Embraer assina contrato com o Exército Brasileiro para uma unidade do radar SABER M200 Vigilante
Brasília, 04 de dezembro de 2024 – A Embraer (NYSE: ERJ; B3: EMBR3), líder global na indústria aeroespacial, e o Exército Brasileiro, assinaram hoje na Mostra BID, Feira Nacional de Defesa e Segurança, um contrato no valor de R$ 102 milhões, para a entrega de uma unidade do radar SABER M200 Vigilante já na configuração de série.
O processo prevê ainda a continuidade da avaliação técnica e operacional do equipamento e seu futuro emprego nas unidades de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro.
O equipamento utiliza tecnologia avançada e nacional de processamento de sinais para detectar e rastrear posições, trajetórias de aeronaves e classificar os alvos aéreos, o que garante maior autonomia da força terrestre em relação aos seus sistemas de defesa antiaérea. Além disso, possui gerador de energia integrado, o que facilita o seu transporte, seja por via terrestre ou aérea.
O Exército Brasileiro será o primeiro operador do radar visando a aplicação de defesa antiaérea de baixa e média altura. O emprego junto ao EB deverá servir de referência para explorar oportunidades de uso em benefício das demais Forças Armadas Brasileiras e mercados de exportação.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 9 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos, uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 150 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
DIVULGAÇÃO: Embraer
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R$ 102 milhões, radar desse nível é nesse preço mesmo?? Caro a beça hein.
Todo material de defesa é caro. Mas se o preço em real foi 102 milhões de reais, então seu preço em dólares foi de cerca de18 milhões de dólares.
Não é fácil a vida de uma empresa de defesa nacional. Gasta-se anos de pesquisa, desenvolvimento e muito dinheiro para assinar um contrato de 1 radar. Alguém pode argumentar que o EB continua a avaliação técnica e operacional do equipamento e seu futuro emprego nas unidades de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro, mas lembro que para o Centauro 2, o EB assinou o contrato Consórcio Iveco–OTO Melara para 98 viaturas e recebeu duas unidades para avaliação. Portanto, nada impediria de o EB ter assinado um contrato para 10 radares Saber M200 Vigilante ao invés de apenas 1.
Se em 20 anos chegar a 10 unidades vai ser um milagre.
Se chegar na segunda unidade, compre pizza pq será inédito.
O Centauro já está sendo empregado. O radar, não.
Seria mesmo sensato adquirir vários sem antes empregar um ou dois por um tempo, e confirmar que ele realmente está em condições de operar?
Difícil encontrar um parceiro que integre somente o míssil, esse mercado tende a vender a solução pronta (bateria completa com radar deles), mas se a Embraer investiu na Bradar é porque existe potencial….quais os fabricantes que toparam integrar ao radar nacional?
Será que “enxerga” FPV Drones (First-Person View) ?
Visto que é uma “ferramenta” que forças especiais usaram para neutralizar radares na Ucrânia.
Fazer radar que enxerga esse tipo de equipamento é uma coisa, o problema é fazer algo realmente eficiente para deter esse tipo de armamento, já vimos inúmeras soluções na guerra da Ucrânia, mas ainda continuam aniquilando colunas de blindados e fazendo a vida da infantaria um inferno.
Como tudo nas forças armadas, compra-se a conta gotas.
01, uma unidade???
Só uma!!!
E lambe os beiços, como diria minha avó.
Chega a ser vergonhoso, um país Continental, compra-se apenas 1 unidade.
vejo de outra forma….já temos expertise para fabricar tal equipamento…
Vai ficar igual ao OTH da IACIT.
Uma unidade.
E o gaivota?
Levantou voo ou caiu do penhasco após sair do ovo?
Não sobra dinheiro para nada nesse país, é muita sangria e a defesa não é nem nunca foi prioridade, nem a saúde, nem a educação, etc!!! Não existe um plano de país.