Netanyahu demite ministro da Defesa israelense Yoav Gallant
O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, demitiu o Ministro da Defesa, Yoav Gallant, após meses de tensões sobre política interna e esforços de guerra. Em uma declaração gravada na noite de terça-feira, Netanyahu afirmou que “a confiança entre mim e o ministro da Defesa foi quebrada”.
Israel Katz, atual ministro das Relações Exteriores, assumirá o cargo de ministro da Defesa, enquanto Gideon Sa’ar substituirá Katz no Ministério das Relações Exteriores, segundo comunicado do gabinete do primeiro-ministro. Nenhum dos dois tem grande experiência militar, embora Katz tenha participado do gabinete durante a guerra.
A demissão ocorreu em meio às eleições presidenciais nos Estados Unidos, principal aliado de Israel. Gallant era um contato próximo do governo dos EUA, mantendo conversas frequentes com o Secretário de Defesa, Lloyd Austin.
A troca de ministros ocorre em um momento crítico para Israel, que enfrenta conflitos intensos em Gaza e no Líbano, além de uma possível retaliação do Irã.
Gallant reagiu pouco depois da decisão, postando na rede X que “a segurança de Israel sempre foi e será a missão de minha vida”. Em declaração à TV, ele disse que a demissão se deu devido a divergências sobre três temas: o serviço militar para ultraortodoxos, a situação dos reféns em Gaza e a necessidade de uma investigação oficial sobre o ataque do Hamas em 7 de outubro.
Netanyahu e Gallant vinham discordando sobre esses assuntos, especialmente quanto à resposta a ataques recentes e à política de serviço militar.
A substituição de Gallant por Katz reflete uma reorganização de lideranças em meio a pressões internas e externas, deixando Israel em uma fase de transição complexa durante os conflitos atuais.
FONTE: CNN
Israel Katz foi quem vergonhosamente constrangeu o embaixador brasileiro em Israel, após declarações desastrosas do presidente brasileiro.
Isso deve dificultar ainda mais a aquisição do Atmos pelo Brasil.
O Atmos nessa altura já subiu no telhado, o problema é que não da pra fechar com o segundo porque teve licitação e o TCU não deixa. Vai levar mais de um ano até cancelarem e darem pra outro (França?)
O que me chamou a atenção foi essa parte:
“e a necessidade de uma investigação oficial sobre o ataque do Hamas em 7 de outubro”.
Yoav Galant foi demitido por isso.
https://www.stylourbano.com.br/israel-sabia-com-antecedencia-dos-planos-de-ataque-do-hamas-e-nao-tomou-medidas-defensivas/
Será que Netanyahu sabia do ataque e não fez nada só para se manter no poder?
Só pelo fato dele ser contra uma investigação oficial, já mostra que ele tem o rabo preso!
Eu não descarto essa hipótese..!
Não é teoria conspiratória , Pense só , sabendo de todo o aparato e inteligência de Israel com os pagers e rádios comunicadores fica difícil não imaginar que essa informação foi pega , nem que com algumas horas antes do ataque …
Não creio.. mas certamente o serviço de inteligência de Israel falhou. Por que falhou? No que falhou? Quem seriam os responsáveis?
Netanyahu aproveito a situação de crise, como BushJr aproveitou o ataque ás Torres em Nova Iorque.
A ponto solto é o compromisso entre Netanyahu e as forças de segurança… se Netanyahu deixar que as investigações sejam feitas, pessoas da linha-dura que hoje o apoiam ser tornariam seus grande adversários…
o panorama é parecido ao que foi a queda de braço entre o grupo de Figueiredo e a Linha-dura no fim do governo militar e por ocasião do atentado no RioCentro…
É simplesmente inacreditável Israel ter sido pego de surpresa num ataque daquela dimensão … A cúpula israelense sabia e achou que ser atacado primeiro lhe daria legitimidade moral para, na volta, aniquilar a Palestina, como hoje está fazendo.
Nosso mundo é um castelo de cartas marcadas
Israel é um reflexo do que vem ocorrendo com as democracias no mundo ocidental. O surgimento da ultradireita em democracias ocidentais tem gerado uma série de problemas e tensões políticas e sociais, afetando a estabilidade democrática em várias nações. Esse fenômeno está frequentemente associado a fatores como insatisfação econômica, crises migratórias, mudanças culturais e a percepção de que as elites políticas tradicionais não estão respondendo adequadamente às preocupações dos cidadãos.
Antes dos recentes eventos envolvendo o Hamas e o conflito em Gaza, Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, enfrentava diversas acusações e desafios legais que marcaram sua carreira política e geraram grande controvérsia no país.
Acusações de Corrupção e Processos Judiciais
Netanyahu é o primeiro primeiro-ministro israelense em exercício a ser formalmente indiciado em um tribunal. Desde 2019, ele responde a três casos distintos de corrupção, identificados como os casos 1000, 2000 e 4000.
Crises Internas e Movimentos Populares
Netanyahu enfrentou uma série de protestos em Israel, com cidadãos exigindo sua renúncia. As acusações de corrupção e sua gestão durante a pandemia de COVID-19 contribuíram para que ele perdesse parte de seu apoio entre a população. O sistema judiciário também se tornou um campo de batalha entre apoiadores e opositores de Netanyahu. Ele tentou introduzir reformas judiciais que aumentariam seu poder sobre a nomeação de juízes e o sistema de justiça, o que gerou ainda mais protestos e descontentamento popular.
Sua estratégia política envolve uma abordagem rígida contra ameaças externas, como o Irã e grupos militantes, e a promoção de políticas que favorecem a segurança nacional. Ele também manteve uma aliança forte com os Estados Unidos, especialmente durante a administração Trump, com quem teve uma relação próxima que resultou no reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e no Acordo de Abraão, que normalizou as relações entre Israel e alguns países árabes.
Antes do ataque do Hamas em outubro de 2023, Netanyahu vinha enfrentando pressões internas tanto pela gestão das ameaças de segurança quanto pela divisão política no país. Ele também recebeu críticas de setores militares e de segurança que questionaram suas políticas para Gaza e o Hamas, além de sua capacidade de manter a estabilidade na região. Como consequência, o recente conflito intensificou ainda mais a polarização política em Israel. Netanyahu, que já enfrentava críticas e desconfiança de diversos setores, vê o cenário se complicar com as questões de segurança exacerbadas pelo ataque do Hamas. Apesar disso, ele ainda mantém apoio significativo entre setores conservadores, que acreditam que sua abordagem forte na defesa de Israel é necessária.
Diante de uma Israel polarizada e de um governo acuado por escândalos de corrupção que, em uma situação anterior, já caminhava para um desfecho de punição, governos de ultradireita atacam o sistema democrático e a justiça, utilizando as regras das democracias para solapar a própria democracia. Existe uma possibilidade real de que um governo procure distrair a nação com um “bode expiatório”.
Na verdade, a direita tem crescido, em resposta ao enfraquecimento que as políticas de esquerda tem gerado.
Eis os resultados
O pano de fundo mapeado para a ascensão de movimentos de ultradireita, observado em sociedades ocidentais com alto grau de desenvolvimento humano, inclui crises sociais e econômicas, nas quais a insatisfação com as instituições ou o medo de perda de identidade cultural se intensificam. Muitos indivíduos, especialmente em momentos de crise social ou pessoal, buscam um grupo com valores claros e firmes para se sentirem parte de algo maior.
Movimentos de ultradireita frequentemente oferecem uma identidade coletiva forte, o que pode proporcionar um senso de pertencimento. Diante de incertezas econômicas, sociais ou políticas, sentimentos de medo e ansiedade são comuns. Esses movimentos oferecem respostas simplistas e soluções aparentes para esses temores, o que pode gerar uma sensação de segurança e controle.
Indivíduos com baixa tolerância a incertezas ou à complexidade tendem a buscar ideologias que apresentam o mundo de forma mais polarizada e maniqueísta. A ultradireita fornece uma visão binária do mundo (nós contra eles), o que reduz a complexidade e reforça uma interpretação clara da realidade.
Outro ponto é a desconfiança e o ceticismo em relação a autoridades e minorias. Muitas pessoas encontram nos movimentos de ultradireita um espaço para expressar essa desconfiança, frequentemente alimentada por teorias da conspiração que legitimam uma visão de mundo antissistema.
Movimentos de ultradireita frequentemente exaltam valores tradicionais e hierárquicos, e indivíduos com tendências psicológicas conservadoras podem se sentir atraídos por essas ideologias. A valorização de estruturas familiares tradicionais, da religião e de papéis sociais bem definidos oferece conforto a essas pessoas.
Os elementos que considero mais emblemáticos na atualidade e que têm relação histórica com outros movimentos, como o fascismo e o nazismo do século passado, incluem a sensação de alienação ou exclusão social, muitas vezes derivada de mudanças econômicas que desestabilizam as classes médias e baixas. Esses fatores predispõem indivíduos a buscar movimentos que prometem uma recuperação da “grandeza” ou das “tradições” nacionais. As contradições do capitalismo, evidentes na crise econômica que afeta a Europa e os EUA – com o acirramento da competição, inflação, desemprego, fragilização do trabalho, decadência econômica e mudanças no eixo de poder de nações outrora poderosas para países do Oriente – são fenômenos característicos do capitalismo.
A globalização traz um contato constante com outras culturas e a perda de certas características locais. Movimentos de ultradireita oferecem uma narrativa que defende a preservação de uma “identidade nacional”, atraindo pessoas que se sentem ameaçadas pela diversidade cultural.
Assim, são as crises econômicas, inerentes ao capitalismo, que enfraquecem o status quo das pessoas, somadas às dificuldades das autoridades em dar respostas adequadas aos problemas, que geram medo e apreensão entre os afetados, especialmente entre os conservadores. Estes, por sua vez, não compreendem que é o próprio modelo econômico que, periodicamente, gera a instabilidade. Assim, acabam atribuindo suas dificuldades ao “outro” – o diferente, o estrangeiro.
Um exemplo emblemático é o dos EUA, uma nação construída por imigrantes que, ao longo do século passado, geraram a riqueza do país. Hoje, diante da crise econômica, com alto desemprego, fragilidade nos direitos, sensação de declínio no prestígio do país, dívida astronômica, queda do poder econômico, inflação, juros altos para hipotecas e empréstimos e fechamento de fábricas (muitas transferidas para explorar trabalhadores em outros países), muitos americanos passaram a acreditar que o problema é o imigrante. Assim, começam a ver o novo imigrante como o causador de suas dificuldades.
Essa é a dinâmica que leva à adesão de pessoas a movimentos e partidos de ultradireita pelo mundo. Não é preciso enfatizar o quão perigosos esses movimentos são para a coletividade. Ademais, parte da tragédia reside no fato de que essas pessoas têm grande dificuldade em compreender os riscos e o que realmente está em jogo. É quase um “torpor” coletivo. Alemães e italianos, por exemplo, sabiam o que estavam fazendo, e os vencedores da Segunda Guerra cometeram um grave erro ao não puni-los adequadamente.
Excelente análise! Adicionaria a capacidade dos movimentos da nova direta radical de se expandir pelo uso eficiente da comunicação digital, especialmente por meio de políticas de afeto. Os mecanismos de comunicação via internet souberam utilizar apelar de forma empática para medos e anseios, criando vínculos e manipulando aversões, criando gatilhos e direcionando adesões.
O fascismo histórico também soube muito bem manipular emoções, usando o cinema e o rádio. Criou uma estética que fazia os indivíduos se sentirem pertencentes a algo maior e pouco racionalizarem o que estava acontecendo na sociedade!
Tem um episódio de Black Mirror que ilustra isso: Waldo, da segunda temporada.
Depende.. Qual o seu conceito de “extrema-direita? Especialmente no Brasil, a direita vem se fortalecendo por conta do viés esquerdista não apenas da mídia, mas especialmente do judiciário que tem tomado decisões absurdas que atentam contra liberdades e garantias fundamentais. O surgimento da “extrema-direita” é a reação natural que busca restabelecer a normalidade.
No caso brasileiro, os antecedentes são diferentes dos dos EUA. O país apresenta um forte crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), com projeção de 3,2% para este ano.
A inflação foi controlada ao longo do primeiro ano de governo e registra-se a menor taxa de desemprego desde 2015, com o maior número de pessoas empregadas nos últimos anos. Alguns estados e regiões já vivenciam a realidade de pleno emprego.
Em 2023, a maioria dos indicadores de saúde e educação evoluiu positivamente em relação a 2022, refletindo os esforços do governo nessas áreas.
O governo conseguiu aprovar uma reforma tributária histórica, visando simplificar o sistema de impostos e promover justiça fiscal.
Um câmbio sob controle, a despeito do repique na taxa, como decorrência de uma tentativa do sistema financeiro de se apropriar do orçamento público. É importante lembrar que os milionários vivem de renda (rentismo).
A extrema-direita tem se acentuado no Brasil atualmente, pautando-se em questões que vão além das econômicas. Contribuem para esse cenário a incapacidade do governo de comunicar suas realizações e o fato de se deixar pautar no campo político por questões de costumes e identidade. A extrema-direita utiliza as redes sociais para disseminar mensagens simples, diretas e, muitas vezes, emotivas que ressoam com o público, promovendo teorias da conspiração e desinformação, como alegações de fraudes eleitorais e discursos antivacina.
O Brasil é um país majoritariamente conservador e religioso, onde pautas como casamento igualitário, direitos LGBTQ+, descriminalização do aborto e igualdade de gênero enfrentam resistência. O avanço dessas pautas gera reações de grupos que consideram essas mudanças uma “ameaça” aos valores tradicionais, mesmo com as inconsistências em muitos discursos conservadores. Como se observa frequentemente, há prostitutas e homossexuais conservadores, donos de bares que bebem, pobres de direita, traficantes viciados e homens de família com várias esposas.
Partidos de ultradireita e movimentos conservadores se apresentam como defensores da família e dos valores cristãos, o que atrai eleitores que se sentem ameaçados pelas mudanças culturais e sociais.
O discurso simples, o apelo emocional e a rejeição ao contraditório intensificam o conflito entre diferentes visões de mundo e valores, criando um ambiente político divisivo e marcado por intolerância.
Muitas palavras bonitas, sofisticadas, mas no fim, passando pano à político corrupto.
Estatísticas facilmente comprovaveis sao “palavras bonitas” para fanáticos histéricos que não aceitam a realidade. Você ilustra isso perfeitamente.
Além disso, no campo econômico, esses grupos da nova direita radical costuma adotar uma pauta ultraliberal, que condena direitos e vínculos trabalhistas, demoniza sindicatos, prega um Estado anão e vê com péssimos olhos qualquer política social (interpretando como gastos desnecessários e incentivo ao parasitismo). Esse talvez seja, aqui e em fenômenos como o da Argentina, o ponto divergente de outros movimentos desse espectro político, que trabalham com um maior fechamento do mercado, menor multilateralismo e maior protecionismo da economia.
De acordo com o HAARETZ, Galant queria o fim das atividades militares no Líbano e em Gaza, Netanyahu como raposa politica escolheu um dia em que os americanos estariam ocupados com a eleição pra demitir o secretario de defesa.
Exatamente.! Agora vejamos como ficará a situação desse conflito sob o governo Trump, é esperado que ele continue a apoiar o regime sionista resta saber se o apoio virá em forma de recursos financeiros ou militares, ou ambos.
Quando falam que Israel foi tomado por fundamentalistas, ninguem acredita.
Acham que “fundamentalista” é só pra Muçulmano.
A jihad islâmica é tão odiosa e perniciosa quanto à jihad judaica e, a mais recente, jihad evangélica …
Todas pregam nessas “lutas” o supremacismo religioso através da condução política, extrapolando a convicção pessoal para a imposição coletiva …
Os oportunistas políticos de plantão, que se multiplicam pelo mundo nos últimos anos, não à toa são ungidos por uma das três …
Muito bem observado. Falam em liberdade. Só não dizem que tem de ser dentro do cercadinho.
Como de costume, excelente observação!
“ele disse que a demissão se deu devido a divergências sobre três temas: o serviço militar para ultraortodoxos, a situação dos reféns em Gaza e a necessidade de uma investigação oficial sobre o ataque do Hamas em 7 de outubro.”
Ele também disse uma vez que Israel tinha que ter um plano de guerra, que só ficar atacando sem um plano não ia adiantar de muita coisa.
Os judeus ortodoxos estão fazendo protestos porque não querem se alistar, tem até confrontos com o exército, os reféns também é um tema delicado, Netanyahu pelo visto não está dando a mínima, e um dos motivos principais, uma investigação sobre o ataque de 7 de outubro, parace que Netanyahu não gostou muito da idéia…
E tem um outro detalhe, o Hezbollah está impondo baixas no exército israelense, só que a mídia por um estranho motivo não divulga.
Não só o Hezbollah. Segundo a própria mídia de Israel, em Gaza as baixas militares já ultrapassaram os 12 mil soldados mortos ou feridos ( que não poderão retornar para o campo novamente dado a gravidade ). Bem provável que até o final do ano, juntando os dois conflitos em que estão inseridos, Israel já terá perdido de 1/10 a até 2/10 de suas forças.
O Hamas transformou a faixa de Gaza na Stalingrado do Oriente Médio. São sniper, equipes com anti-tanques, drones e artefatos explosivos, causando baixas diárias ( sim, diárias ) nas tropas invasoras.
Agora é tarde…os filhos de Abraão fizeram muita bobagem. Igual quando os filhos de Jacob mataram todos os homens de uma cidade por causa do estupro de uma de suas irmãs.
Com Trump no poder, Israel vai precisar repensar como lidar com os terroristas malditos do Hezbollah e também com o Irã.
O erro maior de Israel foi o excesso.
Sgt Moreno
Quem vive às nossas sombras é quem menos merece confiança.
Cargo de confiança e assim mesmo, perdeu , fica complicado, ainda mais com pais sendo atacado em diversos fronts e precisando contra atacar com força. O plano pós guerra está na mesa, Gaza e Sul Líbano com zonas tampão. A ONU deveria ter garantido respeito as fronteiras, porem não serviu para nada. Pergunto, o que força paz está fazendo Sul Líbano?!?!? Se a ONU não consegue implementar acordos feito por ela, deveria ser extinta. EUA e GB tambem sao fiadores acordos de 1994 Ucrânia???!!
Não tem jeito.
Todo mundo político tem esses reveses.
Putin já mandou meia turma passear com a ventura especial na Ucrânia.
Quem não se lembra das “tretas internas” dos norte-americanos quando das invasões descabidas no Iraque?
Essas ações de longo prazo são um prato cheio para esses tipos de situações.
Resumo.
Faz parte.
Ai caiu da cama e acordou….
Erva estragada da nisto, viajou legal.
Bem, assim o Gallant (sic) passa a ter menos atribuições e responsabilidades para continuar se dedicando ao Trilogia. 😉