IMAGENS: Tecnologia e Memória – Exército Avalia Centauro II e Cascavel NG e Batiza Míssil ‘Max’

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Exército Avalia Centauro II e Cascavel NG e Batiza Míssil Max - 1

O Exército Brasileiro, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), realizou uma série de testes com novas viaturas no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), localizado em Guaratiba, Rio de Janeiro, reforçando sua capacidade de operação em diversos cenários. As viaturas testadas foram a Centauro II e a Cascavel NG, tendo tecnologias avançadas para terrenos hostis. Além dos testes, o evento contou com a cerimônia de batismo do novo míssil ‘Max’, uma homenagem ao herói da Segunda Guerra Mundial, Sargento Max Wolf, com a presença de sua filha, a senhora Hilda Della Nina.

O Comandante do Exército, General Tomás, acompanhou os testes e na ocasião enfatizou sobre a importância das novas viaturas para a operacionalidade do Exército Brasileiro. “Hoje podemos verificar mais uma comprovação da potência e constante evolução tecnológica no qual se encontra o nosso Exército Brasileiro. As viaturas Centauro, com sua robustez e preparo bélico e a Cascavel, mais modernizada, fortalecem ainda mais a operacionalidade da nossa força terrestre”, destacou.

Durante os testes, especialistas do CAEx avaliaram o desempenho das viaturas em situações extremas, como terrenos acidentados e cenários de combate simulado. Foram realizadas transposição de rampa lateral de 30%, transposição de rampa longitudinal de 60% e imobilização em rampa longitudinal de 60%, além dos testes de transposição de vau. O objetivo é assegurar que os veículos estejam preparados para atender às demandas operacionais do Exército.

Em paralelo aos testes, o Exército realizou a cerimônia de batismo do míssil ‘Max’, um sistema de defesa de última geração. O míssil foi batizado em homenagem ao Sargento Max Wolf. A filha do herói de guerra, senhora Hilda, participou do ato simbólico de batismo, expressando sua emoção e orgulho pelo reconhecimento ao legado de seu pai. “Eu me sinto feliz e agradecida por essa homenagem que o Exército está fazendo para meu amado pai e espero que as gerações futuras se espelhem em pessoas como foi meu pai, aguerrido, que fez tudo o que pôde pelo seu pais,” enfatizou.

A realização dos testes com novas viaturas e o batismo do míssil ‘Max’ simbolizam a busca constante do Exército por modernização, sem esquecer as raízes históricas que formaram a identidade da Instituição. Enquanto as novas viaturas representam o avanço tecnológico e a capacidade operacional crescente, o míssil ‘Max’ reflete o respeito e a gratidão a figuras heroicas como o Sargento Max Wolf, cuja bravura inspira as gerações atuais de militares.
Com os testes e a cerimônia de batismo, o Exército Brasileiro reafirma seu compromisso com o aprimoramento de suas forças e a preservação de sua memória histórica, garantindo que tanto o presente quanto o futuro da Instituição sejam marcados por tecnologia de ponta e valores sólidos.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Jagder
Jagder
2 meses atrás

Não tenho palavras para comentar. É muita tecnologia e inovação!

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Jagder
2 meses atrás

Quando eu ver o Centauro 2 vou ficar igual uma criança eufórica rsrsrsrsrsrs

Rafa
Rafa
Responder para  Jagder
2 meses atrás

Passa décadas e o velho cinto NA continua a aparecer nas fotos.
E o capacete de motoboy? Só faltava ser rosa..

Bob
Bob
Responder para  Jagder
2 meses atrás

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
2 meses atrás

Fui pesquisar sobre o Míssil MAX:

Ranger estimado: 300km.
Velocidade: Mach 3 a Mach 4.
CEP(Erro Circular Provável): 10 a 50m.

Sistema de Guiagem: São 02 –
Navegação Inercial (INS) e Correção via GPS.

Tem uma boa imunidade à guerra eletrônica(EW): Antenas direcionais /
Filtros de sinal / Sistemas de backup.

Talvez possa ter contra-medidas eletrônicas (ECM): Sistemas de interferência ativa / Modulação de frequência / Algoritmos avançados de correção de sinal / sistema anti spoofing(tentativas de enganar o míssil com sinais falsos).

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

“Ranger estimado: 300km.
Velocidade: Mach 3 a Mach 4.
CEP(Erro Circular Provável): 10 a 50m.”

Bixo, tú pesquisou sobre ATGM, ou sobre um míssil de cruzeiro?

Bosco
Bosco
Responder para  Willber Rodrigues
2 meses atrás

Depois que a IA começou a responder as perguntas do Google isso tá acontecendo.
Um dias desses perguntei pro Google a receita de pernil assado e quando tirei do forno tinha era uma lasanha.

Bueno
Bueno
Responder para  Bosco
2 meses atrás

kkkkkk

MMerlin
MMerlin
Responder para  Willber Rodrigues
2 meses atrás

“Ranger estimado: 300km.” kkkkkk

Fico tentando imaginar duas pessoas carregando esse nosso novo artefato com todo essa alcançar. Acho que fisicamente não é possível.

“Mach 3 a Mach 4” WTF ?!?!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  MMerlin
2 meses atrás

Eu dei mais risada do CEP.
Um ATGM com um CEP entre 10 a 50m é bem…míope…pra dizer o mínimo.
Nem falei sobre o alcance, que aí fica pior…

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

até pode(abóboras)…visto a dimensão do mesmo…rs … como disse , fui pesquisar…não disse que era e ponto final.

se voce tem “outros dados” os forneça … simples…o importante é conhecer a capacidade do mesmo.

Bosco
Bosco
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

Bispinho, meu amiguinho. Cê tá bem?
Isso aí que você escreveu é zoação ou é “verdade” ?
Tô em dúvida aqui.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Bosco
2 meses atrás

To susse “reginaldo leme” das armas…rs

A turba que eu adoro massacrar, veio a forra…. normal….rs

Abraço , continue assim… rs

Santamariense
Santamariense
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

Não tergiversa…tu postou uma bobagem gigantesca e agora quer desconversar…

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

“Ranger” estimado hehehehehe

Melhor usar ‘alcance’ para o míssil cruise anti-tanque 😛

Bosco
Bosco
Responder para  Leandro Costa
2 meses atrás

Até que tinha um míssil antitanque que tinha esses números aproximados.
Era o ATACMS dotado de 13 submunições guiadas BAT e que podia destruir 13 blindados num raio de 2 km do ponto central.
Ele foi cancelado por conta de terem achado que o império soviético havia acabado.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Bosco
2 meses atrás

Aí é ‘oto patamar’ Bosco. Quantas vezes o tamanho do ‘Max’?

Bosco
Bosco
Responder para  Leandro Costa
2 meses atrás

Umas 120
rssss

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Bosco
2 meses atrás

Bem, vai ver ele usa um mini-reator de dobra ou coisa parecida hehehehehehe

Nada que o Bispo não descubra numa rápida pesquisa online com total exatidão, claro! Obviamente dá para confundir o tamanho com capacidade de propelente/combustível suficiente 😛

Santamariense
Santamariense
Responder para  Leandro Costa
2 meses atrás

Ele podia ter feito pior e ter colocado “Hilux” estimado…

Santamariense
Santamariense
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

Tu tá brincando, né?

Fabio
Fabio
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

Mach 4 pra acertar um tanque que está ao alcance da visão, não achou meio estranho não colega

Segundo a Tecnologia e Defesa, digníssimo Paulo Roberto Bastos Jr.

CARACTERISTICAS TÉCNICAS DO MSS 1.2 AC “Max”

Sistema de guiagem: feixe laser (“beam rider”), com comando por linha de visada (SACLOS);Alcance operacional: de 200 a 3.200 m;Velocidade: 274 m/s;Ogiva: HEAT simples com carga explosiva HMX;Diâmetro: 127 mm;Capacidade de penetração: cerca de 500 mm em aço balístico homogêneo (RHA);Motor: propelente sólido;Peso total do sistema: 15,4 kghttps://tecnodefesa.com.br/exercito-divulga-as-primeiras-imagens-do-cascavel-ng-equipado-com-mss-1-2ac/

Bosco
Bosco
Responder para  Fabio
2 meses atrás

Fabio,
Sem querer ser chato mas há um equívoco da revista Tecnologia e Defesa a respeito do sistema de orientação do MSS 1.2 quando combina o termo LBR com SACLOS.
O míssil MSS1.2 é guiado por feixe de laser (beam rider ou “cavalgando o feixe”) de forma autônoma e não via “comandos” .
Ele não recebe nenhum “comando” da unidade lançadoras. Ele apenas se orienta de modo a permanecer “cavalgando” o feixe bem no centro, que corresponde a linha de visada da unidade de lançamento.
Já o sistema “SACLOS” significa “comando semiautomático para a linha de visada” . O termo “comando” implica que o míssil recebe “comandos” da unidade lançadora para permanecer na linha de visada. Para isso o míssil tem um “farol” infravermelho na traseira que a unidade de lançamento capta e o faz ficar alinhado com o alvo no centro da mira.
Então, apesar de parecidas, são duas formas diferentes de orientação.
O SACLOS é como se um cego quisesse chegar ao gol do outro lado do campo partindo do gol oposto e para isso ele tivesse um par de fones de ouvido e recebe instruções via wakie talkie de um elemento situando no lado oposto do campo, mandando “comandos” para ele ir mais para a direita ou mais para a esquerda.
Já o sistema LBR é como se o um homem quisesse chegar ao gol do outro lado do campo andando de costas e para isso seria conduzido por um holofote apontado no gol oposto e que tem um feixe muito intenso no meio mas menos intenso dos lados e o homem procurasse se manter no centro do feixe.
Viu a diferença? No primeiro caso o homem precisa de comandos e no segundo ele crias seus próprios comandos.
Nos dois casos basta o atirador manter o alvo no centro da mira que o míssil irá encontrá-lo. Daí o sistema de “comando” receber o termo SA ( semiautomático) enquanto que o LBR não precisa porque está implícito que ele irá seguir o feixe focado sobre o alvo.

Velame
Velame
Responder para  Bosco
2 meses atrás

Bosco, como esse sistema de guiamento laser do MSS lida com fumigenos lançados pelo alvo ou cortina de fumaça lançada pela artilharia? O laser consegue atravessar a fumaça para iluminar o alvo? O lançador possui visão termal para realizar a busca e manter a visada do alvo? Obrigado e abraço.

Bosco
Bosco
Responder para  Velame
2 meses atrás

Velame,
Muito provavelmente o laser não penetra na fumaça mas ainda que penetrasse o alvo estaria oculto e a linha de mira seria perdida.
*Há fumaças que bloqueiam a visão termal e até o radar , no caso, para mísseis como o Hellfire Longbow.

Fabio
Fabio
Responder para  Bosco
2 meses atrás

Obrigado caro Bosco por esclarecer!
Aproveitando pra tirar uma dúvida gerada, o cascavel precisará persistir a mira após o disparo do míssil até atingir o alvo, isso não o deixaria um pouco vulnerável nesse momento, pois se ele está vendo o alvo, o alvo também o vê ?

Bosco
Bosco
Responder para  Fabio
2 meses atrás

Sim, Fábio.
O alvo precisa ser adquirido pelo operador no sistema de mira, que aciona o laser e lança o míssil e que deve manter o feixe focado até o impacto.
O tempo vai depender muiyo da distância do alvo e da velocidade do míssil.
Em estando correta a informação que vc postou da T&D o míssil tem uma velocidade de 240 m/s. Tem que saber se é a máxima ou a média.
Muito provavelmente é a máxima e a média seria menos de 200 m/s (chute).
Se for 200 m/s o laser tem que estar focado no alvo por no mínimo uns 13 segundos para alvos na distância máxima. Com certeza o tempo é maior. Eu chuto 20 segundos para alvos a 2,5 km, pelo menos.
Mas o tempo total de engajamento é ainda maior porque após o comandante determinar o alvo e dua direção o condutor tem que parar o veículo, a torre girar, o sistema de mira tem que adquirir o alvo e o míssil é disparado e o feixe mantido.
Chuto pelo menos 30 segundos.

Velame
Velame
Responder para  Bosco
2 meses atrás

É possível disparar o míssil e iluminar o alvo só no final da trajetória para dar menos tempo de reação ao alvo?

Bosco
Bosco
Responder para  Velame
2 meses atrás

Já li a respeito. Não sei se funciona na prática.
Em tese não alertaria o sistema de alerta de laser, caso o alvo tivesse um, até os últimos segundos.
Há de se saber se o míssil tem essa capacidade de manobra abrupta no final e se o sensor traseiro do míssil não perde o feixe.
Até em mísseis sup-ar guiados por linha de visada , bem mais velozes e com maior capacidade de manobra lateral. o acompanhamento do alvo tem que ser “suave”.

Bosco
Bosco
Responder para  Fabio
2 meses atrás

E só de curiosidade , no inicio do século o USA estava buscando um míssil antitanque veicular que fosse hipersônico e que destruísse o alvo por energia cinética.
https://en.wikipedia.org/wiki/Compact_Kinetic_Energy_Missile
https://en.wikipedia.org/wiki/Compact_Kinetic_Energy_Missile

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

Dados errados

BraZil
BraZil
2 meses atrás

O perfil frontal do Cascavel melhorou muito. Ficou mais aguerrido…pena as carenagens dos visores não serem menores…mas vamos fazer uma limonada boa

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  BraZil
2 meses atrás

Quando olhei para os visores, a primeira coisa que pensei foi: o Cascavel é tão velho que agora precisa de óculos.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Sulamericano
2 meses atrás

Eu já lembrei dos holofotes do Batman.
Lembro de ter lido de um envolvido no projeto que os sensores óticos eram 100% nacionais e que, até a versão final, eles seriam menores.
Estavam tendo problemas com superaquecimento.
A situação não deve ter sido resolvido.
Concordo que é importante priorizarmos a produção nacional, mas os equipamentos, comparados a outros existentes no mercado, ficaram desproporcionais.

Independente disso, o Cascavel ficou realmente mais bruto, visualmente.
Mas isto não muda nada.
É uma viatura estruturalmente defasada e isto não pode ser melhorado.

Se tivesse sido usado como lab para uma posterior nova viatura com nova estrutura e blindagem atual, de repente um canhão 105mm, trazendo o novo conjunto de força adotado (motor e transmissão) e toda nova eletrônica e outras melhorias incluídas, estaria concordando.

India-Mike
India-Mike
2 meses atrás

Tem coisa q se acostuma, mas quanto mais se olha pros optrônicos do ‘novo’ cascavel, maiores eles ficam.

Em relação ao lançador do MAC ‘Max’, seria interessante saber se já é um protótipo totalmente funcional e integrado a esta viatura demonstrada (ou seja, se poderia realizar um disparo ‘hoje’ do protótipo 02 do Cascavel NG) ou se é um mockup volumétrico apenas para demonstrar disposição etc

Welington S.
Welington S.
2 meses atrás

Estamos vendo o nascimento de uma cavalaria blindada italiana em nossas forças. Me pergunto qual carro de combate teremos mais para frente. Enfim. Meus parabéns ao EB pela escolha do míssil brasileiro. Agora, com a sua continuidade de desenvolvimento, nos tornará menos dependentes de ofertas externas e isso é bom para o Brasil.

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  Welington S.
2 meses atrás

Eu não ficaria tão empolgado assim…

Welington S.
Welington S.
Responder para  Sulamericano
2 meses atrás

É aquela: sonhar é de graça.

Rafael Cordeiro
Rafael Cordeiro
Responder para  Welington S.
2 meses atrás

Não expresse isso publicamente, ainda mais na internet, pode vir taxação de sonho por aí! kkk

Tenho problema com assimetria, pra mim poderiam instalar mais um lançador do outro lado do carro. Antes precisamos saber se isso tudo vai funcionar e imagino que desses testes sairão algumas respostas.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Rafael Cordeiro
2 meses atrás

Talvez exista algo relacionado a peso que poderia desequilibrar a viatura.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Welington S.
2 meses atrás

sei não isso de “cavalaria blindada” depois da guerra na Ucrania…

1916 apareceu o 1º tanque (Mark I britânico).

2022 drones baratos – tornam a guerra contra veículos blindados mais eficiente e acessível a nações menores ou forças menos equipadas.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

Uma coisa não se sobrepõe à outra; se assim fosse, por que ainda estamos assistindo a todas as forças mundiais investirem em novos carros de combate tecnológicos e com capacidade para enfrentar drones? Apesar de termos observado um aumento significativo no número de drones em campos de batalha, nunca um carro de combate será anulado por conta desse fenômeno. Um carro de combate, por mais ”vulnerável” que seja, ainda é extremamente importante ter uma força blindada.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Responder para  Welington S.
2 meses atrás

Ser anulado … Ucrânia inferior em tudo face a Russia … com drones compensou e muito essa inferioridade….

Sem os drones ….tanques russos “sapateariam”..rs no solo ucraniano.

Bosco
Bosco
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

E viva a iniciativa privada. rsss
Tivesse sido previsto pelos militares (agentes estatais) e custaria o olho da cara competindo com os mísseis. Mas como os drones foram introduzidos primeiro no mercado civil ele naturalmente ficou barato.
Pensar que o maldito mercado está acabando com o santo estado russo é meio que uma justiça poética em curso.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Bosco
2 meses atrás

Mestre Bosco
Tem algum míssil antitaque
Que pode ser disparado com veículo em movimento ou o veículo tem que estar parado?

Bosco
Bosco
Responder para  Rodrigo
2 meses atrás

Rodrigo,
Em tese todo míssil “fire and forget ” com lançador escravizado a uma plaraforma giroestabilizada com optrônicos com autotracking pode ser lançado em movimento.
O Javelin na torreta CROWS pode.
Vou ver se acho um vídeo.

Heinz
Heinz
Responder para  Bispo de Guerra
2 meses atrás

Então porque russos e Ucranianos continuam fabricando tanques ampliado suas fábricas desses blindados ? Me diz aí especialista

Bob
Bob
Responder para  Heinz
2 meses atrás

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
2 meses atrás

Continuo sendo crítico em gastar grana e tempo integrando esse míssil no Cascavel, e não no Guaraní.
Mas tirando isso, é bom saber que o EB finalmente está dando atenção a esse ATGM ( tomara que versões melhores dele sejam feitas ) e é bom saber que o EB finalmente está entrando no séc. XXI.

Construtor
Construtor
2 meses atrás

Muito bom. Agora é escolher o novo substituto ao Leopard.

Carlos Pietro
Carlos Pietro
2 meses atrás

Bom dia, uma pergunta de leigo no assunto, o que são aquelas “coisas” em cima da torre? É muito chamativo, estranho e desproporcional. Teria alguma utilidade este trambolho gigante?

Bosco
Bosco
Responder para  Carlos Pietro
2 meses atrás

Carlos,
São os sistemas eletroópticos . O mais alto é de vigilância, para ser utilizado pelo comandante do veículo , capaz de girar 360°. Ele detecta os alvos e informa para o atirador.
O mais baixo deve estar alinhado ao cano do canhão e serve para fazer a mira do canhão e do míssil contra o alvo que o comandante determinou.
Eles devem conter um sistema de imagem diurna, um sistema de imagem térmica (o disco grande) e um laser telemétrico.
O emissor do feixe laser que orienta o míssil parece ser aquele ao lado do lançador de mísseis.

Carlos Pietro
Carlos Pietro
Responder para  Bosco
2 meses atrás

Obrigado; pode ser substituído por equipamentos menores,com a mesma função? Tecnologia para isso já existe,né? A miniaturização.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Carlos Pietro
2 meses atrás

Ter tem menores, porém esses são feitos no Brasil

Bosco
Bosco
Responder para  Carlos Campos
2 meses atrás

Eu acho que é isso mesmo.

Emmanuel
Emmanuel
2 meses atrás

Gastar dinheiro com o Cascavel é como dar paracetamol para uma pessoa com câncer terminal.
Ajuda muito.

Jose Pereira
Jose Pereira
2 meses atrás

Cascavel ng…pronto agora estamos prontos para enfrentar os HAVw A6
Juggernaut,AT-AT,AT-ST,TA-TI,TABA do império galáctico.

Tuxedo
Tuxedo
2 meses atrás

Cascavel NG kkkkk, de fato é um bom blindado para desfiles comemorativos.

Já o Centauro II, esse aí é a nova promessa do EB.

carvalho2008
carvalho2008
2 meses atrás

Porque este aqui pode e o cascavel não pode?
comment image

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
2 meses atrás

porque este aqui pode e o cascavel não pode?
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Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  carvalho2008
2 meses atrás

Então Mestre André…fica complicado…
1) um tem o lança míssil…o outro tem 2 mísseis e mais o 90 mm

2) laser, fibra, pensei a discussão seja o carro, se colocar o TOW então resolve?

3) e? ….o de 80 está mais blindado….quem não lembra a tentativa dos primeiros usos colocando concreto nas laterais do Humvee? Mogadicio não aprovou no teste…

Bosco
Bosco
Responder para  carvalho2008
2 meses atrás

André,
O TOW 2 é guiado por um fio de cobre e tem uma versão “wire less” guiada por radiofrequência.

Nilo
Nilo
Responder para  carvalho2008
2 meses atrás

Um esforço que merece todos elogios ao Exército e as empresas envolvidas no Projeto do Novo Cascavel, quando a China deu início aos seus projetos também foram motivos de piada por aqui, mas como a China não é Brasil, insistiu, a Itália quando lançou seu FIAT 147, aqui também foi piada, o Brasileiro é assim uma piada, bem, Deus estava de bom humor……..rsrs

Bosco
Bosco
Responder para  carvalho2008
2 meses atrás

O TOW tem alcances da ordem de 3750 m a 4500 metros, dependendo da versão.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Bosco
2 meses atrás

Blz….

Camargoer,
Camargoer,
Responder para  carvalho2008
2 meses atrás

Talvez porque o Cascavel é mais bonito

Esta foto para de um Gurgel

comment image

Carlos Pietro
Carlos Pietro
Responder para  Camargoer,
2 meses atrás

Para mim, muito bonito. Uma pena, não terem produzido em larga escala.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Carlos Pietro
2 meses atrás

feios ou bonitos, o carro de combate francẽ parece um gurgel

Bardini
Bardini
Responder para  carvalho2008
2 meses atrás

Deu um excelente exemplo para ilustrar que os franceses, que são extremamente pragmáticos no tocante a sua força terrestre, não rasgaram dinheiro em uma modernização sem fundamento de seus velhos ERC90, que foram retirados do serviço faz alguns anos.

RDX
RDX
Responder para  carvalho2008
2 meses atrás

O ERC-90 está sendo substituído pelo EBRC Jaguar.

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RDX
RDX
Responder para  RDX
2 meses atrás

O EBRC Jaguar possui blindagem full contra munição 14,5 mm perfurante, minas, IEDs e estilhaços de projéteis 155mm.

Cascavel, ERC-90, AMX-10RC e outros blindados das décadas de 70 e 80 não possuem tal proteção. Esse é o motivo pelo qual os franceses não pensaram em modernizar o ERC-90… um blindado muito mais capaz que o Cascavel, diga-se de passagem.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  RDX
2 meses atrás

Mestre RDX…não vou entrar no mérito da existencia ou não de novos modelos…até melhores….

Nem no mérito do missil, pois o essoal foca na plataforma cascavel….eis a questão…ele é um blindado de 11 ton…os demais ai são 25 e 33 ton…outra categoria…apenas reforço que hoje existem centenas e milhares de viaturas blindados de reconhecimento abaixo de 12 ton….

É só uma pergunta que sabemos a resposta…na época de sucesso estrondoso…porque foi estrondoso sim….já havia, artilharia 155mm? 152 mm? 105 mm? lança rojão? Minas e IED?

Bosco
Bosco
Responder para  RDX
2 meses atrás

Que diga-se de passagem tem um míssil antitanque com 5 km de alcance.

Gabriel BR
Gabriel BR
2 meses atrás

O Centauro 2 é o melhor !

Fabio
Fabio
2 meses atrás

Max 1.2AC.
Esse AC deve ser antes de cristo, inicio do projeto, .
Brincadeiras a parte, finalmente o exercito possui um míssil próprio nacional, concluído, adotado e com produção em escala.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Fabio
2 meses atrás

Produção em escala ainda não é uma certeza, né?

MMerlin
MMerlin
Responder para  Rafael Oliveira
2 meses atrás

Veja os frutos que a SIATT já está colhendo com a parceria estratégica junto ao grupo EDGE. Expansão do projeto MANSUP, para versão ER, e um ótimo contrato inicial.
O MAX provavelmente terá seu projeto adiantado e melhorado, para incluir como um produto mais competitivo e funcional.
Independente disso, possui vulnerabilidades sim, mais ainda assim é capaz de tirar alguns blindados de ação.

RDX
RDX
Responder para  MMerlin
2 meses atrás

Falta ogiva em tandem para ter algum potencial no mercado externo.

MMerlin
MMerlin
Responder para  RDX
2 meses atrás

Acho mais importante aumentar a capacidade de perfuração da ogiva HEAT.

RDX
RDX
Responder para  MMerlin
2 meses atrás

A ogiva HEAT em tandem aumenta a capacidade de penetração. Praticamente dobra.

Bosco
Bosco
Responder para  RDX
2 meses atrás

Pessoal,
Pelo que a gente tem visto na operação especialmente longa do Putin na Ucrânia essa ogiva tá mais que suficiente.

RDX
RDX
Responder para  Bosco
2 meses atrás

Bosco,
Ao contrário dos drones e dos ATGM de última geração (p.ex. Spike e Javelin), o MAX não é capaz de atingir o teto da torre. 500mm é insuficiente para penetrar a blindagem frontal dos tanques mais modernos e até mesmo dos antigos com blindagem ERA.

Bosco
Bosco
Responder para  RDX
2 meses atrás

Sem dúvida , RDX.
Mas a gente tem visto que todo tipo de arma tem boas chances de colocar um MBT fora de ação, inclusive os “lança-rojões” como o AT-4, M-3, etc.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  MMerlin
2 meses atrás

Torço para que o grupo EDGE efetivamente desenvolva com a SIATT todos esses produtos e que eles sejam eficientes e vendam bastante, incluindo exportações.

Mas o que eu disse é que o míssil MAX ainda não foi produzido em escala. E acrescento agora, não há garantia de que será, tampouco que o EB irá comprar milhares deles ao longo dos anos.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Rafael Oliveira
2 meses atrás

E veja só o que a SIATT já está preparando.

https://www.defesaaereanaval.com.br/defesa/siatt-avanca-na-integracao-do-mansup-ao-sistema-astros

Isso aí sim é um projeto de uma empresa que queremos ver no BID.

Dudu
Dudu
2 meses atrás

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Dudu
2 meses atrás

O Cascavel NG é de longe mais mortífero e seguro do que Eguinha Pocoto 2″

Uma declaração dessas não é patriotismo. É falta dele…
Não sei qual foi a pior. Se da produção da aeronave de 6a geração 100% brasileira (rs) ou essa aí.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Dudu
2 meses atrás

blz, vai nos atualizando…

naval762
naval762
2 meses atrás

O EB e suas peças de museu que teimam em não botar o pijama, parece aqueles generais que depois de 50 anos de serviço ainda ficam arrumando uma desculpinha pra permanecer no serviço ativo.

Gustavão
Gustavão
2 meses atrás

Centauro um blindado caro, não sei se vale a pena todo esse investimento, sabendo que tem outras versões do guarani que precisa ser desenvolvida.

willhorv
willhorv
2 meses atrás

Desculpem….mas este Alac de “última geração” e o WallE Cascavel é de infartar não…

Pedro
Pedro
2 meses atrás

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.

RDX
RDX
2 meses atrás

O substituto do Cascavel na função reconhecimento sempre foi o Guarani com canhão 30mm. Aliás, a torreta UT-30 foi desenvolvida para receber o ATGM. O canhão 30mm é muito mais versátil que o velho canhão 90mm do Cascavel.
Em muitos aspectos o Guarani se compara ao EBRC Jaguar. Em alguns é superior.
O Guarani é anfíbio, possui espaço para transportar cargas, tropas e/ou uma equipe com drone para missões de reconhecimento. O Guarani também possui proteção contra IEDs e minas…e se receber placas de blindagem adicional passa a ter proteção contra estilhaços de artilharia e metralhadoras pesadas.

RDX
RDX
Responder para  RDX
2 meses atrás

Sem falar que a modernização do Cascavel cortou a potencial produção de mais 400 Guaranis.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  RDX
2 meses atrás

sim, o problema é este….mas seriam 400 Guaranis a mais para aposentar 400 cascaveis a menos…foi esta a conta de economia que fizeram…e ai sim, justa a comparação Guarani 30 mm X cascavel 90 mm…só acho que deveriam nesta economia toda, fazer ao menos o meio termo que seria o cascavél+Torc 30mm que parecia ter casado muito bem, mas a economia não deu nem para isto….

Ao menos cabem dois cascaveis NG num C-390…num ensaio de necessidade desta em Roraima, ao teria esta vantagem de mobilização

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
2 meses atrás

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India-Mike
India-Mike
Responder para  carvalho2008
2 meses atrás

Carvalho, entendo q esse seu ‘meio termo’ seria um trabalho de engenharia muito maior e mais caro do q a proposta agora apresentada do ‘Cascavel NG’…

Primeiro q envolveria a compra das torres q além de mais dispendiosas q as UT-30, não foram homologadas e não se sabe quanto tempo isso demoraria. Segundo q Deus sabe quais foram as soluções de engenharia utilizadas pra unir essa torre não tripulada com o chassis do cascavel q não tem espaço interno pra acomodar comandante e atirador. Você já viu alguma foto interna mostrando o arranjo dos tripulantes? Se tiver compartilhe por favor.

Presumo q ou foi feita uma total alteração na parte central e traseira do chassis do Cascavel no protótipo com a Torc (e q seria imensamente caro de reproduzir em escala, além de poder trazer fragilidades estruturais etc… parece inclusive haver uma protuberância em forma de ‘caixa’ na parte traseira do protótipo), ou nada foi feito internamente e esse é apenas um demonstrador não funcional.

Sinceramente, pro Cascavel, quanto mais barata for essa ‘modernização’, melhor. Nada pra mim justifica a integração do MSS 1.2 com o carro (como já discutido no outro tópico), até pq vai encarecer em muito tanto a modernização quanto a operação das vtr q em princípio seriam destinadas para unidades de cavalaria ‘menos priviligiadas’ e q teriam dificuldade com recursos pra manter esses mísseis.

Uma pergunta pro bosco, se ele estiver lendo: se tudo q fosse feito no Cascavel fosse instalar uma torre remax ao topo ou da cúpula do atirador ou do comandante, poderia se utilizar os sensores dessa pra ajudar a solução de tiro do canhão de 90mm, ou isso apenas aumentaria a consciência situacional da vtr sem melhorar sua capacidade de tiro noturno etc?

Santamariense
Santamariense
Responder para  RDX
2 meses atrás

RDX, só a torre UT30BR + canhão Bushmaster custa mais caro que uma viatura Cascavel NG completa. Todo mundo, mesmo quem não conhece quase nada do tema, sabe que o Cascavel é uma viatura antiga. Falar que esse, aquele ou aquele outro blindado seria melhor é falar o óbvio. Mas, e o dinheiro? A plata? The money?

India-Mike
India-Mike
Responder para  Santamariense
2 meses atrás

Não tem outra saída meu caro Flanker. O EB vai ter q encolher em estrutura e tamanho. Menos GU, menos U, menos SU. Mais especialização.

As vtr cascavel não poderão ser substituídas 1×1 e vamos ter q aceitar isso.

A MB por exemplo, não quis diminuir espontaneamente, está diminuído à força e no sofrimento à medida q os navios cada vez mais antigos são desativados sem substituição. Se o EB tb se recusar a diminuir de tamanho e se adaptar vai acontecer o mesmo, estruturas vazias, faltando equipamento e pessoal, como aliás já acontece… tivemos aí os EsqdCC dos RCB q eram de mentira na época dos Leo 1A1 e q agora são teoricamente operacionais, mas vestigiais (à custa dos RCCs das Bdas Blds como bem sabe). Existem hj tb diversos RCMs com tripulações incompletas de suas VBR. Falta cmt, falta atirador, falta motorista, falta vtr.

Vamos aceitar a realidade. EsqdCMec de Bda L não tem como ter VBR mais, q se transformar em EsqdCL e q passe a ter 3 Pel Exp com 6 vtr cada. E se nao tiver Lince e tiver q ser de Marruá, paciência.

No outro extremo temos as BdaCMec, q vão ter q ser reestruturadas com a chegada do Centauro. E no mesmo movimento elas terão q ser revistas em quantidade. O EB sonhava com 4 BdaIMec e 4 BdaCMec. Já percebeu q não pode bancar as 4 de infantaria mecanizada e em breve vai perceber (se é q já não o fez) q não poderá bancar as 4 de cavalaria tão pouco. E precisa de 3 BdasCMec no RS? Claro q não.

Sinceramente nao acho q o EB consiga manter mais do q 4 Bdas mecanizadas como um todo, e elas talvez devessem ser todas de armas combinadas ou talvez duas de infantaria e duas de cavalaria. Outro problema são os RCBs… não vai ter vtr Bld nem pras BdaBld, imagina pra RCB… vai ter q ser tudo sobre roda mais cedo ou mais tarde, mas aí os cavalarianos já começam a choradeira…

No outro tópico vc perguntou se alguns foristas acreditam q as pessoas dentro do EB são ‘estupidos’. Não acho nem um pouco q o sejam, mas existem muitos tabus e o desejo de manter situações ‘ideais’ mas não reais. Compreendo totalmente a doutrina q diz ser necessário um RCB por BdaCMec, mas o q é melhor, ter um RCB ‘blindado’ não operacional mas em conformidade com a doutrina ou um RCB mecanizado operacional cuja doutrina terá q ser adaptada?

É melhor ter VBR não operacional e ultrapassada pq a doutrina pede o canhão de 90mm pra apoio de fogo ou é melhor adaptar a doutrina e aceitar q existirão esqd de cavalaria com armas de calibre não superior a 30mm e o q outros esquadrões mais leves terão apenas .50, mas q estarão todos plenamente operacionais?

Como vc disse meu caro, la plata determina tudo, então q aceitemos q a situação é crítica e se adapte antes q o EB vire a MB. Ainda dá tempo.

General de Sofá
General de Sofá
2 meses atrás

Esse Cascavel-NG me lembrou o R2-D2