Cidade-cenografica-do-Exercito

A cidade cenográfica do Centro de Instrução de Operações Urbanas (CIOU) do Exército receberá um investimento de R$ 5,6 milhões para construir estruturas de alvenaria. A obra, prevista para começar em março de 2025, tem como objetivo aprimorar o treinamento de técnicas de combate urbano, como reconhecimento de áreas e resgate de reféns.

O CIOU está localizado no 28º Batalhão de Infantaria Mecanizado (28º BIMec), em Campinas (SP), e atualmente utiliza uma estrutura improvisada, composta principalmente por contêineres.

O projeto de ampliação da cidade cenográfica inclui a construção de 31 residências de pequeno e grande porte, distribuídas em quatro quadras, totalizando uma área de 2,8 mil metros quadrados. Ao todo, o projeto prevê a construção de 66 edifícios, mas as próximas fases ainda não têm previsão de início.

Segundo o edital do Exército, a ideia é reproduzir ambientes urbanos com maior precisão para garantir realismo nos treinamentos. O relatório anexado à licitação diz que a “falta de realismo prejudica sobremaneira o adestramento das tropas, o que reflete na capacidade operacional da Força Terrestre”.

A planta do projeto também contempla duas áreas identificadas como “favelas”, que já existem no terreno e continuarão sendo usadas para treinamento. O Comando Militar do Sudeste (CMSE), responsável pelo projeto, informou que as novas instalações permitirão a capacitação de militares de todo o país em técnicas e procedimentos voltados para ambientes urbanos. As informações são do G1.

FONTE: Pleno News

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Victor Filipe
Victor Filipe
1 mês atrás

Contanto que de repente a obra não tenha 34 atrasos e o orçamento suba para 40 milhões…

Beto
Beto
Responder para  Victor Filipe
1 mês atrás

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Talisson
Talisson
Responder para  Victor Filipe
1 mês atrás

Tua fala não condiz com as obras que o EB executou Brasil a fora.

JuggerBR
JuggerBR
1 mês atrás

Se tem tropa tem que treinar mesmo… Pra se um dia precisar, saber como fazer.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  JuggerBR
1 mês atrás

Em guerra urbana essa cidade cenográfica será bem útil para o aperfeiçoamento nesse tipo de conflito,por ser em Campinas imagino que o ESPCEX será responsável pelo adestramento.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Augusto José de Souza
1 mês atrás

Negativo….Espcex é uma escola de ensino médio onde a atividade militar é básica…o aluno vai focar nas técnicas militares apenas na AMAN, o responsável pelo adestramento ali é o Centro de Instrução de Operações Urbanas (CIOU) com instrutores especializados…da mesma forma que existe outros centros de instruções no EB como CIGS, CIAVEX, CIBLD, etc…..

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

Entendi,mas com a existência do ESPCEX na cidade e vários regimentos de infantaria mecanizadas motorizados em Campinas,da para concluir que a cidade virou um grande centro de importância pela cúpula do EB e esse CIOU deve ser sediada em Campinas para ese centro de treinamento.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Augusto José de Souza
1 mês atrás

Caro Augusto, na verdade Campinas existe um grande complexo militar há décadas, antes tinha o nome de “Fazenda Chapadão” que agora denominaram como “Forte Anhanguera”, as OM ficam tudo lá nesse mesmo local (inclusive o CIOU) ou bem próximas (caso da Espcex)…abraço

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
30 dias atrás

Campinas concerteza é uma das cidades com maior impacto militar no país,até mais do que Resende,acredito que o centauro 2 deva vir para as unidades da cidade e algum leopard 1a5 quando aposentado deva vir para o forte anhanguera e essa cidade cenográfica vai movimentar muito a cidade com militares.

DRoig
DRoig
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
23 dias atrás

A EsPCEx deixou de ser uma escola de ensino médio já tem mais de uma década. Inclusive para ingressar nela exige-se o diploma de ensino médio. Atualmente ela já é um centro formador de oficiais, opera como se fosse um ”primeiro ano” da AMAN, por assim dizer. Os alunos da Prep tem instrução militar, e não é pouca não.

Joao
Joao
Responder para  Augusto José de Souza
1 mês atrás

Será o CIOU, dentro do 28 BIMec

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 mês atrás

Lembro que teve uma Operação de treinamento, acho que Formosa, aonde tropas invadiam uam casinha de alvenaria no meio de um descampado, uma casinha que pareceia casa de bonecas.
Se essa “cidade” trouxer um melhor adestramento pra tropas, então não é gasto, é investimento.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
1 mês atrás

Antes tarde do que nunca.

Felipe Mendes
Felipe Mendes
1 mês atrás

Eu, na minha inocência, acreditava que o EB já tinha algo assim há tempos.

Victor Filipe
Victor Filipe
Responder para  Felipe Mendes
1 mês atrás

Via de regra, tudo oque voce imaginar que o EB tenha, considere como: Pouco, inesistente ou completamente ultrapassado.

BVR
BVR
Responder para  Felipe Mendes
1 mês atrás

Verdade. Também pensava assim.
Espero que o cenário contemple uma área de elevação e uma passagem ligando a cidade, simulando ponte sobre leito de rio (que poderá estar seco ou não, bastando inserir água ou retirar a água conforme o propósito do exercício).
Tudo isso ocupado pela força oponente do EB seria um baita exercício para as tropas.
Saudações.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Felipe Mendes
1 mês atrás

existe desde 2005/2006

Joao
Joao
Responder para  Felipe Mendes
1 mês atrás

Tem, só q não tão grande.
As vezes, pra área muito grande faz em bairros depois de comunicar a prefeitura. Mas só faz algumas coisas.
No nível pelotão e companhia faz onde há já construído.
Esse aí vai permitir o preparo de maiores efetivos e maior nível hierárquico ao mesmo tempo.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Joao
1 mês atrás

Igual fez em Alagoas em 2022,usaram a cidade de Pariconha como cenário de uma guerra urbana no sertão.

Carlos Campos
Carlos Campos
1 mês atrás

Eu acho uma idéia ótima, deviam ter mais desses pelo Brasil todo para o treinamento de CQB, além de fazer como os americanos e convidarem times de AIRSOFT para ajudar no adestramento das tropas

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Dá para treinar CQB “quase” em qualquer lugar, mas acredito que o foco ali é treinar unidades maiores a nível de comando de operações também….só lembrando que o bom exemplo se espalha levando conhecimento para os demais.

Joao
Joao
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Utilizam DSET, Airsoft e até paintball
Fazem cam a tropa, e não com times.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Joao
1 mês atrás

Deveriam chamar times, pois times de paintball profissionais, são mestres em CQB

Domanski
Domanski
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Igual os jogadores de CoD, Battlefield e afins, são mestres em guerras em todos os níveis tecnológicos e em dezenas de cenários históricos. Se for pra chamar alguém pra dar aula de guerra urbana, deveria ser o BOPE, não times de paintball

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Domanski
1 mês atrás

Jogador de COd e sei lá o que, corre no campo de prova? ele sabe se movimentar com uma arma longa em lugares apertados ao mesmo tempo que raciocina como o inimigo pode se movimentar para atacar ou emboscar ele? Parece que vc não sabe do que fala, jogadorzinho de internet só sabe mexer em um mouse e controle, nada mais

Domanski
Domanski
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Da mesma forma que airsoft e paintball são deficientes em simular um cenário de guerra urbana. Continua sendo um jogo. Os recursos como armas de tinta ou BBs já são utilizados pela tropa em vários adestramentos, já a expertise de um time de airsoft não chega nem aos pés de uma equipe do BOPE por exemplo, e é a isso que me refiro. Se for para o Exército treinar CQB e combate urbano, que se faça com quem lida com isso todos os dias em situações reais, não com jogadores de fim de semana, que apesar de todo o equipamento e afins, não passam disso, jogadores

Cadu
Cadu
Responder para  Domanski
1 mês atrás

Acredito que mesmo sendo jogadores (de airsoft e paintball , para deixar bem claro), sua experiencia real pode muito bem ser aplicada como combatentes “insurgentes/guerrilheiros”, que na maioria dos casos da vida real, são pessoas comuns que pegaram em armas, e por isso, não seguem padrões pré-estabelecidos e não possuem treinamento algum…. oque os torna perigosos como forças opositores de desgaste, uma vez que são imprevisíveis.

Mas isso também não impede treinamentos com forças policiais como você citou…. pelo contrario, uma complementa a outra.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Não dá pra comparar o nível tático de um time de paintball com uma equipe de airsoft.
O segundo é muito maior. Seja em CQB quanto cenário aberto.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  MMerlin
1 mês atrás

Airsoft é superior ao Paintball na minha opinião também.

Cadu
Cadu
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

A ideia não é ruim não….. vale lembrar que muitos praticantes de paintball e airsoft são ou ja foram militares, além de muitos policiais. também.

Em alguns casos de treinamento, poderiam muito bem representar um inimigo “insurgente”, abrindo assim um novo tipo de experiencia para as tropas do EB, e não apenas os combates em um cenário convencional. Com uma força assimétrica, que não tem nenhum vinculo militar, poderiam aplicar técnicas de guerrilha e insurgência, testando as reais capacidades dos nossos militares efetivos.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Cadu
1 mês atrás

Já testes com times de airsoft que armados com balas de festim, performaram muito bem, não devendo nada para os soldados do exercício, por isso o army em alguns locais chama times para ajudar no treinamento, afinal enquanto um soldado tem treinamento mais abrabgente, um praticante de airsoft treina somente o CQB.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
1 mês atrás

Já estava esperando a pagina publicar algo sobre essa novidade do exercito brasileiro,Campinas pelo visto se tornou uma cidade bem importante pela cupula do EB,imagino que Campinas deva receber o Centauro 2 em seus regimentos de cavalaria mecanizada,será que futuramente terá mbts? O K2 Blackpanther por exemplo consegue participar de operações urbanas como essa e poderia participar da operação perseu.

Tuxedo
Tuxedo
1 mês atrás

Treinamento para fazer logística e pintar meio fio.

Bernardo Santos
Bernardo Santos
Responder para  Tuxedo
1 mês atrás

Pintar a sua casa

Talisson
Talisson
Responder para  Tuxedo
1 mês atrás

Várias cidades do Brasil só conseguem pintar as escolas e creches com a ajuda do EB.

Qual o problema em pintar o meio fio?

Carvalho
Carvalho
1 mês atrás

O 28* é unidade preparada para operações GLO e urbanas.
A 1* Cia AC, recentemente criada para operar o Spike, faz parte da mesma Brigada.

JClaudio
JClaudio
1 mês atrás

Nossas forças armadas precisam ser drasticamente remodeladas, perder a verve golpista, deixar a política para os políticos e acabar com o serviço militar obrigatório e investir em forças armadas profissionais.

Joao
Joao
Responder para  JClaudio
1 mês atrás

Se as FFAA fossem g…, muita coisa seria diferente…
O SMO é lei. Não cabe as FFAA decidir sobre isso, mas cumprir, igual o cidadão.
E a maioria das FFAA são profissionais, sendo os recrutas, junto com os q foram temporários e aqueles concursados q não estabilizaram, a reserva mobilizável. Tão necessária na guerra, como visto nas atuais.

Hamom
Hamom
Responder para  JClaudio
1 mês atrás

Por este trecho ↓ da matéria, parecem estar visando a guerra urbana interna e não inimigos externos…

”A planta do projeto também contempla duas áreas identificadas como “favelas”, que já existem no terreno e continuarão sendo usadas para treinamento. O Comando Militar do Sudeste (CMSE), responsável pelo projeto, informou que as novas instalações permitirão a capacitação de militares de todo o país em técnicas e procedimentos voltados para ambientes urbanos”

Cadu
Cadu
Responder para  Hamom
1 mês atrás

Pode ser interno ou externo, mas hoje, diante dos possíveis cenários que vemos acontecer nos conflitos atuais, é extremamente necessário.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Cadu
30 dias atrás

Pode ser tento em incursões em favelas em operações de GLO quanto em para operações em áreas urbanas conflagradas como na missão de paz no Haiti,tudo vária.

Bernardo
Bernardo
1 mês atrás

Excelente iniciativa. Espero que se espalhe com varios centros pelo Brasil. Nao gosto do nome “cidade cenográfica”, que dá a entender pro pessoal de fora que é dinheiro gasto pra brincadeira.
Achei o valor relativamente baixo, se for esse mesmo no fim, fazer uma a cada dois anos não seria nada absurdo.
Muitas vidas foram poupadas em Gaza e no Líbano pq o IDF treina muita gente naquela “cidade cenográfica” ao Sul de Israel. Mas Israel é pequeno, se vai do Norte ao Sul de carro em horas. Aqui teria que ser mais descentralizado, na minha opinião.

Alexandre Nunes
Alexandre Nunes
1 mês atrás

Excelente decisão, em tempos em que os combates estão ocorrendo em áreas urbana atingindo com mais força os civis este tipo de treinamento vai salvar as vidas de nossos soldados, queria saber se eles também planejam treinar o pessoal em combate de trincheiras, pois parece ser um retorno a um tipo de combate que nossas forças não estão capacitadas,fui fuzileiro naval por 20 anos e nunca treinei para lutar e conquistar trincheiras, combate urbano já fazíamos, nas cabeças de praia, nas cabeças de ponte, pantanal e amazônico, mas combate em trincheiras nunca, fica aqui a sugestão!

Diego
Diego
1 mês atrás

Minha humilde opinião, demorou para o comando do exército perceber essa necessidade. O combate moderno infelizmente será travado dentro de cidades em sua maior parte, temos exemplos na Ucrânia, Síria, Faixa de Gaza e etc. Precisamos adestrar nossas tropas para essa necessidade e 5.6 milhões por uma estrutura que durará por décadas e treinará milhares de soldados é uma pexinxa.

Jagder
Jagder
1 mês atrás

Dinheiro posto fora.
É só treinar em qq cidade brasileira.

Heinz
Heinz
Responder para  Jagder
1 mês atrás

Qi 83

Jagderband#44
Jagderband#44
Responder para  Heinz
1 mês atrás

No máximo, pois nem uma ironia básica o pessoal consegue entender.

Rogério Loureiro Dhiérteria rio
Rogério Loureiro Dhiérteria rio
Responder para  Jagder
1 mês atrás

Esta tbm será uma cidade brasileira.
Só que será cenográfica.

Jagderband#44
Jagderband#44
Responder para  Rogério Loureiro Dhiérteria rio
1 mês atrás

Sim. A princípio, qualquer ponto do território brasileiro pertence, teoricamente, a um município (cidade).

Oseias
Oseias
1 mês atrás

Estou achando esse orçamento muito baixo, tem casa que custa isso.
Só se a ideia for construir barracos, um cidade cenográfica com apenas 5 milhões, pensa numa coisa enxuta.

Talisson
Talisson
Responder para  Oseias
1 mês atrás

Metade do custo de uma construção é mão de obra.
Creio que os batalhões de engenharia de construção vão assumir a obra.

Rogério Loureiro Dhiérteria rio
Rogério Loureiro Dhiérteria rio
1 mês atrás

Alvenaria a meu ver engessa as possibilidade de mudanças flexíveis de cenários, o que acredito serem necessárias para treinamentos mais assertivos.

Steelframe ou outros métodos de construção modular como EPS, podem consumir menos recursos e permitir mais mobilidade nesse quesito.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
1 mês atrás

E realidade virtual ? O CFN usa para isso e é menos oneroso.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 mês atrás

Já ouviu falar em memória muscular?
Ambiente digital, nem baseado em RV, ainda não permite adquirir.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Diego Tarses Cardoso
30 dias atrás

Teu corpo tem que acostumar com o armamento longo, tu tem que cansar de andar, tem que ouvir se tem gente se comunicando ou andando pela área, pensar se o tiro que tu ouviu foi do teu aliado ou do inimigo, ficar agachado para emboscar alguém entrando num recinto ou atirar em alguém que está passando, realidade virtual não proporciona isso

Hamom
Hamom
1 mês atrás

Espero que incorporem nos exercícios o uso de drones de forma séria, não somente na vigilância e inteligencia, mas também no ataque e formas de defesa contra eles.

O uso generalizado drones no campo de batalha, incluindo o urbano… é uma merda irreversível, vídeo ↓

Drones, guerra na Ucrânia

Aos 52′ um exemplo de como uma antiga tática para proteção de blindados contra mísseis e RPGs é anulada pelo drone.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Hamom
1 mês atrás

Caro Hamom, estava assistindo alguns podcast de brasileiros que voltaram da Ucrânia e algumas informações passadas me chamaram a atenção no uso de drones, vou escrever algumas delas, não são exatamente as palavras deles, mas era algo mais ou menos assim:
-Uma posição defensiva necessita de drones 24/7 operando, pois a região de floresta oferece cobertura ao invasor, este drone operando em visão termal combinado com radio nos alertavam da aproximação inimiga, nós entrincheirados dificilmente via o inimigo, se saturava com fogos.
-As armas antidrones fornecidas pela Otan não funcionavam direito…não pela qualidade, mas pela quantidade de drones operado pelo inimigo.
-O momento de infiltração e exfiltração era o momento de maiores baixas devido a vulnerabilidade…o inimigo esperava esse momento para jogar artilharia.
-O Drone de observação faz papel de observador avançado corrigindo tiros de artilharia, morteiros e também passa coordenadas para “drones kamikazes e drones granadeiros”
-Não se usa mais blindados para assalto ao estilo “blitzkrieg”, as minas at, os drones kamikazes e os atgm impossibilitaram isso, este saiu da vanguarda para um papel de apoio.
-No regime de revezamento de tropas, não existe uma distancia segura, drones atacavam estruturas e bases na retaguarda, o militar não consegue relaxar na folga, precisa estar sempre alerta, mesmo distante do front.

Lembrando que foi o que eu entendi juntando relatos de diferentes personalidades, cada conflito tem sua particularidade e o modo de operar pode ter mudado com o tempo, afinal a guerra se escala de diferentes formas, também acredito que não se pode investir 100% em drones por esses motivos, não existe uma estratégia perfeita, mas concordo que precisamos ter “todas cartas do baralho” para melhorar o jogo.

Hamom
Hamom
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

Concordo, os drones são utilizados em conjunto com outras armas e sistemas, bem como com outros drones…

Por isto a importância das FA desenvolverem expertise e ”doutrinas de utilização” neste campo de forma abrangente, adaptada a ambientes diversos e integrada com os recursos bélicos de que dispõem.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Hamom
30 dias atrás

Acho que temos que investir em antenas anti drone, criando bolhas onde GPS, e Ondas Eletromagnéticas de Rádio, Bluetooth e etc não funcionem,

Hamom
Hamom
Responder para  Carlos Campos
30 dias atrás

Sim,isto também faz parte.
Mas aí entra o outro lado desenvolvendo drones mais resistentes a guerra eletrônica.

Inclusive já surgiram drones de curto alcance [ 7 ou 8 km], que são controlados através de um fio de fibra ótica ultra fino, tornando-se imunes a interferências eletrônicas.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Carlos Campos
30 dias atrás

Só lembrando que a V2 era um tipo de “drone kamikaze” onde o especialista calculava a direção e o tempo de queima do combustível para cair sobre um objetivo…ou seja…já naquela época se existia um princípio de um “voo autônomo” imune a contramedidas, mesmo que rusticamente calculadas….. atualmente se você imputar uma imagem de um alvo e um mecanismo de reconhecimento de imagem é possível fazer esse meio atingir um objetivo totalmente “offline”…me arrisco em dizer que talvez fique até mais barato de se fazer…rs

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
30 dias atrás

Já é possível isso com um sistema Inercial, fazer um sistema que lê imagens, é muito mais complexo, e os drones mais baratos não usam sistema ainda,

Atirador
Atirador
1 mês atrás

Vão gastar esse dinheiro todo pra na hora que precisar dizer que não é função constitucional do exército e mandar chamar a polícia

Joao
Joao
Responder para  Atirador
29 dias atrás

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