Astros_2020_entrega

A Avibras informa que avançou significativamente em seu processo de recuperação financeira com a assinatura, no dia 25/10/2024, de um acordo para aquisição do controle da companhia por investidor brasileiro, o qual dependerá do cumprimento de condicionantes para a sua conclusão.

Nesta fase, serão conduzidas as diligências necessárias para concretizar e validar a aquisição, com o intuito de restabelecer as operações da companhia.

A assinatura deste acordo representa um marco importante no processo de reestruturação da empresa. O fechamento efetivo da aquisição somente poderá ocorrer se cumpridas todas as condições estabelecidas no acordo.

As partes estão trabalhando de forma colaborativa e diligente para concluir a transação.

Mais informações sobre o processo serão divulgadas em momento oportuno.

Assessoria de Imprensa da Avibras – 28/10/24

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Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

Para nossa sorte!

Mauro Cambuquira
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Para A Nossa Alegria!!!

Zoranm
Zoranm
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Ou asar né.

Tem de vender produtos pra alguém. O proprietário anterior não vendia pra ninguém

Pedro
Pedro
Responder para  Zoranm
1 mês atrás

AZAR é escrever asar

Hélio Ferraz Falcochio
Hélio Ferraz Falcochio
Responder para  Zoranm
1 mês atrás

Os clientes são informações ultra-Secretas!

Renato Chaves
Renato Chaves
Responder para  Hélio Ferraz Falcochio
1 mês atrás

Especialmente se o nome começar com B e terminar com NDES… No Brasil, quando tem muito secretismo, tem dinheiro público na jogada. O empresário faz má gestão e é premiado por uma estatização do prejuízo.

Mateus mota
Mateus mota
Responder para  Zoranm
1 mês atrás

Verdade se os EUA não querem vender Russo chineses e coreanos vendem

Jorge knupp jandre
Jorge knupp jandre
Responder para  Zoranm
1 mês atrás

Azar cai na mão de estrangeiro, tá esquecendo da Embraer, terceira maior do mundo.

Harpia
Harpia
1 mês atrás

Aleluia!
A notícia que vi anteriormente falava em 80% para um investidor estrangeiro! Isso seria bem dolorido!
Infelizmente somos especialistas em perder oportunidades.
Que isso comece a mudar!

Esteves
Esteves
1 mês atrás

Problemas trabalhistas.

“Atualmente, o Brasil possui aproximadamente 84 milhões de processos em tramitação, dos quais uma parte significativa corresponde a processos trabalhistas. Em 2023, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) registrou cerca de 3,5 milhões de novos casos trabalhistas, refletindo um alto nível de litígios no país. Esse volume contínuo de processos evidencia a tendência de judicialização de conflitos trabalhistas, com pedidos frequentes sobre horas extras, verbas rescisórias e adicionais, como o de insalubridade.”

O Brasil possui 20 milhões de empresas. Grandes, pequenas, médias, filiais, internacionais, nativas. Para cada empresa existem mais de 4 litígios ou…60% das empresas no Brasil tem passivo trabalhista.

Novo sócio na Avibras. Vai chamar os credores, fornecedores, bancos e sindicatos para alongar a dívida X injeção de capital para fazer o negócio girar novamente. Como uma SAF no futebol. Oferecerão quitação dos litígios com desconto; quem quiser aderir terá vida contínua. Quem não…vá chorar na padaria.

Não dará certo a longo prazo.

Negócio deve faturar todo mês. Negócio precisa de margem. Negócio deve remunerar os donos. Negócio precisa de investimentos, inovações e criatividades organizacionais como semana de 4 dias, trabalhos por metas e participação nos fracassos.

Para dar certo.

Sindicatos da porta pra fora: o GF vem repetindo que demanda trabalhista Tem que ser atendida via sindicato. No way negociação direta.
Reforma trabalhista: negócio sazonal como Defesa, estaleiro, BID, deve ter legislação própria. Quando não há encomendas deve haver lay off ou suspensão das obrigações até retomar a atividade.
Planos. Estratégias. O cenário sul-americano está mudando. Empresa estratégica de Defesa deve apresentar soluções sem despertar as ameaças regionais.

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Tanto a empresa, pessoa jurídica, tem direitos e no caso do empregador, como do empregado direitos que lhes assegure o mínimo, proteção a saúde e a integridade física e mental.
O sistema não assegura está estabilidade jurídica, aos três, um sistema caro, moroso, em que o sistema favorece abusos e excessos.
A deficiência no sistema migra, transacional do público para o privado e vice versa em todos os niveis.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Participação no Fracasso não faz sentido.
Não é razoável fazer um empregado pagar pelos erros do CEO e acionistas bilionários com o próprio alimento.
O Brasil não precisa de politica industrial para ser rico…nossa vocação é outra.

Nilo
Nilo
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

Desculpe a intervenção, mais por favor explica. “O Brasil não precisa de politica industrial para ser rico…nossa vocação é outra.”

Flávio Jaime
Flávio Jaime
Responder para  Gabriel BR
1 mês atrás

E qual é nossa vocação?

André
André
Responder para  Flávio Jaime
1 mês atrás

Roubar! Corrupção no Governo, nas Forças Armadas…ou vc acha que roubam em tudo: um Cmt de OM, um Fiscal Administrativo, um Ordenador de Despesa da OM.
Os depósitos de suprimentos das FA que burlam os processos licitatórios.. quer mais?

Renato Chaves
Renato Chaves
Responder para  Flávio Jaime
1 mês atrás

Infelizmente, o Brasil é um país agro e minero exportador. O setor industrial está sendo paulatinamente esvaziado nos últimos 40 anos e o futuro… a Deus pertence.

jairo
jairo
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Uai, o problema de litigâcia não seria resolvido com a Reforma temer?
Trabalhador do setor de defesa é trabalhador como qualquer outro. Com uma pequena diferença. São mais precarizados.
informe-se sobre o salário inicial na tão bem falada Embraer. Vai se surpreender.
Esse plano que “dá certo” mencionado por vc é o plano vigente a 500 anos.
sds,

jairo

Zarapa91
Zarapa91
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Há sempre um neoliberal antipatriota para falar incongruências.

Francisco
Francisco
1 mês atrás

comprou o casco da empresa, a parte que importa ja sumiu
parabéns ao envolvidos

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Francisco
1 mês atrás

Na verdade comprou tudo aquilo que é palpável. Agora se vc se refere aos engenheiros, esse sim, não existe modo de manté-los “cativos” da empresa. Nesse quesito vc tem razão. Todo bom engenheiro a esta altura já deve ter sumido de lá. E não sem razão, né? Afinal, ninguém fica 2 anos trabalhando sem receber e, num panorama de crise, as cabeças mais caras são as primeiras a serem dispensadas.

Walter Baère
Walter Baère
Responder para  Francisco
1 mês atrás

Acho que há um engano aí, a Avibrás tem umas melhores “Gestão do Conhecimento” que conheço

marcos
marcos
1 mês atrás

As forças armadas estão decepcionadas com isso, já estavam com os itens importados no carrinho. Estragou a selfie…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  marcos
1 mês atrás

Então, né…
O EB que vem no Congresso com papinho mole de BID pra cá, BID pra lá, é o mesmo EB que não mexeria uma palha pra evitar que essa empresa caia em mãos estrangeiras…

Nacionalismo, né?
BID, né?

erikson
erikson
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Concordo…decepcionante a visão do EB, visão míope, sabem nada de história!! Não vi um único pronunciamento em prol da Avibras, só lavaram as mãos!

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  erikson
1 mês atrás

Já pararam para pensar que o EB não quer ser obrigado a comprar mais e mais lotes de Astros só para salvar a Avibrás?

Que ele já deve estar farto da demora de mais de 20 anos da Avibrás concluir o míssil MTC-300?

Ando cogitando que o EB não liga para o futuro da Avibrás por ela ser mais um fardo do que “a super empresa de Defesa” que garante a soberania do país.

E, na minha opinião, não está errado

Pessoal aqui adora comparar a Avibrás com Boeing, LM, Leonardo e etc, esquecendo que é uma empresa pequena de um produto só, dos anos 1980, com poucas evoluções, e que o EB depende muito mais de outras empresas, nacionais e estrangeiras, do que dela. Há muitas outras demandas mais importantes do que artilharia de foguetes e não dá para ficar gastando milhões todos os anos só para manter a Avibrás funcionando, como se fosse uma Imbel 2.

José Pereira
José Pereira
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Bom…é o mesmo EB que torrou milhões no cascavel NG … equipamento ultrapassado da década de 70.
O problema da Avibras é não ter as forças armadas como principal cliente.
Se não tem demanda nacional a tendência é falir,tal situação acontece em outros países no setor de defesa.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  José Pereira
1 mês atrás

Sim, o EB ģasta muito mal seu orçamento e o Cascavel NG é um bom exemplo disso.

O problema ds Avibrás é ter só um produto e ter poucos clientes.

Se não lançar novos produtos bons não vai sair da crise, mesmo com um novo controlador injetando dinheiro.

Daniel
Daniel
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

O problema não é a AVIBRAS. O problema é a falta de apoio do governo e das forças armadas. Do que adianta gastar milhões de dólares para desenvolver um produto novo se os militares brasileiros não querem? Para virar uma outra ENGESA? Outra Bernadini?

Joao
Joao
Responder para  José Pereira
1 mês atrás

Cascavel NG é muito bom pra missão a q se destina.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Joao
1 mês atrás

Daqui 30 anos quando o EB ainda usar ele eu imagino que será difícil você manter essa opinião.

PS: acho que vou morrer antes do EB aposentar o Cascavel, o qual foi adotado antes de eu nascer.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Joao
1 mês atrás

Não sei se ainda é viável um veículo terrestre de reconhecimento.

Daniel
Daniel
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Desculpe, amigo. Mas do jeito que você escreveu, algum desavisado pode pensar que o EB tem CENTENAS de baterias de Astros. Na verdade são míseras 3 baterias. Isso não dá pra nada e nem vou entrar na quantidade necessária de ASTROS que deveriam ser comprados para formar uma estratégia A2/AD eficiente. Então, sim, O EB deveria ter comprado mais desses sistemas e ter ajudado mais a AVIBRAS. Sem falar que se o EB tivesse tido mais interesse, poderia ter feito uma parceria com a empresa para desenvolver melhor e comprar o “Tupi”, em vez de comprar o veículo da IVECO. Desconheço “alguém” que sabote mais a indústria de defesa do Brasil do que o EB.

Está enganado novamente ao afirmar que a AVIBRAS não poderia se desenvolver e virar uma gigante mundial da indústria da defesa. Isso poderia ser feito, desde que o investimento fosse constante. Tanto a Leonardo, como a Boeing e demais indústrias de defesa no resto do mundo tem um grande apoio de suas forças armadas e de seus respectivos governos, algo que nunca aconteceu por aqui.

A verdade é que a mesma coisa que o EB está fazendo com a AVIBRAS hoje, ela já fez com a ENGESA e a Bernadini no passado. Nos anos 80 e 90 a indústria de defesa brasileira foi uma das maiores exportadoras de armamentos do mundo. Mas nunca foi graças ao apoio do exército brasileiro.

Salim
Salim
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Infelizmente eu concordo com sua opinião. 3 baterias de astros e ridículo para nosso país. Desenvolver aqui utilitário junto Agrale e Avibras seria o lógico. Pagar desenvolvimento mísseis guiados para astros (himars e um astros com missil guiado) Avibras faz combustível, investir missil balistico nacional. E so Mindef dar objetivo de preço e qualidade. E uma prática comum ter representante área engenharia, mindef coloca uma equipe Avibras /Agrale e outras e coloca pessoal trabalhar e coloca pedido razoável destes produtos defesa. Com nossos custos produtos militares voltaremos a exportar muito nesta área.

Felipe
Felipe
Responder para  erikson
1 mês atrás

Os generais do exercito só se importam com seus salários e aposentadorias integrais. O resto que se dane, pode falir Embraer,Akaer,Avibras,Mectron(ops, essa já foi) SIATT e etc, Nenhum deles abrirá a boca para defender a BID nacional.

Agora vai falar em mexer nas aposentadorias dos marajás …

Mario
Mario
Responder para  Felipe
1 mês atrás

Mexer nestas aposentadorias? E nas empresas de prestadores de serviços/produtos dos amigos.
É a volta do AI5.

Caio Garcia
Caio Garcia
Responder para  Felipe
1 mês atrás

EMBRAER só existe graças aos militares e SIATT é a Mectron

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  erikson
1 mês atrás

Aí depois esse bando de fardado vai no Congresso chorar pra ter 2% do PIB….

2% pra quê? Pra esse povo usar essa grana pra comprar tudo de fora?
Quem vê eles chorando por 2% do PIB, pensa até que eles usarão essa grana pra formentar a indústria bélica nacional, investir em P&D, tirar do papel projetos de veículos nacionais…

Mas não, vai ser pra gastar tudo em ToT bilionário pra meia dúzia de itens, e usar “o troco” pra comprar algo via FMS.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Tu sabe que se aumentar o orçamento a primeira coisa que os militares vão fazer é aumentar o soldo, né?
Depois aumentar o efetivo.
Aí vão refornar e ampliar OMs.
Só depois vão comprar armas.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Salário e efetivo não estão sob decisão do Cmdo das Forças.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Joao
1 mês atrás

Nada está, mas no fundo tudo está. O presidente não tira esses números da cabeça dele. Militares que elaboram estudos e fazem propostas, além de lobby e pressão política, para que sejam aceitas pelo Executivo e Legislativo, conforme o caso.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Militar não tem poder de aumentar seu próprio soldo ( ufa, graças a Deus ).
Mas;
Porém;
Entretanto;
Todavia;
Contudo;
Eles tem o poder de colocar “penduricalhos” nesse soldo, e de promover general, almirante e coronel a toeto e a direito.

Que é o que eles COM CERTEZA farão se receber esses 2% de PIB.

Salim
Salim
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Tot no Brasil e engodo, olha o gripe, porque não compra mais ou desenvolve um novo com Embraer???! Olha o tot dos subs Classe Tupi. Fragatas classe Niterói….. napa500…… atuamos a Engesa para comprar m60 e leo1a1 , inferior ao Tamoyo 3. Pagamos tot do Guarani para Iveco italiana. Com valor centauro dava para comprar dez vezes em Bradley ( 1200 Bradley não teria pra nimguem Sul Equador ).

Mig25
Mig25
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

São os patriotas neoliberais, vendem empresas estratégicas pro primeiro que comprar, de preferência estrangeiro.

C G
C G
Responder para  Mig25
1 mês atrás

O liberalismo em Pindorama, em todas suas esferas politicas e da
Faria Lima, de Novo, MBL até Paulo Guedes*, que se entranhou igual um cancer na nova direita e consequentemente nas Forças Armadas, só visa uma coisa, lucro imediato, se gente vai passar fome ou se o país vai explodir amanhã é só um efeito colateral aceitável pra quem tem contas em paraísos fiscais e vai se aposentar em Miami, me entristece ver o povo cego por pautas idelógicas e politicos que parecem ter saído de alguma coisa como Macondo, Marçal é triste referencia da baixa capacidade intelectual do afegão médio, saudades de quando a direita era o PSDB, pelo menos eles tinham projeto de país e todas a faculdades mentais em ordem!

*Que queria verder a Petrobras!!!

Daniel
Daniel
Responder para  Mig25
1 mês atrás

Cara . . . Eu não sei o que é mais preocupante. Você levar a sério essa história de “ameaça dos neoliberiais” ou o monte de gente que concorda com você.

Talisson
Talisson
Responder para  marcos
1 mês atrás

Isso me lembrou aquela compra de torres australianas para os Guarani/LMV.

Mauro Cambuquira
Responder para  marcos
1 mês atrás

Vergonhosa essa posição do EB.
Só eles não enxergam o que se tem em mãos.
Mais os gringos sim, apreciam essa “iguaria”.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Mauro Cambuquira
1 mês atrás

maluco, não e o EB, e o Governo!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 mês atrás

“(…) de um acordo para aquisição do controle da companhia por investidor brasileiro, o qual dependerá do cumprimento de condicionantes para a sua conclusão.”

A primeira providência a ser tomada a botar na rua o atual presidente da Avibrás e a diretoria.
Dito isso: talvez eu esteja sendo ingênuo ou otimista demais, mas é ótimo ver que a Avibrás não sera uma Engesa 2.0

Sergio
Sergio
1 mês atrás

Aos que festejam eu, do alto de minha velhice, nesta vida atual, infelizmente vivida neste país sugiro rápida pesquisa no Dr Google: ” Wagner Canhedo – Vasp”.

Aqui nesse lugar cautela e caldo de galinha nunca são demais.

José 001
José 001
1 mês atrás

Foi um avanço e ficou no Brasil.

Agora é esperar e torcer para o melhor acontecer.

E de preferência algum CEO da área técnica e não um da financeira como a Intel fez, só não afundou porque voltou atrás.

Iran
Iran
1 mês atrás

É a Akaer mesmo, ou é alguma laranja de um país estrangeiro? rs
De qualquer forma fico feliz da Avibrás sair do buraco

Bardini
Bardini
1 mês atrás

A coisa toda está com cara de Mac Jee…

Marcos
Marcos
1 mês atrás

Espero que esse investidor não seja um “laranja” dos chineses…

Magaren
Magaren
1 mês atrás

Tem que proteger a industria de defesa mesmo.

Espero que não tenha o Lulinha envolvido! Zuera kkk

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Não comemorem até saber quem é o “investidor brasileiro”, porque muitas vezes a única coisa brasileira nele é a cidade que consta do contrato social.

Heinz
Heinz
1 mês atrás

Excelente notícia, cabe agora a força pedir a compra de uma bateria completa desse sistema, e o governo aprovar, pra da um impulso econômico. Eu colocaria mais sistemas deste na parte norte do país, principalmente devido as ameaças veladas do Nicolas Maduro e membros do governo venezuelano ao Brasil e a Guiana.

Fabio
Fabio
1 mês atrás

Honestamente, prefiro que os Árabes comprassem, sócio Brasileiro irá manter os mesmo projetos para um mercado interno que não existe e 0 interesse externo para os produtos.

Já a Arábia, sendo sócia já seria um cliente beeem mais interessado no potencial da empresa, com um mercado bem maior que o Brasil e injetaria dinheiro nos projetos como fez com o Mansup que estava estagnado.
Imagine um Astros 3.0 com guiamento via satélite dos alvos, acredito que é o que eles desejam, nosso governo possui outros interesses.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
1 mês atrás

Tem angu nesse caroço!!! Quem e o investidor? Por que o segredo? Acho que estamos comemorando cedo demais!

Ramalho
Ramalho
1 mês atrás

Existirem processos, devido ao não cumprimento e o não pagamento de direitos legais, não é o problema do Brasil. A artimanha brasileira é: o empresariado querer torrar o trabalhador em trabalhos noturnos, horas extras não compensadas e locais insalubres análogos à escravidão. Este é o verdadeiro problema, os processos, ou judicialização como floreiam por aí, são o remédio jurídico eficiente e eficaz contra o enriquecimento ilícito às custas do suor alheio…, viu tolinhos…!

Luiz Guilherme
Luiz Guilherme
1 mês atrás

A AVIBRAS tem potencial para além de se tornar uma gigante armamentista, também se tornar uma “Spacex”.

E se o governo brasileiro e as forças armadas tivessem vergonha na cara, fariam uma espécie de consórcio entre as principais empresas (Embraer, Akaer, Avibras, etc…) para que esse setor espacial fosse fomentado e a AVIBRAS se tornasse a ponta de lança com apoio financeiro do BNDES.

É tecnologia estratégica.

Mas o atual governo e o comando submisso prefere manter as forças armadas e o setor de defesa enfraquecidos, para que qualquer ditadorzinho de banana possa insinuar nos invadir.

Preferem seguir comprando sucata estrangeira do que fomentar e comprar projetos nacionais de alta tecnologia.

Vila Nova
Vila Nova
1 mês atrás

Duvido muito que seja benéfico ao Brasil!
Anotem aí!

Bruno
Bruno
1 mês atrás

Avibras precisa ser estatizada ou gerida por empresas nacionais, não podemos entregar de forma alguma pra países estrangeiros.