RS-26 Rubezh

A Rússia disparou um míssil balístico intercontinental (ICBM) contra a cidade ucraniana de Dnipro na quinta-feira, marcando a possível primeira vez que uma arma desse tipo, projetada para ataques nucleares de longa distância, é utilizada em combate. O lançamento ocorre após ataques da Ucrânia com mísseis fornecidos pelos EUA e Reino Unido contra alvos em território russo, aumentando as tensões em meio ao conflito de 33 meses.

Especialistas de segurança indicaram que o uso militar de um ICBM seria inédito. Essas armas estratégicas são parte fundamental do arsenal nuclear russo. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, afirmou que as características do míssil, como velocidade e altitude, indicam que se trata de um ICBM. Uma investigação técnica está em andamento, acrescentou.

A Força Aérea da Ucrânia relatou que o míssil foi lançado da região russa de Astrakhan, a mais de 700 km de Dnipro. Embora não tenha especificado o tipo de ogiva, fontes anônimas indicaram que poderia ser um RS-26 Rubezh, um ICBM testado pela primeira vez em 2012, com capacidade para transportar uma ogiva nuclear de 800 kg. Apesar disso, não há indicação de que o míssil carregava uma carga nuclear.

VÍDEO: Ogivas do ICBM caindo em Dnipro na Ucrânia

O ataque em Dnipro teve como alvo infraestruturas industriais e críticas, danificando uma instalação industrial e causando incêndios. Duas pessoas ficaram feridas, segundo autoridades locais. Além do ICBM, a Rússia também utilizou um míssil hipersônico Kinzhal e sete mísseis de cruzeiro Kh-101, dos quais seis foram interceptados pela defesa ucraniana.

O uso de um ICBM gerou reações internacionais. Especialistas consideraram o evento sem precedentes e possivelmente uma tentativa de dissuasão russa em resposta aos ataques ucranianos com armas ocidentais, como os mísseis Storm Shadow e ATACMS. “Este lançamento pode ser visto como um gesto de ameaça, potencialmente em reação ao uso de armamentos avançados pela Ucrânia”, afirmou uma fonte militar europeia.

RS-26 Rubezh

Enquanto isso, a Rússia relatou que suas defesas aéreas derrubaram dois mísseis Storm Shadow na região de Kursk, na fronteira com a Ucrânia. Moscou vê esses ataques em seu território como uma escalada significativa e prometeu responder de forma proporcional. O presidente Vladimir Putin, por sua vez, reduziu o limiar para o uso de armas nucleares em resposta a ataques convencionais mais amplos.

Os recentes ataques refletem a intensificação do conflito em um momento em que ambas as partes buscam consolidar suas posições antes de possíveis negociações. O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, prometeu encerrar a guerra, mas não detalhou como pretende fazê-lo, criticando os bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia durante o governo Biden.

Analistas acreditam que Trump buscará negociações de paz após assumir o cargo, o que tem levado tanto Kyiv quanto Moscou a manobrar para obter vantagens no campo de batalha. A Ucrânia argumenta que os ataques contra bases russas no interior são necessários para sua defesa, enquanto a Rússia afirma que o uso de armas ocidentais para atingir seu território agrava perigosamente o conflito.

FONTE: Reuters

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Bosco
Bosco
1 mês atrás

Gastar um míssil de 40 t para colocar uma carga bélica de 800 kg num alvo a 400 km é a tipica russice.
E com precisão pra lá de duvidosa haja vista ser um veículo de reentrada balístico.
Os russos não cansam de nós surpreender.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Isso se chama demonstração de força. Não se pode minimizar…tolice pensar o contrário.

Tolice maior ainda, seria o Brasil lá atrás, em vez de fazer o que fez, ou seja ficar neutro, dar vazão a estería ocidental de ir contra ou a favor desse moedor de carne!

Agora, ou isso acaba de vez ou isso acabará de vez com a humanidade…

Sgt Moreno

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

A Rússia está “avisando” ..todos os enviados nessa leva …poderiam ter outro “pacote” …

Charle
Charle
Responder para  Bispo de Guerra
1 mês atrás

Exatamente isso. Já passou da hora de essa “brincadeira” acabar. Houve uma chance de ouro para isso nos acordos de Ancara. Infelizmente tais propostas de paz foram veementemente rejeitadas por… EUA e Inglaterra.

Cristiano GR
Cristiano GR
Responder para  Charle
28 dias atrás

Governo democrata/progressista quer a guerra. Provocou a Rússia para começar a guerra e nada fez para parar, pelo contrário.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Claudio Moreno, tu é um dos poucos sensatos que comentam aqui na trilogia, parabéns pelo comentário lúcido e sem paixões. 👏🏻

Charle
Charle
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Perfeito!

Marcio Cosentino
Marcio Cosentino
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Perfeito comentário.

MGNVS
MGNVS
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Excelente comentário.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Po Bosco, tá mais que na cara que é uma mensagem pros ucranianos sobre as capacidades que eles possuem. Quando os Estados Unidos usaram bombardeiros furtivos pra atacar terroristas a pouco tempo atrás a gente falou que era uma “clara mensagem sobre as capacidades americanas para o Irã”, mas quando são russos fazendo demonstrações vão tarjar como burrice?

Bosco
Bosco
Responder para  Samuel Asafe
1 mês atrás

Bombardeiros furtivos são as armas de ataque específicas para a função a que se destinaram.
Se ainda serviu de aviso para o Irã, ótimo.
Esses mísseis não são os mais aptos para o alvo em questão e só demonstra como o jogador de dama está perdido igual cachorro que caiu do caminhão de mudança

Kayron
Kayron
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Estás engolindo muito copium;

Fábio CDC
Fábio CDC
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Eles podem, meu caro. Eles tem e eles podem…
.
Por outro lado eu vejo isso como um “Treinamento muito sério” para lançar, caso julguem necessário, artefatos nucleares contra a Ucrânia. A única diferença nesse caso é que ogiva do míssil era convencional, porque o míssil em si poderia estar carregando algum nuke tático ou estratégico.
.
Além disso, foi apenas 1 e quantos será que eles não tem em estoque?

Tiago
Tiago
Responder para  Bosco
1 mês atrás

E surpreenderam mesmo .
Nunca havia sido usado e filmado .
Não se consegue interceptar .
E se for nuclear que diferença faz 100 mts pra lá ou pra cá.
Recado dado .
Esses Russos não cansam de nos surpreender literalmente .

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Responder para  Tiago
1 mês atrás

Como não ?
As centenas de testes que já foram feitos em ilhas remotas não servem de nada ? Tem q ter uma cidade em baixo para o “teste” ser válido ?

Bosco
Bosco
Responder para  Alfredo Araujo
1 mês atrás

Há vários vídeos no YT com impactos de MIRVs dos mísseis Trident e Minuteman.

wilhelm
wilhelm
Responder para  Bosco
1 mês atrás

É muito óbvio que esse lançamento tem mais a ver com mandar um recado do que atacar um alvo aleatório na Ucrânia.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Ter uma visão menos estratégica do cenário leva a comentários russo fóbicos míopes .. normal vindo da patota USA my God ..rs.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Bosco
1 mês atrás

É mais uma ameaça nuclear. Já foram quantas até agora?

Charle
Charle
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Ameaça??? Ameaça-se com olhares e palavras. Creio que isso daí foi bem além de uma simples ameaça. Bons entendedores entenderão.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Charle
1 mês atrás

É ameaça. Jogar uma bomba nuclear no seu vizinho? E para onde a radiação vai?

Pragmatismo
Pragmatismo
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Bosquinho ideólogo.

Foi simbólico. Uma ameaça.

Att.

Kayron
Kayron
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Isso se chama AVISO!!!

Djpj
Djpj
Responder para  Bosco
1 mês atrás

O objetivo aí é outro. Passar um recadinho.

JUJU BERTULINA
JUJU BERTULINA
Responder para  Bosco
1 mês atrás

EDITADO

Mauro Cambuquira
Responder para  Bosco
1 mês atrás

E nem foi balístico… Os americanos não te contaram? Pois é… Eles foram avisados deste ataque e com qual meio seria feito. E desmentiram o Zé Lascado.

Mirade1969
Mirade1969
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Fizeram isso para impor mais medo nos Ucranianos e na OTAN por tabela, melhor propaganda não há vai que o próximo vem com uma carga diferenciada. Aviso dos russos é bem claro não toque o urso com vara curta pois a patada dele por ser letal.

Henrique
Henrique
Responder para  Mirade1969
1 mês atrás

Sim, o putin vai iniciar uma guerra nuclear de larga escala e acabar com a sua própria existência no processo. Parece uma atitude mt inteligente e racional da parte dele.

Allan Lemos
Allan Lemos
1 mês atrás

Talvez seja impressāo por causa da câmera mas pareceu que as ogivas caíram próximas umas das outras, ou será que se fossem nucleares o ângulo de dispersāo seria maior?

Bosco
Bosco
Responder para  Allan Lemos
1 mês atrás

Alan,
Um míssil ICBM com ogivas múltiplas tipo MIRV pode distribuir seus veículos de reentrada (ogivas) num raio de até 500 km, visando múltiplos alvos.
Já se for do tipo MRV o raio de dispersão é equivalente ao CEP do míssil, que pode ser de alguns quilômetros . Todas visando um único alvo.
Nesse caso temos que saber se essas imagens são reais e se o míssil adotou veículos de reentrada múltiplos com ogivas convencionais (ou sem ogivas).
Se foi, muito provavelmente foi utilizado o modo MRV, com todas as ogivas visando um único alvo de área.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Entendo. Porque pensei que se as ogivas se comportassem assim, se fossem nucleares, haveria redundância, mas nāo considerei os MIRV. Grato.

h.saito
h.saito
Responder para  Allan Lemos
1 mês atrás

A idéia é essa mesmo, atingir um local específico, uma vez que provavelmente utilizaram ogivas de teste com carga simulando um artefato nuclear mais algumas falsas como isca, para avaliar a precisão, e no caso, talvez verificar a capacidade de defesa ucraniana, além de mandar um recado ao inimigo.
A ogiva nuclear se comportaria igual a essas do vídeo, sendo a única diferença o cogumelo radioativo…

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Allan Lemos
1 mês atrás

Depende da intenção… se nuclear há duas linhas de ação:

01- Detonação em alta atitude gerando alto EMP- pulso eletromagnético levando a disfunção tecnológica e consequentemente desativar a infraestrutura inimiga – a destruição física é minimizada.

02- Detonação próxima do solo – Onda de Choque + Fallout(radiação nuclear residual = Terra arrasada , destruição total.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Bispo de Guerra
1 mês atrás

Tanto o EMP quanto a radiação não respeitam fronteiras. Em 1962 os EUA fizeram um teste explodindo uma arma nuclear em alta altitude para medir os efeitos do pulso eletromagnético e a explosão danificou eletrônicos a 1.300km de distância e danificou definitivamente 6 satélites – numa época em que existiam poucos satélites.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Falar em “fronteiras” diante do uso de armas nucleares é “nonsense”.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Bispo de Guerra
1 mês atrás

Sim, por isso não se usa bomba atômica no seu vizinho.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Não confie nisso ..rs

Se eu morasse na Polônia já tinha um bunker com mantimento para 01 ano.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Bispo de Guerra
1 mês atrás

E se você morasse em Belgorod?

Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

A Rússia já teve Generais muito melhores.

Eromaster
Eromaster
1 mês atrás

Testando o míssil…

Augusto
Augusto
1 mês atrás

Foi dado o aviso para os Yankees

José 001
José 001
1 mês atrás

Antes do lançamento deste tipo de míssil os EUA são informados.

Serve de aviso, “esse estava equipado com ogivas convencionais e não conseguiram interceptar”.

Se não for o suficiente para entenderem que, caso seja necessário usar ogivas nucleares, ninguém terá como escapar de ser pulverizado, então veremos explosões nucleares em breve.

“Ainnn, mas se a Rússia usar armas nucleares também será aniquilada.”

Os EUA não fizeram nada.

Ninguém vai querer receber um míssil desse equipado com ogivas nucleares por causa da Ucrânia.

Precisa de um QI muito baixo para não entender ou simplesmente gostar de distorcer a realidade.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Responder para  José 001
1 mês atrás

De acordo! Do contrário o velho seguido por ingleses e espanhóis, não teriam dado instruções ao seu pessoal para saírem dessa ratoeira e se esconderem!

Sgt Moreno

Elintoor-_
Elintoor-_
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Com certeza!
O véião tá meio ruim da cachola, mas ainda não está maluco!

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
Responder para  José 001
1 mês atrás

Concordo plenamente. Se a Rússia quiser fazer a Ucrânia se render, apenas um desse armado com suas ogivas já seria o suficiente.
Ninguém vai revidar, ainda mais pelo povo Ucraniano.
Uma coisa é dar declaração, esbravejar…Outra é apertar o botão e comprar a briga de outra nação !

MGNVS
MGNVS
Responder para  José 001
1 mês atrás

José 001, eu tambem tenho essa impressão.
Ao que parece, o ataque russo usando um ICBM com certeza serviu como um aviso, na verdade uma ameaça bem clara de que se a situação escalar ainda mais, então eles vao usar a opção nuclear, igual os EUA fizeram no Japão. Eu duvido muito que os EUA e a OTAN vão bancar essa aposta, ou seja, uma guerra nuclear total contra a Rússia por causa da Ukrayna.

José 001
José 001
Responder para  MGNVS
1 mês atrás

Comentei na matéria seguinte que a Rússia fez o que os EUA não conseguiram, mostraram que podem destruir seus inimigos com armas nucleares sem utilizar nenhuma.

Os EUA tiveram que lançar duas bombas nucleares no Japão.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  José 001
1 mês atrás

Em 1945 ninguém, nem a grande maioria dos militares sabiam da capacidade destrutiva de uma arma nuclear. Hoje em dia, exageram esta capacidade.

MGNVS
MGNVS
Responder para  José 001
1 mês atrás

Exatamente isso.
E mais, o lançamento inédito de um ICBM contra um país em guerra é um evento historico igual foram as duas bombas atomicas lançadas contra o Japão ou o ataque terrorista do 11/09. o dia 21/11/2024 vai ficar marcado na história igual essas outras datas que eu citei ficaram marcadas.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  José 001
1 mês atrás

Se a Rússia atacar a Ucrânia com armas nucleares, os EUA iriam retaliar de forma conventional, destruindo a frota do Mar Negro ou expulsando-os da Síria, dentre outras opções discutidas.

Augusto
Augusto
Responder para  Allan Lemos
1 mês atrás

Não estão dando conta nem dos Houthis

Elintoor-_
Elintoor-_
Responder para  Augusto
1 mês atrás

Essa foi direto no queixo !!!
Allan Lemos na lona…

wilhelm
wilhelm
Responder para  Allan Lemos
1 mês atrás

Vão fazer isso sim, o Hoje No Delírio Militar garantiu.

Kayron
Kayron
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Nesse caso aí o Hoje no Mundo das Fake News não é o culpado não, até mesmo os canais pró-russos publicaram isso, porque isso é uma declaração de reformados militares americanos que agora só abrem a boca pra falar besteirice nas mídias.

Charle
Charle
Responder para  Allan Lemos
1 mês atrás

E seriam retaliados na mesma mediada ou ainda com mais intensidade. Tenha absoluta certeza disso. O urso está perdendo a paciência…

Kayron
Kayron
Responder para  Allan Lemos
1 mês atrás

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Elintoor-_
Elintoor-_
Responder para  Allan Lemos
1 mês atrás

Aham… Confia… Senta lá Cláudia…

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  José 001
1 mês atrás

Só bravata. Explodir uma arma nuclear no país vizinho? Para onde vai a radiação?

Felipe Augusto Batista
Felipe Augusto Batista
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Dependendo de onde for detonada no país vizinho (distância e direção dos ventos) e do poder da bomba, a radiação não é tanto problema, basta lembrar que grande parte dos testes nucleares foi feito em solo próprio, e foram dezenas, uma bomba só não faria diferença.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Felipe Augusto Batista
1 mês atrás

E sabe quais foram as consequência dos testes atmosféricos? Um estudo da Universidade do Arizona estimou que entre 1951 e 1973 os testes atmosféricos contribuíram para a morte precoce de aproximadamente 400 mil americanos.

Elintoor-_
Elintoor-_
Responder para  José 001
1 mês atrás

“Ninguém vai querer receber um míssil desse equipado com ogivas nucleares por causa da Ucrânia.”
Comentário excelente e sensato!
O Tio Sam não vai querer colocar a mãozinha nesse vespeiro!
Ainda mais com todo o seu histórico de abandonar os seus aliados.
E também com o costumeiro: Vamos “declarar vitória” e sair correndo daqui !!!
Vide Afeganistão e Vietnã…

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
1 mês atrás

Quem avisa amigo é

Bosco
Bosco
Responder para  Renato de Mello Machado
1 mês atrás

Mas até agora a pouco todo mundo já sabia que a Rússia tinha capacidade de ataque nuclear.
O que exatamente esse “aviso” acrescenta?
Que a Rússia vai usar um ICBM para atacar a Ucrânia? Tá! E daí?
O que uma ogiva nuclear num ICBM faz que uma no Kinzhal não faria?

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Bosco isso foi uma demonstração de força ou basicamente algum teste.
Ao invés de testar em algum ponto do oceano, já aproveitaram e atacaram a Ucrânia.
Caso a Rússia ataque a Ucrânia com ogivas nucleares, ninguém vai revidar, esqueça isso.
Pode ter sido algum teste para ver a capacidade de defesa da Ucrânia, não sei, tudo pode acontecer.

Dworkin
Dworkin
Responder para  Wellington R. Soares
1 mês atrás

Tem que explicar como se fosse pra uma criança de 5 anos pra esse daí entender.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
Responder para  Dworkin
1 mês atrás

Fanatismo deixa a pessoa cega.

Kayron
Kayron
Responder para  Dworkin
1 mês atrás

Ele parece estar lidando ainda. É assim mesmo.

Charle
Charle
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Ué??? Para um bom entendedor “pingo é letra”. Não por acaso os fomentadores da guerra debandaram de suas respectivas embaixadas rapidinho rapidinho. Eles, espertos e ariscos como ratazanas correram, mas você teria ficado lá para ver no que dá?

Kayron
Kayron
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Sabia não. O copium era que os mísseis nucleares russos não funcionavam e eram inúteis.

Elintoor-_
Elintoor-_
Responder para  Kayron
1 mês atrás

Exato. Ratos existem por todos os lados e em todos os países. Os daqui, vociferavam que o “Gripadinho” era de “papel” e não funcionava.
Na Cruzex deste ano, o bichinho estraçalhou nos exercícios, inclusive mostrando uma disponibilidade de combate altíssima, voando todas as missões que lhe foram atribuídas. O Gripen liderou e sobrou…

Felipe Augusto Batista
Felipe Augusto Batista
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Até agora a pouco tinha um monte de gente em dúvida se o velho e mal cuidado arsenal russo ainda estava em condições de uso, as ogivas eles não podem mostrar mas provaram que os ICBMs pelo menos estão sim operacionais.

Elintoor-_
Elintoor-_
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Bosco, respeito sua opinião, mas tenho quase certeza que o Tio Sam não vai meter a mão nessa cumbuca. Mas não vai mesmo!
Foi um aviso claro, direto e reto.
Os telefones e as linhas diretas entre os dois com certeza devem estar bastante movimentados agora…
Vamos aguardar…

Senhor Maskarado
Senhor Maskarado
Responder para  Bosco
1 mês atrás

A resposta séria está / Traduzindo : A Rússia não está blefando e se continuarem deste jeito eles vão de fato usar seus recursos não convencionais.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Renato de Mello Machado
1 mês atrás

Mais do que amigo , é o mesmo povo.

Zoranm
Zoranm
1 mês atrás

O aviso está dado.

O próximo ataque, se vier, será com ogivas nucleares.

Isso é para a turminha que adora ver linhas vermelhas serem cruzadas

Nenhuma ogiva foi interceptada. Todas atingiram o solo.

Bosco
Bosco
Responder para  Zoranm
1 mês atrás

Não há nenhum sistema de defesa na Ucrânia voltado a interceptar ICBMs ou mesmo IRBMs.
Se a Rússia está adotando esse míssil por conta dele ser invulnerável às defesas ucranianas é sinal que os outros (Kinzhal, Iskander, Kh-32…) não o são.

MGNVS
MGNVS
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Bosco, creio que nao seja essa a questao.
Igual o outro comentarista ja escreveu acima nesse topico, ao que parece um aviso foi realmente dado. Duvido muito que a Russia utilizaria um ICBM por falta de mísseis, isso está mais para ameaça. E isso me faz lembrar daquele filme: A soma de todos os medos. Nesse filme quase ocorreu uma guerra nuclear entre EUA e URSS. E agora parece que a vida quer imitar o cinema. E isso está muito estranho, desde o inicio dessa guerra parece que a Rússia não esta usando sua maquina militar igual fez na guerra contra a Geórgia e na guerra da Thechenia. Como se a Russia estivesse “se guardando” para um conflito maior. E se a Russia realmente usar dispositivos nucleares táticos contra a Ukrayna, não sei se os EUA e a OTAN entrariam nesse conflito para bancar a aposta. O uso desses dispositivos iria demonstrar que a Russia partiria sim para uma guerra nuclear em larga escala contra os EUA e OTAN e sem se preocupar com as perdas que teria, pq desde sempre a Russia luta guerras onde as perdas dela sao muito grandes, igual foram na guerra contra Napoleao e na propria 2ª guerra mundial onde morreram 20 milhoes de cidadaos soviéticos/russos. Duvido muito que a Europa aguentaria essas perdas caso sofra um ataque nuclear e os EUA também não lidam muito bem com pesadas perdas militares/civis, vide o que aconteceu no Vietnã.

Augusto
Augusto
Responder para  MGNVS
1 mês atrás

Pois é, isso sem contar a equação China nessa história

MGNVS
MGNVS
Responder para  Augusto
1 mês atrás

Exatamente, Augusto.
A China é o unico país que está verdadeiramente tirando vantagem dessa guerra do ocidente contra a Rússia. Seja comprando petroleo e gas mais barato, seja analisando as sanções e as taticas militares que a OTAN/EUA estao usando contra a Russia, pq a China é proximo alvo deles.

Charle
Charle
Responder para  Augusto
1 mês atrás

Eis um enigma – a China. Espero que não queiram reinar sozinhos sobre as cinzas do mundo. Está muito quietinha.

José 001
José 001
Responder para  Zoranm
1 mês atrás

Mesmo quando é um teste/treinamento os EUA são avisados com antecedência.

Não fizeram NADA.

Bosco
Bosco
Responder para  José 001
1 mês atrás

Rss
O que os EUA tinham que fazer , na sua concepção?
Retaliar com um ataque em larga escala com Tridents?

José 001
José 001
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Já fui orientado pelos editores a não dar prosseguimento nos debates com você e outros sujeitos.

Respeito as regras do blog.

Kayron
Kayron
Responder para  Bosco
1 mês atrás

Pq não? Você mesmo não afirma aqui que os mísseis russos são todos inúteis e não funcionam? Bota os EUA para usarem os Tridents e Minuteman para validar a sua estratégia de counterforce contra os russos e aproveitam e incluem a China na jogada para acabar com o regime chinês opressor kkkkkkkkkk

Heinz
Heinz
Responder para  Zoranm
1 mês atrás

Nem a China apoia um sandice dessa, a Rússia pode até fazê-lo, mas só terá mais malefícios do que benefícios com o uso de tal arma. Usar armas nucleares contra um país muito mais fraco, só demonstra a incompetência russa nesse conflito, é o retrato da falência russa nessa guerra.

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Talvez a Rússia esteja pensando em liquidar de uma vez por toda essa guerra. Ela sabe que ninguém vai retaliar e que os EUA já não tem toda essa influência.
Sobre a China, esquece, no máximo uma declaração para parecer que estão preocupados, mas vão continuar negociando com a Rússia tranquilamente.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Wellington R. Soares
1 mês atrás

Falando nos EUA ..a U.S.Navy retirou seu PA da Oriente Médio.. Houthis ..uhrraa ..rs.

Henrique
Henrique
Responder para  Wellington R. Soares
1 mês atrás

Está pensando em “liquidar de uma vez por toda essa guerra” com um armamento q pode levar radiação para o seu próprio território? Para de fazer ginástica mental, cara. A Rússia n passa de uma Coréia do Norte com esteroides. Precisam o tempo td ficar se usando da sua dissuasão nuclear pq n consegue se garantir com equipamentos convencionais. N passa de uma ditadura falida.

Fábio CDC
Fábio CDC
Responder para  Zoranm
1 mês atrás

Realmente foi um aviso forte mesmo. Não foi meramente um “teste” para ver se funciona, foi um aviso que deve ser muito considerado.
.
E naturalmente os ucranianos não possuem sistemas capazes de interceptar esse tipo de míssil ou seus Mirv´s, o que torna a ação russa ainda mais significativa. E problemática para Zelensky e Cia.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Zoranm
1 mês atrás

“Isso é para a turminha que adora ver linhas vermelhas serem cruzadas.”

E o pior, que tem um pessoal louco pra ver uma m* grande acontecer, depois, se acontecer, vão ficar chorando e se fazendo de vítimas, mas no fundo estão loucos pra ver um desastre, e dos grandes!

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Maurício.
1 mês atrás

Na década de 70(milênio passado) a sociedade como um todo se movia em massa contra a possibilidade de um conflito nuclear… atualmente, parece que já o esperam e o aceitam como algo inevitável… vem cometa ☄️

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Bispo de Guerra
1 mês atrás

A minha impressão é o exato oposto. Na década de 70 as pessoas realmente acreditavam que era possível uma guerra nuclear. Hoje em dia perceberam que essas ameaças são bravatas.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Naquela época não existia internet , redes sociais e o número de gente se manifestando contra era muito maior que atualmente.

A alienação é geral…

Hamom
Hamom
1 mês atrás

Se houve uso de um ICBM, foi mais como um alerta,
tb parece que veio sem munição explosiva, o impacto cinético é que causou o estrago, talvez carregasse alguma munição cinética…

SUTERMINATOR
SUTERMINATOR
Responder para  Hamom
1 mês atrás

Pelo vídeo o míssel estava vazio, somente a pancada no chão causou o estrago em solo. Realmente o míssel é assustador.

José 001
José 001
1 mês atrás

A OTAN deve estar correndo pro subsolo.

EUA e vários outros países tiraram seus diplomatas da Ucrânia ontem e não fizeram nenhum comentário.

Porque já tinham sido alertados.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  José 001
1 mês atrás

Típico ..da OTAN, botam fogo no navio e pulam fora..se vira Zelensky, o “filho” é teu.

George A.
George A.
1 mês atrás

É uma manobra de aviso pra mostrar que os russos estão dispostos a escalar (teve aviso a embaixadas e etc antes), a ver qual vai ser a ação da Rússia depois do Zelensky certamente realizar novo ataque com misseis ocidentais ao seu território.
Uma hora vai ter erro de calculo aí que vai levar a situação a ficar fora de controle.

Maurício.
Maurício.
1 mês atrás

Logo, logo pode dar uma m* muito grande!
Mas, que russos, ucranianos, europeus e americanos se explodam, são todos farinha do mesmo saco.

No mais, o mimimi de sempre:

Utilizar uma aeronave stealth, com uma das horas de vôo mais cara dos EUA, para atacar maltrapilhos dos Houthis, destruir barracas e matar camelos:

😍🥰🤩😃😁

Rússia fazendo a mesma coisa, ou seja, demonstrando força e mandando recado:

😤😠😡🤬😭😭

Eu só observo os dois pesos e duas medidas de um pessoal por aí… Rsrsrs.

Jaguar
Jaguar
Responder para  Maurício.
1 mês atrás

”Utilizar uma aeronave stealth, com uma das horas de vôo mais cara dos EUA” para atacar maltrapilhos dos Houthis, destruir barracas e matar camelos”

Esta semana o Doomsday (E-4B) esteve no Brasil, ele tem a hora de voo mais cara dos EUA. Acho exagero, mas é o tio sam !

marcelo
marcelo
1 mês atrás

Sinceramente, o camarada CHINA, vai deixar o Putin fazer a besteira de atacar perto de seus territorios , com armas nucleares a Ucránia ? Peder bilhoes em comércio com a Europa, seu principal cliente ? O presidente chines, vai conversar com Putin com certeza.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  marcelo
1 mês atrás

Sem falar que Coreia do Sul, Japão e Taiwan vão repensar o que fazer com seus estoques de plutônio e urânio…

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

A guerra escalou….é triste pensar que isso ocorre por causa de ego de um governo americano que “quer deixar sua marca” a custo de tantas vidas ceifadas…a pergunta que faço é….precisava?

Charle
Charle
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

O suj. das listras e estrelas está mais morto do que vivo. Mesmo assim quer ir para outro plano com essa “medalha de honra”. Tomara que seja muito bem recepcionado do lado de lá…

Sergio Machado
Sergio Machado
1 mês atrás

Cena impressionante da entrada com o tempo nublado. Se falava há algum tempo alocar as FAB como ogiva dos ICBM.
Embora sirva de recado, penso que Moscou não vai morder a isca e tornar uma área adjacente a sua inabitável por 100 anos, por mais que a OTAN force a barra. O conflito sob a ótica da Rússia está aparentemente sob controle, com Kiev pouco ou nada podendo significativamente, ao menos nas atuais condições de temperatura e pressão.
Creio que a retaliação virá de forma indireta e sem necessariamente com nexo temporal. Daqui uns dias talvez os Houthis ou algum outro proxy apareça com armas avançadas, especialmente anti-navio.

Augusto
Augusto
Responder para  Sergio Machado
1 mês atrás

Não é atoa que os EUA retiraram seus portas aviões do mar vermelho

Franz A. Neeracher
Responder para  Augusto
1 mês atrás

Uma coisa não tem nada a ver com outra.

A décadas os EUA enviam porta-aviões para a região de acordo com a situação política internacional…

Ficam alguns meses na região e depois voltam para os EUA, podendo ou não serem substituídos por outros de acordo com vários critérios.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Franz A. Neeracher
1 mês atrás

Uma coisa não tem nada a ver com outra”.
Não é bem assim, andaram tomando um calor com os Houthis.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Sergio Machado
1 mês atrás

Eu já disse na outra notícia: eu quero ver a Rússia jogar uma bomba nuclear na Ucrânia e depois comer uma saladinha de alface e tomate regados com aquela chuvinha formada pela umidade do Mar Negro…

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Dependendo do poder da mesma e a quantidade ..tranquilo comer um caviar , zero risco de uma lagartixa virar Godzilla ..rs.

O problema é o ato em si … Israel , Coreia do Norte , podem começar a ter ideias… várias nações, podem repensar em ter a ”B”.

O mundo ficará muito mais perigoso.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Bispo de Guerra
1 mês atrás

O Japão (que tem disputas territoriais com a Rússia) iria pelo caminho israelense, e a Coreia do Sul, que não ficaria muito confortável espremida entre 4 nações nucleares idem.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

“O Japão (que tem disputas territoriais com a Rússia) iria pelo caminho israelense.”

O Japão é igual a Argentina, perderam a guerra mas estão sempre nessa ladainha, ou seja, essa “disputa” só existe na cabeça deles.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Maurício.
1 mês atrás

O Putin ofereceu um acordo para os japoneses então não é só na cabeça dos japoneses que a questão está.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Creio que entre no cálculo. Não esqueçamos Polônia, Romenia… todo esse pessoal pode ficar no alvo da nuvem radioativa.
EUA e GB, os que mais incentivam, estarão bem longe e a salvos.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Sergio Machado
1 mês atrás

Claro que entra no cálculo e é por isso que é só bravata. É burrice você lançar uma bomba que vai prejudicar seu próprio pais e população e não vai causar nenhum dano aos que mais incentivam.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Não acho que seja bravata pura. É um jogo, por óbvio. Mas para o Kremlin e ate mesmo na sociedade russa, é um conflito existencial.
Se for necessário a fim de evitar um mal maior, creio que vão usar nukes sim.
E arrisco que próximo a fronteira da OTAN, a fim de sentirem na pele os efeitos.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Sergio Machado
1 mês atrás

É bravata. A guerra na Ucrânia não é um conflito existencial para a Rússia, é uma guerra opcional que está tendo um custo muito mais elevado do que foi imaginado. Se os russos saem da Ucrânia a guerra acaba. Não confunda o governo com o estado. A guerra pode ser existencial para o governo russo, mas não para o Estado.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Jacinto Fernandes
29 dias atrás

Discordo muito, não moro na Rússia e não vivo na sociedade para fazer afirmação peremptória ou sentir os efeitos.

EduardoSP
EduardoSP
1 mês atrás

Engraçado, no vídeo não aparecem as explosões das ogivas no solo, só dá para ver a entrada delas pela atmosfera.

Andromeda1016
Andromeda1016
29 dias atrás

A Otan está doida para sentar o nabo, e a Rússia tem muito nabos grandes …..