Guarani 8

VBTP-MR Guarani

A IDV e o Exército Brasileiro, por meio do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), assinaram um contrato de encomenda tecnológica para o desenvolvimento das viaturas blindadas VBE PC-MSR 6X6 (Viatura Blindada Especial Posto de Comando Média Sobre Rodas) e VBTE AMB-MSR 6X6 (Viatura Blindada de Transporte Especializado Ambulância Média Sobre Rodas).

O projeto abrange a pesquisa e o desenvolvimento das novas versões, a integração dos sistemas, a produção de unidades protótipos e a avaliação dos produtos. Esses desenvolvimentos fazem parte do processo de obtenção das versões especiais da subfamília média Guarani, integrante do Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas.

Outro destaque do acordo é a transferência de tecnologia, essencial para promover e fortalecer a capacitação da indústria nacional e ampliar a autonomia tecnológica do Brasil.

Os protótipos serão desenvolvidos pela Engenharia da IDV, localizada na planta da marca em Sete Lagoas – MG, utilizando como base a plataforma veicular Guarani 6X6. A entrega dos protótipos para avaliação do Exército Brasileiro está prevista para o final de 2026.

Esse contrato representa mais um marco na parceria estratégica entre a IDV e o Exército Brasileiro, consolidando a busca por soluções tecnológicas de ponta e a valorização da indústria de defesa nacional.

Sobre a IDV

A IDV, uma empresa da Iveco Group (EXM: IVG), é especializada no desenvolvimento e fornecimento de soluções veiculares e de proteção para atender às necessidades de clientes militares ao redor do mundo. A empresa fabrica caminhões táticos e logísticos, veículos multitarefas e blindados, além de comercializar toda a linha de veículos comerciais da IVECO Trucks, adaptada de acordo com as especificações e requisitos do setor de defesa. Dessa forma, a IDV oferece uma gama completa de veículos, preparados para atender a diversas aplicações no âmbito da defesa, com foco em qualidade, inovação e desempenho.

DIVULGAÇÃO: IDV

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TukhMD
TukhMD
3 horas atrás

Se não fosse a miopia da diplomacia nacional e as tristes figuras da nossa política o Brasil poderia estar exportando guaranis às centenas para a Ucrânia.E recebendo da OTAN, em troca, tecnologias estratégicas. Brasil, o país do futuro que nunca chega e que não se cansa em perder oportunidades.

Sequim
Sequim
Responder para  TukhMD
3 horas atrás

Para que vamos nos meter nesse atoleiro que é a guerra da Ucrânia? Para sofrermos retaliações da Rússia e muito provavelmente da China?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Sequim
2 horas atrás

Olá Sequim.. como expliquei na época, era apenas uma armadilha diplomática… se a Ucrãnia realmente precisasse de 400 ambulâncias blindadas teria recibido PIralâncias baseadas no Piranha, Strukelãnicas… até M113lânicas….

nunca pediu nem recebeu…

e olha que o Guarilãncia nem existe ainda… vai ser desenvolvido agora

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  TukhMD
3 horas atrás

“E recebendo da OTAN, em troca, tecnologias estratégicas.”

Sim, a OTAN vai dar pra gente “tecnologias estratéticas” ( que tecnologias seriam essas? ) só pra gente enviar Guaranís pra Ucrânia sim, confia…
Não sei em qual realidade paralela você vive, pra achar isso….

Dworkin
Dworkin
Responder para  Willber Rodrigues
47 minutos atrás

É o mundo dos nelores.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  TukhMD
2 horas atrás

Olha. nada tinha de sério naquilo. O Zelensy queria 400 Guarulâncias.. coisa que nem existe ainda. Só vai ser desenvolvido agora para remoção de civis feridos.

Era apenas uma armadilha para a diplomacia brasileira… aliás, depois que o Brasil afirmou que não exportaria material militar para a Ucrãnia, seguindo um protocolo adotado desde a época do regime militar de não exportar armas para países em conflito, o Zelensky continua pedindo F16 para os europeus e para os EUA sem nunca pedir ambulâncias blindadas

Caso a Ucrãnia realmente precisasse deste equipamento, já estaria recebendo Strukerlâncias, M113lâncias, Piranhalãnicas…

Nunca pediu nem recebeu….

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer.
35 minutos atrás

“seguindo um protocolo adotado desde a época do regime militar de não exportar armas para países em conflito,”

Que protocolo é esse? É uma lei? Um decreto? Um portaria?

O que acontece com quem desrespeita ele? Porque temos alguns exemplos:

Brasil emprestou Bandeirulha para a Argentina.

Vendeu Super Tucano para os EUA/Afeganistão.

Astros e foguetes para a Arábia Saudita.

Propelentes químicos e armas de fogo para Israel.

Se for pensar em países em conflitos internos temos vendas para Líbia, Iraque, Quênia, Mauritãnia, Burkina Faso e Nigéria só no governo Dilma. Mas se pesquisar deve achar em todos os governos pós-FHC.

Enfim, o Brasil não ter exportado material bélico para a Ucrânia decorre de decisões do presidente anterior e do presidente atual, que são simpáticos à Rússia (não caiam na bobagem de fertilizantes e diesel, a Rússia continuaria vendendo para o Brasil, pois precisa de dinheiro. A Alemanha doou bilhões para a Ucrânia e a Rússia continua vendendo gás para ela).

PS: 400 ambulâncias era um número irreal. Talvez comprassem 40-80. EUA e Itália pagaria com prazer esse valor para o Brasil em troca dele estar “do lado da Ucrânia”.

A Taurus divulgou recentemente que o governo negou autorizações para vender armas de fogo para Ucrânia e Israel.

Antunes 1980
Antunes 1980
3 horas atrás

Importante investir nas versões com canhão 30mm e míssil antitanque MAX 1.2 AC.

Última edição 3 horas atrás por Antunes 1980
Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Antunes 1980
25 minutos atrás

Concordo, mas o EB não gosta muito de armas. Mesmo sendo uma das primeiras desenvolvidas, até agora só compraram 13 unidades. Não é prioridade. Prioridade é ambulância e posto de comando, com muito mais unidades previstas.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
3 horas atrás

Pombas, finalmente!!
Falta apenas uma versão porta-morteiro, canhão de 90mm e integrar algum ATGM na torre UT-30BR.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
2 horas atrás

Acho que agora o Guarilãnicia vai ser desenvolvido

Matheus
Matheus
Responder para  Willber Rodrigues
2 horas atrás

Canhão 90mm pra que? Quer que Guarani faça trabalho de Centauro?

Prefiro que foquem nas demais versões do que inventar coisa inútil como aquele Cascavel modernizado.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
33 minutos atrás

Canhão de 90 mm é bem ultrapassado. Deveria ser aposentado junto com o Caxias e o Cascavel.

Melhor adotar 30mm, 35mm ou 40mm.

Deixa o serviço pesado para o Centauro com 120mm.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
3 horas atrás

Tomara que façam com APU para ligar diversos equipamentos e também com compartimento da tripulação elevada de forma que os operadores tenham o conforto de ficar em pé dentro na viatura, poderíamos usar como parâmetro de projeto a viatura M-577 e aquele Urutu Ambulância feito pelo Arsenal de SP.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
1 hora atrás

O Guarani porta morteiro foi mesmo cancelado?

737-800RJ
737-800RJ
Responder para  Filipe Prestes
1 hora atrás

Negativo, o Arsenal de Guerra do Rio continua trabalhando nisso e há notícia recente sobre o assunto:

https://tecnodefesa.com.br/exercito-recebe-os-primeiros-kits-de-transporte-de-morteiro-do-guarani/

RDX
RDX
Responder para  737-800RJ
48 minutos atrás

Essa versão não é a porta morteiro.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  737-800RJ
29 minutos atrás

Você está confundindo.

Esse Guarani do Arsenal é só para transportar o morteiro de 81mm e sua munição.

O que o colega está falando é de um morteiro de 120mm integrado ao Guarani, seja dentro do casco, seja em cima dele. Exemplos: Ruag Cobra, Elbit Cardom, Patria Nemo, etc.

Carlos Pietro
Carlos Pietro
4 minutos atrás

Excelente notícia para finalizar o ano de 2024.