EUA anunciam novo pacote de US$ 2,5 Bilhões em ajuda militar à Ucrânia
Em 30 de dezembro de 2024, o presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou um pacote de ajuda militar de US$ 2,5 bilhões à Ucrânia, marcando um aumento significativo no apoio dos EUA à nação em guerra contra a Rússia. O pacote inclui US$ 1,25 bilhão para atender necessidades imediatas no campo de batalha, como munições e veículos blindados, e US$ 1,22 bilhão no âmbito da Iniciativa de Assistência à Segurança da Ucrânia (USAI), destinado a sistemas de defesa de longo prazo.
O pacote de ajuda tem como objetivo fortalecer a defesa da Ucrânia tanto no curto quanto no longo prazo. O componente de US$ 1,25 bilhão fornecerá equipamentos essenciais, como munições de artilharia e foguetes, que serão entregues nas próximas semanas, ajudando a Ucrânia a enfrentar condições rigorosas no front. Já os US$ 1,22 bilhões do USAI visam tecnologias mais avançadas, como sistemas de defesa aérea e artilharia, reforçando a proteção contra ataques de mísseis e drones russos.
Desde a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022, os EUA têm sido um aliado crucial, oferecendo apoio militar e diplomático. O novo pacote demonstra o compromisso contínuo do governo Biden em apoiar a Ucrânia em sua luta pela soberania. Em comunicado, Biden afirmou que essa assistência fornecerá tanto capacidades imediatas quanto armas estratégicas que garantirão a defesa de longo prazo da Ucrânia.
O pacote também reflete o esforço do Departamento de Defesa dos EUA em equilibrar a ajuda militar com a reposição de estoques domésticos, enfraquecidos pelos envios à Ucrânia. A revitalização da base industrial de defesa americana é prioridade, garantindo que tanto os EUA quanto a Ucrânia tenham acesso a tecnologias modernas para suas necessidades estratégicas.
A decisão sublinha a liderança dos EUA no apoio internacional à Ucrânia e no fortalecimento das capacidades estratégicas da OTAN na Europa. Ao reforçar as forças ucranianas, os EUA contribuem não apenas para a proteção da soberania ucraniana, mas também para a estabilidade regional, dissuadindo novas incursões russas na Europa Oriental.
À medida que o conflito entra em seu quarto ano, a Ucrânia se prepara para um período crítico de combate, especialmente durante os meses de inverno. Com os novos recursos alocados, o objetivo é garantir a resiliência da Ucrânia e sua capacidade de se defender contra a ofensiva russa, mantendo viva a esperança de vitória e preservação de suas instituições democráticas.
Abaixo, o comunicado do Departamento de Defesa sobre o novo pacote, com a lista detalhada de equipamentos.
Administração Biden Anuncia Assistência de Segurança Adicional à Ucrânia
30 de dezembro de 2024
Hoje, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD) anunciou um novo pacote de assistência de segurança para atender às necessidades críticas de defesa e segurança da Ucrânia, como parte da intensificação de ajuda ordenada pelo presidente para colocar a Ucrânia na melhor posição possível. Isso inclui a autorização de um pacote da Presidential Drawdown Authority (PDA), com um valor estimado de US$ 1,25 bilhão, para fornecer à Ucrânia capacidades adicionais que atendam às suas necessidades mais urgentes, incluindo: mísseis para defesa aérea, munições para sistemas de foguetes e artilharia, e armas antitanque.
Além disso, o DoD anunciou um pacote de aproximadamente US$ 1,22 bilhão no âmbito da Ukraine Security Assistance Initiative (USAI), que fornecerá à Ucrânia sistemas adicionais de defesa aérea, capacidades ar-ar e sistemas aéreos não tripulados, entre outras capacidades para combater a agressão russa.
As capacidades incluídas neste anúncio são:
- Munições para Sistemas Nacionais Avançados de Defesa Aérea (NASAMS);
- Munições para defesa aérea HAWK;
- Mísseis Stinger;
- Munições contra Sistemas Aéreos Não Tripulados (c-UAS);
- Munições para Sistemas de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (HIMARS);
- Munições de artilharia de 155mm e 105mm;
- Munições ar-ar;
- Mísseis de alta velocidade antirradiação (HARMs);
- Sistemas Aéreos Não Tripulados (UAS);
- Sistemas antitanque Javelin e AT-4;
- Mísseis TOW (Tube-launched, Optically guided, Wire-tracked);
- Armas leves, munições e granadas;
- Equipamentos e munições de demolição;
- Equipamentos de comunicação seguros;
- Serviços de imagens de satélite comerciais;
- Equipamentos médicos;
- Vestimentas e equipamentos individuais; e
- Peças de reposição, suporte de manutenção e sustentabilidade, equipamentos auxiliares, serviços, treinamento e transporte.
Este é o vigésimo terceiro pacote da Ukraine Security Assistance Initiative (USAI) e o septuagésimo terceiro lote de equipamentos fornecidos a partir dos estoques do DoD para a Ucrânia desde agosto de 2021.
Os Estados Unidos continuam a trabalhar em conjunto com cerca de 50 aliados e parceiros por meio do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia e suas Coalizões de Capacidades associadas para oferecer o apoio que a Ucrânia precisa para prevalecer em sua luta contra a agressão russa.
NOTA DA REDAÇÃO: O Congresso dos EUA aprovou US$ 175 bilhões em assistência total para a Ucrânia desde a invasão da Ucrânia pela Rússia há quase três anos, de acordo com o Comitê apartidário para um Orçamento Federal Responsável, conforme matéria da CNBC.
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Para o que é urgente: defesa aérea.
Compra de baterias Patriot adicionais e sistemas de defesa aérea, visando fortalecer a defesa ucraniana contra ataques russos.
Só em 2024, Kyiv sofreu 500 alertas de ataque aéreo. Durante esse tempo, a cidade foi atacada com:
● mais de 1.300 drones Geran-1/2
● mais de 200 mísseis de cruzeiro (Kh-101/Kh-59 /Kh-69 /Iskander-K / Kalibr)
● 24 mísseis balísticos (Iskander-M/KN-23)
● 22 mísseis aerobalísticos (Kinzhal)
● 7 mísseis hipersônicos Zircon
Se os Ucrânianos tivessem superioridade aérea essa guerra já tinha acabado faz tempo
Não teria.
Sem querer ser chato mas com o intuito de colaborar, na verdade não existe esse termo “aerobalístico”. O que há é um míssil balístico lançado por aeronaves (ALBM).
Um exemplo de míssil balístico lançado por aeronaves foi o Skybolt americano que tinha 2 estágios e “ejetava” um veículo de reentrada.
Outro exemplo parece ser uma versão do DF-21 chinês.
Já houve testes com o Minuteman lançado do ar.
O míssil israelense “Golden Horizon” ao que tudo indica é um míssil balístico lançado do ar.
O Kinzhal é um míssil integral , não tem estágios descartáveis e nem um veículo de reentrada , ele voa durante a fase intermediária, claro , nunca saindo da atmosfera, portanto, se voa , não é míssil balístico.
Nesse caso o Kinzhal é de fato um míssil “semibalístico” lançado por aeronave.
Há uma “licença poética” de se denominar o Kinzhal , o Iskander M, o ATACMS , etc. de mísseis balísticos por conta de terem motores foguetes mas eles operam na verdade como sendo “semi-balísticos”, sendo o termo “aerobalístico” uma aberração semântica provavelmente inventada pela imprensa leiga.
Também os mísseis “hipersônicos” do tipo “boost-glide” são genericamente denominados de “balísticos” sem na verdade o serem.
De forma mais tecnicamente precisa a sua informação ficaria assim:
-mais de 1300 drones (que não deixam de ser mísseis de cruzeiro subsônicos)
-mais de 200 mísseis de cruzeiro subsônicos (Kh-101, Kh-59, Kh-69, Iskander K, Kalibr)
-7 mísseis de cruzeiro hipersônicos (Zircon)
-24 mísseis semibalísticos lançados de terra (Iskander M, KN-23)
-22 mísseis semibalísticos lançados do ar (Kinzhal)
*observe que você fez distinção entre o Iskander M e o Kinzhal pelo modo de lançamento (terra e ar) mas não fez o mesmo com os mísseis de cruzeiro subsônicos (Kh-101… Iskander K… Kalibr) , então, o fato de ser lançado do ar ou da superfície (terra e mar) ou de submarinos submersos não é relevante nessa classificação.
–
A classificação de mísseis quanto ao tipo de trajetória é a seguinte:
1- Mísseis de cruzeiro (voa durante todo o percurso com o motor ligado)
subsônicos: Tomahawk
supersônicos: Brahmos
hipersônicos: Zircon
*se for lançado de terra o míssil de cruzeiro é denominado de GLCM. Se for lançado do ar é denominado de ALCM . Se for lançado de navio ou submarino é denominado de SLCM
2- Mísseis semibalísticos (voa durante todo o percurso na maior parte da trajetória com o motor desligado, portando, planando)
supersônicos: Ex: ATACMS
hipersônicos: Ex: Kinzhal
3- Míssil “boost-glide weapon” (semelhante ao semibalístico mas ejeta um HGV -veículo planador hipersônico- após atingir um apogeu que pode ser fora da atmosfera.
Ex: DF-17
4- Mísseis balísticos (não voa nunca, ou está subindo por força do empuxo do motor ou da inércia ou está descendo por força da gravidade)
– convencionais:
integrais
SRV
MRV
MIRV
– com veículo de reentrada manobrável (MaRV): Ex: DF-21D
Esse termo “aerobalístico” é utilizado pela imprensa leiga de forma variadas, ora se referindo a um míssil “semi-balístico” e ora se referido a um míssil balístico lançado por aeronave (ALBM).
O mais correto seria utilizá-lo para se referir a um míssil semi-balístico já que não é usual ficar repetindo o modo de lançamento de um míssil. Ninguém chama por exemplo o Kh-101 de “aerocruzeiro”.
Mesmo o termo “semi-balístico” é incorreto já que ele só é balístico na fase inicial pós lançamento (até um míssil de cruzeiro lançado da superfície o é nessa fase) onde está acelerando e sob efeito exclusivo do empuxo para se sustentar.
Rapidamente ele corta o motor e se coloca na posição horizontal com velocidade suficiente para planar ou ainda com o motor ligado ele se coloca nessa posição e segue planando até mergulhar contra o alvo ou perder velocidade e cair.
Mas na falta de um termo mais preciso tecnicamente adotou-se o termo “semi-balístico” para esse tipo de míssil híbrido. O termo mais correto para designar os semi-balísticos seria o “boost-glide weapon” (arma de impulso-planeio) mas esse foi adotado apenas para os hipersônicos que possuem um HGV (veículo planador hipersônico).
O termo aerobalístico existe, ele é usado e publicado até em fontes que estão longe de serem leigas. Não vou ficar caçando cada fontes para contextualizar essa afirmação, só postarei uma porque serve como parâmetro para o que está em discussão:
https://www.armyupress.army.mil/Journals/Military-Review/English-Edition-Archives/March-2024/Hypersonic-Capabilities/
O uso que eles fazem do termo míssil aerobalístico é preciso, o termo significa um míssil balístico que segue uma trajetória na atmosfera com capacidade de manobras aerobalísticas. Veja o gráfico:
Na tabela, na linha trajetória, se afirma que os mísseis aerobalísticos seguem uma trajetória “quasi-ballistic”, mas o termo em si aerobalístico é o meio para definir os BM que seguem a trajetória “semibalística”, por isso, a maioria desses BM é categorizado na língua anglófona como “quasi-ballistic/aeroballistic”. O termo semibalístico também existe e pode ser usado para se referir aos BMs com características aerobalísticas, ambos são usados de forma intercambiável, então, sua conclusão está errado.
Além disso, essa categorização aerobalística é justamente o que se publica em fontes ucranianas, o termo aerobalístico é o termo usado para definir o Kinzhal.
Se você quer colaborar mais ainda, deveria enviar um e-mail de indagação para todas as plataformas de mídias ucranianas no segmento de defesa para começar a definir o termo correto para o Kinzhal. Ainda assim, o mesmo termo já foi usado por ti em várias ocasiões aqui mesmo, então, acredito que você esteja corrigindo a si mesmo.
O resto é só verborragia para encher linguiça.
Então você deveria ter utilizado o termo “aerobalístico” para designar também o Iskander M mas não o fez. Equívoco seu.
“● mais de 1.300 drones Geran-1/2
● mais de 200 mísseis de cruzeiro (Kh-101/Kh-59 /Kh-69 /Iskander-K / Kalibr)
● 24 mísseis balísticos (Iskander-M/KN-23)
● 22 mísseis aerobalísticos (Kinzhal)
● 7 mísseis hipersônicos Zircon”
Você o utilizou de forma equivocada se referindo a ele como sinônimo de ALBM (míssil balístico lançado do ar), caso contrário o teria utilizado no item 2 do seu comentário sendo que ambos, Kinzhal e Iskander M , são “aerobalísticos” apesar de um ser lançado do ar e o outro da terra.
Minha colaboração foi apenas direcionada a te mostrar que ainda que o termo aerobalístico seja utilizada como sinônimo de “semi-balístico” ele não é sinônimo de “míssil balístico lançado do ar” (ALBM) como você o fez.
Eu não sei se ficou muito claro para você, mas novamente eu reitero que são afirmações ucranianas. Não minhas. Acho que não vou precisar repetir mais isso.
https://english.nv.ua/russian-war/kyiv-endures-2024-russian-strikes-50478007.html
Então, para acabar com a história aqui, vou editar o meu comentário:
● mais de 1.300 drones Geran-1/2
● mais de 200 mísseis de cruzeiro (Kh-101/Kh-59 /Kh-69 /Iskander-K / Kalibr)
● 24 mísseis aerobalísticos (Iskander-M/KN-23)
● 22 mísseis aerobalísticos (Kinzhal)
● 7 mísseis hipersônicos Zircon”
Preciso mudar algo mais?
Aproveita o embalo e segue o que eu recomendei, envia para eles sua indagação, pedindo para os ucranianos começarem a usarem os termos corretos e corrigirem seus equívocos, começando o ano de uma maneira mais assertiva no uso correto dos termos.
Agora ficou coerente.
De nada!
Quanto ao telegrama aos ucranianos vou inserir a sua correção para servir de parâmetro para eles melhorarem sua comunicação.
Há sempre espaço para o aprendizado até deles que têm nos dado verdadeiras aulas de coragem, patriotismo e competência.
“Se você quer colaborar mais ainda, deveria enviar um e-mail de indagação para todas as plataformas de mídias ucranianas no segmento de defesa para começar a definir o termo correto para o Kinzhal. Ainda assim, o mesmo termo já foi usado por ti em várias ocasiões aqui mesmo, então, acredito que você esteja corrigindo a si mesmo.”
–
Se utilizei o termo “aerobalístico” para me referir ao Kinzhal (duvido que o tenha feito já que utilizo o termo semi-balístico para definir um míssil semi-balístico) foi no lugar de semi-balístico e não de “míssil balístico lançado do ar (ALBM)”.
Na verdade tanto o termo “semibalístico” quanto “aerobalístico” é equivocado para definir um míssil que não tem absolutamente nada de balístico (salvo nos segundos iniciais pós lançamento).
O termo correto para se referir a esse tipo de míssil deveria ser “boost-glide weapon” ou “boost-glide missile” , mas que é utilizado só para definir os mísseis dotados de HGV.
Talvez eu mande um telegrama para o Papai Noel requerendo que os termos sejam alterados e que o termo “semibalístico” e “aerobalístico” , ambos excrescências semânticas, sejam deletados e alterados para BGW ou BGM, e que poderiam vir com um S (supersônico) ou um H (hipersônico), e no caso de um dotado de veículo planador hipersônico seguido pela sigla HGV.
Ficaria assim:
BGM-S: ex: ATACMS
BGM-H: ex: Kinzhal
BGM-HGV: ex: DF-17
Vc de dois aninhos atrás concordando comigo:
https://postimg.cc/G4cs9tbx
https://www.aereo.jor.br/2022/02/19/video-russia-testa-com-sucesso-misseis-hipersonicos-e-balisticos-contra-alvos-terrestres-e-maritimos/
Se tu perceberes, verá que o que vc falou agora contraria tudo o que vc disse há dois anos atrás hahaha
Até mesmo em relação ao Iskander kkkk
Rsss
Você está focando na ponta do meu dedo e perdendo de admirar todo o esplendor do firmamento.
Lee.
–
Sequer lembro quem você é. Não faço a mínima.
Minha questão não é se existe ou não o termo “aerobalístico” ou se é sinônimo de “semibalístico” e sim que aerobalístico NÃO é sinônimo de míssil balístico lançado do ar (ALBM).
Ponto!
Vai beber sua champanhe ou seja lá o que vocês bebem no final do ano e esqueça essa nossa conversa.
Feliz 2025.
Tu tá fazendo um contorcionismo exagerado totalmente inútil, o termo aero não é por causa do modo de lançamento.
Pelo amor de Deus, cara. Eu falei isso no primeiro comentário. Tu tá fazendo associação que nem eu e nem os ucranianos fizeram, nem ninguém.
Tá complicado.
Air LORA, que é a versão lançada pelo ar do LORA, Rampage que é a versão do EXTRA, ambos também israelenses.
Aproveita Zé, porque é o ultimo pacote. Ano que vem você vai ter momentos bem desagradáveis com o novo POTUS.
Ou náo.
As chances dele “fechar a torneira” ou mantê-la aberta são 50 /50.
Pois é. O movimento MAGA está bem dividido como o Sr. Musk demonstrou no caso de vistos de imigração para alto desempenho. Aparentemente a seita do Sr. Musk tem vantagem sobre a facção do Sr. Bannon nesse quesito. Pode ser que a corrente contra os russos vençam essa queda de braço com os russofilos.
Só esclarecendo: as pessoas não são contra imigração no geral, só uma minoria da minoria. As pessoas que são “contra a imigração” e votam por isso, são contra a imigração ilegal. Os EUA já tem uma cota de imigrantes legais por ano (que é muita gente) e isso não vai mudar, como não mudou com presidente nenhum (inclusive com o próprio Trump da última vez).
Misturar as duas coisas é uma “confusão” proposital que se faz por motivos óbvios e acaba sendo passada pra frente. Na Europa é a mesmíssima coisa. Ninguém liga se o médico que vai atender você na Alemanha veio do Brasil, se ele foi legalmente (ninguém é uma palavra forte. a grande maioria). O que incomoda é o pessoal que vai sem qualificação nenhuma ilegalmente. E em alguns lugares, tudo bem também não ter qualificação, contanto que você siga os trâmites (porque os trabalhos braçais tem que ser feitos por alguém e é comum de populações com alta escolaridade que essas vagas sobrem).
Por isso eu disse que a seita do Sr. Musk tem vantagem sobre a facção radical.
Acho que não, Tudo isso está absolutamente ligado ao lema “vamos fazer uma América grande”… isso é emprego, desenvolvimento tecnológico, supremacia, crescimento… coisas que na verdade são a síntese dos discursos de campanha de um tal de Trump… vamos raciocinar… você acha que ele tomaria o Canal do Panamá ou mesmo o Canadá com um buquê de rosas ou com milhões de projéteis de todos os calibres… a festa só vai começar, saiu um doido… entrou um maluco. Não se esqueça, tem a China, Israel, Síria e outra bagunças pelo mundo afora que os Americanos necessariamente tem que estar preparados para enfrentar esse grito. O mundo Ocidental tem que agradecer o Putin, esse idiota incompetente pelo menos alertou o ocidente que não se pode relaxar nem mesmo contra cachorros mortos como os patéticos russos.
Ta se agarrando nessa agora. Dps das aemaças da europa congelar, da europa quebrar … A russia se tornou a maior piada militar da historia, muita midia e pouca efetividade. Capaz da filandia sozinha da uma surra neles
Os pró-rússia estão agarrados nessa torcida para o Trump fechar a torneira, é o que sobrou pra eles já que sem essa torneira fechada a suposta segunda maior potência militar não consegue finalizar o conflito.
Vai ser engraçado quando eles descobrir que tudo não passou de papo de campanha e o apoio continuará a mesma coisa. O mesmo vale para o papo de tirar os EUA da OTAN e blablabla. É uma questão de estado…
Finlândia não sei, mas a Polônia…
Lembro quando o blog publicava sobre o que eu chamava de hiper armas putinianas…. Uma decepção absoluta
A realidade/verdade teima em aparecer e o faz, irremediavelmente.
Em vista disso para os sensatos há a aceitação, para os lunáticos há a negação e para os aproveitadores há o desprezo.
Rapazzzzz…eu sonhando aqui.. imagina essa grana pra nossas forças armadas? O que daria pra fazer? ( Aí acordei do sonho e o dinheiro foi usado pra pagar salários e contratar mais pessoal)!!!
É muita lagosta!
E varios centos de salgados…
Aumentar o efetivo, soldo e pensão para a família dos militares.
Ótima notícia para o Trump. A já Sadia indústria de defesa dos EUA continuará bombando em 2025. O déficit do governo americano e o superávit da indústrias que pagam as campanhas bilionárias para a eleição dos EUA. O Putin que durma com um barulho desses. E diante de tudo o que o Trump anda a falar o impulso na indústria de defesa ainda nem começou.
Putin quer o impossível, TRUMP não vau reconhecer a anexação Russa , mas nem da Criméia!! O que teríamos é um acordo de cessar fogões pausa no moedor de carne que virou esse conflito!!
EUA anunciam novo pacote de US$ 2,5 Bilhões em ajuda militar à Ucrânia …
EUA anunciam, na verdade, novo pacote de US$ 2,5 Bilhões em ajuda financeira à sua própria indústria militar …
Quando essa guerra acabar a Ucrânia será apenas um protetorado, ou da Rússia ou dos Estados Unidos …
Hoje ela é praticamente da Black Rock…
Vamos fazer a América grande novamente… Alguém já ouviu o Trump falar isso alguma vez?
entre ser chantageado ou ser subornado, prefiro ser subornado…
A “Rússia” precisou da ajuda financeira dos EUA na SGM e ao que me consta não virou um protetorado americano.
Comparar o “Lend-Lease Act” e seu contexto geopolítico com isso aqui pra firmar seu ponto de vista?
Qualé, Bosco? Você pode mais …
Hummm, esses 175 bilhões de dólares pro Brasil cairia bem