Primeiro núcleo de plutônio para ogiva W87-1 é produzido e certificado pela NNSA para o estoque nuclear dos EUA

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WASHINGTON – Em 1º de outubro de 2024, a Administração Nacional de Segurança Nuclear (NNSA) do Departamento de Energia dos EUA verificou a conclusão da Primeira Unidade de Produção (FPU) de um núcleo de plutônio para o Programa de Modificação W87-1. O núcleo de plutônio é um componente essencial nas ogivas nucleares dos Estados Unidos.

A NNSA está atualmente reconstruindo a capacidade de fabricação de núcleos de plutônio, com uma meta de produção de pelo menos 80 unidades por ano. Durante a Guerra Fria, os EUA eram capazes de produzir centenas de núcleos anualmente, mas essa produção foi interrompida em 1989. Desde então, a NNSA tem trabalhado para recapacitar essa produção, que deteriorou no período pós-Guerra Fria, em toda a sua infraestrutura de segurança nuclear.

A conquista da FPU do núcleo W87-1 é um marco importante para a modernização do estoque de armas nucleares dos EUA. A ogiva W87-1 apoia o míssil balístico intercontinental (ICBM) Sentinel do Departamento de Defesa, que fará parte da defesa nuclear terrestre do país, substituindo os ICBMs Minuteman III.

Este primeiro núcleo de plutônio totalmente qualificado para a ogiva W87-1 foi “certificado” após atender a todos os requisitos, significando sua prontidão para ser incorporado ao estoque nuclear dos EUA com qualidade de “reserva de guerra”. Especialistas de várias instituições, incluindo o Laboratório Nacional Lawrence Livermore, o Laboratório Nacional Los Alamos (LANL), o Kansas City National Security Campus (KCNSC) e o Nevada National Security Site, colaboraram com a NNSA ao longo de oito anos para desenvolver e aprimorar os processos de qualificação, certificação e aceitação necessários para fabricar este núcleo. A fabricação do núcleo de plutônio foi concluída no LANL, com o Laboratório Livermore responsável pelo design do núcleo e o KCNSC pela produção dos componentes não nucleares.

“Esse esforço complexo, executado por nossos parceiros de missão, representa um passo importante em nosso caminho para restaurar e modernizar a capacidade da NNSA de produzir núcleos de plutônio nas quantidades necessárias para atender às exigências militares estabelecidas pelo Departamento de Defesa”, disse o Dr. Marvin Adams, Administrador Adjunto para Programas de Defesa.

A produção consistente de núcleos de plutônio e capacidades experimentais robustas para estudar suas propriedades são vitais para o estoque nuclear. As atividades para alcançar a meta de 30 núcleos por ano no LANL continuam, e a instalação de novos equipamentos e melhorias nas instalações proporcionarão uma capacidade de produção cada vez mais confiável. A Savannah River Plutonium Processing Facility, no Savannah River Site, terá a capacidade de produzir pelo menos 50 núcleos por ano até meados da década de 2030.

A NNSA continua a restaurar e modernizar todo o conjunto de capacidades de fabricação necessárias para desenvolver uma infraestrutura mais resiliente, a fim de atender aos objetivos em evolução da dissuasão nuclear.

FONTE: National Nuclear Security Administration

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Clésio Luiz
Clésio Luiz
3 meses atrás

Nuclear bomb for me but not for thee.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Clésio Luiz
3 meses atrás

Com o apoio de muitos que defendem esse status quo ou a ideia pueril de banir todas as armas nucleares.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Allan Lemos
3 meses atrás

Então…. há um equívoco em seu argumento… defender o banimento total das armas nucleares é o oposto de concordar com a ideia que alguns podem ter e outros não ou da ideia que se um tem, todos podem ter.

O fim das armas nucleares é um imperativo civilizatório

Bosco
Bosco
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Camargoer,
Sem que você é um idealista e acredito na sua nobreza de caráter mas é impossível tal sociedade mundial sem armas nucleares (ou biológica, genéticas, químicas, etc.) existir um dia.
O dia que as grandes potências renunciarem às armas nucleares elas se tornarão reféns de qualquer republiqueta de faz de contas ou mesmo de grupos não estatais que anunciarem ter meia dúzia de armas.
O máximo que se poderá reivindicar é que as potências tenham uma quantidade mínima.
Os EUA já estabeleceram que num futuro q médio prazo , havendo defesas consistentes e armas convencionais de longo alcance de alta precisão , um total de 300 ogivas é uma quantidade minima necessária .

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Bosco
3 meses atrás

Olá Bosco.

De fato, minha defesa do total banimento das armas nucleares e uma questão ética e moral.

De modo geral, gosto de fazer análises geopolíticas realistas e baseadas em evidências. Tem gente que discorda delas, mas eu acerto mais que erro.

Existem as questões técnicas e científicas. Estas são as mais fáceis.

Tem as questões políticas… neste aspecto, é bastante clara as minhas ideias. Deixo isso bem claro.

Por fim, tem coisas que defendo, como o banimento total das armas nucleares, que estão acima de qualquer outra consideração.

Lembro do Prof. Linus Pauling… que ganhou o prẽmio Nobel de Química e depois o da Paz pela sua luta contra as armas nucleares. Tem o Carl Sagan.. são pessoas que me influenciaram profundamente nos valores humanistas.

Curiosamente, há décadas os prêmios Nobel da Paz têm ignorado a questão das armas nucleares.. esta discussão precisa ser retomada.

elias
elias
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

” uma questão ética e moral”, a falibilidade esta intrínseca no ser humano, veja a historia , a dissuasão é primordial para se manter , principalmente no mundo de hoje ,. o que voce argumenta é de uma maneira extremamente pueril e superficial (talvez intencional),é o tal do” politicamente correto” para os subjugados . afinal assim como o cancer a hipocrisia cinismo inveja ganancia são os nossos piores pesadelos nesta vida mundana. Voce é religioso?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  elias
3 meses atrás

Caro… politicamente correto é, muitas vezes, apenas civilidade. Tratar os oponentes de modo cortes mesmo discordando, respeitar a opção de cada pessoa (seja lá sobre o quê.. gẽnero, religião, time de futebol, sabor de pizza, poesia ou prosa, cor do cabelo… e segue). Respeitar o diferente também é aceitar a diferença sem ironias, piadas, fuxico… e segue). Também e usar um vocabulário adequado.

por exemplo, nunca sugerir que outra pessoa seja hipócrita ou cínica apensa por discordar dos argumentos.

isso é civilidade e cortesia.

elias
elias
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

a carapuça lhe serviu muito bem, muito esperto ( não sabio nem inteligente), o sortuno manipula a verborreia (psicopatia). O ‘politicamente correto’ é o falso moralismo manipulador das massas, o tal do controle social, sinceramente vejo voce um arremedo de falso profeta rsrs

elias
elias
Responder para  elias
3 meses atrás

prometi para mim mesmo ler o livro “o banquete” de platão , escutei duas palestras , modestamente e humildemente acho que agora estou apto para lê-lo, entender e discernir os argumentos dos meus orientadores para ver se realmente é o que eu percebo , sobre dialogo do amor (amor platonico) profundo e incrivelmente complexo, escrito antes de cristo como as piramides do egito, uma obra atemporal.
uma sugestao

André
André
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Hihihi a diferença de qualidade na narrativa é gritante. Sugiro meu caro, ser mais simples. Está começando a se tornar uma goleada. Como dizem “na cara não, para não estragar o velório”. Por isso o intelecto é sempre a melhor arma. Congratulações.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  André
3 meses atrás

Obrigado André… mas passou do argumentativo para o ofensivo… achei prudente ignorar, principalmente pelo respeito aos colegas que participam da trilogia.

Wilson
Wilson
Responder para  Bosco
3 meses atrás

Talvez com a superação da organização social baseada no Estado-Nação seja possível se pensar em um mundo sem guerras. A grande questão é o caminho para isso, uns defendem uma grande unificação aos moldes da União Europeia, já eu acredito que isso só é possível com o fim do Estado e sua autoridade.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Isso seria o ideal, mas a bomba nuclear é uma caixa de pandora que jamais vai ser fechada.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Rodolfo
3 meses atrás

Então.. tem coisas possível e improváveis… o único modo de garantir que uma guerra nuclear é impossível apenas com o total banimento das armas nucleares.

Fabio
Fabio
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Também há a opção de quem possui despejá-las uns nos outros até não ter mais nenhuma… acho que é o mais provável.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Fabio
3 meses atrás

Pois é… é contra isso que eu defende o total banimento das armas nucleares.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Ideia fantasiosa.

Se pessoas fabricam porretes para brigar, banir todos eles não irá adiantar nada já que quando tiverem novamente vontade de brigar, bastarão fabricar novamente os porretes.

Tal ideia, ignorando outras questões, só faria sentido se além de banir os porretes, eliminassem todos que tivessem conhecimento de como fabricar porretes ou a memória deles.

No caso das armas nucleares, teríamos que, de algum modo, eliminar da memória humana os trabalhos de Hahn, Fritz, Strasmann, Rutherford, Szilárd e outros.

Esse seria o único modo de garantir que não haveria outra bomba nuclear, aliás, nem assim haveria garantia de que lá na frente, outros químicos e físicos descobrissem a quebra do núcleo atômico e que chegassem a conclusão invariável de que a energia resultante poderia ser usada na guerra.

Então, não só é uma ideia que não resolveria nada, como também seria impraticável a menos que se eliminasse uma boa parte do conhecimento científico humano.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Allan Lemos
3 meses atrás

Então… a história mostra que eu tenho mais razão que vocẽ.

Exemplos… eleições gerais, voto feminino, fim da escravidão, erradicação da varíola… a lista dos avanços civilizatórios é imensa.

Esquecer ou apagar o conhecimento técnico e científico seria um erro para o banimento das armas nucleares. Seria como banir qualquer memórias sobre o holocausto, por exemplo… sem a memória, ele poderia ocorrer novamente.

É por isso que o Japão mantém os memoriais de Hiroshima e Nagasaki… que tive a chance de visitar ambos.

O fato de alguma coisa ser difícil não significa ser impossível

“…We choose to go to the Moon in this decade and do the other things, not because they are easy, but because they are hard…”

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Nada disso anula o que eu falei. Se milagrosamente houvesse um acordo hoje para banir as armas, nada impediria que amanhā as fizessem de novo caso o país estivesse a beira da aniquilaçāo total, como aconteceu com Israel.

Se já sabem fazer, vāo fazer quando precisarem.

Como eu disse, ideia inútil, impraticável e pueril.

Sugiro que você sonhe com coisas factíveis minimamente.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Allan Lemos
3 meses atrás

Então… Nada disso usa o fato que eu defendo o total banimento das armas nucleares por uma posição ética e moral… Não.muda o fato que isto é um imperativo civilizatório e humanista.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

O que sustentou a civilizaçāo foi justamente a arma nuclear, sem ela teria havido a WW3, WW4…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Allan Lemos
3 meses atrás

Esta afirmação não tem sustentação. É apenas uma suposição impossível de ser checada..

Os EUA entraram na Guerra após o ataque japonês.. e se o ataque não tivesse acontecido, a Alemanha teria vencido a URSS? E se Pinochet tivesse sido assassinado por uma militar próximo a ele durante o golpe no Chile? E algum militar soviético tivesse disparado um míssil nuclear tático contra um navio da marinha dos EUA na crise dos mísseis?

Passados alternativos é apenas ficção.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Nāo é, é fato conhecido pelos historiadores que Hiroshima foi um recado à URSS, por isso ela nāo usou o maior exército que já existiu contra a Europa.

Nāo houvesse as armas, EUA e URSS teriam se enfrentado em algum momento.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Allan Lemos
3 meses atrás

Existe esta interpretação mas não há documento ou evidência histórica que a confirme.

Podemos começas esta história na carta assinada por Einstein para Rooselvet alertando sobre o risco dos alemães terem a bomba em 1939.

O projeto só ganha impulso após o ataque japonês, mas já era possível supor que a Alemanha não teria a bomba tão cedo. Neste momento, praticamente qualquer cientista da área de exatas já sabia do potencial de uma bomba de urânio-235. O obstáculo era apenas o enriquecimento.

A URSS tinha espiões infiltrados no projeto desde o seu início. É difícil saber se a inteligência dos EUA sabia ou não destes espiões, mas é verdade que Stalin estava bem informado do teste de Trinity quando Truman o informou. em Postdam.

Ora, se Truman informou Stalin, qual seria a necessidade de explodir Hiroshima e Nagasaki?

Havia dois planos. 1) invadir o Japão e fazer uma guerra convencional como foi feito na Alemanha ou 2) bombardear o Japão com armas nucleares.

No caso da Alemanha, as tropas dos EUA estacionaram longe de Berlin, deixando a ocupação para a URSS, evitando mais perdas humanas. Patton e Mont ficaram irritados pela decisão, mas Eisenhower seguia a instrução de Rooselvelt.

Após a morte de Roosevelt, Truman foi informado da existência da bomba. Os cientistas tinham certeza sobre a bomba de urãnio lançada sobre HIroshima. A dúvida era sobre a bomba de plitônio jogada sober Nagasaki.

Após a primeira bomba, os militares japoneses ainda insistiam em lutar até o último homem. Após a segunda bomba, o Imperador decidiu pela rendição.

Há um memorando de Grooves informando que ele poderia produzir uma nova bomba até o fim de agosto e depois produzir um bomba a cada semana.

Truman determina que apenas ele poderia autorizar o uso de outras bombas.

A URSS tinha declarado guerra ao Japão e já estava ocupando o norte do Japão. Isso influenciou a decisão do Japão de encerrar a guerra.

Ou seja, não já evidência do objeto das bombas sobre o Japão ser um alerta contra a URSS, até porque a URSS explodiu a sua bomba pouco depois.. era uma cópia da bomba de plitônio.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Allan Lemos
3 meses atrás

Allan, a preocupação em ser um recado para a URSS passou longe, bem longe de ser a preocupação principal com o uso das armas atômicas pelos EUA. A principal consideração sobre o uso das armas relativa à URSS era de fazer com que a URSS tivesse o mínimo de concessões territoriais (e consequente influência) na Ásia/Pacífico no pós-guerra, e essa preocupação não estava nem mesmo perto de ser a consideração principal.

Dê uma lida em ‘Downfall’ de Richard B. Frank. Excelente livro.

William
William
Responder para  Allan Lemos
3 meses atrás

É parecido com a conversa de proteger a Amazônia pra salvar o mundo.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  William
3 meses atrás

Caro… obviamente a Floresta Amazônica sozinha nunca terá condições de salvar o mundo… alias, isto é uma responsabilidade da espécie humana.

Entre tantas ações necessárias é possível começar com a redução das emissões de carbono, reflorestamento das áreas degradadas, redução do desmatamento em escala mundial, inclusive as florestas na Indonésia e no sudeste asiático, na preservação das áreas de savana no mundo, inclusive no Cerrado brasileiro e as áreas alagáveis no mundo, incluindo a região do pantanal no Brasil e nos países vizinhos…

Também tem uma reforma urbana em todas as cidades implementando distribuição de água potável, tratamento de esgotos, coleta seletiva de recicláveis.. um amplo processo de arborização, revitalização dos rios que passam em áreas urbanas e a reversão da impermeabilização dos espaços urbanos..

e também o total banimento das armas nucleares

Marcelo
Marcelo
Responder para  Clésio Luiz
3 meses atrás

Os americanos desenvolve armamento nuclear e ainda faz divulgação,já um país lá da América do sul assinou o tratado de não ploriferaçao de armas nucleares e o nao desenvolvimento de armamento nuclear.
Alguem levou uma bela grana.

Franklin
Franklin
Responder para  Marcelo
3 meses atrás

Vc acha que os USA cresceram sem ajuda do estado? Tudo nos EUA foi e é financiado pelo estado, vide a produção de chips neste momento. Todas as tecnologias mais sofisticadas foram financiadas pelo governo americano, o vale do silício, onde tivemos Steve Jobs criando a Apple, foi financiado pelo estado americano e a própria “Apple” recebeu recursos do estado para criação e produção de computadores visando as instalações americanas, nada nos EUA foi criado ou teve investimento inicial pelo capital privado. Primeiro o estado investe, pois são investimentos de alto risco, sem a certeza do retorno e logo depois é disponibilizado para iniciativa privada. Toda a tecnologia armamentista americana foi copiada dos alemães após a segunda guerra, inclusive a bomba atômica… Essa conversa fiada de que eles criam, são de economia liberal, logo só eles podem ter, e quem não respeitar isso terá que arcar com as consequências, é pura conversa de quem se ilude com filminho de hollywood, é seguidor do “professor”HOC, adora assistir os vídeos do Marcelo (Hj no mundo militar) e com certeza é assinante do “Brasil Paralelo”…

LUIZ
LUIZ
Responder para  Franklin
3 meses atrás

E quando as empresas estão maiores que o estado como foi o caso da ATT o governo fé foi desmembrar a empresa em 3. Esse povo da economia liberal pensa que um país com estado mínimo existe. Se não fosse o gv dos EUA a Boeing teria quebrado. E o projeto do F-35 teria ido a frente sem financiamento do estado?

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  LUIZ
3 meses atrás

Penso que a maioria das pessoas que defendem o Estado Mínimo não estão defendendo uma politica de investimento zero do Estado.

Estado Mínimo é um conceito focado no Estado como possuidor dos meios de produção e de prestação de serviços.

Nada tem em relação ao Estado investir em desenvolvimento e pesquisa ou financiamento de áreas estratégicas.

O que se pretende é que as empresas, sejam de qual tipo forem, recebam recursos estatais para pesquisas e desenvolvimento e ate fabricação de tecnologias criticas e prestação de serviços públicos.

Mas que o Estado como financiador e fiscalizador das politicas publicas não pode também ser o executor das mesmas por riscos inerentes de improdutividade e corrupção.

Salvo exceções pontuais, tudo o que o Estado executa em politica publica pode ser contratado no setor privado com melhor eficiência e melhor custo. Mesmo o lucro empresarial acrescido ainda custa menos que a ineficiência e corrupção estatal.

Bosco
Bosco
3 meses atrás

Será que o rendimento foi incrementado?
A W87 padrão tem rendimento de 300 kt mas há possibilidade de aumentar para 475 kt.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Bosco
3 meses atrás
Bosco
Bosco
Responder para  Marcelo
3 meses atrás

É legal isso mas a teoria na prática é outra coisa.
Sabemos também como colocar satélites em órbita mas não conseguimos fazê-lo.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Marcelo
3 meses atrás

Tenho este livro… é difícil de encontrar… e difícil de ler.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Ja esta traduzido pro ingles e disponivel na Amazon americana.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Rodolfo
3 meses atrás

A edição em português é mais difícil.. levei um ano para encontrar um exemplar novo. Em sebos nunca vi.

Helio
Helio
3 meses atrás

Off topic: ‘Plano de salvamento’ da Avibras, da área de defesa, envolve fusão com Akaer e apoio do BNDES

https://www.estadao.com.br/economia/negocios/plano-salvar-avibras-defesa-fusao-apoio-bndes/

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
3 meses atrás

Se os EUA farão 50 por ano até 2030… quanto fara a Russia , China….no mesmo prazo…. é um loop para o fim….

Bosco
Bosco
Responder para  Bispo de Guerra
3 meses atrás

O verbo fazer nesse caso significa “modificar”.
Elas não são construídas do nada e sim renovadas.
Tanto os EUA quanto a Rússia não faz mais armas nucleares do zero há décadas.
Em tese, com manutenção, as armas nucleares americanas são pensadas para durar 100 anos

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Bosco
3 meses atrás

“NNSA está atualmente reconstruindo a capacidade de fabricação de núcleos de plutônio¨.

O “antigo¨ W87 tem 300qt de potencia.
O W87-1 perto de 500qt…

Me engana que eu gosto, 58% de aumento no poder de destruição ….

Cada 30 ogivas w87-1 equivalerão a 47 ogivas w87….aumento descarado do arsenal nuclear…

Obvio que a Russia fara o mesmo.

Bosco
Bosco
Responder para  Bispo de Guerra
3 meses atrás

O incremente do rendimento da W87 foi cogitado mas talvez não tenha sido implementado . O custo é alto e a necessidade é questionável tendo em vista os altos índices de precisão .
Os mais refistentes silos de ICBMs e os mais enterrados e reforçados bunkers não resistem a uma detonação de 300 kt a menos de 150 metros ao nível do solo.
A precisão das ogivas americanas atuais. de ICBMs e SLBMs, é inferior a 150 m de CEP.
A do Sentinel deverá ser de 50 m.

Underground
Underground
Responder para  Bosco
3 meses atrás

Bosco,
Esses cem anos requerem renovação periodicamente, creio. Saberia dizer o tempo de decréscimo para perda de capacidade como bomba nuclear, o que após necessitaria um novo “enriquecimento”?

Bosco
Bosco
Responder para  Underground
3 meses atrás

Under.
Requer muita manutenção só longo da vida útil, principalmente relativo à troca do material fuzionável como o tríti, deutério, etc.
Há alguns anos li acerca do custo anual da manutenção de cada arma nuclear ativa ( operacionais e na reserva) e inclusive das inativas antes do desmantelamento. Não me lembro os valores mas é algo astronômico.
*E o pior é que os EUA, RU , França e a Rússia não fazem testes há mais de 40 anos

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Bosco
3 meses atrás

Ninguém conhece o comportamento do plutônio a longo prazo. Por isso é preciso acompanhar como o material envelhece, se há mudança de estrutura cristalina, se o decaimento natural gera ou não espécies que podem contaminar e prejudicar o desempenho do material nuclear… isso também é verdade para o Uranio-235, talvez até em maior intensidade que no plutõnio

Não precisa de mais testes nucleares

O que é preciso é remover os contaminantes gerados pelo decaimento nuclear, processar e fundir o material nuclear e remoldá-lo.

Isso é suficiente para restaurar as propriedade iniciais, não que seja fácil.

Bosco
Bosco
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Camargoer,
O núcleo físsil não mexe. Ele é a bomba em si, com previsão de durar 100 anos.
O resto , tudo é substituível, desde os explosivos convencionais até o material fuzionável.
Havendo perda do rendimento do primeiro estágio , onde ocorre a fissão, é compensável pela adição de material impulsionador da fissão , mais fácil de lidar.
Como vc sabe o primeiro estágio só serve para “incendiar” o segundo estágio que é o responsável por mais de 95% do rendimento da arma.

Nogueira
Nogueira
Responder para  Bosco
3 meses atrás

Enquanto isso no Brasil…..
Nosso dinheiro vai todo para o lixo.
Carnaval, ruanet, e por aí vai….

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Nogueira
3 meses atrás

O Brasil nao tem orçamento pra um programa de reator num submarino. Ogivas então custa o olho da cara. Cada bomba B61 americana que é compartilhada com os membros da OTAN custa cerca de 30 milhões de dolares, ou sejam 3 bombas da um Gripen que o GF mal consegue comprar 36.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Bosco
3 meses atrás

Então.. o comportamento do núcleo de plutõnio ou de urãnio-235 passa por um processo que vou chamar de “envelhecimento”.

O U-235 tem um processo de decaimento nuclear ainda que lento. Isso vai contaminando o material. A gente ainda não sabe exatamente como amostras tão grandes de U-235 se comportam com o tempo… alguns materiais são termodinamicamente metaestáveis… parecem estáveis vão se reorganizando com o tempo… como existe esta fonte de energia do decaimento dos átomos de U235 podem ser suficiente para gerar núcleos com outra estrutura cristalina.. etc… então é preciso reprocessar este material periodicamente.. remover as impurezas e recompor a estrutura cristalina…

O plutõnio é ainda mais estranho porque é um elemento relativamente novo… as primeiras amostas de plutõnio devem ter agora 100 anos..

Agora, vocẽ tem razão sobre a necessidade de revisar todo o dispositivos.. mas ai é outro aspecto. Achei importante pontuar os problemas e dificuldades envolvidas com o plutõnio e com o U-235.

Bosco
Bosco
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Mas parece que eu me equivoquei.
De acordo com o site TWZ que acabei de ver são núcleos do primeiro estágio novos e não reformas dos antigos W87.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Bosco
3 meses atrás

Provavelmente era aquele problema que eu comentei do decaimento radioativo e consequente contaminação e da formação de fases metaestáveis na estrutura do plutõnio e do uranio-235

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Bosco
3 meses atrás

Os EUA gastam US$ 70 bilhões, para o orçamento deste ano, com armas nucleares.

Bosco
Bosco
Responder para  Jacinto Fernandes
3 meses atrás

Pois é, Jacinto.
Tem muita gente que pensa que uma arma nuclear é igual um bomba comum que é só deixar ela quietinha num lugar sequinho que uns 30 anos depois se precisar é só jogar que ela explode.
Toda arma nuclear passa por revisões periódicas , tipo semestral, a um custo altíssimo e com procedimentos de altíssima complexidade.
É coisa de cachorro grande. Rsss
Eu por exemplo duvido que a Rússia tenha as 7000 armas operacionais que alega ter.
Se tiver 1000 é muito. Rsss
Os EUA recentemente divulgou que têm menos de 4000.

Carlos Campos
Carlos Campos
3 meses atrás

Vários Quilotons de pura de Diplomacia

Jose Pereira
Jose Pereira
3 meses atrás

qual será o pais a atacar outro com bombas nucleares nos próximos anos na opinião dos senhores ?
Na minha opinião…ninguém.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Jose Pereira
3 meses atrás

Eu torço para que nenhum… por isso defende (como valor moral e humanista) o total banimento das armas nucleares. Isto nos daria a certeza que nenhuma guerra nuclear irá acontecer.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Jose Pereira
3 meses atrás

Questao de tempo. Se a cada conflito India Paquistao, India China, Russia EUA, EUA Coreia do Norte ou Ira, e agora Israel Iran, o mundo estiver proximo de um conflito, hora ou outra vai ocorrer. Com eventual ogivas na Coreia do Sul e Japao, a chance aumenta ainda mais. Por isso concordo com o Camargoer, seria imperativo pra civilização eliminar essa ameaça.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
3 meses atrás

É mais fácil países ameaçados produzirem as suas armas do que os países que ameaçam desmontarem as suas. Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Brasil, África do Sul, Alemanha, Itália, e muitos outros países têm conhecimento técnico, matéria prima e base industrial para fabricarem armas nucleares, faltando somente o interesse político. Na Coreia do Sul o debate político já existe, no Japão está começando. Em Taiwan não haverá debate, eles simplesmente vão apresentar o fato consumado.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Jacinto Fernandes
3 meses atrás

Olá Jacinto.. há muitos anos, li um relatório sobre a intenção do Japão produzir uma arma nuclear, mas eles desistiram da ideia depois de avaliar o custo de manutenção de todo o aparato, inclusive dos meios de lançamento. Consumiriam entre 1/3 e 1/2 dos recursos do ministério de defesa japonŵs.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

O novo primeiro ministro já levantou essa possibilidade.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Rodolfo
3 meses atrás

Existe uma discussão antiga no Japão sobre mudar o papel das forças armadas… mas isso demandaria uma nova constituinte.

O art.9 é definitivo

Aspirando sinceramente a paz mundial baseada na justiça e ordem, o povo japonês renuncia para sempre o uso da guerra como direito soberano da nação ou a ameaça e uso da força como meio de se resolver disputas internacionais. Com a finalidade de cumprir o objetivo do parágrafo anterior, as forças do exército, marinha e aeronáutica, como qualquer outra força potencial de guerra, jamais será mantida. O direito a beligerância do Estado não será reconhecido.

As forças de autodefesa são toleradas em um contexto da Guerra Fria.

Do memo modo que existe uma extrema direita no Japão, que defende o retorno ao modelo militarista e no poder divino do Imperador, similar ao que existia antes da II Guerra, existe uma esquerda muito bem articulada com os movimentos pacifistas, talvez até mais articulada que a extrema direita.

A estrutura partidária no Japão é extremamente fechada. A ascensão de novas lideranças é bem difícil a não ser pelo nominal apoio dos líderes partidários… isso explica porque as disputa partidária no Japão é mais ou menos engessada.

mas….. chamar uma nova constituindo em torno de um arsenal nuclear e um longo caminho, que espero nunca seja percorrido.

Lembrando ainda que o Japão ratificou o TNP… seria um desastre diplomático ele sair.. seria o sinal para outros países também abandorem

A presença do Japão no TNP é o próprio símbolo do tratato.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

A questão das armas nucleares no Japão é “rec sic stantibus” – ‘enquanto as coisas estão assim’. Até hoje, a rigor, não existe razão para os japoneses terem armas nucleares. A China tem poucas armas nucleares. Mas os chineses estão aumentando seu arsenal e há sinais confusos vindo dos EUA. Se a temperatura continuar aumentando, os japoneses vao reavaliar as suas opções.

Franz A. Neeracher
Responder para  Jacinto Fernandes
3 meses atrás

A China possue cerca de 500 armas nucleares….não acho pouca coisa!

Com expectativa de atingir 1000 até o fim da década.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Jacinto Fernandes
3 meses atrás

A China tem muitas armas nucleares. Precisaria verificar, mas acredito que é o terceiro maior arsenal, depois da Russia e dos EUA.

Creio que a China também tem submarinos para lançamento de mísseis… e lembre que a China tem o domínio de foguetes de combustível líquido..,

O caso do Japão é mais complicado. Existe um impedimento constitucional que só pode ser alterado por meio de uma nova constituinte… a opinião pública japonesa é relativamente silenciosa sobre este assunto, mas o movimento pacifista é muito mais organizado e também maior que o movimento de ultra direita (que são os únicos que apoiam um aprofundamento do militarismo)

Outro aspecto seria a necessidade do Japão abandonar o TNP… isso seria um desastre dipliomático… acabaria com qualquer chance do Japão se tornar membro permanente do CS das ONU, que também é uma aspiração japonesa….

enfim..

assim… falo isso conhecendo o Japão com alguma profundidade.. o tempo que morei lá aproveite bastante para entender este contexto. Ná época, haviam eleito um prefeito de Tokyo de direita e era a época do PN Koisune, muito próximo de BushJr…

possível sempre é… mas acho muito improvável.

Bosco
Bosco
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

Camargoer,
O grande avanço em termos de dissuasão nuclear foi o desenvolvimento da tecnologia de mísseis com propulsão por foguetes de combustível sólido e não o de “líquido”.
O combustível sólido permitiu que ICBMs fossem “guardados” em silos subterrâneos prontos para lançamento em cerca de minutos e ainda possibilitou que fossem lançados de submarinos submersos com segurança.
Poucos países no mundo ainda adotam propulsão por foguete com combustível líquido para fins militares. No Ocidente foi completamente abolido.
A Rússia , a China , o Irã e a CN ainda não migraram totalmente para os mísseis com combustível sólido mas irão fazê-lo inevitavelmente.

Bosco
Bosco
Responder para  Camargoer.
3 meses atrás

De forma completamente inusitada os russos desenvolveram recentemente o dinossáurico Sarmat, de combustível líquido.
Os russos tem um jeito especial de fazer as coisas. rss
Tudo indica que o Sarmat é um míssil de primeiro ataque, e que portanto, ter alta prontidão não é um requisito.
Além disso os russos ainda conservam o antinavio Kh-22/32 semibalístico supersônico de combustível líquido. Inclusive sendo utilizado na Ucrânia contra alvos em terra.

Fabio
Fabio
3 meses atrás

Só eles podem, o resto é clandestino.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Fabio
3 meses atrás

O melhor é ninguém poder.
Isso resolve de modo definitivo todos os problemas envolvendo armas nucleares

Bosco
Bosco
Responder para  Fabio
3 meses atrás

Fábio,
Todo país pode. Basta querer e ter dinheiro.
Em 5 anos o Bradil poderia ter sua bomba.
Todo país é soberano e pode fazer o que bem quiser , agora, haverá forças contrárias a serem superadas.
Por exemplo, a soberana Rússia achou que tinha o direito de atacar, invadir e assassinar ucranianos. Está enfrentando forças que se lhe a opõe na medida da sua ação.
Se o Brasil quiser ter armas nucleares deve antes fazer um plebiscito, mudar a CF, se retirar do Tratado de Não Proliferação e reunir os mais tecnológicos e científico e aí é atuar nas diversas frentes que se oporão à intenção brasileira.

Vinícius
Vinícius
3 meses atrás

A proibição das armas nucleares é bobagem. No futuro terá armas muito piores e muito mais simples de se fazer. Basta ver o projeto espacial de acelerar uma nave a 40% a velocidade da luz usando lasers. Bem legal ne? O que será que aconteceria se jogassemos na Terra centenas ou milhares de toneladas a 40% a velocidade da luz? Provavelmente iríamos virar poeira. E aí vão proibir viagens interestelares no futuro? Provavelmente não.

Bosco
Bosco
Responder para  Vinícius
3 meses atrás

Vinicius,
E há inclusive a possibilidade de serem desenvolvidas armas nucleares de 4° geração . Elas não têm o gatilho de fissão, sendo de fusão pura, portanto podem ser desenvolvidas na clandestinidade sem passar pelo crivo das agências reguladoras.

Fabio
Fabio
Responder para  Vinícius
3 meses atrás

Os mais tops em tecnologia estão apanhando pra fazer uma catapulta magnética, acha mesmo que acelerar algo a 40% da velocidade da luz tá fácil ?

ChinEs
ChinEs
3 meses atrás

A China parece que é o único país com capacidade de produzir 100 bombas nucleares novas por ano, a China recebeu em 2023 material fissil da Rússia para fabricar até 1500 bombas nucleares, logo pela logica dá para ver que não é assim tão facil produzir bombas nucleares em massa, é necessário ter uma cadeia logistica muito desenvolvida, EUA + Rússia têm essas cadeias, mas a China vai se juntar ao clube em 2030, se prevê que os Chineses atijam as 2600 bombas nucleares em 2049 com o actual ritmo de expansão , ainda assim um número inferior ao dos EUA e Rússia… Mas para fazer uma guerra nuclear , basta ter umas centenas de bombas, que já faz um estrago tremendo e sem precedentes.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  ChinEs
3 meses atrás

De fato, as bombas de urãniio-235 são as mais fáceis de fazer, mas é muito difícil enriquecer urãnio a 95% ou mais… por outro lado é mais simples produzir plutônio em escala para construr várias bombas em períodos curtos… mas o dispositivo é mais complexo e difícil de ser fabricado.

Pelo que li, o objeto da China é chegar a cerca de 1000 bombas, que seria o dobro do número atual. O grande gargalo da China é a sua capacidade de lançar as bombas… ela tem tecnologia, tem recursos, mas isso demandaria um longo tempo para remodelar seus sistemas de lançamento.. A China tem poucos submarinos para lançamento de mísseis balísticos, que é a arma por excelência…

Por exemplo, a França aposentou seus mísseis nucleares lançados de silos, mas mantém 4 submarinos lançadores de mísseis balísticos e também tem capacidade de lançamento de armas nucleares usando aviões.