Turquia busca adesão ao BRICS para expandir sua influência global
A Bloomberg noticiou que a Turquia pediu formalmente para se juntar ao grupo BRICS de nações de mercados emergentes, pois busca reforçar sua influência global e forjar novos laços além de seus tradicionais aliados ocidentais, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.
A visão da administração do presidente Recep Tayyip Erdogan é que o centro de gravidade geopolítico está se afastando das economias desenvolvidas, de acordo com as pessoas, que falaram sob condição de anonimato porque não estão autorizadas a comentar.
O BRICS é uma organização intergovernamental composta inicialmente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, posteriormente também por Irã, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos. Criada para promover a cooperação geopolítica e econômica entre seus membros, originalmente focada em oportunidades de investimento, evoluiu para um bloco geopolítico significativo, com encontros anuais de cúpulas formais e políticas multilaterais coordenadas. Juntos, os países do BRICS representam cerca de 30% da superfície terrestre mundial e 45% da população global, com um PIB nominal combinado de US$ 28 trilhões, equivalente a 27% do produto mundial bruto.
O BRICS é visto como o principal rival geopolítico do G7, implementando iniciativas econômicas concorrentes, como o Novo Banco de Desenvolvimento e o sistema de pagamento BRICS. Os membros do BRICS, que incluem algumas das maiores economias emergentes do mundo, buscam fortalecer sua influência global e promover a cooperação em diversas áreas, mantendo relações baseadas na não interferência, igualdade e benefício mútuo.
Bem, não colocando a Argentina, igual estavam cogitando a tempos atrás, pra mim, tá bom…
A Argentina é que desistiu… seria muito bo6m para o BRICS incluir a Argentina, que é o segundo país na América do Sul e um dos principais parceiros econômicos do Brasil.
Melhor ainda seria trazer o Chile para o Brics…
Durante a crise de 2008, foi criado o G20, que seria o forum mais representativo, mas que acabou esvaziado pelos países do G7.
O texto deixa claro que o Brics se tornou uma alternativa ao G7 e que o bloco responde hoje por praticamente 1/3 dos indicadores econômicos e geográticos… o desafio é elevar os níveis de bem estar da população dos Brics e reforçar os compromissos democráticos.
” o desafio é elevar os níveis de bem estar da população dos Brics “
é só pararem de ser um monte de ditatura
Por favor, explique de forma simples como é possível mudar os níveis de bem estar da população brasileira, que depende de ações de política social e gastos sociais em termos de política externa?
Isso merece um debate bem interessante em termo de orientação de política externa que pode mudar a face do mundo..
Eu estou com dificuldade de estabelecer esta relação de causa-efeito.
EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO
Simples, as melhores ações de “política social” são a diminuição de impostos e o aumento da liberdade econômica. Nesse sentido, um país que adotar essas medidas se tornará atraente para empresas estrangeiras, isso trará investimentos, que irão gerar emprego, que irão gerar renda, que irá gerar o bem estar da população.
Infelizmente, o Brasil segue o caminho oposto.
Perfeito Allan!
Entendi. Pelo seu raciocinio entao, diminuindo impostos (com a consequente queda em investimentos nas areas social e infra-estrutura) e aumento da liberdade economica (isso significa diminuição dos direitos trabalhistas?) vão tornar o país atrativo para empresas estrangeiras?
A premissa do seu argumento está errada.
Primeiro porque imposto nāo significa investimentos em infraestrutura ou nas áreas sociais. Significa, no máximo, aumento de arrecadaçāo até o ponto de inflexāo da Curva de Laffer, a partir do qual o aumento da carga tributária irá diminuir a atividade econômica.
Entre 2019 e 2022, houve diminuiçāo de impostos e aumento da arrecadaçāo, no que pese a crise. O mesmo ocorreu na Argentina hoje, diminuiçāo de impostos=economia aquecida.
Entāo, se estāo aumentando impostos e ao mesmo tempo aumentando o valor do fundo eleitoral e penduricalhos para os burocrátas do Estado, pode ter certeza de que nāo está havendo “investimentos” nas áreas que você falou.
Segundo, já viu algum americano vindo aqui atrás de CLT? Está ai a sua resposta.
Bem, no meu entendimento a premissa errada é a sua! Imposto é quem financia as politicas do governo, inclusive as sociais (e de defesa tambem). Sem imposto não há dinheiro. Entre 2019 e 2022 como vc mesmo disse, houve diminuição de impostos sem a menor responsabilidade fiscal e implantação de bombas relogio programadas para explodir no mandato seguinte, incluindo gastos exarcebados com propaganda politica e açoes que quase levaram o pais à bancarrota. Quanto ao fundo eleitoral eu concordo com voce, mas deve-se reclamar sobre isso com o Congresso (de imenso viés do ex mandatario) que é quem força essa barra, inclusive contra a indicação do governo. Quanto a CLT, claro que os americanos nao querem, já que eles praticam essas politicas predatorias por lá. Agora pergunta o que pensam Suécia, Dinamarca, Noruega, Holanda, sobre a CLT.
Todo imposto é roubo, sem exceçāo.
Entento que vc entenda imposto como roubo. Mas entao nao se pode cobrar investimentos em armas, educação, transporte, saude, etc, pois sem imposto nao há verba, e sem verba nao há investimento. Simples assim, cada um por si e Deus por todos.
A iniciativa privada está ai para isso.
A sociedade começou a andar para trás quando conseguiram impregnar na cabeça de todos essa ideia de que o Estado deve ser uma mãe, cuidando de todas as necessidades de todo mundo o tempo todo.
Literalmente a única coisa que você alcança pagando imposto é colocar a riqueza que você produz nas māos dos burocrátas do Estado, que supostamente sabem como gastar o seu dinheiro melhor do que você.
Ou seja, o mundo todo está errado (pois o mundo todo paga imposto), mas a sua visão está correta, certo?
O mundo utópico, de pôneis saltitantes e felicidade ilimitada gerada pelo Estado Zero, que pregam neoliberais e ultra liberais, consegue ser mais fantasioso e irrealista que o comunismo…nunca houve, e jamais haverá, qualquer nação ou sociedade humana com o mínino de relevância sem Estado, sem cobrança de impostos, sem investimento estatal, sem pacto social. Essa pregação é tão utópica e irrealista quanto o comunismo, o socialismo e o anarquismo. Chega a ser infantil. Como disse Hobbes, sem Estado, sem o pacto social, o homem virará o lobo do homem. Será um sistema anárquico, de todos contra todos, sem qualquer garantia, possibilidade de desenvolvimento. Nem nas sociedades mais primitivas se estabelecia esse tipo de “sociedade” humana…
só que não pagar imposto dá cadeia.
Legal amigo, e o que vc responderia para um anarquista que acha que a propriedade privada é roubo, também sem exceção?
Propriedade privada depende do Estado para existir => Estado depende de impostos para existir => Se todo imposto é roubo, viramos anarquistas? kkkk
Impecável!
Suponho conhecer a prova do pudim…
as democracias escandinavas tributam fortemente a renda e o patrimônio e são os países com os mais altos níveis de bem estar social e as mais bem avaliadas democracias…
no outro lado, estão os países nos quais o Estado colapsou…
a ideia do “copo cheio” surgiu durante os anos “Reagan”… mais ou menos assim.. isentar os muito ricos fará a sua fortunar crescer mais, criando um excedente de recursos que seria usado como investimento…
novamente a prova do pudim… depois de cerca de meio século, os EUA perderam a hegemonia econômica e a China se tornou a principal economia industrial do mundo..
Sobre o Brasil, é sempre razoável lembrar que a carga tributária (33%) é praticamente a média da OCDE (34%), mas ao contrário das democracias escandinavas que focam a renda e o patrimônio, os impostos brasileiros incidem principalmente na produção e no consumo…
só é possível saber se o pudim ficou bom provando-o.
Argumento totalmente equivocado.
Nāo se deve comparar a porcentagem de tributaçāo, mas sim o poder de compra, levando em conta fatores como “o quanto preciso trabalhar para comprar X”.
Pesquise o quanto de tempo um sueco precisa trabalhar para comprar um carro ou iPhone e compare com o quanto um brasileiro precisa.
Suiça e Cingapura estāo no topo da lista de países com melhores índices de qualidade de vida e têm carga tributária bem baixa.
Comparaçāo descabida a sua.
Então… fazendo uma piada, para comprar “X” precisou de US$ 44 bilhões…
As economias escandinavas são principalmente sociedades de classe média, na qual as rendas mais altas são fortemente taxadas.
Como expliquei, os países com maior justiça social são aqueles nos quais a principal fonte tributária são os impostos diretos sobre renda e patrimônio. Na Suíça, 70% da tributação são impostos diretos.
CIngapura também tem uma estrutura de impostos focados na renda e no patrimônio, com baixa tributação sobre a produção e consumo. Para ter uma ideia, os impostos sobre consumo de bens e serviços é da ordem de 7%. No Brasil corresponde a 22% da tributação total
Em termos de renda, as classes C, D e E são as mais oneradas relativamente aos impostos sobre consumo e serviços, naquilo que é apelidado de “imposto Robin Hood invertido”. Parte dos problemas de renda no Brasil resultam da elevada isenção tributária das classes A e B (lembre que substancial parte dos impostos de renda destas classes recebem isenção, como escola e saúde, entre outras coisas), enquanto que a classe proletária paga substancial parte de sua renda em impostos indiretos sobre consumo e serviços.
Então, seus dois exemplos corroboram a minha tese.
Caro, você confundiu alhos com bugalhos e ignorou completamente o teor da minha argumentaçāo.
Nāo entrei no mérito de onde a carga tributária é ou nāo é aplicada.
Só quis esclarecer que o seu método de comparaçāo leva a conclusões errôneas.
Se um americano é taxado em, por exemplo, 35% mas pode comprar um iPhone de última geraçāo com apenas 1/3 ou 1/4 do salário mínimo mensal e um brasileiro precisa trabalhar 3 ou 4 meses para comprar um(sem gastar em mais nada), isso significa que o brasileiro é mais taxado que o americano.
A única coisa que importa é o poder de compra. Nāo adiantar você falar da Noriega ou da Suécia, lá o poder de compra é alto e o custo de vida é baixo.
No Brasil, o poder de compra é baixo e o custo de vida é alto. O fato do percentual nominal da carga tributária daqui ser o mesmo de lá é irrelevante.
Além disso, a dívida desses países é menos da metade do PIB. Ou seja, menos dinheiro para pagar a dívida e os juros e mais dinheiro em investimentos, no Brasil, acontece o oposto.
Então… daí são duas coisas diferentes.. Uma delas é o a paridade de poder de compra (PPC). Como diferentes países possuem custos e produtividades diferentes, é incorreto fazer comparações de preços aplicados em diferentes países em diferentes moedas….
Há quem use o “Índice Big Mac” para estimar o PPC, já que (em tese) a produção deste sanduíche é padronizada.
Outro ponto é entender que preço é uma coisa e custo é outra coisa…
O preço resulta da disposição do consumidor de pagar o preço oferecido pelo vendedor. Assim, o vendedor irá aumentar o preço até que atinja um teto no qual o produto encontre dificuldade de venda…
Então, em países com grande desigualdade social, bens mais caros (como produtos de grife, bens duráveis, veículos, etc) tem preços altos porque a parcela da população mais rica está disposta a pagar preços elevados pelos bens, viabilizando o escoamento do estoque relativamente rápido e com elevada margem.
parece complicado porque é complicado mesmo.
Entendo que a comparação descabida é a sua. A Suiça tem policitas sociais bem estritas, e devido a sua distribuição de renda tem bons indices de qualidade.
Ditadura só é problema se não comprar nada da Raytheon ou LM, e não vender petróleo pros EUA.
Caso contrário, pode ser a AS ou Omã, que tá tudo certo, tudo perdoável, contanto que eles continuem comprando armas dos EUA e vendendo petróleo pros mesmos…
Na China , Rússia, o sistema de governo não impediu uma evolução no bem estar da população.
Brasil , dito uma democracia , a desigualdade social é monstruosa.
Índice GINI(medida comum para avaliar a desigualdade de renda em um país) – Brasil, China, Rússia – Brasil vence na desigualdade de renda.
Os regimes de governo por si só não determinam a desigualdade; as políticas públicas e a história econômica e social de cada país desempenham papéis cruciais.
BRICS:
De cara botam FMI e o Banco Mundial, em modo , stand-by – se apoiam mutuamente via NBD , o banco dos Brics, adeus ao mundo unipolar onde os EUA e patota europeia “estupravam” os demais países com seus interesses –
BRICS podem se apoiar mutuamente, onde diferentes blocos regionais têm maior poder de decisão.
BRICS facilitam a troca de conhecimento e tecnologia entre os países membros, impulsionando a inovação em áreas como energia, agricultura, medicina e tecnologia da informação.
BRICS permite que os países membros acessem novos mercados, tanto internamente entre os membros quanto externamente, através de acordos comerciais conjuntos.
E muito mais …
Em outubro se reúnem em Kazam dias 22 a 24. Será a primeira cúpula do BRICS após a expansão do bloco, que agora inclui novos membros como Irã, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos, elevando o total de países membros para dez.
Até o momento, mais de 40 países expressaram interesse em se juntar ao BRICS, e 15 países fizeram solicitações formais para inclusão no bloco.
Bem-vindo ao mundo multipolar e noidal. Com o eixo na Eurasia.
Bem-vindo ao mundo onde comentáristas usam IA para fazer suas propagandas.
Nada haver , até uso para programar 😈.
Mais uma ferramenta, tem uns que caçam com estilingue..rs
“…e reforçar os compromissos democráticos”
.
Aham…
Bem isso aí mesmo, rsrsrs…
No lugar da Argentina, teríamos mais a ganhar convidando Chile e Indonésia. Acredito que até o Peru seria uma boa alternativa.
Quanto a Argentina, eles resolveram “se isolar” e falar besteira pro único cara ( Chins ) que ainda emprestava grana pra eles, até esse mesmo cara cortar esses empréstimos.
Cada um com seus problemas…
Olá Wilber.. ainda que eu eu tenha muitas críticas ao MIlei, eu entendo que uma coisa é o atual governo da Argentina.. outra coisa é o país, sua importãncia estratégica para o Brasil e a afinidade econõmica entre os dois países
Agora há pouco pouco, Milei publicou alguma coisa bastante ofensiva ao presidente do Brasil… um desserviço para a relação entre os dois países.. mas ai, cada um com seus problemas
Bem, ideologias a parte, se o atual PR deles quer xingar Deus e o mundo pra manter sua imagem, as custas de acordos econômicos com seus vizinhos e seus 2 maiores compradores de seus prosutos, o problema é deles.
Temos algo a perder, mas bem menos do que eles. A China, então…
Como disse, cada um com seus problemas. Se eles querem continuar a passos largos nessa sanha de virar um Zimbábue…
Riso.. eu não sei se a Argentina corre o risco de virar um Zimbabue.. mas com certeza vai continuar sendo Argentina… o que já é um grande problema quase sem solução.. riso
de resto, concordo com o que vocẽ escreveu.
Atacar o governo brasileiro é uma aposta arriscada da Argentina… talvez Milei suponha que os interesses do Brasil sejam maiores do que as picuinhas entre os dois presidentes.. o que de fato é verdade.
entao, Milei continua fazendo o seu joguinho para consumo interno meio que sem dar muita bola para a diplomacia…
EDITADO
Fora as baboseiras que você escreve aqui vai fazer palanque politico aqui colega?
Esse tipo de comentário seu desvia o foco do assunto e pelo que e não esta de acordo com as regras da comunidade.
Se quer discutir sobre as eleições de SP que procure um blog politico não de defesa.
Ué… ninguem reclamou das baboseiras que voce escreve! Por que se incomodou com o coleguinha? Palanque politico? E o BRICS não se trata de Geopolitica?
Coleguinha, enquanto o assunto e sobre o Brics, ai tudo bem (por mais bobeseiras que o colega tenha escrito, mas isso depende do ponto de vista não e mesmo? você mesmo acha o que eu escrevo e baboseira, para mim tanto faz) agora quando o colega acima usa o espaço para desviar do tema querendo falar de candidato politico da prefeitura de São Paulo usando trocadilho. Daqui a pouco o cara vai estar fazendo comício aqui para invasor de propriedade privada (dada sua ideologia politica já demonstrada, pode-se imaginar em quem ele venha votar). Até onde eu sei isso vai contra as regras do blog e aqui até onde intendo não e espaço para palanque politico.
Ué, continuo sem entender. Vc mesmo nao fez comicio a favor de determinado fascista a alguns dias em outro post? Isso nao seria palanque politico tambem?
Nota da moderação:
Pessoal, por favor focar no tema da matéria.
EDITADO
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“e reforçar os compromissos democráticos”
Não precisa forcar a barra. Se reforçar compromissos democráticos fosse um dos pilares do BRICS, provavelmente o grupo nem existiria. Seu objetivo é o desenvolvimento econômico de seus integrantes.
Se compromissos democráticos REALMENTE fosse um pilar fundamental e escrito na pedra, os EUA não fariam negócios e venderiam armas pra nenhum país do OM e não compraria petróleo deles, e nenhum país europeu faria negócios com a China.
Melhor ainda, a Turquia não teria sido admitida na OTAN.
Mas não vejo ninguem reclamando disso.
Como disse acima, ditadura só é problema se não vende petróleo pro Ocidente e não compra armas dos EUA e Europa.
Caso contrário….
A questão da democracia é um pilar de política interna.
A experiência histórica mostra que ser muito difícil “exportar” democracia ou “eleger relações democráticas preferenciais”… por outro lado, no campo doméstico, é fundamental.
Supor que seja possível fomentar a democracia por meio de sanções econômicas ou diplomáticas é um equivoco. Ao que parece é o contrário.
Qualquer mudança ou evolução tem de partir de dentro.
Tanto falando de pessoas quanto de uma sociedade.
Imposição só leva à resistência. Isto nos tempos de hoje.
Pois é… acho que é por ai mesmo
Olá Melin. Por isso eu afirmei que é um desafio.
A China mostrou que é importante garantir o bem estar material da população como meio de atingir estabilidade, mas é um regime fechado.
Ainda que o Brasil tenha muitos problemas, ainda é uma referência democrática. Está claro que o país está passando por um intenso ataque de inspiração fascista contra a sua democracia. Talvez o modelo de “dominó” usado para conter o comunismo nas década de 50/60 possa ser usado neste momento. Se a democracia brasileira cair, pode ocorrer um efeito dominó.
Por isso é preciso um grande acordo nacional em torno dos valores democráticos, talvez algo parecido ao que ocorreu na Espanha após o fim da ditadura de Franco.
Bem isso Milei o lambe botas de americanos , cancelou a entrada da “rica” Argentina..ficara mais rica , não fazendo acordos comerciais e vivendo a sombra dos americanos.
O BRICS é uma ferramenta a serviço da China e onde for possível da Rússia.
Não há nenhum sentido pois são países antagônicos em termos econômicos, culturais e mesmo geopolíticos.
O que é interesse em comum da China e da Rússia é que pauta o grupo, tirando esses (e olha que a Rússia esta muito vulnerável graças aos EUA) o resto é cenário.
Endorgan quer usar o BRICS em seu proveito, como faz com a Otan e com tudo, se vai conseguir vamos ver…
Obs: Para países como o Brasil a pareceria é no estilo Karaku, seria diferente se tivéssemos lideres de verdade mas a coisa mais perto disso foi Vargas e um pouco os militares nos anos de chumbo…
Eventualmente Los Hermanos farão parte dos BRICS… questão de tempo
Otan colocando as barbas de molho em 3…2…1…
Você tá ciente de que, tirando acordos comerciais, nenhum desses países acima tem interesses e inimigos em comum, né?
Então não, o BRICS não é nenhum Pacto de Varsóvia…
A OTAN funciona como braço militar de defesa dos interesses do G7, além de ser o Club de compras de armas dos seus incondicionais e satélites geopolíticos. A beligerância explicita com os membros C e R dos BRICs, além da guerra híbrida dos últimos 10 anos com o B e S deveriam apontar alguma coisa para quem quer interpretar a atual geopolítica mundial. As entrelinhas hoje em dia são fundamentais.
Já disse várias vezes que não veria problema nenhum em fazer acordos tecnológicos e de P&D com China, Índia e Turquia, principalmente em áreas como a aeroespacial.
Seria ótimo se exportássemos nossos produtos de Defesa pra eles, e vice-versa.
Daí pra virar um “Pacto de Varsóvia 2.0”, já é totalmente fora da realidade…
È preciso lembrar que o Brics é um fórum econômico que pode até chegar a um entendimento geopolítico em alguns casos… já a Oten é um organismo militar… bem diferente do Brics.
Pessoal acha que algum dos BRICS vai colocar os próprios interesses em risco que não seja por uma razão economica ou politica muito clara.
Ninguém compra briga de graça hoje em dia.
Creio que os BRICS também devem por a barba de molho. Erdogan joga de todos os lados e não é confiável.
O BRiCS foi criado, ok. Embora uma união sem muito critério.
Todavia, o grupo ganhou e ganha uma importância maior a cada dia, graças em muito ao redesenho geopolítica pós guerra.
Seria interessante daqui para frente uma análise criteriosa e fria dos candidatos a membro. Os prós e contras de forma meticulosas.
Especialmente aqueles que dormem com todos.
Olá Sergio. Você levantou um bom ponto. O G7 se confunde com a Otan em alguns aspectos. O Brics nunca teve objetivo de se tornar uma aliança militar. A primeira reunião dos chefes de governo do Brics ocorreu em 2009, em um contexto geopolítico muito diferente do atual..
Um aspecto importante é compreende o papel do Banco do Brics, que é um banco de fomento, bastante parecido ao Banco Mundial. A inclusão de novos sócios ao banco é um projeto bem definido e de interesse de todos.
Outra coisa seria o sistema de pagamentos alternativo… quanto mais países participarem, mais forte ele fica. Considerando o potencial de ampliação do comércio externo em torno do Brics, para o Brasil é ótimo, visto que o país é membro do Brics, é parte do FMI, tem amplo acesso ao sistema Swift, faz parte do Mercosul e também é sócio fundador do Brics…
Perfeito. O sistema de pagamentos será o alvo número 1. A base dólar está ruindo. Temos apenas que ficar de olho na China, que é tão imperialista quanto seu homólogo americano. Os incautos que a defendem parecem não perceber que as garras do dragão são tão ou mais piores que as da águia. É uma oportunidade para impormos nossos interesses e deixarmos de sermos peões.
Um critério de adesão interessante ao meu ver é energia. Candidatos com boas reservas petrolíferas tem mote estratégico. Creio que o Irã seria melhor que os sauditas. Estes implodiriam o bloco por dentro a mando de Washington.
Exato, Edogan é um oportunista de pouca confiança.
é só aparecer lá na reunião…
só pra isso que serve o brics mesmo.. pq de acordo não vai sair nada (menos o acordo de marca outra reunião)
“só pra isso que serve o brics mesmo..”
Você precisa se informar melhor, meu jovem
Qual o grande acordo dos BRICS? te respondo; nenhum!
Olá. Li há pouco uma noticia no UOL que o Planalto determinou o cancelamento ou congelamento da compra de artilharia de Israel
Fica a dúvida se o Planalto vai escolher o segundo colocado ou se vai vai esperar a situação com Israel se normalizar… eu suponho que por enquanto é uma decisão provisória.,..
https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/caio-junqueira/politica/amorim-trava-blindados-de-israel-e-defesa-propoe-producao-no-rs/
Foi cancelado por questões políticas mesmo, ou só por simples falta de grana mesmo?
Pelo texto, o Amorin levantou o fato de Israel colocar o presidente do Brasil como “persona non grata”… em termos diplomáticos, é uma decisão muito forte de Israel contra o Brasil.
Novamente, em termos diplomáticos, faz sentido que ocorra um congelamento do contrato até que a relação entre os países volte á normalidade. No limite, até o cancelamento… mas acho improvável.
Como o contrato é de longo prazo, o impacto deste contrato nas contas do EB é pequeno… a gente precisa lembrar sempre que estes ajustes no orçamento são questões conjunturais.. nem dá para saber o que vai acontecer em 2025 com a economia muito menos daqui 5 ou 10 anos.
Outro ponto é que a recomendação para suspender o contrato é da ala diplomática.. se fosse recursos, isso seria uma orientação da ala econômica, o que não foi o caso. Além disso, o EB comprou novos helicópteros há poucos meses… então, teria que cancelar tudo.
agora… que as forças armadas precisam repensar os seus gastos, isso já passou da hora.
eu aposto na primeira ,mas tbm eu aposto que tbm vai cair no colo do nosso centauro
No caso do Centauro, acredito que não, por 2 motivos:
1- o contrato já foi assinado;
2- é italiano, sem nenhuma peça israelense.
O que provavelmente acontecerá com o Centauro, será o meamo problema do Gripen: atrasos de pagamento, renegociações e prazos pra entregas dos veículos sendo “esticadas”.
Apenas “congelado” e talvez jogo de cena. Amorim quer a produção no país e a Elbit não foi contra a idéia.
Já se fala na fábrica no Brasil da Elbit.
Caso não seja jogo de cena do EB, esse pessoal não percebeu ainda a crise na indústria de defesa?
E ainda estão pressionando para exportar 1 bi para Israel sem agregar nada ao país?
O EB precisa se reinventar com urgência.
Neste caso estou plenamente de acordo com o ministro Amorim .
Cabe aos militares obedecerem o comandante em chefe\ presidente da República e ponto. Hierarquia e disciplina !
Amorim não é ministro. É um conselheiro sem pasta, que na prática funciona como Ministro das Relações Exteriores sem ter que responder pelos absurdos que sussurra no ouvido do Janjo.
Então… é hábito chamar as pessoas pelo cargo ocupado…. ex-presidente pode ser chamado de “presidente”, ex-prefeito de “prefeito”, ex-embaixador de “embaixador”, professor aposentado de “professor” e ex-ministro de “ministro.
até ex-deputado, ex-vereador e ex-senador podem ser chamados pelos cargos que ocupou.
então pode chamar o Amorim de Ministro sem problema
“então pode chamar o Amorim de Ministro sem problema“
Eu discordo. Chamar Amorim de ministro ou de ex-ministro é revelador de muitos problemas em nossa política internacional (será que temos uma?).
Caro.. vocẽ pode escolher á vontade, mas isso acontece no Brasil e em outros países… Kissinger era chamado de Secretário… ex-presidentes são chamados de presidente… nenhum entrevistador chama um ex-presidente de ex-presidente…
Por outro lado, o manual da presidência recomenda chamar as pessoas de Senhor ou Senhora (segundo o desejo da própria pessoa) seguido do cargo… exceto para
1) presidente (Excelência)
2) presidente do Congresso (Excelência)
3) presidente do STF (excelência)
… creio que presidente da Câmara também… porque o presidente do Congresso também é presidente do Senado
4) reitor (magnífico)
5) papa (santidade)
então ministros, deputados, prefeitos, governadores, assessores..
Sr ministro ou Sra Ministra
Sr deputado ou Srta Deputada
Sr Juiz, Sra Juiza…
etc
se quiser chamar o Amorin de Ministro Amorin, Diplomata Amorim ou Sr Assessor Amorin, qualquer uma das três formas está certa… sem crise
Outro detalhe… Dr dou Dra só para quem defendeu um tese…
Pressão para aprovar a entrada na UE.
Bom dia meu caro, no caso foi um perdido formal, se nesse ínterim a Europa não demonstrar uma efetiva demonstração de boa vontade e a Turquia recebe o aval de entrada nos BRICS dificilmente haveria um não do governo do Erdogan. No caso da Argentina houve uma mudança drástica de governo.
Sabermos que o turco tem uma política externa oportunista, com uma forte base em um poderio militar considerável, mas o dois lados tem antídotos rsrsrs.
Olá Nilo. Nada impede da Turquia ingressar nos dois. assim como Brasil faz parte do Mercosul e é membro fundador do Brics
Vejo diferença.
BRICS com amplitude global e Mercosul regional e quem lidera em termos econômico e político o Mercosul tem um aliamento simétrico.
Se refere-se ao Mercado C. Europeu vejo divergência política e econômica, mas com o turco tudo é possível, vamos levar em consideração que Turquia não é primeiro mundo, rsrs
Mestre Camargoer…O possível querer do Erdogan não é poder é parte do seu jogo político, é mais fácil Kosovo e a Bósnia-Herzegovina entrar, mesmo não sendo primeiro mundo rsrs, a rigida exigência para entrar no Comunidade Ec. Europeia que foi feita para fortalecer a indústria e comércio, imagina um país do BRICS na C. Europeia, ainda mais TurquiA com Erdogan… Não consigo pensar, vai além do meu limite de imaginação rsrsr
Sim… Entendo… Mas isso é lá com eles. Digo, se a CE vai aceitar a Turquia ou se o BRICS vai faze-lo é algo que está além do que a gente consiga decidir… Ainda que seja possível avaliar as vantagens e desvantagens para o Brasil
Levando em consideração o potencial econômico e a existência de oportunidades de dois países que buscam desenvolver e nacionalizar tecnologias de suas indústrias bélicas, o fato da Turquia entrar para o BRICS aproximaria, facilitaria possíveis transações comerciais, as compras governamentais para as Forças da Turquia são robustas. Vejo vantagem para nós também.
Além do mais o Brasil jah teve uma boa experiência com a Turquia no acordo nuclear do Iran que os atlanticismo sabotou.
kkkk
Camarada Camargo, é claro, porém nem tanto, que não há impedimento formal da Turquia de entrar na EU existe apenas uma má vontade de um pais da UE que não facilita a entrada da Turquia, sabe porque? Porque os Turcos querem mais do que acreditam que mereçam.
Boa tarde camarada, eu fico com a última parte do seu comentário Nilo, os Turcos eufemisticamente “pragmáticos” rsrsrsrs
Pode ser. Mas pode não ser…
Ou tudo pode acontecer ou não acontecer nada, mas deixando a filosofia de buteco de lado, uma coisa é liquida e certa, esta havendo uma nova reconfiguração dos blocos econômicos e países como a Turquia vão precisar decidir em qual deles vai estar.
Cada vez que se fala em BRICS, tem um pessoal que fica de conversa-fiada, “ainnn eixo das ditaduras”, como se realmente se importassem com isso, afinal, estão sempre defendendo as ditaduras aliadas de americanos e europeus, a própria Turquia é um exemplo.
BRICs se limita a intenção política, ao menos por enquanto, quem sabe um dia como grupo, possa ser mais forte econômico e militarmente.
Pelo contrário.. o Brics é muito mais uma convergência de interesses econômicos que políticos…. a ideia do Banco do Brics e a busca por alternativas ao dolar para os pagamentos do comércio exterior deixa isso claro
Para isso não precisa de Brics. Menos de um banco dos Brics
Então… Tanto precisa que o BRICS fundou o seu próprio banco de fomento que se tornou o principal atrativo…
Já tomaram uma invertida trocando F35 por equipamento russo.
Vão optar agora lara entrar oara os BRICS.
Se nao fosse pela posição geografica incluindo o controle do estreito de Bofors ja teriam saido da OTAN.
Agora saiu a noticia que 2 marines foram atacados por um grupo de direita na Turquia na rua.
Fora a posição anti Israel que é o principal aliado americano no Oriente Medio.
O problema é que politico é tudo igual e em Washington vao virar as costas pra essas coisas, enquanto o país estiver na esfera da OTAN e comprando F16, vao deixar quieto as loucuras do Edorgan.
Bem lembrado, o jogo anti Israel, mas também tem o jogo contra a Síria, ocupada faixa do território, aliada da Rússia. Com disse, os dois lados já tem seus antídotos para o turco louco rsrs
Erdogan intui que a Turquia não conseguirá a adesão à União Europeia. Ele tem enfrentado grandes dificuldades em seu longo processo de adesão, tendo iniciado as negociações formais em 2005. No entanto, sua candidatura à UE remonta a 1987, quando fez o pedido formal para se tornar um membro pleno. Desde então, a Turquia tem tentado, sem sucesso, avançar no processo de adesão, esbarrando em diversas questões políticas e econômicas que têm dificultado seu progresso.
Entre as razões para a resistência europeia em aceitar a Turquia como membro estão preocupações com direitos humanos, liberdade de imprensa e o estado de direito no país. Há quem acredite que um dos motivos para o apoio ao malfadado Brexit foi o receio de ver uma Turquia no espaço Schengen. A situação geopolítica da Turquia, localizada entre o Ocidente e o Oriente, também gera preocupações de que sua adesão poderia alterar o equilíbrio interno da UE.
Nos últimos anos, a Turquia tem buscado novas oportunidades de negócios e parcerias fora de seus tradicionais aliados ocidentais. Um exemplo disso foi a aquisição do sistema de defesa antiaérea russo S-400, que gerou uma resposta negativa dos Estados Unidos e resultou na exclusão da Turquia do programa de caças F-35. Essa decisão marcou um afastamento significativo da Turquia em relação ao Ocidente, levando o país a considerar alternativas em sua política externa, como a busca por adesão ao BRICS. Esse grupo, que oferece novas possibilidades de cooperação econômica e geopolítica em um mundo cada vez mais multipolar, reflete essa mudança de foco, com a Turquia procurando forjar laços mais fortes com países emergentes e explorar novas oportunidades de crescimento e desenvolvimento fora do eixo tradicional da União Europeia e da OTAN.
Essa abordagem geopolítica sugere que a Turquia está cada vez mais consciente de seu papel estratégico em um mundo multipolar, buscando se posicionar de maneira a maximizar seus interesses nacionais e a lhe conceder maior autonomia nas decisões globais.
Ademais, ele percebe que a limusine do G7 já está cheia e não há cadeira disponível para se sentar.
A Turquia finalmente percebeu que só é aceito na OTAN por causa de sua posição geográfica privilegiada, que tá a 30 anos tentando entrar na UE e tomando “depois a gente vê isso” desde então, com a desculpa de falta de transparência e corrupção, mas a Ucrânia, que consegue ser bem pior, recebe afago, tapinha nas costas e promessas de fazer parte da UE em breve.
A diferença é que a Turquia SABE de seu peso e posição geográfica e geopolítica, e sabe usar isso a seu favor.
Acabei de comentar sobre isso Wilber. Alegoricamente, digamos que a Turquia era o dono da bola e por isso completou o time…
Eu acho a admissão de qualquer país membro da OTAN uma ideia ruim.
Não é qualquer membro, diferente da França que queria participar como convidados dos BRICS e sua solicitação levantou suspeitas das intenções do Macron, no caso da Turquia que está frustada por não ter sido aceita na Comunidade Ec. Europeia, a solicitação de entrada será seriamente considerada, por certo pode vir a acontecer, a Turquia possue um numero de PIB e uma população relevante, próximidade geografica e estratégica, dependente de petroleo, que tem a Rússia e Arábia Saudita dois grandes fornecedores dos BRICS, um fator a considerar pela Russia e China está em uma fala de um alto funcionário do governo Turco “os “aliados no papel” da Turquia frequentemente ignoram as preocupações de segurança de Ancara e negam-lhe armamentos avançados. “Gostaríamos de fazer parte de todas as plataformas multilaterais, mesmo que haja apenas uma pequena chance de benefício para nós,” “.
A Turquia tem uma uma indústria bélica pujante este desenvolvimento da indústria turca de defesa dá também um grande contributo à economia e à diplomacia externa da Turquia. Ou seja um mercado para os armamentos Chineses e Russos.
Concordo em termos Gabriel. Diria que depende do país. no caso da Turquia, ela tem muito mais a ver com os BRICS do que com a OTAN. Aliás, a entrada na OTAN só se deu devido a ser um dos países com a posição geográfica mais estratégica do planeta. O que tem um ônus para eles, mas também tem um bônus enorme. Aliás, parte da aparente ambiguidade da política externa da Turquia, eu diria que vem exatamente da percepção que eles tem desse seu papel (ônus), como controladores e uma das portas mais importantes do planeta. Como eu já disse, o BRICS segue mais forte do que nunca e a Turquia seria uma bela aquisição.
Interessante seria a adesão da Turquia, apesar de seu chefe de Estado pouco confiável.
Seria membro melhor e mais relevante do que Etiópia, por exemplo.
A Turquia é interessantíssima para o BRICS.
Apesar de seu chefe de Estado.
E o mesmo pode ser dito de outros países do BRICS.
A Turquia é mais um problema para EUA que pode perder influência, um grande comprador da indústria bélica americana. Para a Europa a Turquia permanece um país tratado com desconfiança, tem disputas com Chipre país da influência da França e o que dizer da relação com a Grécia constante tenção. Conjugo como Srs. a percepção.
Talvez vocẽ tenha razão. A Turquia tinha uma posição estratégica para os EUA durante a Guerra Fria… agora não sei.
Governos passam… podem durar muito ou pouco, tanto faz. Países duram mais, ainda que também podem colapsar em algum momento.
É curioso ver o quantos países colapsaram nestes 50 anos, a URSS o maior deles.
Para o Brasil, Argentina continua sendo importante… Turqiua e Indonésia também… China, Russia e Índia continuarçao sendo importantes e o Brasil continuará sendo imporante para eles todos.
MIlei ficará 4 anos na Argentina.. talvez 8…. pode ficar 12 se tiver um golpe de estado ou apenas 2 dependendo de quem der o golpe.
Bom dia. Falaram sobre o congelamento da compra do VCOAP, sei que não é o tema, mas como ainda não abriram o tema aqui, vou comentar. Essa era a oportunidade de ouro de: em um país sério e com governo competente, desenvolvermos o nosso VCOAP, já que a plataforma básica nós já temos, adaptaríamos o sistema de alimentação e tiro etc mas em se tratando de Brasil, já sabemos como é: virá caro, a conta gotas, em poucas unidades e as entregas só terminarão daqui a 15 anos. Fora o eterno desgaste político e militar a a subordinação aos fabricantes, fornecedores…
O Brasil mostrou sua enorme influência dando tempo para o Maduro.
https://kaotic.com/video/a7a59353_20240903025840_t a melhor coisa que a Europa faz é se afastar da Turquia. O EUA já perceberam isso e OTAN também. A Ucrânia substituirá a Turquia, e esta será colocada no gelo até resolver deixar o bloco por sua própria conta. A Turquia não é aliado confiável e o governo atual, uma ditadura, costuma colocar a maioria islâmica conservadora radical contra a UE e o EUA sempre que lhe convém. É um estado chantagista, muito parecido com repúblicas bananeiras da América do Sul.
BRICS é um bloco antiamericano disfarçado, é o pior tipo de antiamericanismo. O antiamericanismo covarde.
Entre os membros fundadores, existe uma tendência muito forte da Índia abandoná-lo a médio prazo.
Luz, camera e ação: Fim da Era Tio Sam e inicio da Era Tio Deng…
Nada mais do que natural.
Quem quer sair da influência tem mais que tomar a iniciativa mesmo.
E digo influência dos dois lados.
Sejam azuizinhos ou vermelinhos.