Exército Brasileiro testa novas viaturas no CAEx e batiza míssil em homenagem ao Sargento Max Wolf
O Exército Brasileiro, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), realizou recentemente uma série de testes com viaturas de última geração no Centro de Avaliações do Exército (CAEx),
localizado em Guaratiba, Rio de Janeiro. Os testes reforçam a capacidade de operação das Forças Armadas em diversos cenários, marcando um avanço significativo no preparo para missões futuras.
O evento também foi marcado pela cerimônia de batismo do novo míssil “Max”, uma homenagem ao herói da Segunda Guerra Mundial, Sargento Max Wolf. A cerimônia contou com a presença especial de Hilda Della Nina, filha do sargento, prestando um tributo ao legado de bravura e dedicação de seu pai.
Durante os testes, duas viaturas blindadas sobre rodas foram avaliadas: a Centauro II, projetada para operar em terrenos hostis com tecnologia de ponta, e a Cascavel NG, a mais nova atualização desse ícone,
originalmente fabricado pela brasileira Engesa.
Especialistas do CAEx submeteram os veículos a testes severos, como terrenos acidentados e simulações de condições de combate, a fim de verificar seu desempenho e adaptabilidade em situações adversas.
Os resultados reforçam o compromisso do Exército Brasileiro em modernizar seus equipamentos e aprimorar suas capacidades e assim garantir a eficiência operacional.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Cascavel NG? Piada…
Não tem como não associar aqueles “super” blindados africanos nada confiáveis para dizer o mínimo… parece piada mesmo…
cascavel nao e caca tanques fera, e um veiculo de reconhecimento, ou seja evita o contato ao maximo so quando nao tem jeito, agora se vc quiser eu desenho aqui e te mando em slides
Deixa eles. Se tivermos uma guerra, um pega pá capá daqueles, serão os primeiros que dirão: “Por que diabos o EB não modernizou até os Sherman dos museus?”…
pois é……
Se o Brasil entrar em guerra ia moderniza, igual a Rússia e Ucrânia fizeram, mas até lá é melhor gastar com equipamento novo
Modernizada? Não reparou nos cacarecos da segunda guerra mundial que os dois lados usaram até agora
Nossa! Parabéns por saber o óbvio! Mas quem foi que falou o contrário aqui???
É um veículo obsoleto, sem utilidade no combate moderno e estamos gastando recursos precisos com ele, enquanto poderíamos investir em coisa nova, no que realmente faz diferença, como os LMV, por exemplo
Na década de 1960/70 falavam a mesma coisa das modernizações do Centurion da Africa do Sul. E em Angola, eles deram pau até em T-72….
O Cascavel é tão inútil, q Israel ofereceu comprar todos pra fazer o q faremos…
Sei que Israel modernizou alguns Cascavéis capturados e vendeu para países subdesenvolvidos, mas nunca ouvi essa história de que quis comprar os blindados do EB.
É possível responder a essas perguntas?
Quando foi?
Qual foi a proposta?
Por que o EB recusou?
LMV já tem encomenda para 420 unidades. Centauro II serão 98 e vai demorar para todos serem entregues. Se não modernizassem o Cascavel, fariam o que? Deixar os RCMec e os Esqd CMec sem viaturas de reconhecimento?
Tem uns 700 Guaranis no EB. Um fração deles já substituiria o Cascavel.
Substitui o Cascavel com Guarani…armado com o que?
Torres UT30BR ou UT30BR2.
Para missão de reconhecimento é mais do que suficiente.
O dinheiro do lote piloto já daria para comprar algumas. Se pegar todo o dinheiro do programa Cascavel NG dá para comprar pelo menos uma centena dessas torres.
Cara, uma torre UT-30 vale mais que um Guarani modernizado completo. E a torre com canhão 30 mm, por mais versátil que seja, não tem o poder de impacto de um projétil 90 mm. E o Guarani com torre UT30 tanto não é um substituto para o Cascavel que existia o projeto de uma versão de reconhecimento, a VBR-MR, 6×6 ou 8×8.
Tem encomenda. Quero ver é ter dinheiro pra pagar… parece que não conhece o país onde vive…
A encomenda dos 420 Guaicurus resulta de uma troca por 150 unidades do Guarani.
Reconhecimento hoje em dia é feito com drone. Tem drone do tamanho de um brinquedo de criança que voa baixo e filma tudo, até em infravermelho.
Viatura de última geração??? 😂😄🤣
SIm… não virá nenhuma outra geração depois desta… por isso última
geração.
Darwin explica.. riso
O Cascavel é óbvio que não, mas o Centauro II, sim, com certeza!
EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.
Cascavel totalmente modificado e modernizado.
O MSS1.2 poderia ser integrado ao Guarani ?
Achei interessante essa montagem no Cascavel.
No guaicuru seria muito bom tbm, na vdd EB investir no desenvolvimento contínuo do MSS1.2 é vantajoso para todos envolvidos.
O investimento na evolução de novas versões do MSS1.2 ocorrerá, mas não pelo EB.
Será pelo famoso capital árabe.
Não considero o MSS 1.2 um “chassi” adequado para evoluir principalmente em relação ao sistema de orientação .
Bota pra fora, mestre Bosco….porque?
Carvalho, Mísseis AC mais modernos são dotados de “seeker”, o que obriga que a ogiva seja deslocada para trás. Isso descaracterizaria completamente o MSS1.2. Ele simplesmente deixaria de ser um MSS1.2 . rssss Mísseis AC com ogivas frontais só podem ser guiadas por comando (link de fio ou RF) ou a “cavalgadura” laser (LBR), sendo que o MSS1.2 adota o laser que já é uma evolução da orientação por “comando” (SACLOS). As evoluções possíveis do MSS-1.2 podem vir na ogiva. Por exemplo, ogiva em tandem, ogiva tipo EFP para um tipo de “sobrevoo para atacar por cima” (OTA), ogiva de… Read more »
hummmm….tendi….
e c vê hipotese deste se tornar um RBS70 hibrido? um pouco mais de alcance, manobra….será que rolaria?
Sim! Demandaria uma mudança substancial no motor foguete já que um míssil sup-ar deve ser supersônico, mas o conceito geral é parecido.
Um motor maior com propelente de alta energia , uma ogiva menor de alta fragmentação e uma espoleta de proximidade e têm-se um míssil AA supersônico.
E claro, num novo lançador apropriado para engajar alvos aéreos.
Na verdade o MSS1.2 já tem naturalmente alguma capacidade AA contra helicópteros pairados ou muito lentos. Claro, em situações completamente favoráveis e improváveis. rsss
Tipo os helicópteros russos que precisam ficar pairando iluminando o seu alvo para seus misseis ?
Ué… e novas versões teriam, obrigatoriamente, que ter a mesmo sistema de orientação?
Eu entendi por atualização a mudança de sistemas e subsistemas por versões mais modernas e adequadas. Partindo do pressuposto de que o problema desse míssil é justamente seu sistema de orientação, seria seguro dizer que uma versão 2.0 teria um outro sistema. Sendo, portanto, um míssil diferente, mas ainda sendo a evolução da primeira versão, mantendo assim o sentido de 2.0.
Sim! Se formos pensar assim o F-35 é uma evolução do 14-Bis.
rsss
Brincadeiras a parte qualquer alteração do MSS-1.2 que mexa com o designe básico transforma-o em outra coisa que não um MSS-1.2.
Mas isso é o de menos. Se quiserem colocar o nome de MSS-1.2Plus num hipotético futuro míssil com seeker não vai mudar nada na prática.
Há um caso semelhante. O USA no início do século pediu que fosse desenvolvida uma versão do TOW com seeker IIR e ele continuou sendo denominado de TOW só que acrescido de F&F.
https://www.globalsecurity.org/military/library/budget/fy2001/dot-e/army/01tow.html
Caro Bosco. Longe de mim questionar seu conhecimento técnico sobre o assunto. Pode, de fato, fazer todo sentido. Apenas reproduzo o que o Marcelo Godoy publicou há alguns poucos meses. “Uma terceira versão, o MSS 1.3 AC, com alcance de 3 mil metros deve ficar pronta em 2025. E, finalmente, a versão fire and forget – a quarta – deve estar à disposição do exército em 2027. Ele deve ter alcance útil de 4 mil metros. O míssil poderá ser disparado a partir de viaturas blindadas multitarefas leves sobre rodas Guaicurus”. Bem… Se isso se confirmará ou não… Também não… Read more »
Blz , GFC.
O alcance estendido eu acho interessante.
Um novo míssil AC com seeker também.
Sem dúvida vai aproveitar muita coisa dessa plataforma atual .
Tomara que vingue.
Um upgrade simples seria permir que o operador ficasse longe do lançador como o Stugna ucraniano. Seria necessário dois servos para elevação e azimute, um controle simples e um cabo.
Top! Estou orgulhoso do EB e da SIATT
Isso aí concordo com vc
O MSS1.2 no cascavel é piada.
Poderia instalar no guaicuru, guarani até no m113 !!!!!!
Adquiriu pouquíssimas unidades e faz isso ?
Poderiam colocar até na carroceria de uma pickup Toyota
Ah, os táticos.
Não, temos que investir em nossa BID.
A carroceria ter que ser de um Marruá.
Olá Wilber.. verdade…
mas as Toyotas já foram testadas em combate, isso é inegável.
Deram até nome para guerra, a famosa Guerra Toyota entre o Chade e a Líbia.
pois é…..e tomaram muitas cidades…..que coisa, não??!!!
Talvez dependa do que o inimigo tem. Acho que Toyotas contra Cascavel, o Cascavel vence… o Cascavel contra um Leo1, o alemão ganha.. um Leo1 contra um Abrahmos, o veículo dos EUA leva vantagem;; Por outro lado, é preciso lembrar do conflito entre o Tiger e o Sherman. Sendo veículos de classes diferentes, o canhão 88 e a blincagem do Tiger era superior, mas tinha uma mecânica complexa e, talvez, problemática em algum sentido. O Sherman era menor, menor blindagem, inicialmente com um motor á gasolina que pegava fogo até com um cigarro (exagero meu), mas tinha uma mecânica confiável,… Read more »
Camargo na guerra dos Toyota a Líbia tinha blindados de muitas origens inclusive cascavel e modelos soviéticos, as informações são bem escassas sobre quais os modelos que foram perdidos para os toyotas adaptados mas se estima em mais de 700 perdas, ou seja talvez até mesmo alguns cascavel possa ter enfrentado os toyotas e não saiu ileso.
Leo1 contra abrams não é só “vantagem” é vitória total.
riso.. né? Foi um eufemismo… mas considerando que os dois têm um canhão de 105 mm, achei mais prudente apontar que o Abrahms é superior ao Leo1.
agora.. um Leo2..
O Abrams usa canhão 105 mm só na versão M1. Da versão M1A1 pra cima, usa canhão 120 mm.
Vc sempre é desonesto com equipamento americano.
Vocẽ não pode me chamar de desonesto. Vocẽ sabe bem o que significa ser desonesto.
Vocẽ mão me conhece, não sabe nada da minha vida para me chamar de desonesto.
Isso é inaceitável.
Admita seu erro e peça desculpas.
São tão certificados e experimentados em combate que tem até uma guerra com o seu nome “guerra dos Toyota” e viraram um ícone naquelas bandas…
Por que? Me mostra um motivo para isso que tu escreveu.
Também fui contra a modernização do Cascavel, mas “se é o que temos para hj” vamos usar, até por que a possibilidade de recebermos os Centurion a “passo de lesma”, com retenção em portos, embargos e etc é grande. E acho interessante termos os dois para testar junto no CAEX, assim, aqueles com acesso ao resultados terão uma visão bem confiável do que o nosso glorioso ofídio anabolizado é capaz. Parabéns para a Akaer, Universal e Opto, que não tem nada a ver com nossa pequenez política e diplomática
Centurion, apesar de ter sido um carro de combate, já foi ….virou história…acho que você quis dizer Centauro, não?
“viaturas de última geração”
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O melhor é ver a galera negativando quem acha isso grana jogada fora… os caras são muito sentimento aqui no Brasil… Não atoa nossa administração pública de forma geral é ridícula. Próximo projeto é repotencializar o AT-26 com empuxo vetorado, um telão de 32 no cockpit, rodas de Audi A3 e volante surf…
Sugira algo que fosse melhor e mais efetivo, com a verba disponível.
São as últimas… não virá nenhuma depois delas..
Caiafa soltou ontem à noite em primeira mão rs
Ansioso pelas novas versões que a Siatt tem no forno. Agradeçam ao pessoal do EDGE que tornou isso possível…
Logo veremos o MSS no Guarani, LMV, Centauro, quem sabe até no Nauru 1000C….sonhar é grátis
Eu lembro muito bem que quando os inscritos perguntavam pra ele se dava pra fazer isso com o Cascavel, ele ficava meia hora gritando e dando show falando que o Cascavel não foi feito pra isso.
Eliton,
Não confie muito. Duvido que terá um segundo exemplar disso.
Na Live o próprio disse que queimou a língua, achei foi bom
Nauru não carrega esse míssil, se AKAER fizer um drone grande pode-ser, poderiam colocar no A-29 seria nosso HellFire
Carlos, Esse míssil MSS1.2 tem algumas características que não o habilita a ser uma boa opção no A-29. Uma delas é o alcance curto, outra é a velocidade subsônica e outra ainda o sistema de orientação que utiliza a “cavalgadura” laser. O Hellfire é supersônico (Mach 1.3 ) , tem um alcance de pelo menos 8 km quando lançado de helicóptero ou de terra e é guiado por laser semiativo , cujo sensor dianteiro (seeker) vê o reflexo do laser no alvo. No MSS1.2 o sensor traseiro do míssil “vê” o feixe sendo emitido sobre o alvo e tenta se… Read more »
Bom quem sabe no MSS 2.0
O MSS é muito mais velho que eu e até hoje nada, falando em versões uma versão para helicópteros está “no forno” desde os anos 80…
Pelo histórico não boto muita fé, mas tomara que eu esteja errado e o programa tenha continuidade.
Não, o Caiafa não foi o primeiro. Foi publicado antes no site Tecnologia & Defesa.
Ficaria mais feliz se esse míssil estivesse sendo implementado nas torres do Guaraní.
Gastar qualquer centavo com Cascavel nessa altura do campeonato 3 jogar grana numa fogueira.
Será? Se aposentarem o Cascavel, teria que comprar Centauros para toda a Cavalaria Mecanizada, e ñ hay plata, OU fabricar Guaranis com torre UT30 para cada Cascavel aposentado, e tbm creio ñ haver plata.
Em termos de blindagem, o Cascavel é tão fraco quanto o Guarani.
Acho que além da questão econômica, mantém-se a capacidade de apoio de fogo do canhão 90, que contra tanques modernos ñ adianta, mas para atirar em outros blindados leves ou casamatas resolve.
“mantém-se a capacidade de apoio de fogo do canhão 90, que contra tanques modernos ñ adianta”
o MSS nao e pra isso???
Pablo,
Vc se sentiria confortável num Cascavel com o MSS1.2 , com 2,5 km de alcance, que é lançado com o veículo parado e que tem que permanecer estático por 30 segundos tendo que enfrentar um tanque pesado, dotado de sensores de imagem térmica , com um canhão com 4 km de alcance, que pode atirar em movimento e que têm 95% de sucesso no primeiro tiro e cujo projétil cinético chega no alvo em menos de 4 segundos?
Pois é. Eu também não. Rsss
E em 100% dos encontros serao a distâncias superiores a 2,5 km e terrenos planos?
Exatamente, Pablo.
Depende
RPG parou carros grandes.
O canhão 90 é bem mais q isso.
Não “hay plata” porque a grana que poderia ir pra Guaraní e torre UT30 está indo pra “modernizar” esse caminhão levemente blindado que é o Cascavel.
Se a grana tá pouca, os caras, ao invés de priorizarem algo moderno e nacional, fica gastando a pouca grana nisso.
Não é? Vivek repetindo que não há dinheiro para comprar coisa nova, mas continuam gastando dinheiro com coisa velha sem utilidade.
Quanto será que o EB gasta para manter a frota atual de Cascavel, considerando essa atualização? Se encostassem tudo, com o dinheiro economizado, quantos Guaranis com UT30 poderíamos comprar? A quantidade de Guaranis adquirida não nos daria mais vantagens? São essas as perguntas que devem ser feitas
Arrisca o valor só da torre UT30 BR ser maior do que um Cascavel modernizado.
Exatamente.
Bem menos q o Guarani com UT30.
Não conta, mas menos q os Cascáveis modernizados.
Não daria.
O Cascavel modernizado tem mais flexibilidade q o Guarani com UT 30.
Entre um Guarani com canhão 30 mm e um Cascavel com torre 90 mm, qual a diferença em favor do Guarani?
Proteção contra IED, capacidade de levar infantes, veículo totalmente novo, em linha de produção, torre com melhores optrônicos, canhão igualmente efetivo contra alvos não-blindados, talvez capacidade anfibia etc.
Não tem a mesma função.
O canhão 90 dá mais flexibilidade q o 30 mm.
Para frentes onde o Cascavel seria usado, IED não é muito preocupante, pois seria dentro do Brasil.
Em SEGAR (Segurança de Arra de Retaguarda).
Ou em frentes menos importantes em ações retardadoras.
Todas dentro do Brasil.
Acho difícil a utilização de IED contra nós aqui dentro.
Pois é nossa população.
Em caso de avanço em outro território, aí já seria preocupação, dependendo do caso.
Ha vizinhos com maioria populacional em nossa fronteira com dezenas e dezenas de milhares de brasileiros.
Para uma guerra contra nossos vizinhos uma modernização do Cascavel não me parece justificável, porque a diferença de poder bélico em favor do Brasil é muito grande de modo que não seria necessária. E em uma guerra contra uma potência agressora, também me parece injustificável em razão do veículo ser muito inferior ao dos potenciais inimigos. Proteção contra IED é melhor ter e não precisar do que precisar e não ter, né? O calibre maior do Cascavel é “melhor” em algumas situações, mas o do Guarani é mais efetivo em diversas outras. E, como eu disse, ainda leva alguns infantes… Read more »
… além de maior alcance, maior taxa de fogo, maior empaiolamento de munição, menor custo de munição, capacidade de atirar em movimento, comunalidade logística com as VBTP do pelotão…
Qual a torre do Guarani? A UT30, que custa, só ela, mais que um Cacavel modernizado? Entendam, ppr maos que vpces naoxacreditem, o EB nap é feito por estúpidos. A modernizacao do Cascavel é “o que temos e podemos fazer”. Vocês, por acaso, acreditam que o EB deixaria de comprar Centauro II para modernizar uma viatura dos anos 70?
O Cascavel modernizado é mais flexível pra Cav Mec q o Guarani com UT30.
O canhão 90 tem vários tipos de munição.
Canhão 30mm também tem diversos tipos de munição, com capacidade antidrone (no caso da UT30BR2).
E, se for o caso, dentro do Guarani os infantes podem levar Carl Gustaf, míssil antitanque, míssil antiaéreo, etc.
Custo de aquisição de 1 canhão 90 mm do Cascavel: Zero reais
Custo de aquisição de uma torre UT30BR+canhão Bushmaster: mais do que uma viatura Cascavel NG modernizada completa.
Entendam, a opção pelo Cascavel NG é custo.
Você sabe quantas torres UT30BR o EB possui? 13 (treze)…por que? Entre outras coisas, por conta do custo.
A s forças armadas, adoram jogar o pouco dinheiro, que tem em investimentos ainda neste projeto de revitalização do Cascavel misiricórdia . Porque não instalar este produto no Guarani Exercíto ???????????
Botaram a muié lá de flanelinha só na hora da foto.. kkk
Empoderamento,rs.
Empoderamento de gênero ,rs.
Quanto comentário machista… tenho pena das mães, esposas e filha dos senhores, pois elas se entristeceriam ao saber que vocês acham que elas são serem de segundo nível. Vergonhoso!!!
A sergento ali na foto com certeza está desempenando seu papel, como desempenharia qualquer homem.
exato
Pois é! Vergonhosa essa postura.
Não seria interessante adcionar esse ATGM brasileiro nas novas viaturas centauru?
Com uma versão melhorada futuramente, quem sabe. Por agora, é jogar dinheiro fora.
Rodrigo,
O Centauru é armado com um canhão estabilizado (capaz de em movimento atingir alvos móveis) de 120 mm com alcance prático de pelo menos 4 km e que na distância de 2,5 km (alcance fo míssil) sem dúvida tem mais precisão que um míssil guiado e com munição cinética tem mais poder perfurante que o míssil MSS 1.2.
Não há lógica em instalar o MSS1.2 no Centauru.
Na verdade , hoje, não há lógica em se instalar o MSS1.2 em nenhum veículo de combate.
*Salvo em “jepes” ou motocicletas. E olhe lá.
Só de curiosidade, há diferenças entre arma guiada, arma inteligente e arma de precisão.
Uma arma pode ser de precisão e não ser guiada . Ex: canhão de tanque
Uma arma.pode ser guiada e não ser inteligente: Ex: drone FPV ou mísseis antitanques de primeira geração.
Uma arma pode ser inteligente e não ser guiada. Ex: submunição Skeet ou projétil de 155 mm BONUS.
*Toda arma guiada em tese é de precisão.
Não gostei muito dessa “jabuticaba”.
Um míssil AC para viatura deveria ter pelo menos 4 km de alcance para poder atuar como caça tanques.
O canhão de 90 mm montado num veículo de reconhecimento tem a função de autodefesa contra ameaças de superfície (podendo realizar apoio de fogo quando em operações de assalto) e tem alcance de uns 2 km. Seria interessante um míssil AC com alcance maior de modo a incorporar também a função de “caça tanque”.
*4 km é o alcance básico de um canhão de tanque.
Caro mestre Bosco “Seria interessante um míssil AC com alcance maior de modo a incorporar também a função de “caça tanque”” Devemos lembrar que o cascavel não atua sozinho, ele atua dentro de um pelotão de armas combinadas, o estrategista pode colocar uma peça Missil AC dentro do Guarani/Guaicurus se necessário for…todo mundo olha o míssil MSS 1.2 como estrela de hollywood, mas o mais importante ainda é o aumento da consciência situacional do Cascavel. Tenho uma teoria que na missão de reconhecimento a chance de bater de encontro uma patrulha inimiga fazendo o mesmo é muito maior que encontrar… Read more »
Rafael,
Meu ponto é o seguinte: qual ameaça um cascavel com missil AC com 2 km de alcance pode enfrentar que não o faria com o canhão de 90 mm?
Resposta: um MBT.
Qualquer MBT é dotado de canhão com 4 km de alcance contra alvos pontuais.
Entendo seu ponto mas não vejo sentido nessa combinação.
Principais Características:
• Fácil operação
• Alta “hit probability”
• Compatível com equipamentos de imageamento térmico
• Operação a partir do solo ou veículo
Desempenho:• Guiagem a laser “beam rider”
• Comando por linha de visada
• Alcance operacional: 200 a 3.200 m
Fonte sitio SIATT
Acho esse alcance exagerado para um míssil desse porte com trajetória direta.
2000 a 2500 acho que tá bom .rsss
Só lembrando que não tenho nada contra o míssil ou contra o Cascavel (nas funcões de reconhecimeto evspoio de fogo), só não acho muito efetiva a combinação dos dois.
” só não acho muito efetiva a combinação dos dois” concordo, acredito que um Guarani UT30 BR com míssil Spike seria mais efetivo (vide os Bradley na guerra do golfo)
é…..aquela imagem do Bradley foi incrivel….agua mole em pedra dura….furou…..
E referiaa esta versão com Torc-30….seria mais multifuncional e coerente com os cenarios atuais…uma arma anti blindado, anti pessoal e antiaerea ao mesmo tempo….giroestabilizada…em tempo de drones, seria o ideal…mas a grana não deu e resolveram ainda aproveitar o 90 mm ja existente…
https://www.youtube.com/watch?v=gKDB82baW50
Penso que esses cascaveis serão melhor aproveitados nos esquadrões de cavalaria de brigadas de infantaria leve onde conflitos de menor intensidade são mais comuns….para brigadas pesadas e médias (mecanizadas e blindadas) usaria o Centauro em regimentos de cavalaria mecanizado (om maiores e mais capazes)…..não temos dinheiro para trocar cascavel por Centauro ao estilo 1 por 1 (que seria o ideal).
Brigada leve não enfrenta MBT, ninguém é maluco…rs
Caro Rafael, como comentei em outro lugar, na BdaCMec me parece fazer maior sentido utilizar uma vtr com canhão de 30-40mm como VBR e ‘reservar’ o Centauro pra situações mais nobres, uma vez q a dupla centauro/guarani remax nos RCMec criaria uma situação estapafúrdia onde eles seriam muito mais efetivos q a dupla Leo 1/M113 dos RCB que seriam o seu ‘reforço’. E como parece claro q não existirá recursos pra substituir CC e adquirir VBFuz para os RCB tão cedo, essa seria em minha opinião a unidade perfeita pra acolher os Centauros, talvez em combinação com os Guarani remax… Read more »
Perfeito, Rafael.
Depende da ameaça.
ja comecou o mimimi de quem acha que o cascavel e um caca tanques, quando na verdade e um veiculo de reconhecimento, a esqueci pra essa galera tem que desenhar
Caça tanque era o Jararaca.
Se não me engano.
Na realidade seria o Sucuri. O excelente Jararaca (e sou muito suspeito…) era pouco mais do que um EE-15
Mesmo assim, Snake…
Entendo válida a tentativa de desenvolvimento de novos produtos, etc., mas olha o tamanho daqueles sensores/lentes/instrumentos ópticos…
Alguns disparos de fuzil ou metralhadora já inutilizariam aquilo tudo ali.
Então até mesmo para um veículo de reconhecimento, está um pouco estranho…
Saudações.
Acho que todo mundo sabe disso. Mas não deixar de ser um veículo antigo e completamente obsoleto.
Se o cascavel é um veículo de reconhecimento, então ele teria o mesmo papel do LMV?
De um lado um carro de combate moderno e cheio de recursos tecnológicos.
Do outro, um veículo que terá como função secundária servir de farol na costa.
Eu não sei o que é pior, a ideia de atualização do Cascavel ou esses dois canhões de luz em cima dele.
Coisa ridícula. Nunca vi um sensor óptico tão grande. Parece espelho de banheiro, refletor, espelho de telescópio… tudo, menos um equipamento militar que deveria ser discreto.
Num campo de batalha isso viraria até piada. Um estilhaço nesse parabrisa é o veículo ficaria cego. Parece até o alvo que grita: “atirem em mim, olha como eu brilho🤩 “
Eu penso a mesma coisa.
Não é possível que ninguém dentro do EB questionou esse trambolho.
Veja nos MBT.
A diferença de tamanho dos carros confunde.
Me surpreendeu ver o Mss no cascavel, entretanto os sistema ópticos ficaram demasiadamente grandes, eu sei que a torre do cascavel não tem espaço, mas seria melhor se fosse mais minimalista nesse caso.
Nota-se que no centauro BR não foi instalado o sistema anti jamming, com as antenas emissoras de jamming, pra evitar a detonação de explosivos improvisados próximos ao veículo.
Pra mim tbm o único porém sobre o novo Cascavel são os optrônicos grandes, poderiam, espero que futuramente o seja, diminuir o tamanho pois deixam o veículo mais difícil de se esconder devido a silhueta alta. Agora, a modernização, na verdade basicamente é um veículo novíssimo pra mais uns 20 anos pelo menos de uso pois é desmontado e remodelado desde o chassi o qual recebe algumas modificações e recebe todo o resto novinho, motor direção e os eletrônicos que nunca teve e agora o deixa apto a conversar com Guarani e Guaicuru, merecida modernização/atualização do Cascavel , que se… Read more »
Você sabe que as versões brasileiras nunca têm todos os sistemas, não é? 🤷♂️ E as desculpas são várias. Desde embargo, passando por falta de grana a até falta de necessidade de sistemas tão avançados. E tem gente que vai nessa última ainda. Lembra dos sistemas de guerra eletrônica do Gripen? “Ah, mas nós não precisamos disso, pipipi popopo”. Não duvido acontece o mesmo com o Centauro.
verdade cara, é complicado né. Mas melhor que nada, pelo menos temos o meio e pode ser acrescido desses componentes. Mas fica essa insatisfação por não vir logo 100%.
O que falta nos blindados do EB são antenas EW, a guerra na Ucrânia vem mostrando como são importantes.
Parabéns EB … a Rússia e Ucrânia comprovam que faltando dinheiro para novos materiais , há como adaptar os antigos equipamentos agregando itens modernos como mísseis anti carro ou mísseis anti aéreo ou melhorando eficiência do tiro e visores com melhor capacidade , ja há o que fazer …. e no campo de batalha agregando outros atores como drones armados a deficiência em uma área pode ser minimizada em outra …. enfim que venham em quantidade pois quantidade importa !
Tem muita gente fazendo vista grossa pra tudo que se vê nesta guerra, que bom que o EB não está neste meio e principalmente sabe que o histórico de contingenciamento brasileiro não deixa confiar 100% que teremos a quantidade desejada inicialmente de Centauro II em tempo hábil. Nisso, nada melhor que dar vida nova a quem sempre carregou o piano e agora o fará modernozamente!!!rs
O EB não está fazendo vista grossa para guerra??? Se eles estivessem observando, estaríamos investindo pesado era numa força de drones kamikazes, que são baratos e eficientes, construindo um arsenal gigantesco de munições de artilharia, adquirindo mais peças de artilharia e investindo em guerra eletrônica. Não gastando os poucos recursos que temos em um veículo obsoleto que numa guerra como aquelas não durariam nada
Arsenal gigantesco de munição de artilharia? Por que? Temos uma guerra próxima, em vias de participarmos? Munição tem prazo de validade. Quanto os drones, são importantes e essenciais, mas nessa guerra da Ucrânia, em época das famigeradas redes sociais, eles ganharam status de estrelas, mas mais por propaganda do que pelo suposto poder de decidir uma guerra.
Chamar o míssil de Wolf seria melhor do que Max.
O Cascavel é um veículo de RECONHECIMENTO excelente, adaptado ao terreno nacional, deixem de ser malas sem alça.
Tabom kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
No OM utilizam hillux para reconhecimento e vcs ai reclamando do cascavel modernizado.
exato
Exato, galera do mimimi que não está vendo o que a guerra da Ucrania está mostrando no valor dos meios que se tem e em atualiza-los pra poderem ser utilizados na guerra moderna.
É excelente sim… do mesmo jeito que Marruá sem parta é melhor que LMV
Usando sua comparação, acho que ninguém falou que o Cascavel modernizado é melhor que o Centauro II.
Este veículo não aguenta uma estilingada mais forte. Olhem o tamanho desses sistemas ópticos! Não irão durar 30 minutos de fogo inimigo.. A possibilidade de sobrevivência de um veículo Cascavel numa guerra é nulo. Ah! mas ele é um veículo de reconhecimento. Ele não chegará a reconhecer nada, pois será um monte de aço retorcido antes de qualquer sucesso em missão.
Ahooooooooooo especialista, meu amigo o senhor está desperdiçado, já deveria tá na liderança de uma empresa bélica gigantesca 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Honestamente, preferiria estar na liderança da área de aquisições do EB.
😂😂😂😂
Me diz que equipamento optico aguenta levar tiro?
Nenhum , mas alguns são mais “embutidos” na torre oferecendo uma menor área de Tito e alguns têm janelas blindadas móveis e outros ainda são retráteis.
Tito? De onde surgiu isso , meu Deus.
Tiro!!!
RST, duas consoantes antes…rsrsrsr
Tito o imperador kkkkkkk, sim, tem esses mesmo, porém sempre é um risco, agora que ele não duraria 30 min de troca de tiro já fica forçado na minha opinião
Exatamente.
Então aquelas duas coisas gigantescas na torre são iluminadores laser?
Parece mais espelho de banheiro. Deve ser maior inclusive que muito espelho que já vi por aí
Devem ser os sensores de imagem térmica .
Parece aquele projeto iraniano, cheio de trambolho pendurado, por todos os lados. Infelizmente temos que aceitar é vergonhoso a obsolescência da FA’s, quando recebem equipamento de primeira linha é a conta gotas, na metade do projeto corta a metade das entregas e no final moderniza os antigos equipamentos.
E a maior culpa é deles mesmos
Faltou um reforço na blindagem…
Da a impressão de que a torreta está sobrecarregada, um aumento notavel na silhueta do blindado.
Sei lá, ótimo para gerar tecnología, mas sente o peso de ser um projeto muito antigo e básico.
Sem querer desmerecer, apenas uma opinião.
É um demonstrador de tecnologia… a possibilidade de emprego é limitada
O MSS 1.2 pode não ser top de linha mas é nacional e será fabricado por aqui, é uma munição que não corre risco de embargos se acabar.
Até que o Cascavel saiu bem na foto com esses mísseis, o Cascavel já deveria estar aposentado, mas com a modernização, acho que ainda serve para o cenário da AL, Rússia e Ucrânia estão usando diversas velharias, inclusive velharias doadas pela OTAN, por que o Brasil não pode?
Quanto ao Centauro 2, simplesmente o melhor da categoria, o resto é mimimi de quem queria blindado adaptado.
Verdade… o que importa agora é o miolo tecnológico.. a blindagem de aço pode ser qualquer uma…
Na mosca ,amigo! O Armée de Terre tem apostado nessa direção…e eu acho que eles estão bem mais certos do que errados.
Obrigado Gabriel.
#tamojunto
Sem Blindagem compósita e reativa, até um disparo de 12,7mm tira de combate esse mocinho!
Esses veículos serão para exportação?
“Sem Blindagem compósita e reativa, até um disparo de 12,7mm tira de combate esse mocinho!”
O mesmo se aplica à blindagem do Guarani, que equipado com a UT30BR, muitos acreditam ser melhor que o Cascavel.
“Esses veículos serão para exportação?”
Quais veículos? O Cascavel NG? Esse é um projeto de modernização dos exemplares brasileiros.
Uma pergunta de leigo no assunto: Esta adaptação não seria melhor aproveitada se fosse instalada no Guarani? O Cascavel está obsoleto para o combate moderno. Para mim, é desperdício de tempo e principalmente dinheiro.
Sim! A combinação de um míssil AC (com 2 ou 2,5 km de alcance) em um veículo que possui uma metralhadora ponto 50 permite um incremento de força letal. Ou seja, ele vai poder neutralizar (destruir) um alvo que não poderia neutralizar com sua metralhadora. Já combinar um míssil AC (2,5 km de alcance) com um veículo de reconhecimento dotado de canhão de 90 mm não acrescenta capacidade letal já que o próprio canhão tem esse alcance e capacidade destrutiva. Muito provavelmente o míssil tem maior capacidade de perfuração que o canhão 90 mm com munição APFSDS (???) a 2,5… Read more »
Mestre Bosco, existe algum veículo de reconhecimento com canhão de 105/120mm disponível no mercado?
Iran, reconhecimento é uma função, que pode ser exercida por diversos tipos de platagormas (terrestres e aéreos). Inclusive por um MBT, a depender da previsão das possíveis ameaças.
Portanto, sim , existe! O próprio Centauro pode ser adotado na função de reconhecimento.
Jo caso brasileiro foi adotado o Cascavel com canhão de 90 mm numa época que as ameaças no nosso TO eram vulneráveis a ele.
Bosco, essa função do Cascavel é realizada tanto na cavalaria blindada/mecanizada quanto na infantaria mecanizada? Qual substituto vc acha que seria adequado para eles se formos levar em conta exércitos modernos e capazes, como de países da OTAN, etc?
Ademais, agradeço pela explicação, sempre muito proveitosas
Iran, A função de reconhecimento dentro de pouco tempo será completamente substituída por UAVs mesmo nos exércitos mais defasados. Todo veículo blindado que não serve diretamente à função de transporte de tropas , não é um MBT , não se presta ao apoio de fogo indireto (morteiro, lançador de foguetes, obuseiro) e não tem função AA pode ser designado de “veículo de reconhecimento”. O armamento vai desde a metralhadora , passando por lançadores de granadas até canhões de maior calibre e até mísseis AC e uma combinação. Podem exercer tanto a função de reconhecimento de combate como a função de… Read more »
E pra piorar Bosco, uma patrulha inimiga utilizando um bushmaster 30mm (armamento típico de vtr de reconhecimento) já vai ter um alcance superior aos 2km do canhão do Cascavel e do MSS 1.2, então parece fazer maior sentido q nossas vtr de reconhecimento tenham um bushmaster (q carrega muito mais munição q os 90mm do cascavel) e se tanto, um Msl AC de maior alcance como Spike, e deixar o MSS 1.2 pra infantaria desmontada.
Um Centauro na função do Cascavel pra mim é um exagero, um desperdício, pois é uma vtr muito superior ao q o Cascavel jamais sonhou ser, mesmo quando era ‘atual’ na decada 70. Me parece claro q nas BdaCMec o Centauro tem q substituir o Leo 1 nos RCB (spoiler, ambos tem blindagem equivalente)
Onde assino?
Nessa linha que o senhor colocou, seria melhor ter tirado a torre e colocado somente o(s) lançador(es)? Assim o cascavel ficaria com uma silhueta menor e sua letalidade quase equivalente, né? Ou ainda trocar a torre do canhão de 90mm por uma de 30mm com o MSS1.2?
In, Minga linha de raciocínio é clara. Não precisa desfigurar o Cascavel. Continua com o canhão de 90 mm nas troca o míssil. Rsss O MSS1.2 é ótimo… para a infantaria. Um veículo de combate atual, com imensa assinatura térmica , visual e acústica, que se prevê enfrentar MBTs, ainda que no nosso teatro de operações tem que ter um míssil mais capaz , principalmente no quesito alcance. Não se pode basear a doutrina de utilização desse veículo no quesito “sorte”. Não se pode duelar com um punhal contra um florete. Pode até dar certo uma vez em 100 mas… Read more »
Já se fosse um míssil com maior alcance , na faixa de 4 km pelo menos, eu acharia uma boa combinação. E de preferência que o míssil fosse do tipo “fire-and-forget” , que permitisse o lançamento em movimento e o desengajamento logo após o lançamento.
Isso tem um potencial de aumentar as chances de sobrevivência do veículo lançador.
Cascavel “modernizado”, Um ótimo blindado para desfiles.
Uma pena que o MSS não é do Fire and Forget, seria melhor, de qualquer forma, é legal ver um míssil brasileiro, um sistema optrônico brasileiro, em carro blindado brasileiro
O Centauro II irá ser usado pela infantaria mecanizada, ou pela cavalaria mecanizada?
Caro Iran, pelo que li estão avaliando a doutrina, existe uns que defendem que ele deve fazer parte dos regimentos de cavalaria mecanizados junto com outros veículos de armas combinadas e outros que defendem uma linha de pensamento onde precisa ser criado um Regimento de Carros de Combate Mecanizado (pelotão só de centauro) nos mesmos moldes da cavalaria blindada (pelotão Leopard 1)
Como contribuição ao tema EE-9 Cascavel, sugiro a leitura do artigo UM PROJETO NACIONAL DE SUCESSO:ENGESA EE-9 CASCAVEL COM CANHÃO DE 90 mm, disponível no link: https://ecsbdefesa.com.br/um-projeto-nacional-de-sucesso-engesa-ee-9-cascavel-com-canhao-de-90-mm/
Analisamos o seu desenvolvimento e emprego em combates reais, bem como diversas modificações que foram realizadas como forma de adaptá-los às necessidades de combate, tanto que ainda se encontram operacionais em diversos países vivenciando situações reais de combates.
Mestre Expedito, seu matetial é sempre excelente fonte de consultas!!!!
Parabéns!!
Excelente Expedito.
Eu, diria que: esse carro de combate CASCAVEL, se encaixaria em um modelo de veículo de combate totalmente novo. Nessa nova modernização. Muito interessante os optronicos instalados, míssil anti tanque na lateral, novo motor, torre elétrica e interior climatizado e computadores abordo para melhorar o emprego do carro em combate.
A julgar por alguns comentários, todo general deve ser armado com um canhão de 160mm e os praças com um revolver calibre 22, com cinco munições que devem ser reservadas para atuar ao longo de toda uma guerra. Assim, a utilização das mais diversas armas e sistemas não é algo adequado. Um pobre Cascavel tem que suportar impactos de munições anti blindagens de um Leopard assim como infantes transportados por um guarani jamais poderão descer do veículo sem esquecer de levar sua metralhadora 50mm (não confundir com .50″) e colete blindado para defende-lo de drones inimigos e bombardeios de SU-27.… Read more »
O problema é que estamos em 2024 e na década de 90 ninguém mais queria comprar Cascavel da Engesa, porque era obsoleto, tanto que, por esse e outros motivos, ela faliu.
São 34 anos entre o “sucesso” e hoje.
O Cascavel NG, caso seja adotado, será “modernizado” nos próximos anos e vai ter que durar pelo menos uns 20 anos. Talvez 30 ou 40 se o EB continuar sendo administrado como é hoje.
Ou seja, poderemos ter o Cascavel fabricado na década de 1970 sendo usado em 2050 ou até 2070!
Caro Rafael, não entendi o porque de grifar a palavra sucesso entre parenteses. Voce acha que o Cascavel não teve sucesso? Basta rememorar o que foi divulgado pela imprensa à época para ter uma pálida noção do que foi o emprego deste meio em combate. O Cascavel cansou de ter desempenho superior a vários MBTs que enfrentou. Um dos meus amigos/colega foi treinar pessoal de manutenção e acompanhar desempenho real em combate la no OM. Essa versão NG é apenas um protótipo para avaliação e não reflete, necessariamente, qual sera a opção final se e quando decidirem pela sua implementação.… Read more »
Veja a referencia acima publicada pelo Expedito e que replico a seguir: https://ecsbdefesa.com.br/um-projeto-nacional-de-sucesso-engesa-ee-9-cascavel-com-canhao-de-90-mm/
Dinheiro jogado fora, o lugar dessa viatura é no museu.
Quando venderam a ideia desta modernização, o míssil cotado seria o Spike LR2, que pode ser empregado no modo disapare e esqueça, tendo alcance efetivo de 5,5 km, contando com modo top attack, podendo até ser lançado de uma posição segura, sem visada direta para o alvo, sendo guiado por terceiros, do grupo de exploradores. . Aí a realidade, dura que só, nós brinda com um blindado armado com um míssil SACLOS, que demanda visada direta para engajamento e o acompanhamento até o impacto com o alvo, inviabilizado a assim movimentação da plataforma lançadora (blindado) durante todo o processo… Algo… Read more »
Esse é o tipo de comentário sensato, parabéns pela clareza, e tem leitor que ainda defende esse tipo de “modernização”.
Então melhor é apoiar a tropa ou fazer reconhecimento de jeep, caminhonete ou quem sabe Guarani com .50 já que a UT-30 BR é comprada a conta gotas e não deve ter nem 15 no EB . Pessoal que não vive a realidade sabe mais que todo mundo ,deveriam perguntar pra quem opera se preferem com Cascavel modernizado ou sem nada já que Centauro II tão cedo não chegará a 50 viaturas quiçá na quantidade pretendida a se modernizar de Cascavel. Mas sou apenas um leigo entusiasta que apoia o que melhor suprir ,dentro de nossa realidade, as forças.
Tomcat , pelo que pesquisei (tecnodefesa) , Foram 13 do Lote piloto , depois desenvolveu um contrato para atualização de 8 destas, um contrato para um primeiro lote de 23 torres com melhorias entregues e um simulador. Um segundo contrato de 26 torres já na versão UT30BR-2 foi tratado em Março de 2023 Simulador entregue, as 23 torres entregues , revitalização das 13 prineiras entregues sendo que e 5 foi realizado pelo arsenal do RJ e 8 revitalizadas pela ARES Já entregue, então ,podemos especular que tem em carga hoje 36 a 39 Torre UT30BR instaladas. As 26 torres UT30BR-2… Read more »
Nesta matéria do FORTE de 2018 tem uma tabela de comparação do Cascavel x Guarani Com UT30BR
https://www.forte.jor.br/2018/03/26/guarani-com-torre-ut30br-tem-vantagens-sobre-o-canhao-do-cascavel/
Vendo esse cascavel me dá vontade de chorar, até que ponto chega a falta de vergonha na cara desses senhores militares, pelo jeito ainda vai ter M113 NG também, será?
Se fosse um míssil dispare e esqueça até que faria sentido mas ficar parado até chegar no alvo é embassado
Entendo nada de blindados, mas esse Cascavel tem o típico cheirinho da gambiarra, que só os brasileiros são capazes.
Ainda bem que estão testando o EE9 Cascavel em terreno acidentado, por se tratar de uma viatura nova, o exército não conhece direito suas capacidades.
O MSS1.2 deveria ser opção em todos os veículos do exército como Guaicurus, Guarani, Leopards e até mesmo nos Helicópteros, com alcance de 4 KM iria fazer muita diferença.
Tem um lado bom dele muito positivo….
Cabem dois deles de uma vez só no C-390….