Exército dos EUA encomenda mais helicópteros CH-47F Block II Chinook da Boeing
- Configuração aprimorada aumenta a capacidade de carga e amplia o alcance da aeronave
- Pedido do Lote 3 dá continuidade aos esforços de modernização para a produção em larga escala do Block II
FILADÉLFIA, 4 de dezembro de 2024 — O Exército dos Estados Unidos encomendou três helicópteros adicionais CH-47F Block II Chinook da Boeing (NYSE: BA). O contrato do Lote 3, avaliado em US$ 135 milhões, faz parte dos esforços contínuos de modernização do Exército.
“É fundamental que os soldados cheguem aos seus destinos com o equipamento necessário para cumprir a missão,” disse Heather McBryan, vice-presidente e gerente de programas de carga da Boeing. “A maior capacidade de carga útil e o alcance expandido do CH-47F Block II permitem que o Exército atenda às crescentes demandas de missões de transporte pesado em todo o mundo.”
Este contrato segue o anúncio de fevereiro do Exército de que avançaria para a produção em larga escala do programa CH-47F Block II. Até o momento, a Boeing está contratada para nove aeronaves, de um total de até 465 na frota atual do Exército. O Congresso dos EUA também aprovou financiamento para três aeronaves adicionais como parte do próximo lote de produção, e a Boeing recebeu um contrato no ano passado para a aquisição de peças de longa fabricação.
A Boeing entregou a primeira aeronave de produção CH-47F Block II ao Exército em junho e a segunda em setembro.
Com melhorias no sistema de transmissão e na estrutura, a configuração do CH-47F Block II é mais robusta, adicionando 4.000 libras ao peso bruto máximo da aeronave e aumentando significativamente sua capacidade de carga. Além disso, mudanças inovadoras no sistema de combustível ampliam o raio de missão para quase todas as cargas úteis. Combinando suporte aprimorado e a capacidade de receber atualizações futuras de forma econômica, o CH-47F Block II atenderá à meta do Exército de operar essas aeronaves por pelo menos mais 40 anos.
Sobre a Boeing
Como uma das principais empresas aeroespaciais globais, a Boeing desenvolve, fabrica e presta serviços em aviões comerciais, produtos de defesa e sistemas espaciais para clientes em mais de 150 países. Líder em exportação nos EUA, a empresa utiliza a experiência de sua rede global de fornecedores para promover oportunidades econômicas, sustentabilidade e impacto comunitário. A equipe diversificada da Boeing está comprometida em inovar para o futuro, liderar com sustentabilidade e cultivar uma cultura baseada nos valores fundamentais da empresa: segurança, qualidade e integridade. Saiba mais em boeing.com/careers.
FONTE: Boeing
Vai ter piada de lote de 3 aeronaves ou só quando é da Rússia?
Vão dar a desculpa que o helicóptero é grande e vale por dois! 🤭
É só quando é a Rússia.
A piada é a russia mesmo, pq é ela que ta tendo aeronaves abatidas kk
Fui orientado pelos editores em não dar prosseguimento em debates com você e outros sujeitos.
Respeito as regras.
E a forma correta de se escrever em português é Rússia.
Pois é.. riso.. pensei na mesma coisa
Que lote mequetrefe de trẽs aeronaves…
Os russos estão produzindo a pleno vapor seus “lotes de dois”, que eles sempre sensuram as matrículas durante as entregas. Sendo assim, eles podem até apresentar o mesmo lote de dois, ao longo de todo ano, que vai ser muito difícil alguém dizer qualquer coisa.
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Faz lembrar o causo em que a Argentina apresentou o mesmo Pampa modernizado três vezes, rsrsrs…
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Mas enfim. O CH47F Block II sequer entrou em full-rate production, já que estes lotes estão direcionados a validação da nova versão desenvolvida, que poderá chegar a 465 unidades para o US Army. E está no texto a indicação de que existe interesse em colocar a aeronave em produção de larga escala. Mas isso na realidade não lhe importa.
Fui orientado pelos editores a não entrar em debates com você e outros sujeitos.
Respeito as regras.
EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas.
Não existe nada contra o debate, desde que o respeito seja mantido.
Se formos analisar, este espaço público é, de longe, o mais democrático disponível.
Lembrando que a humanidade só chegou neste nível social e de conhecimento devido à divergência e debate de ideias.
“que eles sempre sensuram as matrículas durante as entregas.”
Se o número de matrícula importa tanto, provavelmente tu deve saber o número da matrícula de cada F-16 entregue para a Ucrânia, né?
Eu procurei algum número e não achei nada…
https://assets.bwbx.io/images/users/iqjWHBFdfxIU/itLNPl92hR3o/v1/-1x-1.webp
No vídeo dessa apresentação aí, da imagem, o 80-3596 e o 80-3599 podem ser vistos em voo. Será que todos os dois no chão, são da ex-Dinamarca?
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Os ucrânianos retiraram qualquer marcação de suas aeronaves, dado questões de Op Sec, já que eles não tem total controle sobre o monitoramente realizado por agentes internos.
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Franceses e americanos também estão retirando marcações de diversos modelos de aeronaves recentemente, por questões de Op Sec.
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Os russos não retiraram nada. Apenas borram imagens em suas propagandas…
“Será que todos os dois no chão, são da ex-Dinamarca?”
Não sei, aí é tu que tem que me dizer.
“Os ucrânianos retiraram qualquer marcação de suas aeronaves, dado questões de Op Sec.”
“Franceses e americanos também estão retirando marcações de diversos modelos de aeronaves recentemente, por questões de Op Sec.”
Se a Rússia tivesse retirado todas as marcações de suas aeronaves, tu também ia reclamar, se ucranianos europeus e americanos se preocupam com Op Sec, por que a Rússia teria que facilitar a vida de seus adversários mostrando a matrícula de seus aviões?
“Os russos não retiraram nada. Apenas borram imagens em suas propagandas…”
Claro, claro, os únicos que borram imagens em suas propagandas são os russos, confia! 👍🏻
https://pbs.twimg.com/media/GU1ZLpeXUAA463P?format=jpg&name=large
https://pbs.twimg.com/media/GVxTtNkXsAAcuHz?format=jpg&name=medium
José, o pessoal que acha ridículo um lote de dois, e que sempre fica de mimimi blá blá blá quando é a Rússia, pelo visto, ficou mordido com a sua zoação.😂🤣
Esse pessoal não sustenta nem as próprias opiniões…
Não entendo esses comentários de lotes de poucas unidades.
Se tá pronto entrega.
Juntar 15 aeronaves em um ano para entregar lote de 15?
Só se o motivo for tirar foto de pátio cheio.
Imagina se o Brasil recebesse 5 lotes de 2 a 3 Gripen por ano desde a entrega dos primeiros?
Até 2030 estaríamos bem e sem ficar procurando tampão.
Aqui, estes comentários são apenas uma brincadeira em relação ás críticas dos lotes de 3 ou 4 aeronaves entregues para a aviação russa o das entregas a conta gotas para a FAB.
Camargoer, é que só vale “brincar” quando é para um lado!
E se o pessoal não sabe brincar, é só não descer pro play, né? 🤷🏻♂️😂
Dizem que bom humor é sinal de inteligencia…
então, o caminho é tirar um sarro do teste de QI.
Ah, umas 10 crianças dessas pra Aviação do EB…
Eu sempre gostei do CH-53, mas a versão K acho que o Brasil só consegue adquirir daqui uns 30 anos, e serão as que já estiverem estocadas no deserto.
O EB preferiu o BlackHawk. … acho que por US$ 900 milhões.. o que deve incluir apoio logístico.
Se o EB realmente precisasse do Chinook teria feito esta compra ao invés dos BlackHawk… considerando o tamanho da frota de helicópteros do EB, que inclui aeronaves pequenas e grandes, concluo que o EB não precisa nem quer Chinoock.. aliás, o EB uma vez preferiu obsoletos Sherpa ao invés de helicópteres como o Chinoock.. nem de segunda mão.
O EB precisa de uma quantidade muito maior de BlackHawk, e pra ontem, mas o CH-47 ou CH-53 acho que seria um complemento de grande serventia, grande mesmo.
Então… o EB tem uma enorme frota de helicópteros… Esquilos, Panther, Caracal.. e tem os 4 BlackHawck que serão substituidos por 12 novos.
se a priordade fosse o Chinoock, o EB teriam comprado ao invés de 12, talvez 4 BlackHawl e talvez 2 ou 3 Chinoock…
eu sempre leio comentários sobre a necessidade do Chinoock no EB, inclusive para criticar o Caracal… acho que esta ideia parece equivocada considerando como o EB organizou a sua frota de helicópteros…
EDITADO:
3 – Mantenha o blog limpo: não use palavras de baixo calão ou xingamentos.
Os Sherpas custariam um valor medíocre em termos de aquisição e operação, para a força voar dentro do CMA apoiando Índio e Pelotão de Fronteira. Coisa que ela faz com Helicóptero que custa 6 vezes mais por cada viagem, carregando menos carga…
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“Ahhhhh mas a FAB pipipi pópópó…”
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O EB continua voando helicpotero para apoiar Índio e Pelotão de Fronteira!
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Por conta de bairrismo medíocre, a força vai ter de continuar a literalmente queimar dinheiro com helicóptero, quando podiram estar fazendo cada real valer muito mais, usando asa-fixa, como outros exércitos da região fazem a décadas.
Quem tem a nobre missão de servir em um pelotão de fronteira não apenas os militares, mas também os civis que lá estão juntos (um mesmo propósito) necessita de apoio independente de onde vier, o suprimento precisa chegar, o paciente precisa ser evacuado….vejo em outros países (principalmente na Inglaterra) é comum a contratação de companhias civis em apoio as forças armadas, parece que esconder os problemas sempre foi tabu por aqui, algo pensado como “forças armadas nasceram para ajudar, não para serem ajudadas, isso seria assinar o mea culpa pela indisponibilidade de aeronaves”
Esses dias estava debatendo com alguém sobre o assunto (vou expor aqui), repararam que o local que mais precisa de aeronaves (região amazônica) é a que menos possui aeronaves? prontamente foi dado a desculpa clichê que é caro manter algo tão complexo naquela região….é assim que não conseguimos progredir como nação….o governo publico não tem interesse que a região se desenvolva.
Em todos esses anos aprendi que a corda sempre vai arrebentar do lado mais fraco, a vitima sofre indiretamente por causa do orgulho e tabus como esse puro reflexo da má administração publica.
Olá Rafa. Os batalhões de fronteira do EB são abastecidos pela FAB que possui aeronaves novas e gente capacitada, agora eu concordo com vocẽ que pode ser vantajoso um contrato de prestação de serviços com uma empresa privada..
agora, tem que verificar ser esta empresa é daquelas nas quais um coronel é dono e a licitação possa ser toda direcionada…. este risco sempre existe.
Batalhão de fronteira… Tens que dar uma boa olhado nas unidades que temos dentro do CMA.
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O que pega são os mais de 20 Pelotões Especiais de Fronteira. E além disso, existe a constante necessidade de assistencialismo para índio, que não é totalmente programado e onde muitas vezes, já existe pista de pouso.
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A FAB não cobre todas as necessidades e nem tem aeronave para cobrir todas as missões. Simplesmente não tem… Tu diz que tem aeronaves novas. O que é novo? C-390? Que só serve para lançar carga e que tem custo financeiro astronômico, decorrente disto? Bandeirante, que já deveria ter sido sustituído faz mais de década e não aguenta o tranco?
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O que tem, é um pequeno punhado de C-105 Amazonas, que não dá conta do recado e Caravan/Grand Caravan… E estes últimos, são aeronaves que a própria FAB quer impedir de voar dentro do CMA, dado a intenção de aprovar legislação que deverá proibir o uso de aeronaves monomotor naquela região.
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O EB não queima hora de helicóptero, quando poderia estar empregando asa fixa em determinadas situações, pq acha bonito e maravilhoso. Eles já mostraram, com estudo interno, o quanto poderiam economizar com algumas aeroanves de asa fixa. Não estariam reinventando a roda, dado que outras forças da região também empregam aeroanves de asa fixa para reduzir custos. É uma questão puramente financeira e lógica…
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O EB não pode ter asa fixa. Tudo bem! E que se dane qualquer iniciativa visando a eficiência do gasto neste país. E sendo assim, não cabe reclamar do preço de Black Hawk, que é a aeronave de asa rotativa que melhor opera naquele TO e que mantém o status quo.
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Sobre terceirizar… Até parece que ninguém nunca pensou no assunto.
No que é possível, existe terceirização. Só que quem entende um pouco de logística, sabe que logística militar é dividada por classes. Não tem como terceirizar tudo dentro das dez classes.
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Quem vai terceirizar, faz conta e só enxerga uma opção financeiramente viável: asa fixa. Para operar asa fixa, é necessário pista de pouso. Se a pista é ruim e mal mantida pela FAB, fica perigoso e isto entra no preço e no interesse pela operação. Para a FAB, isso não tem custo… E o quanto é gasto com pista, é ela quem controla.
Bardini, existe também a questão dos hidroaviões que em algum momento alguém disse que era impossível de usar na amazônia devido aos troncos submersos, não sei até onde isso é verdade…lugares inóspitos como Canada e Alaska usam, mas aqui é tabu.
Acredito que boa parte deles nem fica acessível por Rio.
Dá uma olhada na distribuição.
Você se refere àquele decreto que permitia ao EB usar aeronaves de asas fixas que depois foi revogado por causa da chiadeira da FAB né? A FAB tem algum avião com as características do Sherpa?
O CH-53 na versão K chega ser mais caro que um F-35! É muito dinheiro por um simples helicóptero.
Se até o Blackhawk (que também é caro) o Brasil sempre compra poucas unidades, imagina só o CH-53K.
Eu sempre gostei do AW101 Merlin.
Riso.. .10 aeronaves seriam 3 lotes…
Os ingleses estão cortando 14 CH-47s do seu inventário , uma meia dúzia deles cairiam bem no EB …
Sempre achei e abordei aqui, o quão útil seriam esses tipos de aeronaves para o deslocamento de carga e pessoal na região amazônica e no norte do país como um todo. Seriam excepcionais sendo usados para manutenção dos batalhões de fronteira. Tínhamos que possuir pelo menos uns 10 desses.
Lote de 03 e deixa eu adivinhar…the sound of silence
Eu não entendi direito esta contratação. Até onde eu sabia, os EUA contrataram 465 destes e até agora a Boeing só entregou 2 ou 3. Qual é o motivo pelo qual eles estão contratando um novo lote de 3 quando ainda estão esperando a entrega de mais de 460 unidades e que deve ocupar a Boeing por anos?
Veja o comentário do Bardini, acima, em resposta ao José 001.
Os programas militares americanos usualmente começam com uma low rate initial production (LRIP) e depois avançam para a full rate production (FRP).
Na LRIP eles fazem os testes com a aeronave e ajustam a linha de produção, quando está tudo ok inicia-se a produção em massa (FRP).