Ucrânia lança mísseis ATACMS contra território russo; ataque pode provocar escalada no conflito
A Rússia acusou a Ucrânia de disparar, pela primeira vez em mil dias de guerra, mísseis de longo alcance ATACMS fornecidos pelos EUA. O ataque ocorreu em Bryansk, uma região fronteiriça russa, e visou uma instalação militar. Segundo autoridades russas, seis mísseis foram lançados, mas cinco foram interceptados. Fragmentos de um dos mísseis causaram um pequeno incêndio na instalação, rapidamente controlado e sem vítimas ou danos significativos. Apesar das confirmações da mídia ucraniana e de uma fonte militar anônima, o presidente Volodymyr Zelensky não comentou oficialmente sobre o uso dos mísseis.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que o ataque marca uma “nova fase” no conflito, prometendo uma resposta proporcional. Relatórios indicam que o alvo foi um depósito de munições em Bryansk, onde ocorreram 12 explosões secundárias após o impacto. O chanceler russo Sergey Lavrov acusou os EUA de escalarem o conflito ao permitir o uso dos ATACMS e insinuou que especialistas americanos poderiam estar ajudando a Ucrânia a operá-los. Lavrov prometeu uma retaliação firme contra a “guerra ocidental” liderada por Washington.
O Kremlin também alertou que o uso dos mísseis simboliza a implicação direta dos Estados Unidos e seus aliados no conflito. Segundo Moscou, a decisão americana “joga mais lenha na fogueira” e agrava as hostilidades. Autoridades russas afirmam que qualquer novo uso do armamento resultará em uma resposta rigorosa contra Kiev e possíveis consequências para os apoiadores ocidentais.
No mesmo evento do ataque, o presidente Joe Biden, presente na Cúpula do G20 no Brasil, reforçou o apoio à soberania da Ucrânia, pedindo aos países presentes que se posicionassem contra as ações da Rússia. Lavrov, que também participou do evento, acusou o Ocidente de fomentar uma escalada deliberada do conflito, aumentando a pressão sobre Moscou.
Enquanto isso, a Ucrânia continua evitando declarações oficiais sobre o uso dos ATACMS, mas relatos de fontes anônimas confirmam que os mísseis foram utilizados no ataque a Bryansk. Esse episódio evidencia a escalada no fornecimento de armamentos modernos à Ucrânia e o aumento das tensões no conflito, com ambas as partes prometendo ações cada vez mais contundentes.
1000 dias de guerra hoje! Pensar que alguns acreditavam em alguns dias ou semanas de conflito e que Paris era logo ali. Acho que não.
O Putin esqueceu de combinar com o Zelensky. O Putin perdeu no dia 2 da “operação especial” em que o Zelensky recusou a carona americana para fugir da Ucrânia. É o “FICO” ucraniano. Nesse momento o Putin deu uma olhada no seu livro de receitas e… estava em branco e aí o jeito foi ficar chupando o dedo até hoje com cara de sonso. Levou milhares de seus compatriotas a morte por conta de nada. Se o Zelensky tivesse debandado a operação especial teria durado uma semana e o Putin seria celebrado como o maior estadista que a humanidade conheceu… Read more »
Sei… os EUA mandaram gerador portátil para o Zelensky não congelar na sua cadeira..rs.
Eu fico ..vocação marítima ..afundarei, congelado, slava 🥶 😆
a mesma conversa do final de 2022 de que a Ucrânia iria congelar. Se os russos não conseguiram destruir a infra energética em quase 3 anos de conflito, não será agora que vai conseguir.
Virou uma guerra de desgaste a muito tempo.
por incompetência russa e competência Ucraniana.
Agora acredito que Centro de Comando em Kiev pode evaporar.
Nunca entendi porque isso não aconteceu antes.
Os chineses não deixam. Se banalizar o uso de arma atômica Taiwan vai produzir as suas e ai morre o sonho de reunir a China com Taiwan.
Os ucranianos são reconhecidamente os mestres da guerra, comparáveis aos israelenses.
Com certeza possuem um centro de comando único conhecido e vulnerável onde reúnem todos os seus estrategistas juntos.
A ver o que vai rolar agora, Putin vai precisar responder ou com ctz vai sofrer contestação da linha dura lá.
Tem que usar esses mísseis para pulverizar as concentrações de tropas russas e coreanas em Kursk!!!
que interessante agora a russia vai pulverizar os comandantes da otan em kiev, que amor.
EDITADO
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Os democrats malucos e amargados, depois da surra que receberan nas urnas querem destruir o mundo antes de sair pela porta de trás. É nesses momentos que a pouquíssima relevância do Brasil no palco international possa ajudar vocês aí.
Abs
Que drama.
Pau que dá em Chico, dá em Francisco.
A quantidade de ogivas , russa, distribuídas entre as forças terrestres, marítima e aérea.
Pronto, lá vamos nós para a ameaça nuclear de número 1984561.
Acho instrutivo esses gráficos … tipo .. nunca perderemos, visto que todos os demais irão juntos… uhrraa !
Ter a arma nuclear é uma coisa, acertar o território de um inimigo distante é outra.
Mas as armas nucleares também nunca ganham. É só você ver que armas nucleares nunca impediram a derrota de quem as tem. Não impediu os EUA de serem derrotados no Vietnam, não impediram os soviéticos de serem derrotados no Afeganistão, não impediram os chineses de serem derrotados também pelo Vietnam em 1979.
Que vão continuar sem uso.
O quão seguro é o controle dessas armas pelos russos? Qual a chance de um militar conseguir lançar uma arma dessas sem o aval do Kremlim?
Não sei o porquê dessa preocupação russa com um simples ATACMS mach 4 voando a 30 km de altura com meros 300 km de alcance.
Com certeza todos serão interceptados pelos indefectíveis S400/500.
Isso tudo mostra que o único império indestrutível é o americano.
Se precisar, eles varrem qualquer um do mapa.
Acho que ninguém se atreveria.