A História Militar e o Cinema: ‘Band of Brothers’ (2001)
Sérgio Vieira Reale
Capitão de Fragata (RM1)
“Você se escondeu na vala porque acha que ainda há esperança. Mas sua única esperança é aceitar o fato de que já está morto. Quanto mais cedo você aceitar isso, mais rápido será capaz de agir como um soldado. Sem piedade, sem compaixão, sem remorso. Toda guerra depende disso.” Ronald Speirs, “Band of Brothers”
Este artigo é sobre a famosa série cinematográfica “Band of Brothers”, que foi ambientada na Segunda Guerra Mundial, produzida pela HBO e lançada em 2001. Este artigo tem os seguintes objetivos: estimular a utilização de séries temáticas como fonte histórica no meio acadêmico; despertar no leitor à vontade de assisti-las ou revê-las e contribuir para a divulgação da história militar.
Dirigida por Steven Spielberg e Tom Hanks, possuía liberdade artística para retratar fatos, que nem sempre estavam completamente de acordo com o que aconteceu na realidade. Algumas cenas são criadas para levar mais emoção ao espectador. Por outro lado, existe uma responsabilidade de como se leva a história para a televisão ou para o cinema. Muitas pessoas não farão uma pesquisa sobre aquele fato ou figura histórica e ficarão somente com o poder da imagem e da narrativa daquela série.
Em 1998, “O Resgate do Soldado Ryan”, famoso épico de guerra dirigido por Steven Spielberg, foi ambientado na região da Normandia, na França, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
O filme retratou, de forma brilhante, a fictícia missão de um grupo de soldados dos Estados Unidos da América (EUA) de resgatar o soldado James Ryan, o mais novo de quatro irmãos, dentre os quais três já haviam morrido.
Em 2001, na esteira do grande sucesso do filme “O Resgate do Soldado Ryan”, a série de guerra “Band Of Brothers” agradou tanto à crítica quanto ao público e é considerada uma obra prima cinematográfica. O elenco é multiestelar e a fotografia é exuberante. A minissérie, com 10 episódios, acompanha a heróica trajetória da “Easy Company”, unidade de paraquedistas norte-americanos do 506º regimento de infantaria da 101ª divisão aerotransportada. Ela foi criada em 1942 no campo Toccoa na Geórgia.
No início de cada episódio, veteranos de guerra relatam o que eles efetivamente viveram no campo de batalha. Cabe ressaltar que a série foi baseada no livro homônimo escrito pelo historiador norte-americano Stephen Edward Ambrose. Ele trabalhou como produtor executivo na aludida série. As adaptações audiovisuais de livros fazem parte da história do cinema e das séries cinematográficas.
A “Easy Company” foi formada por homens de diferentes origens e nascidos na época da primeira guerra mundial. Naquele grupo de elite os valores coletivos predominavam sobre os individuais. Eles eram paraquedistas e faziam parte de uma tropa especial. Eram voluntários e bem treinados. Participaram ativamente de vários combates na Europa contra as tropas alemães até o final da Segunda Guerra Mundial.
Segundo o Comandante Supremo das Forças Aliadas na Europa, General Dwight David Eisenhower: “Soldados, marinheiros e aviadores da força expedicionária aliada. Vocês estão prestes a embarcar na grande cruzada para qual nos dedicamos todos esses meses. Os olhos do mundo estão voltados para vocês. Supliquemos todos pela benção de Deus todo poderoso para essa grande e nobre tarefa”. Boa Sorte!
No início de junho de 1944, a maior invasão anfíbia da história estava em seus últimos momentos de preparação. Tropas paraquedistas, em especial, a “Easy Company” seriam lançadas, por meio de aviões Douglas C-47, na retaguarda alemã para destruir baterias anti-aéreas e atrasar o contra ataque nas praias da Normandia.
- Série: “Band of Brothers” (2001)
- Produtores: Steven Spielberg e Tom Hanks
- Atores Principais: Damian Lewis, Ron Livingston, Neal McDonough, David Schwimmer, Colin Hanks, Donnie Wahlberg, Tom Hardy e Dexter Fletcher.
- Disponível em: NETFLIX/MAX
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E SITES CONSULTADOS
- AMBROSE, Stephen. Band of Brothers, companhia de heróis. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
- https://www.youtube.com/watch?v=aH06LWZs-Ys Trailer
- https://www.youtube.com/watch?v=kyDkHvi9yeI&t=53s
- https://www.youtube.com/watch?v=1wlYPlwjGOY
- https://www.youtube.com/watch?v=KKRBAFlN5ww
“Don’t shoot! Let them burn!!”
Essa é uma fala do ‘Resgate do Soldado Ryan” e não de “Band of Brothers.”
Os dois foram produzidos pelo Tom Hanks e Steven Spielberg.
Ambas as séries são baseadas nos livros de Stephen Ambrose.
Ele escreveu o Dia D, Soldados cidadãos (q é de 7 Jun 44 até o fim da Guerra na Europa) e Band Of Brothers.
Foram escritas com base no estudo da Guerra em todos os níveis e foram ouvidos combatentes aliados e alemães.
Um incrivel trabalho.
Eu recomendaria, em termos de “maneiro”, Soldados Cidadãos, Band Of Brothers e Dia D.
Um filme é um filme. Outro filme é outro filme. No caso, uma série.
Série 10/10
Excelente. The Pacific é tão boa quanto, sobre os fuzileiros navais no Pacífico.
Gostaria que fizessem uma série à altura dessas sobre a FEB.
A FEB não lutou no Pacífico.
Por pouco, mas o Brasil declarou guerra ao Japão e estava treinando um esquadrão da FAB para atuar la.
E…como a FAB iria ao Japão?
Da mesma forma como foi para a Itália. De navio.
Mas felizmente a Guerra acabou antes de ‘Os 33 do Pacífico’ embarcarem. Seriam o segundo esquadrão latino-americano no teatro de operações. O México já tinha um esquadrão em combate por lá.
Os “33 do Pacífico” eram do Pará. Infantaria.
Band of brothers e The pacific são uma das minhas séries favoritas, grandes produções. 10/10.
A minha é Chaves
Certamente a melhor série sobre o tema. Arrisco dizer, inclusive, que é a melhor produção audiovisual sobre guerras. Impecável.
Curioso que a série é a primeira de três produções segmentadas por “força”. Band of brothers, está no âmbito das forças terrestres, aerotransportadas. The Pacific está no âmbito das forças navais, com a atuação dos fuzileiros navais no pacífico. A terceira é a recente mestres do ar, que mostra a atuação da força aérea. Só Band of brothers é nota 10. The Pacific é só boa. Um pouco maçante. Nota 7 ou 8. Já mestres do ar é ruim. Clichê demais.
As duas obras mencionadas estao no meu top 5
As outras 3 sao:
The pacific
A conquista da honra
Cartas de iwo jima
O interessante sobre as duas últimas, é que ambas falam da mesma batalha, a diferença que uma mostra o lado americano e a outra o lado japonês.
Se alguem nao viu, sugiro olhar os filmes. Se nao estiver enganado, ganharam oscar e sao obras do cinema!
Entre Band of Brother e The Pacific, não sei qual das duas eu escolheria como preferida. Ambas são ótimas.
Band of Brother foi a primeira coisa que asssití quando assinei o HBO Max.
Raras exceções na história, tropas aerotransportadas sempre se lascam nas batalhas, eu tinha um conceito que com o advento do satélite no planejamento das operações melhoraria essa questão e vai a VDV Russa e me mostra que o paraquedista continua e continuará se lascando da mesma forma ainda por um bom tempo…rs
Os planos operacionais da VDV foram muito otimistas. Fica claro que a ação russa teria sido planejado para ser uma operação rápida, agressiva, mas acabou desconsiderando outros aspectos da guerra.
É uma série indispensável para quem se interessa pelo assunto. Uma obra de arte.
Não. Não é.
A Série encomendada por Hollywood foi um “lavar de roupa suja” de Spielberg por ter realizado o Império do Sol em 1987.
o que aconteceu em império do sol?
Spielberg enaltece a bravura nipônica. A cena do menino cantando e fazendo continência para os kamikazes decolarem irritou profundamente os estúdios de Hollywood.
Se foi encomendada por Hollywood ou Bollywood não interessa, a série é excelente.
Descansa um pouco, patrulheiro. Está patrulhando demais.
E, se teu ponto tivesse algum tipo de fundamento, Hollywood tbm não teria ficado feliz com Band of brothers e a cena de oficial alemão discursando pra sua tropa.
Soldado Ryan e Band of Brothers são acertos de contas entre os estúdios e Spielberg.
ET, o Extraterrestre, é uma obra. Prima.
Para compreender a influência do Pentágono em Hollywood e vice-versa incluindo os lobistas, é necessário recuar até o período Macartista e até antes quando produtores e artistas Tiveram que adotar…outros nomes e nicks.
Entre as inúmeras cenas marcantes da série eu destaco (além daquela citada no início desta matéria) outra, também do Speirs, na qual ele atravessa o campo inimigo correndo para contatar tropas amigas, e depois volta pelo mesmo caminho deixando tanto aliados quantos inimigos incrédulos.
O personagem Speirs lembra um pouco aquele sargento da Delta Force no filme Black Hawk Down, na cena em que ele está abastecendo de munições e fala para o outro militar Ranger : ” Hoje é um novo dia”, com uma animação digna de quem não havia feito nada no dia anterior.
The Pacífic achei boa e Mestres do ar ainda não assisti.
Saudações.
Mestres do Ar…prepara o fígado.
Ihh Esteves !! É tão ruim assim ?
Agora bateu mais curiosidade.
Saudações.
É boa.
Série excelente!
Algumas curiosidades:
O Lt. Nixon, o do VAT 69, era neto do dono do estaleiro que construiu os primeiros submarinos da US Navy.
Já o Lt. “Buck” Compton, o que fica “mal” após a batalha do Bulge, foi o promotor principal no caso de Sirhan Sirhan, o assassino de Bobby Kennedy.
O fuzil dos caras me pareceu ser o melhor para a época e ter feito diferença.
“O elenco é multiestelar e a fotografia é exuberante.”
Um exagero.
A Série produzida pela HBO foi um sucesso na TV por assinatura e também no formato blockbuster em 10 episódios.
O History produziu um programa com a “Easy Company” original. Os verdadeiros participantes ainda vivos comentam as cenas do seriado.
Muito ótimo.
Bastardos Inglórios do Tarantino aborda a mesma ação. Paraquedistas lançados por detrás das linhas inimigas atuavam como sabotadores incluindo tropas “fakes” que falavam a língua inimiga sem sotaque.
Durante décadas o cinema de Hollywood homenageou os desembarques. Band of Brothers conta a história dos soldados que lutaram na retaguarda inimiga com treinamento de inteligência e coragem avassaladora.
Soldados infiltrados eram executados sumariamente.
Band Of Brothers é um conceito militar. Semelhante à Falange Macedonica de Alexandre.
Você protege o amigo ao teu lado que protege você.
“O conceito militar de “Band of Brothers” refere-se ao profundo vínculo de irmandade e camaradagem que se desenvolve entre soldados que enfrentam adversidades extremas juntos. O termo é amplamente associado ao discurso de Henrique V na peça homônima de William Shakespeare, onde ele descreve seus soldados como uma fraternidade unida pela experiência compartilhada da batalha:
> “We few, we happy few, we band of brothers;
For he today that sheds his blood with me
Shall be my brother.”
Significado no contexto militar:
1. Vínculo emocional: A expressão destaca a conexão especial entre companheiros de combate, que transcende diferenças individuais e se baseia na confiança mútua, lealdade e sacrifício coletivo.
2. Compartilhamento de experiências: Estar em situações de vida ou morte cria laços únicos, pois os soldados dependem uns dos outros para sobreviver.
3. Resiliência e pertencimento: Esses laços oferecem força emocional e psicológica, ajudando os combatentes a enfrentar os desafios do campo de batalha.
Popularização moderna:
O termo ganhou notoriedade na cultura contemporânea graças à minissérie da HBO “Band of Brothers” (2001), baseada no livro de Stephen E. Ambrose. A série narra a história real da Companhia Easy, parte da 101ª Divisão Aerotransportada dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, ilustrando como o conceito de irmandade moldou suas experiências antes, durante e após a guerra.
Esse conceito continua a ser uma metáfora poderosa para a união e solidariedade em situações desafiadoras, tanto no contexto militar quanto em outros cenários de trabalho em equipes.”
Esteves is awaiting…
Esteves, sobre a série Mestres do ar seu comentário aguçou minha curiosidade. Assim que eu assistir – havendo a possibilidade – dou um retorno.
Serial Killers.
Ilana Casoy conta histórias de Serial Killers. Chico Picadinho é um. Chico diz que no presídio aprendeu sobre e usa todas as drogas. Todas. A mais devastadora é o álcool. Depoimento do Chico.
A literatura diz que a taxa de sucesso das missões dos B17 foi…65%. Eu, para afirmar diferente, devo apontar fontes JAC os editores reprovam as inferências.
Considerando a eficiência da Luftwafe e do Flak 88…eu considero essa taxa menor que 50%.
O sucesso precisa de incentivos e estímulos. Assista Conair original com Mel Gibson.
Esteves, acho que a melhor fonte para a taxa de sucesso de bombardeio só pode sair da USSBS produzida desde pouco antes do final da Guerra até um tempo após a Guerra, tanto na Europa quanto no Pacífico.
Mas essas taxas de sucesso à que se refere se tratam apenas da precisão dos bombardeios, dos efeitos dos bombardeios na economia Alemã, ou os efeitos dos bombardeios contra a Luftwaffe, ou uma combinação de todos esses fatores? Porque se for levar em conta o efeito dos bombardeios diurnos contra a Luftwaffe, eu diria que a taxa de sucesso foi se elevando gradualmente até alcançar 98% no final da Guerra, e diria que estava em torno de 80% em Junho de 1944.
Ir, entregar, acertar e retornar. Ir e por conta do mau tempo, de danos da batalha ou outro motivo não entregar, pior…não retornar…aonde estão as estatísticas sobre os insucessos?
United States Strategic Bombing Survey
https://www.archives.gov/research/guide-fed-records/groups/243.html
Assista “Twelve O’Clock High” ou “Almas em Chamas” como foi lançado por aqui, que dá um excelente início.
Band of Brothers é focado na história de um único grupo, a 101ª. Histórias profundas de seus personagens com depoimentos de seus veteranos. Não precisa de muito para falar dela. basta ver que vai saber que é uma 12/10.
The Pacific também fez sucesso, menos que a primeira série coirmã. Trazia mais de um grupo e histórias distintas de alguns membros, o que diluiu um pouco a história. Não trazia os depoimentos dos veteranos, o que seria fantástico se tivesse acontecido porque estamos falando de um dos mais brutais campos de batalha da II guerra. Vale ver e rever. Não deixa de ser uma 10/10.
Mestres do Ar é o samba do crioulo doido com várias histórias de vários grupos e foco zero. Ótima série para ver combates aéreos bem próximos da realidade, como os B-17 explodindo ou sendo partidos ao meio. Erros históricos crassos. Sem depoimentos. Sem aprofundamento. Algo para ver se não tiver nada melhor para ver. 5/10 com muito amor e carinho.
O problema principal de Mestres do Ar, na minha opinião, foi a falta de tempo. Tudo bem, focaram no 100º Grupo de Bombardeio Pesado, e depois mostraram um pouco do 99º Grupo de Caça no finalzinho da série só porque intercalaram com alguns dos prisioneiros do Bloody Hundredth.
Mas Band of Brothers passa um capítulo inteiro mostrando o treinamento deles nos EUA e na Inglaterra e à partir do segundo capítulo já os mostra em combate do Dia-D até a vitória final em Maio do ano seguinte. Ou seja, a série praticamente toda se passa no período de menos de um ano, dando bastante tempo para focar em detalhes pelo que passaram.
Mestres do Ar teoricamente mostra o 100º Grupo de meados para fins de 1943 até 1945, ou seja, quase dois anos nos mesmos 10 capítulos e ainda dividindo um pouco com dois personagens de outra unidade. Foi corrido demais. A série deveria ter pelo menos duas temporadas de 10 Capítulos conseguindo mostrar todos os dilemas que foram encontrados no caminho, as soluções, bem como focar no pessoal que foi capturado e aqueles que conseguiram se evadir, o que aparentemente era o plano original, mas não houvesse quem bancasse o orçamento necessário para isso, nem mesmo a Apple. Da maneira como foi feita, a gente praticamente não consegue ter a mesma ligação, a mesma empatia que tivemos com os personagens de Band of Brothers ou The Pacific.
Não sentimos tanto quando algum deles é abatido porque simplesmente não passamos tempo suficiente com eles para entender o que passaram até chegar lá. Não temos tempo de compreender as privações passadas pelo pessoal pioneiro da 8ª que começou as missões em 1942 e 1943 e nem mesmo conseguimos compreender o choque e o impacto que foi nas tripulações quando o mapa foi aberto e a as linhas de ataque iam até Schweinfurt em Agosto de 1943, um mês depois em Outubro, e nem por que eles deveriam atacar esses alvos.
De erros Históricos tem relativamente pouca coisa, fora o que foi condensado para correr com a narrativa. O que realmente me irritou foi o fato de que aparentemente decidiram usar o modelo do B-17F para praticamente tudo, o que para mim simplesmente não fez o menor sentido. Eu inclusive esperava ver B-17G’s fazendo papel de B-17F’s até devido à quantidade maior deles ter sido produzida e ter sido a versão definitiva do B-17, mas foi o contráio. Foi muito estranho ver os B-17F sem pintura à partir de 1944.
As cenas de combate aéreo são similarmente condensadas para conseguirem colocar tudo que estava acontecendo na tela, então tudo acontece em distâncias bem mais próximas do que realmente aconteciam. Tem uma cena em que os Mustang finalmente aparecem, e estão praticamente voando em formação com os bombardeiros antes de avançarem para atacarem caças alemães vindo para a interceptação. É um recurso normal já que realmente se precisa colocar tudo em um mesmo frame, etc. Mas ainda assim foi bem feito.
Sobre o Rosie Rosenthal… realmente o cara era uma lenda. Eu ainda tenho o manual do Secret Weapons of the Luftwaffe, um veeeelho jogo da LUCASFILM (sim, em caps, na época, que depois se tornou LucasArts) de combate aéreo na Europa de 1943 em diante, que contém algumas passagens pitorescas sobre ele. E que inclusive não aparecem no seriado.
Ainda é uma boa série, mas sinceramente para quem quer se aprofundar mais no assunto, mesmo que seja apenas um bom apanhado de diversos ângulos, é melhor ler o livro homônimo que deu origem à série. Existem outros montes de livros sobre a 8ª Força Aérea para quem realmente quiser se aprofundar ainda mais.
Um filme é uma história. História não precisa de depoimento…não se passou em uma delegacia.
Erros históricos…quais erros históricos a série cometeu?
Mestres do Ar reúne os dramas familiares, pessoais, sociais à missões de combate diurnas dentro de aviões e nas bases militares, adicionado à regionalismos (ingleses e norte-americanos) e doses de uísque…muito uísque.
A dependência do álcool não era a única assim como a dependência de drogas outras dos dois lados…norte-americanos e alemães.
A série é uma narrativa dramática de coragem estimulada por patriotismo e…