Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe) recebe as empresas Rafael, MBDA e DIEHL
Durante o mês de setembro de 2024, a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe) recebeu representantes das empresas Rafael Advanced Defense Systems, MBDA Missile Systems e DIEHL Defence, com a finalidade apresentar seus portfólios de Sistemas e Materiais de Emprego Militar (SMEM) descrevendo suas características e funcionalidades.
Participaram da palestra os corpos docente e discente da Escola com o objetivo de adquirir conhecimentos técnicos dos materiais no intuito de verificar a capacidade de fabricação da empresa com relação aos materiais de defesa antiaérea.
FONTE: EsACosAAe
Família IRIS-T, SPYDER ou CAMM (ER). Nada de longo alcance ou teríamos um breve resumo do SAMP-T e DAVID’S SLING 🙂 Bom aprendizado a galera e que nos ajude a escolher o melhor e acima de tudo que seja bom para o nosso orçamento e que cumpla a função.
O alcance do Spyder foi ampliado para 160 km na versão XR. Não sei exatamente como, se foi através de um novo míssil ou um novo booster, mas isso o colocaria à frente do SAMP-T NG em alcance.
Existem duas variantes de mísseis Derby (o convencional e o I-Derby ER) e um Python V. Além disso existem duas variantes do booster, um menor e um maior (ER).
Montando tudo fica mais ou menos assim:
Curto alcance (20 km): Derby e Python V
Alcance estendido (40 km): I-Derby ER e Python V
Alcance médio (60 km) : Derby + booster e Python V + booster
Longo alcance (100 km) : I-Derby ER + booster e Python V + booster
Alcance extremo (160 km) : I-Derby ER + booster ER e Python V + booster ER
Estudos, estudos e mais estudos, defesa anti-aérea que é bom nada. Mais de 10 anos na mesma novela, já se falou de S300, pantsir Spyder, etc e até hoje continuam estudando. Enquanto isso o país desprotegido, sem capacidade alguma de interceptação de aeronaves ou mísseis de cruzeiro por SAM.
O dia em que a ordem, com a grana em caixa surgir para fazer aquisição, não vamos perder tempo valioso vendo o que existe no mercado com maiores detalhes. Contatos já terão sido feitos, etc. Ganha tempo e conhecimento. É parte do trabalho, e precisa ser feito.
Dinheiro existe. Basta reduzir algumas despesas questionáveis, rever prioridades e modernizar a gestão.
Rafael é israelense….
SPYDER NA CABEÇA! Israel já demonstrou que seus sistemas de defesa AA são excelentes, não que os outros seja ruins. Entretanto com o atual desgoverno, é ruim sair algo favorável com os israelenses é só o celso amorim ou a gleise hoffman birrar, que já elvis. O Iris-T também já foi testado em combate e com bons resultados
Israel é um país problemático que vive em conflito com todos os seus vizinhos, desrespeita as resoluções das Nações Unidas e por mais de uma vez já protagonizou conflitos diplomáticos com os nossos governos. O Brasil possui a maior colônia de sírios e libaneses do mundo, além disso o nosso país é um dos signatários da proposição de dois estados (que preconiza a coexistência pacifica entre um estado hebreu e um estado palestino), a qual é tripudiada de forma unilateral por Israel. E apesar de tudo isso as FFAA brasileiras por algum motivo insistem em criar uma dependência excessiva em relação a um estado que já demonstrou hostilidade em relação ao nosso país. As FFAA brasileiras são usuárias de VANTS (Hermes e Heron), Misseis Ar-Ar (Derby e Python), Misseis AC (Spyke), Torre (UT-30), Aviônicos diversos para programas como os do AT-29, F-39 e KC-390… entre tantas outras aquisições já realizadas nos últimos anos. Todas estas aquisições sem contrapartidas comerciais ou tecnológicas significativas, não só fragilizam o nosso país como criam uma perigosa dependência em relação a um estado instável e excessivamente agressivo aos demais sem que haja justificativa para tanto. O brasil não possui nenhuma restrição para compra de equipamento militar e desfruta de boas relações com países detentores de indústria militar avançada que estariam a disposição para suprir nossas necessidades neste campo, sem a necessidade de se submeter a contradições em relação a nossa política externa e postura pacifista.
Chega a ser piada os meios de artilharia antiaérea que temos…
Eu aposto no portfólio da MBDA. Talvez seja a que possua os sistemas mais completos, além de tem um bom histórico de fornecimento de mísseis (de diversos tipos) para as Forças Armadas.
Além disso, recentemente a MBDA abriu um escritório no Brasil e já se associou à Abimde: https://abimde.org.br/pt-br/associado/associadas/mbda-brasil/.
Além do que, considerando as informações que possuímos, adquiridas pelos portais especializados, a MB vai de CAMM nas Tamandarés; a FAB irá em busca de um sistema AAAe de maior altitude (Aster SAMP/T ?) e o EB vai precisar adquirir novos mísseis AC (Akeron MP?)… enfim… ficam as perguntas.
Abraço
Mas, ainda assim, eu penso que o melhor seria um esforço par desenvolver um sistema nacional, que, conforme já apontei, pode ser possível, pois já temos basicamente desenvolvidos todos os componentes:
Radar: Saber 200MMR
Mìssil: A-Darte e MAA-1B Piranha (em ambos poder-se-ia evoluir para modelos mais atualizados, como um A-Darte NG e MAA-1C Piranha)
Sistema de Comando e Controle: poderia ser baseado no sistema Arkhe da Atech;
Plataforma: nada de Astros. Um sistema parecido com o SLAMRAAM, mas baseado em uma viatura Agrale Marruá AM31.
Penso que, após a efetivação, dar-nos-ia um sistema muito interessante,
Fica a sugestão.
Abraço.