não é sabermos fazer é compensar ou não industrialmente. Fazer uma dessas seria fichinha em qualquer fábrica “de fundo de quintal”, pois temos know how de sobra e criatividade e inventividade, mas quem se arrisca a fabricar, sabendo que não haverá compras internas e nem apoio governamental/promoção, para vendas externas? potências que realmente se preocupam com defesa e autonomia no setor, tem empresas pertencentes ao próprio estado ou altamente financiadas por ele, para desenvolver tudo de que precisem, como a China e Rússia e seus conglomerados.por exemplo. (A Rússia chegou a reestatizar temporariamente empresas para este fim). Mas aqui falta visão estratégica, coragem, determinação, projeto de estado (longo prazo) e coragem de enfrentar as críticas da imprensa. Como citei, exemplos não faltam do que somos capazes de inovar, adaptar e superar.
Acredito que pela baixa demanda deve sair mais barato importar, nem tudo que é possível fabricar vale a pena.
Acredito que não seja um empresário…
Uma empresa vai projetar e produzir pontes metálicas modulares duráveis, pra vender 2 ou 3?
E não é pq o EB não compra. Ninguém compra. Depois q compra, elas duram muito tempo. E como são para logística, na guerra também não ficam em local onde são destruídas. Ou seja, duram muito muito.
Por que não aplaudem o desenvolvimento dos meios do EB?
É só cricrisisse sem fundamento….
João… a empresa cobra o preço que irá cobrir o custo de produção e garantir o resultado desejado…
Este tipo de equipamento é feito sob encomenda.. não tem estoque. Ninguém constrói uma ponte metálica e deixa alia na prateleira…
como comentei antes, existem inúmeras empresas brasileiras capazes de projetar e construir uma ponte metálica desmontável… aqui se faz estruturas metálicas bem mais complexas para inúmeras aplicações…
aliás, a Nuclep, que é uma empresa estatal, faz estruturas para submarinos, para reatores nucleares, para sistemas de caldeiras e até para torres de transmissão de energia…
A crítica ao EB está bem fundamentada…
Uma ponte desmontável nada tem de extraordinário nem no projeto nem na execução.
Se fosse assim, seria encomendada aqui…. Simples assim.
bem… não é simples… dá trabalho.. tem que engajar um coronel do EB para conversar com as empresas, ir lá nos institutos militares de engenharia. procurar as pessoas… conversar… depois ir nas empresas… ir no CN(, na FIESP, no Crea..
elaborar uma licitação ou coisa assim..
depois fazer um protótipo… testar em campo… revisar o projeto (mesmo que tenha sido copiado de uma ponte que ja está no estoque do EB)… homologar…
nada simples… dá muito trabalho.
Exato. E é por isso que o custo de pesquisa, engenharia, prototipagem, revisão, testes em campo, homologação e colocação na linha de produção vão tornar o produto tão caro que a compra ficaria inviabilizada, já que a empresa vai ter que colocar tudo isso na conta uma vez que todos esses pontos fazem parte dos custos de produção.
E para que desenvolver um projeto desses? Atender apenas algumas unidades para o EB? Se o setor industrial de armas, sensores, navios, aeronaves e blindados já é complicado no Brasil, imagina o de pontes!
Apenas apontando uma das pontes utilizadas pelo EB é a da empresa Mabey Bridge, que fabrica pontes a mais de 100 anos, e tem como clientes diversas Forças Armadas. É uma empresa britânica que inclusive, tem como um dos seus clientes o exército americano.
Tu sabe se alguém se interessou em construir essas pontes aqui? E, se houve interessados, qual o valor cobrado? O problema dos críticos é considerar que sabem tudo de tudo…
Existe no Brasil alguma empresa capaz de produzir uma ponte modular, desmontavel, transportável e capaz de aguentar um comboio de blindados, e de preferência mais barato que o estrangeiro?
Acho que nem o EB sabe disso….
mas tem empresas que constroem pontes metálicas, tem empresas que constroem prédios com estrutura metálica.. tem empresas que constroem navios… tem empresas que constroem equipamentos para a agricultura bem mais complexos.. tem empresas que constroem carrocerias de caminhões… vagões de trens… sistemas de caldeira enorme… sistemas de produção e destilação de álcool… fabricam torres de trasmissão de eletricidade… vasos de reatores nucleares.. aviões…
Uma coisa é uma empresa privada que precisa buscar o menor preço porque ela depende de receita..
outras coisa são compras públicas em moeda nacional na qual cada encomendas geral retorno tributário, geralmente da ordem de 1/3 do valor toda… ou até mais dependendo do setor…
A estrutura americana já está pronta, devidamente testada e certificado.
A fabricada no Brasil terá de gastar alguns milhões extras em testes e certificação, e se houver erro de projeto, alguém pode morrer, e terá de refazer tudo do zero, gastando mais alguns milhões para o déficit fuscal…
Ora, o EB deve ter alguma ponte no armazem que já foi testada… olha como funciona, projeta uma melhor usando os engenheiros do ITA ou do IME (se eles não conseguem fazer isso, fecha e passa tudo para o MEC)
Ora, existem empresas no Brasil que constroem estruturas metalicas para pontes miuto mais complexas.. predios em estrutura metálca…
se o problema é o deficit, então cancela a compra
Continua com essa tua conversa…países de primeiro mundo, com indústrias muito mais modernas e capazes que o Brasil, compram esse tipo de pontes dos EUA. Tua conversa tem outro objetivo e um viés bem claro.
A ponte de aço desmontável, essa tecnologia está longe de projetar o Brasil por sua execução entre os países de primeiro mundo rsrsrsrsrs. Camargoer não tem viés, ele é cristalino, é de esquerda. Para quem construío a hidroelétrica de Itaipu, para quem constroe Trem de pouso de um cargueiro. Para quem precisa produzir e consumir mais aço. O gênio precisa voltar para a garrafa. As forças ainda é um saco de gato, cada comandante quer ter o miado mais alto.
Então a engenharia do exército projeta. Disponibiliza o projeto e contrata somente a contrução nas serralheria
“serralheria”??? Sério isso? Tu acha que uma ponte assim é feita numa serralheria? Hehehehehe
É necessário um ferramental de posicionamento, e um ferramental de controle mastergage para garantir a intercambiabilidade dos furos e alinhar com os datum de montagem. Sim
Entra no site da empresa que produz essas pontes e tu vai entender que não é trabalho de serralheria. Sai da bolha.
Se você precisar de uma com o Doblo do tamanho dessa, aí você liga para uma Jaraguá, Dedini, Bardella…..
Doblo? Não seria dobro?
Existem várias empresas no Brasil que podem projetar e construir isso.., até a Nuclep, que é uma empresas estatal que produz sistemas de caldeiras, reatores nucleares e estruturas metálicas para sistemas de transmissão de energia podeira fazer…
Comprar uma ponte metálica nos EUA mostra muita coisa….
Podem?
Quais?
Entende tecnicamente disso?
Esse cidadão falou, lá no tópico do Aéreo sobre os H225M, que as críticas ao helicóptero são todas apenas por picuinha política. O que ele faz contra o EB é exatamente o mesmo…picuinha política.
Claro que entendo…
Entende nada! Tu é apenas alguém que acha, pensa, acredita, que entende de tudo e conhece tudo.
Entendo. E confirmo.
Entende nada, João. Nem da bola.
Sim, é tão ridículo que nem sei como comentar, só achar que é ridículo mesmo
Olá … acho que quando mais rídcula for a situação, mas a gente precisa comentar e mostrar o desatino…
senão fica aquela impressão que está tudo certo.. que é assim mesmo e vida que segue..
o que está certo, a gente bate palma.. o que está errado precisa ser debatido
pensei exatamente a mesma coisa
Parece que desmontamos esse setor também.
Pois é. Daqui a pouco nem munições seremos mais capazes de produzir.
Esteves… pelo contrário… existem muitas empresas brasileiras que fazem estruturas metálcas para inúmeros usos… tem estaleiros que fazem navios. tem até quem faça reator nuclear…
Comprar uma ponte desmontável nos EUA é um absurdo… até porque na China é mais barato…
Na minha vida profissional vi vários equipamentos vindos da China alegando ser inox com oxidação precoce. O interessante e que na análise química da inox, porém não funciona como tal. Comprar este tipo equipamento aqui seria importante, porém ficaria caríssimo diluir horas de engenharia e poucas unidades, pois o sistema e variedade equipamentos e grande. Como exemplo da oxidação temos os trens comprados pelo governo carioca e inox que chegaram Brasil após 20 dias mar com sinais fortes de oxidação. Portanto a compra na China e meio temerária. O que seria viável buscar tecnologia EUA ou qualquer outro país e fabricar aqui, ai seria melhor solução.
Olá Salim… a menção sobre a China é apenas uma provocação para aqueles que defendem a construção dos meios navais em um estaleiro chinẽs por ser mais barato que construir em um estaleiro no Brasil..
então… se é mais barato comprar nos EUA que fabricar no Brasil, então que se compre na China que é mais barato que nos EUA..
agora… seja onde for fabricado, é preciso que o cliente tenha algum controle na aceitação…
na indústria química, inclusive combustível, a autorização para descarregar só depois do lab de controle de qualidade dar o OK.
sobre a tecnologia para contruir uma ponte modular, é de domínio público.. na pior das situações, faz engenharia reversa nas pontes que o EB já tem estocadas.
Caro Camargoer, a tecnologia destes equipamentos evolui rapidamente. Copiar seria mais fácil ,porém seria contra qualquer prática saudável, visto que, queremos fazer parte OCDE. É ainda ficaríamos sem a tecnologia. Tenho vários produtos chineses e a regra que uso e a importância do equipamento versus custo. Acredito que EB tem que comprar o melhor possível, pois defesa não aceita improvisos
Ora Salim… chama os engenheiros do ITA e do IME para olharem e terem uma ideia….
o objeto mais patenteado no mundo são escovas de dentes…
claro que a patente é um limitante.. no Brasil tem trẽs tipos.. patente, marca e modelo de utilidade… a ideia de ponte desmontável é de domínio público. Leonardo da Vinci projetou uma usando madeiras…
O que seria patenteável (isso se tem patente.. porque acho que nem isso tem) seria algum tipo de desenho do encaixe ou coisa assim.. mas claro que vendo como funciona, um engenheiro razoável sabe o que é preciso para contornar o problem da patente..
Engenharia reversa também é ver o que foi feito e melhorar…
Meu orientador de mestrado dizia que o ótimo é inimigo do bom.. isso faz sentido em todo ramo da engenharia…
O melhor é aquelo que funciona…
Uma empresa tem bastante facilidade para calcular o custo e a produtividade… ela tem a planilha de gastos e tem o valor pago pelo cliente.. a conta é mais difícil no setor público…
qual o impacto da receita tributária gerada por uma compra pública, seja de bens ou serviços? A conta é mais sofisticada ainda que seja possível.. tem os impostos, tem as contribuições previdenciárias.. tem os empregos indiretos e outras receitas tributárias indiretas… tem que somar tudo e descontar do valor pago…
para ser elegante, importar uma ponte metálica desmontável é de uma comodidade impressionante.. algo que inspira um megatério
O exército precisa projetar, ter o projeto e comprar a fabricação
Alguém fez o aceite do inox. Testa o inox, não paga e se devolve pro chinês.
É?
Denuncia no TCU.
Então “Jão”…. acho que fui incapaz de fazer uma boa irônia… quando precisa explicar é que a ironia foi mal feita
desculpa;;
mas explico… tem gente que reclama de fabricar os navios da MB no Brasil.. que é caro, que demora.. etc…. e sempre falam de comprar o navio de um estaleiro chinês…
concordo… é bem difícil entender a ironia do meu comentário.
peço desculpas.
Não vou entrar no mérito sobre comprar esse kit de fora. Não sei se tem alguma empresa BR que poderia fabricá-la e, se não tiver, pela quantidade de rios que temos, é um erro e descaso não termos nenhuma empresa que fabrica isso.
Descaso de quem? Salvo o caso de uma empresa pública produzir (Imbel?), qual é a vantagem de uma empresa privada em ter esse produto em seu portifólio? Salvo algum outro caso bem exclusivo, o único cliente para pontes móveis são as forças armadas. E quando compra compra desse jeito aí, 2 ou 3. Pensa aí, você dono de uma empresa, gastando grana pra manter a linha de produção de um produto que é adquirido em quantidades mínimas a cada X anos … Importância tem e muito. Mas…
É gente aqui no ForTe q só participa pra falar mal. Não acrescenta.
Assim como tem passadores de Pano também
Não tem passador de pano.
É engraçado acharem q tudo é simples.
Começa sempre com “É só…”
Mandar homem pra Marte?
É só apontar o foguete pra lá com ar e comida e apertar o botão “on”.
O homem é mais difícil, mas uma ponte dessa para usar em Marte seria mais simples, pois lá a gravidade é menor..kkk
Estão acrescentando uma ingerência e falta de visão estratégica
“Pensa aí, você dono de uma empresa, gastando grana pra manter a linha de produção de um produto que é adquirido em quantidades mínimas a cada X anos …”
Hum….Avibrás?
Não é preciso criar uma empresa específica, basicamente é corte, dobra, solda, montagem e usinagem. Copiar um a ponte, fazer engenharia reversa.
Mesmo projeto não é tão complexo.
Para isso tem o IME, o ITA, o CTA….
É?
Quantas dessas já fabricou e montou?
se existir alguma igual no EB, e so copiar e montar um projeto, tenho uma usinagem, não e nenhum projeto complexo
Então, vai lá. Fábrica as pontes pro EB, com as mesmas especificações técnicas e de desempenho padrão OTAN, dessas fabricadas nos EUA. Tá perdendo tempo e dinheiro.
manda a encomenda que eu faço, está perdendo seu tempo, general…
Faz nada!! Olha a lista de países que compram essas pontes dos EUA. Produto que atende especificações d normas técnicas padrão OTAN. Mas, se tu acha que pode fazer igual, cai lá e oferece teu produto para todas esses Exércitos mundo a fora.
E para que servem as escolas de engenharia das forças armadas? Será que o ITA ou o IME são tão ruins que não conseguem fazer uma engenharia reversa em uma ponte desmontável?
O projeto de final de curso poderia ser projetar uma.
Né?
se o IME ou o ITA não consegue, fecha estas escolas e transfere para o MEC…. qualquer departamento de engenharia mecânica de uma universidade pública, seja USP, UNB, Unesp, UFRJ, UFPR.. etc,… consegue fazer este projeto…
Quem te disse que eles não conseguem? Discurso vazio e rasteiro.
Quem te disse que eles não conseguem? Discurso vazio e rasteiro.
Para não dizer centenas, seriam dezenas. Reduzido a busca, vai em são José dos Campos nas chácaras reunidas que você acha algumas. Você vai encontrar empresas com portfólio mais complexo, pessoal que entende de GD&t, posicionamento com laser Tracker, etc
Acrescenta o gabarito de furação. O resto é isso aí
Isso é mais simples. O exército tem que comprar o projeto e tornar domínio público e disponibilizar para quem quiser. Empresas, prefeitura….
Usa o ITA, o IME.. usa o CTA.. chama o pessoal do AMRJ… pergunta para o pessoal da Nuclep que sabe fazer estruturas metálicas complicadas…
Chama um coronel da Engenharia.. falar para ele “resolve isso ai”… corre atrás de quem pode ajudar, pergunta o que precisam… e manda bala
Acho que uma ponte destas é um produto feito sob encomenda… assim como um navio de patrulha (bem mais complicado que uma ponte)… grandes equipamentos são feitos sob encomenda…
Duvido que as empresas que produzem barcas para as regiões norte e nordeste, não conseguem adaptar algo deste tipo. Eu mesmo, trabalho em uma empresa que produz unidades móveis, e em alguns casos pegamos projetos completamente diferente uns dos outros. O negócio é acertar com o cliente, de resto, fazemos praticamente tudo voltado ao setor.
Devem haver empresas de sobra por aqui capazes de fazer algo do tipo, bastando o preço certo e engenheiros do EB para monitorar e elaborar o projeto certinho.
Está sobrando empresas com capacidade de fabricação
Poos é… sobre empresa e falta encomendas… claro que é apenas uma gota no oceano, mas é obviu que dá para construir uma ponte destas no Brasil
Como assim??? Vivemos num país cheio de rios, que possui como seu principal modal de transporte o rodoviário, com estradas e pontes que caem todos os dias.
Eu consigo imaginar o governo federal e os estados comprando centenas, se não milhares dessas pontes para utilizar tanto de maneira temporária em desastres, como permanente.
Como assim comprar 2 ou 3?
Cadê a codevasp?
Mas aí não se vai fazer avaliação e aceite lá fora
Tem muitas empresas com capacidade de fabricar.
Todo esforço para fortalecer nossa engenharia e logística , em minha opinião , é bem vindo. Aproveitando o gancho , acho que deveríamos avaliar trazer Strykes 105mm de segunda mão dos estoques americanos…
Nem os americanos querem mais aquilo lá, não vejo por que empurrar isso pro EB. Agora uns Bradleys via EDA/FMS…
Bradley eu apoio, Stryker nao
Já aproveita e compra uns Shermans também.
Sherpas ….
Bem… estou pensando.., talvez seja razoável comprar muninção de segunda mão para o EB.. de preferência que já tenham sido deflagradas.
Reciclagem?
Riso…. usa as cápsulas, enche de café e usa na Nespresso. riso
falando sério… claro que uma munição deflagrada não servem para uma guerra… a história do EB mostra que sempre esteve mal preparado.
No livro do Elio Gaspari sobre o período da ditadura militar ele conta como o EB movimentou cerca de 2 mil soldados, enorme quantidade de equipamentos para combater 5 dezenas de guerrilheiros no Araguaia.. e precisou de anos..
é a mesma coisa que aconteceu em Canudos e com a FEB.,,
Até o próprio USArmy está aposentando aquilo, e você quer trazê-los pra cá?
Não quer os Hornet’s também não?
Parece que a pressão que fizeram por conta do GRIPEN deu certo. Já foram alguns Black Hawk, Javelin e agora essas pontas, daqui a pouco desistem até do GRIPEN em si para comprar algo de segunda mão dos americanos. Repor os F5 por F14.
Parece que a valentia dos militares brasileiros se limita a jornalistas e pessoas comuns. Imagino essa cambada em uma guerra…
?????
Sempre gosto de notícias da minha antiga arma, a Engenharia, em especial sobre aperfeiçoamento e modernização.
O EB quer mais pontes da Mabey, para elevar a quantidade disponível, dado o aumento da demanda por estes equipamentos… A Força já opera diversas pontes deste fabricante, contando com pessoal treinado e materiais posiciondas em diferentes regiões do Brasil, para atender suas demandas internas e a população, quando necessário.
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Essas pontes são modulares. É um grande “lego”, com logística estabelecida e conhecida a décadas. Faz total sentido usar o dinheiro existente em caixa para adquirir mais do mesmo, ao invés de tentar reinventar a roda.
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LSB sendo empregada no RS:
Acho que no Brasil existem empresas capazes de fazer essa ótimas pontes. Mas eu sou só um civil que não sabe de nada criticando as decisões inteligentíssimas das nossas poderosas forças armadas
O que vc acha eu tenho certeza e posso listar dezenas de empresas que podem fazer.
Por quanto?
e quem sabe? Se tivessem feito uma licitação nacional ai saberíamos
Com especificações padrão OTAN? Por qual custo?
É um equipamento simples…
Várias empresas poderíam fazer isto aí no Brasil…
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Sendo assim, você pode investir e criar um negócio, desenvolvendo um projeto que atenda as mesmas especificações dimensionais, normas e certificações da OTAN que a Mabey atende e então, oferecer o seu produto para a força, bem como, possíveis clientes ao redor do mundo. Vários exércitos e órgãos de governo, compram os produtos da Mabey.
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Não se esqueça que, é mais do que uma simples ponte! É um pacote que, além do equipamento em si, você terá de desenvolver e sustentar todo um portifólio de serviços para seus clientes, visando treinamentos e acessorias, incluíndo montagem/desmontagem, preparo para instalação e remoção, criando ainda todo um sistema de acondicionamento modular destes equipamentos.
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Terá de contar também com um setor de apoio, para atender manutenções e eventuais substituições ou reparos de componentes, sendo assim, será necessário investir um trocado em um estoque de componentes, já que eventos climáticos e conflitos tendem a exigir prazos bastante curtos.
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Faça acontecer!
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Se você achar muito complicado partir do zero, entre em contato com o pessoal do Reino Unido. Negocie uma licença para ter uma operação local. É mais digno e honesto, que “negociar” ToT disso aí, sendo bancado pelo EB.
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Ah… E você poderá embutir todos os custos no produto, fazendo o contribuinte brasileiro pagar a conta do empreendimento, via EB. Difícil perder dinheiro, se souber administrar e diversificar as tecnologias para o mercado civil, tal qual a Mabey faz.
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Agora, até você disponibilizar um pacote contendo um produto de qualidade assim como os serviços necessários, o EB seguirá com a compra atual, onde o dinheiro em caixa, que é pra lá de curto, será direcionado a compra de material, sem gastar um grande extra com você e seu empreendimento de nacionalização.
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Esse caso da ponte, é o mesmo em que achistas diziam que o EB deveria queimar caixa para ter um punhado de guinchos feitos aqui, ao invés de de comprar algo pronto, que é testado, funciona, tem preço conhecido e vai ser entregue no prazo.
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Muitas vezes, é mais importante questionar se deveríamos fazer aqui, ao invés de questionar se poderíamos ou não fazer aqui. Mas isso vai um pouco além do achismo… E existe seriedade.
O pessoal tá falando que qualquer um pode fazer esse projeto porque é simples (só uma ponte, né). Curiosamente, o número de empresas que fazem pontes móveis modulares NO MUNDO dá pra contar nos dedos de uma mão (já incluindo os vários modelos consagrados). E isso inclui todos os países desenvolvidos do mundo. Vai ver não é tão fácil assim…
Tem gente querendo “adaptar” modelo aí. Por isso que ponte vive caindo no Brasil, todo mundo acha que sabe fazer e qualquer um consegue manter, não dá nada não.
É uma boa idéia, Bardini. O BNDES tá com os cofres abertos aí pra quem quiser tentar, basta ter projeto. Só espero saber antes pra eu não usar e ir de balsa.
Obvio que apenas alguma empresas teriam esta capacidade… supor que qualquer um faria é um exagera e um equívoco
considerando que existem empresas no Brasil que fazem estrutura metálicas enormes e complexas, que servem como pontos ferroviárias (alias, a foto que ilustra a matéria mostra uma ponte ferroviáia metálica ao lado), faz equipamentos agrícolas complexos, constrói diversos equipmentos industriais mais complexos que um ponte desmontável, fabrica navios, submarinos, aviões, caminhões, tratores, torres de transmissão, usinas de álcool.., etc.. tem empresas com capacidade de construir uma ponte desmontável..
Sobre o projeto, tem os institutos militars.. IME, ITA… tem o CTA.. qualquer um deles deveria ser capaz de fazer um engenharia reversa de uma ponte desmintável (se não conseguem, passa para o MEC). Existem empresas estatais como a AMRJ e a Nuclep com capacidade de fabicar alguma coisa assim…
acho difícil que existe um argumento que rebata isso
Perfeito! Esse pessoal que vive achando soluções simples para problemas complexos me diverte. Tem gente aqui criticando a compra do EB, mas a faculdade que o cidadão leciona importa até tubo de ensaio.
Vidraçaria chinesa é bem barato mesmo
Não é um problema simples…. demanda um projeto (que pode ser feito por engenharia reversa pelo engenharia do EB ou por um dos institutos de engenharia das forças armadas), demanda selecionar uma empresa brasileira (pode pedir ajuda para a CNI ou FAPESP, ou até para o CREA), pode selecionar a Nucleo ou o AMRJ….
simples não é…. mas é possível.
supor que seja simples é uma simplificação equivocada
Hehehe…bem isso.
Muitos acreditam que tornar uma empresa sustentável é só abrir um CNPJ, contratar alguns profissionais, conversar com potenciais clientes, conseguir algum subsídio e financiamento governamental, que todas as portas vão se abrir, o mercado vai esperar o desenvolvimento e abraçar os produtos. E isto que estamos falando de defesa.
Como alguns dizem: “Tem gente que acha que a vida é disneylândia”.
Isto não é nem pensamento positivo. É falta de conhecimento mesmo.
Impressionante…
Tem?
Por quanto?
De uso comprovadamente bom?
Claro que tem.. tem empresas que fabricam estruturas metálicas bem mais complexas que uma ponte desmontável… tem empresas que fabricam navios .. tem até empresas públicas como a AMRJ e a Nuclep..;
tem o IME, tem o ITA, tem o CTA com capacidade de projetar… tem a USP, a UNICAMP;.. tem a UFRJ e outras dezenas de universidades públicas federais com departamentos de engenharia que fariam o projeto…
e tem a disfuncionalidade do Ministério da Defesa
Mas essa roda podemos fabricar aqui. Coloca a engenharia para projetar uma com o requisito que precisar. Aí o pessoal vai ser treinado em algo que produzimos aqui.
Além dos recursos serem limitados, o EB tem um número limitado de pessoal de engenharia em seus quadros, para desenvolviento de projetos.
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Hoje, o EB toca adiante, em casa, a nacionalização de passadeiras. É o que podem fazer em casa. O EB não tem estrutura para processar centenas de toneladas de aço, para construção de uma ponte do porte da LSB.
É só cancelar as sexta off que aumenta a disponibilidade de pessoal
Não diz isso, Bardini. Vai ofender os críticos, todos engenheiros de obras prontas, sempre pensam que sabem mais do que todo os outros.
Pra mim é uma ótima compra, capacidade logística vence guerras
Então. Na guerra, quando você precisar de outra dessas, você vai buscar outra a milhares de quilômetros daqui, com risco de boicote. Isso é falta de inteligência logística.
?????
Esse tipo coisa tem que ser comprada e ter em estoque, ou tu acha que as empresas que fazem isso seria poupadas em bombardeios
Caro… repetindo… uma coisa é ter o material em estoque em uma quantidade mínima razoável.. outra coisa é ter o bom senso de recorrer á industria nacional
A China é um exemplo para ser seguido.. pega a ideia, chama o pessoal técnico da engenharia ou contrata uma empresa, faz o projeto, chama o setor privado e abre uma licitação ou compra direto dispensando a licitação
Caro.. uma coisa é ter as pontes disponíveis no armazém do EB para serem usadas em casos de emergência ou em caso de guerra..
outra coisa é o processo de aquisição… estamos discutindo a falta de bom senso do EB em buscar um fornecedor nacional
Acredito que poderiam ter sido encomendadas, projetas e fabricadas aqui. Trata-se equipamento de fácil construção, são moduláveis e sairiam relativamente baratos.
Se fossem excedentes do exército americano, até que seria uma boa oportunidade, mas não é o caso.
Olá. Claro que dá para projetar e construir estas pontes no Brasil..
Creio que fornecedores nacionais poderiam desenvolver algo similar, mas levaria tempo, e estas pontes terão fornecimento rápido. E se há algo que que as FFAAS não tem hoje é tempo. Tudo agora é pra ontem, dados os desafios geopolíticos do país. O general Tomas Paiva justificou a compra dos Black Hawk ,mesmo tendo fornecedor nacional de helicopteros pelo fator tempo. Segundo seu depoimento ,ninguém poderia fornecer helicópteros de manobra em curto tempo a não ser a Sikorsky . A Helibras foi sondada, mas não conseguiria fornecer no prazo que o EB precisa, visto que só em 2024 concluiu o fornecimento dos UH 15/ Jaguar/ Caracal e demorou mais de 1 década pra fornecer 47 helicópteros pesados, e ainda está iniciando o fornecimento dos 12 novos Helicópteros de treinamento da MB e FAB.
No caso do missil anti carro, foi um desespero para Tomas Paiva. A encrenca com o Maduro tava logo ali, e havia pedido de compras dos mísseis spike e Javelin, mas os fornecedores simplesmente disseram que não podiam cumprir o prazo estipulado. Aí surgiu a ideia salvadora de mandar o lote piloto do Max 1.2, mesmo sem homologação do missil pelo EB para Roraima, afim de apagar o incêndio geopolítico que se formou. Tropas de Roraima tiveram treinamento secreto com o missil. Blindados tiveram que ser transferidos à toque de caixa e novamente Tomas Paiva teve de pessoalmente supervisionar a transferência deles, além de criar uma unidade do EB anti carro especializada em tempo recorde. Agora, como o Itamarati jogou a toalha em relação à Venezuela, sobrou pro Tomas novamente aguentar a bucha e tentar conter a nova crise que se avizinha, com a volta de Trump, e novas pressões na fronteira norte.
vai me desculpar mas não temos pressa alguma para adquirir pontes
“…visto que só em 2024 concluiu o fornecimento dos UH 15/ Jaguar/ Caracal…”
Não concluiu ainda. Falta um exemplar para cada Força. O primeiro de cada uma das 3 Forças foi entregue em 2010! Mais de 14 anos e ainda não entregaram todos. Isso que foi diminuída uma Unidade de cada uma das Forças.
Eu entendo EB fez esse tipo de compras, helicóptero, munição 105 mm, missil, ponte dos Estados Unidos, e pra provar que somos submissos, e transformar inimigo dos Estados Unidos o maduro no nosso.
EB guarda nacional da colônia.
Parabéns pela aquisição.
Salve Gustavão!!
Maduro nunca foi nosso amigo, aliás Maduro não é amigo nem do povo venezuelano; pois entre reconhecer a derrota (ou mesmo a necessidade de mudanças nos rumos da política e economia internas) eleitoral ou provocar a guerra civil ele prefere a 2a opção.
A questão são os interesses. Enqto os interesses maduristas não eram bloqueados pelo Brasil éramos considerados brothers. Mas bastou o Brasil divergir na questão do Esequibo e vetar a entrada no Brics, pronto.
Então não vejo como transformar um inimigo dos EUA em inimigo nosso.
Ninguém e nosso amigo, quem interferiu nossa política interna, quem fala Amazônia não pertence ao Brasil, quem fala que equipamento defesa temos que ter, quem vive sabotando nossos projetos no setor aeroespacial.
Não tem motivo pro governo falar algo contra maduro, governo não é santo.
Único motivo dessas compras e declarações e pra agradar governo americano.
Qual é o motivo que maduro não apresentou ata, estranho pedir ata de outros país, logo Brasil atual governo que teve passado com lava jato, recentemente ex presidente tentou dar um golpe.
As declarações com Venezuela que no meu ver não oferece perigo algum para o Brasil.
Mais as questões das compras das pontes não faz sentindo nenhum, nenhumas das compras eb.
Sendo pragmático, primeiro tempo que ligar Roraima ao sistema elétrico nacional. Depois arruma treta com o maduro. Temos que esperar até 2026.
No dia que o povo brasileiro deixar de ser submisso aos americanos só sim seremos grande
então.. neste caso, o EB esta sendo submisso. não o povo
Poderia implementar essas pontes na rodovia transamazônica,BR-319 e na BR-156 no Amapá e interligar com o Pará,chega de deixar essa região isolada.
Creio que são pontes para uso emergencial… são mais caras e complexas que uma ponte permanente. são usadas em casos emergenciais ou em situações de combate…
Até podem ser usadas em casos excepcionais, como aconteceu na catástrofe no RS ano passado.., mas depois tem que colocar uma ponte definitiva…, até pode ser uma ponte metálica que é mais rápida de ser feita
País patético, nem para produzir pontes similares tem capacidade de construir…
Os garbosos militares preferem comodidade, sendo mais agradável ficar deitado em berço esplendido , ganhando comida na boquinha…
Alguns preferem ficar sempre na dependência do que diminuir tal vínculo.
O Brasil não consegue projetar, construir e comprar nacionalmente pontes metálicas para passagem de cursos d’água. E tem cidadão brasileiro, com incrível soberba, que fala dos sistemas projetados de mísseis , caças, navios, drones, na Rússia, na China, no Irã, ou até mesmo da Coréia do Norte. O Irã lançou até satélites, enquanto os “comentaristas” do desenvolvimento alheio não reclamam disso.
Claro que o país tem esta capacidade…. o que parece faltar é uma administração consciente dentro das forças armadas para convocar as empresas brasileiras e apresentar as demandas….
Isso já foi feito antes… o governo tinha uma demanda (seja militar ou civil), chamadas as entidades empresariais, empresários, entidades de classe (como Crea, CRQ., etc) apresentava as demandas, ouvia os empresários sobre o que era preciso e organizava o setor..
Um país tem empresas que fabricam estrutura metálicas bem maiores e mais complexas que uma ponte desmontável…
Aliás, para que serve o IME ou o ITA? Até o CTA tem condições técnicas para projetar uma ponte metálica desmontável.. faz o projeto e transfere o projeto…
Pessoal, este tipo de compra demonstra a completa falta de planejamento de defesa nacional. Se o sistema tem pouca saída que se crie um planejamento de longo prazo. O importante é adquirir capacidades e não produtos. “Adquirimos a capacidade de construir pontes metálicas em uma taxa de 2 por ano”, por exemplo. E não “Adquirimos pontes metálicas dos EUA”. É vergonhoso e isto independe do governo.
Com a estação chuvosa deste ano ,varias prefeituras estao sem acesso devido a pontes que foram levadas,algumas ja com pontes refeitas ano passado,estas pontes deven ter sido dos estoques deles para ,para chegarem o mais rapido possivel
Vão recuperar a sua imagem? PERFÍDIA? Tenho vergonha de ter servido ao exército brasileiro.
Foto de regiao do norte do pais,algumas pontes resolveriam isto.Na foto no final a agua ja cobriu a pista
Fazer uma pergunta para vocês engenheiros e entusiastas, sei que o M-113 tem engate que teoricamente daria para colocar uma carretinha para levar apetrechos de engenharia (equipamentos/ferramentas), o Guarani também tem essa capacidade?
Para todos que criticam a compra do EB e acham que essas pontes deveriam ser fabricadas aqui, coloco abaixo os países que compram ou compraram essa pontes nos EUA:
Argentina , Áustria , Bélgica , Brasil , Bulgária , Camboja , Canadá , Chile , Dinamarca , Equador , Finlândia , França , Alemanha , Grécia , Hungria , Irlanda , Itália , Malásia , Nepal , Holanda , Romênia , Sri Lanka , Eslováquia , Eslovênia , Espanha , Suécia , Suíça , Tanzânia , Turquia , Venezuela , Reino Unido , Estados Unidos .
Assim, pergunto: França, Alemanha, Itália, Espanha, Suécia, Turquia, Reino Unido, entre outros, não tem capacidade de construir essas pontes? Por que compraram dos EUA? Vocês se dão ao trabalho de fazer uma pesquisa rápida na internet e levantar esses dados? Não, não se dão esse trabalho! É mais fácil criticar e desenrolar a mesma ladainha de sempre. Os cães ladram e a caravana passa.
Parabéns ao EB! Excelente compra! Material de excelência comprovada no mundo todo!!
Alguém imagina que o Brasuela teria este material estocado ?
Os países indicados na pergunta fazem parte da OTAN. Tem uma população muito menor e um território muito menor que o do Brasil. Não vi na lista países independentes, o que já responde a pergunta.
As críticas aqui são todas em relação à capacidade do Brasil em produzir essas pontes. Dos países destacados por mim, todos tem indústrias infinitamente maiores e mais capacitadas que o Brasil. E compram dos EUA. E isso não tem nada a ver com ser da OTAN, pois todos esses mesmos países produzem equipamentos de defesa próprios, com indústrias bélicas robustas.
Nenhum país com dimensões continentais e grande população compra um item tão básico quanto pontes metálicas de uma outra potência. Imagine se a Rússia precisasse comprar pontes metálicas para transposição de rios dos EUA?
“Nenhum país com dimensões continentais e grande população”
O que o tamanho do país e de sua população tem a ver com a capacidade de produzir alguma coisa? Quanto à tua comparação da rússia com o Brasil, não tem nem como responder, tão descabida a tua colocação. Argumentos vazios e sem nexo.
Poderia ter comprado ponte aqui no Brasil, estimulando a indústria nacional, empregos brasileiros, impostos brasileiros. Mas não, vão pegar dinheiro dos impostos brasileiros e passar para os EUA, para empregos e lucros lá.
Pois é… este é o ponto que eu levantei…
há tanta gente sempre dizendo “o contribuinte” “que pago impostos” e toda esta conversa.. que o governo gasta mal os impostos, que isto, que aquilo…,
e o mais simples, que é um uso inteligente das compras públicas, ninguém fala..
mas na hora de dizer que a MB tem que comprar navio de estaleiro chinês começa a bater palma.
O problema é que tu, e mais alguns papagaios, criticam quando compra algo da melhor qualidade, referência no tipo, só porque vocês acham que pode ser fabricado aqui. E, se o EB resolvesse fabricar aqui, iriam criticar a demora e o preço, que certamente seria bem maior, fora a grande possibilidade de ser um produto inferior.
O problema de pessoas que pensam e acreditam saber de tudo é que elas falam e escrevem isso! Torno isso público! Deveriam guardar essa sua certeza de saber e conhecer tudo, para si. Aí não incomodariam os outros com algo que só existe na cabeça dessas pessoas, que é o seu aludido conhecimento pleno de tudo.
Eu fico impressionado como temos grandes especialistas e profissionais neste blog!!! O pais esta perdendo uma mão de obra especialissima !!! Gente vcs tem que enviar seus CV para os orgãos competentes dessa nação, rapido!!!! A mão de obra brasileira esta terrivel!!!!!!
Sim, exatamente! Hehehehe…engenheiros de obras prontas.
Afirmo de olho fechado, que qualquer empresa de “fundo de quintal” no Brasil, produziria uma ponte dessa e provavelmente uma versão aperfeiçoada e nova. O problema é incentivo governamental. Se não há verba para compra (fim da linha), como pode haver interesse na produção. Criatividade e engenharia nós temos de sobra e os exemplos de situações em que usamos esses predicados são vários (suspensão bumerangue, trem de pouso do C390, usinagem dos canhões dos cascavel, osório, (equilíbrio do projeto), Tucano (disposição dos assentos), ASTROS (sistema conteirável modular) etc etc. Uma ponte dessa é fichinha, mas quem vai fazer, para ao final, serem compradas uma meia dúzia, para equipar uma brigada de uma divisão (se muito) e que durarão 30 anos.???
“Afirmo de olho fechado, que qualquer empresa de “fundo de quintal” no Brasil, produziria uma ponte dessa e provavelmente uma versão aperfeiçoada e nova.”
Sim, sim…com certeza!! Falta tu avisar isso para Alemanha, França, Reino Unido, etc. Ou são burros em comprar dos EUA ou falta fundo de quintal para eles. Hehehe
“Tucano (disposição dos assentos)”
A disposição em tandem, com o assento traseiro mais elevado já era usada em aviões militares antes do Tucano. O T-27 foi o primeiro a adotar tal solução em uma aeronave de treinamento.
“ASTROS (sistema conteirável modular)”
O ASTROS não é o primeiro desceu tipo no mundo. Existem vários outros mãos antigos. Um exemplo é o M270MLRS.