Exército Brasileiro recebe Viatura Blindada de Combate Centauro II
Rio de Janeiro (RJ) – No último dia 17 de agosto, chegou ao Brasil a primeira de duas amostras da Viatura Blindada de Combate Centauro II, adquiridas pelo Exército Brasileiro. A segunda amostra deverá chegar ao Rio de Janeiro nos próximos dias, de forma que seja dada continuidade ao processo de avaliação técnica e operacional que subsidiará um contrato principal de mais 96 (noventa e seis) viaturas.
O processo de obtenção das viaturas é conduzido pelo Comando Logístico, dentro das ações do Programa Estratégico Forças Blindadas, com as avaliações ocorrendo no Centro de Avaliações do Exército (Rio de Janeiro – RJ) e, posteriormente, no Centro de Instrução de Blindados (Santa Maria – RS) e no Campo de Instrução Barão de São Borja (Rosário do Sul – RS).
Produzido pelo Consórcio Italiano Iveco-Oto Melara e previsto para dotar as tropas mecanizadas da Força Terrestre, o blindado possui elevado nível de tecnologia embarcada e um canhão estabilizado de 120mm. A aquisição contribuirá para que o Exército Brasileiro se mantenha como um ator de elevada capacidade de dissuasão, capaz de inibir potenciais ameaças à integridade territorial brasileira.
VÍDEO: Viatura Blindada de Combate Centauro II
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Já se sabe quais os registros serão contemplados? Espero ver logo eles em Campinas.
Olá augusto, também sou de Campinas, servi na 11 brigada (que na época era blindada), na verdade a OM de cavalaria que apoia essa brigada fica em Pirassununga, em Campinas você tem 28 Bi Mec equipados com o Guarani.
Uma outra questão é que foi comentado em matéria divulgado pelo Sr. Paulo Bastos que as brigadas que receberão o Centauro serão apenas 3 (1 e a 4 brigada de cavalaria mecanizada e a curiosa 1 brigada de infantaria de selva devido as tensões de fronteira com a Venezuela).
Obs – Tudo indica que Centauro ficará bem longe de Campinas, talvez quem sabe o Cascavel modernizado em Pirassununga, mas se tratando de exercito tudo pode mudar…abraço.
Então deve ficar para o segundo lote,o exército está certo em alocar eles para a amazônia devido a tensão que ficou na região devido a Venezuela e a mesma coisa para os Black hawk comprados agora,o EB precisa mesmo ficar vigilante na região. Agora quem sabe outros lotes não contemplem Pirassununga.
Tensão? Com a Venezuela? Quer que o EB faça ou ajude a fazer o trabalho sujo que os yanques querem? Não seja vassalo do imperialismo.
Imperialismo kkkkkkk
Os caras nem dormem com medo de imperialistas debaixo da cama kkkkk
EDITADO
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https://correio.rac.com.br/campinasermc/11-brigada-tera-companhia-com-misseis-para-destruir-blindados-1.1555862
Kkkkkk será que há um “medão de estacionar forças” em São Paulo kkkkkk.
Medo de que? São Paulo fica no meio do país e é o único estado da federação que possui um comando militar regional só para atender exclusivamente o estado que possui a aviação do exército,batalhões e regimentos de cavalaria mecanizada,motorizada,batalhões de infantaria e polícia do exército,um centro de formação, pesquisas tecnológicas e artilharia antiaérea do EB fica no litoral paulista,fora a presença da FAB e MB no estado que só perde para o Sul como o que mais possui comandos e quartéis militares no país. Existem prioridades e na geopolítica atual a tensão está no norte.
Bofors-40-mm.jpg (700×525) (forte.jor.br)
São Paulo tem pouco armamento pesado comparado ao Sul.
A 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada tem sede em Santiago/RS e possui 10 Unidades sob seu comando, entre elas 3 R C Mec.
A 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada tem sede em Dourados/MS e possui 11 Unidades sob seu comando, entre elas 3 R C Mec.
A 1ª Brigada de Infantaria de Selva tem sede em Boa Vista/RR e possui 9 Unidades sob seu comando, entre elas 1 R C Mec (o 18° R C Mec, criado recentemente a partir do 12° Esq C Mec).
Pois é….são locais estratégicos que poderíamos (se necessário) realocar as unidades de maneira relativamente rápida, costumo comparar o Brasil com a geografia da Rússia, os russos nunca conseguiram em toda sua história impedir invasoes em seu território devido às suas dimensões e tals, posso afirmar que para nós seria também impossível “fechar” a nossa fronteira como muitos defendem, o que temos que fazer e sempre funcionou para eles (Russia) seria uma força com capacidade de resposta rápida e nisso a cavalaria mecanizada com Centauro, Guarani e LMV mesclando a grande malha rodoviária teoricamente dariam um show.
Não desmerecendo a cavalaria blindada (cada um no seu quadrado) mas temos que citar que ela é muito mais complexa e dispendiosa de se operar, acredito que acertamos bem no programa Guarani.
Rafael
A Cavalaria Mecanizada q cumpre essa missão de “fechar, retardar, induzir o caminho” do inimigo é a Brigada de Cavalaria Mecanizada.
Para tanto, ela realiza ações dinâmicas de defesa, que incluem contra-ataques com muita ação de choque.
Ou seja, dado o terreno, ela não cumpre essa missão, como tem q cumprir, sem tropa sobre lagarta.
Além disso, os Regimentos C Mec, pra cumprir as ações de flancoguarda das Divisões, ou para atuarem em Zonas de Ação com menor poder de combate, no olhar da divisão, também tem previsão de empregar uma SU sobre lagarta.
A Cavalaria Mecanizada é muito flexível, mas o raciocino para um RCMec divisionário é diferente de um integrante Bda CMec, e por aí vai.
Muito interessante caro João, verifiquei que o EB passou alguns RC Mec divisionários para comando de brigadas, mas acredito que seria por uma questão administrativa…abraço.
Serão 42 no Rio Grande do Sul e 42 no Mato Grosso do Sul, além de 14 em Roraima.
Bonito e imponente. Uma pena, por hora, ser apenas 98 unidades. Pela dimensão territorial que temos, deveríamos ter mais. Quem sabe, futuramente, um segundo lote. Até lá, teremos que ficar com um mix de Centauros II e EE-11 ”modernizados” (que na minha opinião, foi ter jogado dinheiro no ralo). No mais, parabéns ao EB e à Cavalaria! Estão extremamente muito bem servidos.
Pra mim faz mais sentido investir nos Centauros do que em um novo MBT raiz. Centauro pode ser empregado em todo território nacional, MBT não.
São missões diferentes, tano que o EB abriu uma RFI para a VBC CC
Teria que ser pelo menos 422 unidades do Centauro 8×8 distribuídos pelos batalhões.
Não faz sentido nenhum abrir mão de MBT para investir em caça tanques,são funções completamente diferentes,nunca um caça tanques vai fazer frente a um mbt pesado e poderoso. MBTs são essenciais em qualquer front e os caça tanques são a sua retaguarda
Que front ? Brasil tá em guerra não, temos que ser pragmáticos. Além de que meia duzia de abrams no Brasil é um belo alvo pra drones. Já foi a era dos MBT.
Fala isso para as grandes potências que estão apresentando novas gerações de MBTs e esse papo de que não precisa porque não está em guerra já ouvimos isso na Ucrânia e o resto todo mundo já sabe.
concordo com vc
“Já foi a era do MBT” E por que a Rússia continua fabricando mais e mais? A ucrânia, China, ìndia, EUA. Acho que todos estão errados, mas o especialista “dworkin” está correto.
Ainda tem França e Alemanha lançando um mbt conjunto e a Turquia se lançando como a mais nova produtora de mbt com o Altay e Itália demonstrando interesse em parceiros para um mbt conjunto e isso pode ser uma oportunidade única para o Brasil.
Todos esses paises que você citou tem orçamento pra manter uma porrada de MBT e tem cenários de combate pra isso. Acorda que o Brasil não tem nada parecido. Vai lutar com MBT no pantanal ? kkk
Brasil não tem orçamento pq gasta tudo na folha, pensões e mordomias!
“MBTs são essenciais em qualquer front e os caça tanques são a sua retaguarda” prezado, concordo com tudo que mencionou até essa parte….acredito que o que quis dizer é que existe uma diferença entre a cavalaria mecanizada e a blindada, a cavalaria mecanizada é mais voltada ao reconhecimento e segurança, aproveitando o máximo a sua mobilidade…um pouco diferente da cavalaria blindada que faz uma “ação de choque” contra linhas defensivas inimigas….hoje pelo que li existe sim uma doutrina defendendo a criação de um RCC Mec com Centauro devido sua excelente capacidade de fogo e o cenário sul-americano, mas isso não significa que a cavalaria blindada deixará de existir.
Só para reforçar o EB sempre treinou com Cascavel também em manobras de ação de choque, a Líbia o utilizou dessa forma com grande eficiência, digo isso porque é bobagem ficar debatendo se é ideal ou não sem estudar os cenários possíveis, tudo deve ser estudado e treinado para que se acontecer de abrir uma janela de oportunidade, essa poderia ser explorada….abraço
O contrato prevê extender até 221 unidades, 98 é o mínimo.
Contrato pode ser renovado, o problema é a falta de investimentos.
Caro Welington, sem dúvidas a substituição de 100% dos cascavéis por centauros seria o melhor cenário aí faltou verba e as opiniões se dividiram e levantei alguns fatos e argumentos, não vou entrar no mérito de quem está certo ou errado, cada um tem seu ponto de vista e deve ser respeitado, mas vou citar meu ponto de vista:
-Toda brigada precisa de uma OM de cavalaria mecanizada para fazer reconhecimento e proteção, algumas tem grandes OM que são Regimentos de Cavalaria Mecanizados outras tem apenas um Esquadrão (fato).
Faltou dinheiro (fato) e eu e outros aqui defendemos uma ideia de que nem toda brigada precisaria ter o enorme poder de fogo de um Centauro, que a maioria das missões poderia ser cumprida por um Guarani equipado com uma torre UT30BR garantindo assim veículos novos e continuidade na linha de produção (tanto do guarani quanto da torre), mas pelo que acompanhei não tem dinheiro para veículos novos.
Mas aí caímos em contradições com as informações da matéria, se não tinha dinheiro porque estamos falando em um segundo lote?
O Exercito decidiu modernizar o cascavel pois era essa opção ou nada, resolvendo o problema de manter as OM operacionais com algum meio, solução tapa buraco e definitivamente o pior dos cenários, se viu que dava para pagar dentro do orçamento e bateu o martelo, típico de um país sem visão de futuro (aqui se governa a curto prazo) e planejamento de defesa fraco.
Acha que vão vir mesmo 98?
Com certeza teremos “ajustes no contrato” (Reduções).
98 é o mínimo, menos que isso é multa e perda de credibilidade. Na verdade pode chegar a 221 unidades, vai depender da economia.
98 é um número pequeno , mas se somarmos com a compra de 78 blindados IFV e 65 carros de combate, e os 36 obuses AP sobre rodas, que estão para serem feitas, são quase 280 novos blindados, sem falar do Guarani que ainda deve vir alguns lotes até 900 unidades.
Tenho plena convicção que deveriamos esquecer os MBT , e focar neste tipo de veiculo, agil e veloz , e antes que venhão me chingaer dizer que não sei d nada como alguns aqui gostam, e minha opinião.
Também acho igual.Os drones mudaram o cenário da guerra.Não dá para ficar andando nem a toa no front mais.
Exatamente a proposta do centauro, como um caça tanques ele marca seu alvo , atira, e sai correndo o mais rapido possivel, para se esconder, tem que ser agil, veloz, e ter um bom armamento.
A Dronimania ja esta dando no s…. Como se os drones resolvessem a Guerra.
A guerra mudou.E tem gente que quer lutar a moda antiga.
Centauro não tem a capacidade cross country e ação de choque pra substituir MBT. Tem que parar com esse ladainha de drones. Ninguém vai se desfazer dos seus CC pra fazer pelotões, companhias, batalhões e brigadas de drones. Não existe isso.
Com todo respeito, mas tem que dar total atenção aos drones sim! Daqui para o futuro eles são os protagonistas, sendo os conflitos simétricos ou assimétricos. Novas tecnologias e doutrinas vão nascer daqui pra frente por conta deles. Ignorar drones no campo de batalha é assinar atestado de incompetência. Se desfazer de CC não mas vai saber se no futuro, com esse advento serão tão necessários assim. Cabe às forças armadas realizar estudos e projeções para tentar minimizar o problemas por eles causados nas tropas e seus meios,.
Drone é mais um meio de reconhecimento ou de letalidade assim como os morteiros ou radares.
O que vai acontecer é que vão ser adicionados para apoiar as unidades que já existem; tem gente que fala até nível GC só que pra mim é mais viável numa seção a nível pelotão ou companhia.
Os drones de origem civil utilizados na Ucrânia são extremamente vulneráveis a guerra eletrônica e a embargos.
Drones estão em processo de evolução mais rápido que os tanques
Existem até MBTs com radares e proteção anti drones,os drones são um reforço para as linhas de combate,mas com radares de ponta e defesa antiaérea atenta,os drones rapidamente ficam inutilizados e os MBTs servem como transporte de tropas e infiltração em linhas inimigas pesadas,nunca serão substituídos. Esse pessoal deveria acompanhar mais sobre as funções dos equipamentos militares.
“… os MBTs servem como transporte de tropas…”
Como assim??
Talvez acredite que uma tropa possa ser composta por 3 ou 4 militares.
Os actuais drones ou drones-kamikaze têm os dias contados, a guerra electrónica está trabalhando para isso.
So um adendo, ainda não existe isso.
Mais um q não sabe de nada
Um verdadeiro salto tecnológico para o EB
Parabéns pela escolha.
Qual salto tecnológico o EB vai ter? Por acaso o Centauro foi comprado com transferência de tecnologia? Vamos produzir alguma unidade no Brasil? Ou só é uma compra de prateleira mesmo?
Se for compra de prateleira, é bom dar uma bela olhada na situação da Ucrânia que tem o Zelensky de pires na mão, batendo de porta em porta pra pedir armamento.
“Qual salto tecnológico o EB vai ter?”
Ah lá…escapou sem tomar o remedinho dele.
Que eu saiba (posso estar enganado), uma parte ou a totalidade das 96 unidades restantes será produzida na IVECO, em Sete Lagoas/MG.
Montagem kit lego rsrs
Aí já não sei dizer como será. Se for como tu falou, vai ser mais ou menos nos moldes dos H225M da Airbus, ops…Helibras, em Itajubá/MG.
montado né! aqui nao produz quase nada , ah nao ser pneus
Apesar de concordar que seria/será montagem no caso do Centauro II, o Brasil produz uma quantidade minimamente razoável de componentes militares de uso aéreo, terrestre e naval, como a AEL, Akaer, ARES, IACIT, Indra, Omnisys, SIATT, etc.
Estamos muito longe do ideal ou de alcançar independência, mas produzimos bem mais do que apenas pneus.
Nacionalização de 50% no H225M , mal informado.
Com certeza terá um salto tecnológico meu amigo. Se você trocar seu Gol por uma BMW vai ver a diferença de tecnologia rsrrr…
Salto tecnológico é diferente de obtenção da tecnologia de fabricação.
O EB vai ter um salto gigante, são equipamentos muito mais modernos e capazes do que temos atualmente.
Exatamente isso.
Olá Wellington,
Na minha visão, você tem um salto tecnológico quando consegue desenvolver uma tecnologia superior a que você tinha anteriormente. O que não é o caso, já que não foi desenvolvido nada por parte do EB.
Se você trocar um Gol por uma BMW, você tem uma melhoria do seu meio. Você saiu de algo mais simples pra uma coisa muito melhor. Mas você não domina nada desse novo meio a não ser o manuseio (operação).
Veja por exemplo o caso AH-2 sabre na FAB. Foi um avanço dos meios de helicópteros de ataque por parte da força aérea. Mas não dominamos nada de tecnologia daquele helicóptero. Passado o período de manutenção, o helicóptero foi encostado.
E a analogia foi boa até para comparação de manutenção e disponibilidade.
O Gol é um carro de produção (e desenvolvimento) nacional. Temos a tecnologia pra fabricar e manter o carro. A BMW não (a fábrica em SC é uma montadora).
E na hora de dar manutenção você vai sentir a grande diferença entre esses dois meios.
Salto de capacidade, o resto é choradeira de nacionalista infantil.
Na década de 70/80 tínhamos urutu + cascavel + M60/M-41C
Hoje na década de 20 temos Guarani (bom veículo) + guaicurus + centauros, se o EB escolher com sabedoria um MBT de 120mm adequado aos nossos cenários, estaremos na vanguarda da cavalaria na América latina.
Espero também que venham mais guaranis com torre de 30mm ou então pelo menos alguns IFV “puro sangue’ modernos
Não. Os M60 só chegaram nos anos 90. Nessa época era M41 cansado e até o início dos anos 70 havia OM com M3 stuart(!).
O EB operou M4 Sherman até o final da década e 70 e o M3 Stuart até o início da década de 80. Os X1 e X1A2 (versões nacionais do M3 com canhão 90mm) até a década de 90.
Eu lembro do dia em que eu descobrí que o EB usou Stuart até quase os anos 90.
E o “melhor”, o EB tinha um plano pra modernizá-los.
Meu queixo caiu quando soube disso…
O que é pior:
O EB usar o Stuart nos anos 1980 ou usar o Cascavel nos anos 2040?
É uma “briga de foice no escuro” pra saber qual das duas é a pior opção, pois ambas são igualmente péssimas, sob qualquer critério e ângulo, e em ambas, não há nada minimamente racional que as justifique.
Tínhamos também Sucuri, Ogun, XLP Lançador de pontes, Roland etc. De lá para cá, foi só ladeira abaixo…
A cavalaria de hoje é melhor ou menos pior do que a daquela época.
Só pra você ter uma ideia, a artilharia das brigadas blindadas da época eram M108 de 105mm; os M109 só chegaram nos anos 90 e a artilharia divisionária era os M114. Melhoramos.
Leopard 1 e M60 é bem menos pior que M41.
Leopard 1a5 ainda dão conta do recado e se forem modernizados fica melhor ainda,agora os M60 sobram quase nada deles e já estão bem defasados,esses tem que ser substituídos para já ou pelo novo MBT ou por alguns leopard 1a5 realocados.
Vou aceitar sua provocação. Melhoramos mesmo? reflita. Analise o conjunto dissuasório todo. Quantidade de equipamentos, indústrias de defesa, produtos sendo lançados…eu me referi a situação geral…
“ Sucuri, Ogun, XLP Lançador de pontes”
Esses nunca entraram em operação no EB.
E nesse rítmo de entregas, padrão “para o brazil”, aliás já estamos tão acostumados que nem vejo reclamarem…
Poderiam ter um versão com lançadores anti tanque, torre fabricada por aqui?
Off Topic? A China/Brics não poderia licenciar o HJ12 para ser fabricado pelo EB?
Esquece CC novo no EB.
Qualquer programa pra compra de um CC novo ( e esqueça CC usado, essa época já passou, não existe mais, adeus ) ultrapassaria, e muito, o valor do programa FX-2.
além de muito caro, tudo isso no meio de mais um monte de outros programas estrat3gicos do EB ( tipo aquele obuseiro sobre rodas ) e no meio de um ajuste fiscal.
Esqueça. Vai ser Leo1A5 até eles se desmancharem enquanto rodam.
Para substituir os Leopard 1A5 na proporção de 1×1, optando por um MBT tipo Leopard 2A8, o valor do contrato, incluindo além das viaturas, um pacote de suporte, treinamento, sobressalentes, etc, seria de algo entre 5 e 6 bilhões de dólares. O contrato do Gripen , em valores do câmbio de hoje (coroas suecas x dólar + o pacote de armas anunciado em dólar e euro) é de 4,3 bilhões de dólares.
Top.
Bem, espero que no caminho para a Marambaia ele receba a dotação completa de munição. Na saída do porto e o caminho pela Av. Brasil ele pode precisar 😛
E sim, é piada, eu sei que vai ser colocado em cima de um caminhão para o transporte, etc.
Ele nem deve ficar no Rio de janeiro que não possui nenhum regimento de infantaria mecanizada,depois dos testes deve ir para o CMS.
Eu não disse que ele ficaria no Rio. Quando sair do porto deve ir para área de testes, na Marambaia.
Sim e depois para o sul,Rio de janeiro não tem batalhões blindados do exército,tanto que nas ocupações das favelas e na intervenção federal chamaram regimentos de campinas e Pirassununga para auxiliar nas operações com os blindados,e houve até um soldado de Campinas alvejado na maré ao descer de um Urutu,aquilo foi o primeiro de vários que os traficantes da maré faria depois com um agente da força nacional nas olimpíadas,um policial civil ao descer de um caverão(esse escapou porque a bala pegou no blindado) e agora três agentes do BOPE,dois vieram a óbito e um escapou de raspão.
Não diga!? Sério!?
Interessante essa foto ao lado desse caminhão, dá para tirar uma noção do tamanho, estou curioso para ver uma foto lado a lado do guarani.
Fábio, o Centauro é menor (menos volumoso) que o Guarani. Em comprimento é que se assemelham mais, devido aos 04 eixos e o Centauro II, pela altura da torre, se aproxima mais do volume do Guarani
Pra quem fala que um veículo assim substituíria os MBT:
– O Centauro não tem a mesma capacidade cross country de um MBT e nem de passar por valas
-O Centauro II não é muito mais barato que um MBT moderno então mesmo se o EB tivesse grana pra substituir todos os seus MBT cansados por Centauro faria mais sentido adquirir MBT modernos
-Mesmo na configuração máxima de blindagem o Centauro é menos protegido que um MBT moderno assim inviabilizando-o para ação de choque
-se um MBT é vulnerável a drones um Centauro seria ainda mais já que é menos blindado e não é tão menor que um MBT
-A doutrina do EB não mudou; o Centauro vai fazer a mesma coisa que os Cascavel faziam, fazem e farão (Cascavel vai continuar sendo operado por muitos anos) na cavalaria mecanizada
O Centauro é muito mais barato que um MBT zero km. O Brasil comprou 98 por aproximadamente USD 1 bi. A Alemanha acabou de encomendar 105 Leopard 2A8 por USD 3,14 bi.
Sem contar que na América Latina é quase impossível aparecer um ator com numero relevante de MBTs
Se o Brasil adquirir 120 MBTs novos e modernizar alguns leopard 1a5, já se consolida como a maior força blindada do continente,nenhum país latinoamericano tem planos para substituir seus MBTs,apenas modernizar como o Chile com seus leopards 2a4 e o TAM da Argentina que finalmente vai ser modernizado depois de uma longa novela que o Milei destravou,só o Brasil tem edital para substituir parte de sua frota atual por MBTs novos.
concordo 100%
acho que 120 Mbts novos já é o suficiente
Pela exigência de peso não há nenhum mbt moderno que se adeque. Até ouvi falar que eles baixaram a exigência de ter um canhão de 120mm para um 105mm. O EB vai comprar um mmbt.
A restrição de peso é devido a nossa matriz logistica?
O EB tem tirar essa exigência do peso,pura frescura,nas nossas rodovias passam carretas muito mais pesadas em comboios e os MBTs ficam nos pampas gaúchos muito mais espaçosos para MBTs do que as florestas medievais europeias que a Alemanha emprega seus leopards 2a7 para treinos.
Prezado….
E as pontes secundárias, por onde os blindados manobram contra os inimigos durante os engajamentos?
E o solo nosso, off road?
E os meios de Eng nossos e disponíveis pra venda, para apoio à mobilidade desses Bld?
Tem sim senhor.
Uns 200 Mbts novos está de bom tamanho dentro das condições orçamentárias do EB….
Sim Augusto, mas sem cobertura aérea, nossos MBT´s seriam queimados por qualquer “Equador da vida”, que tivesse drones bem mais baratos que eles. Defesa é um conjunto de unidades integradas. Por isso é tão importante planejar e investir e somos ruins nos dois…
Então a Alemanha comprou 105 Leopard 2A8 por um bi de Pi… Interessante…
Eita, $29mi por unidade um leo novo
Esse valor não é apenas o veículo, é um pacote completo, com o carro de combate em si + tudo que precisa para operar e manter o veículo.
E o EB pretende ainda modernizar alguns leopard 1a5 e substituir outros por alguns mbts modernos adquiridos junto ao IFV,então o leopard 1a5 ainda vai servir muito tempo por aqui.
Vamos lavar essa viatura com água e sabão para tirar o mal olhado do chanceler alemão Olaf Scholz. Quanto tempo ficou retida? Bom treinamento as novas equipes.
Joga sal grosso também.
Ficou 4 semanas em Curitiba…..
A evolução da nossa cavalaria é indiscutível.
O EB fez direito o dever de casa.
Década de 80:
M41 e M113 à gasolina. Não tinha munição para o canhão 76mm. A disponibilidade era baixíssima;
Cascavel , Urutu e jipes com CSR106 e metralhadoras;
O EB também contava com algumas dezenas de obsoletos X1 e X1A2.
Década de 90.
M41C e M113B. Aquisição de 128 Leopard 1 completamente obsoletos da Bélgica e 91 M60A3. O EB passa a operar um genuíno e MBT, o M60A3 TTS. TTS de visão termal.
Hoje;
O Leopard 1A5 substituiu o Leopard 1A1 e os últimos M41C;
O M113 foi modernizado. Foi adquirido um lote de M577. Falta um genuíno VCI;
O Urutu foi substituído pelo Guarani.
Os Jipes de reconhecimento estão sendo substituídos pelo LMV;
Parte dos Cascavel será substituída pelo Centauro II.
Foi tipo 40 anos pra termos uma cavalaria e infantaria mecanizada “decentes” e ainda estamos entre 20 ou 30 anos atrás das grandes potências…
Os vacilos do EB já foram bem debatidos aqui.
Perdeu a oportunidade de trocar parte dos M113 pelo Marder, um genuíno VCI…e errou ao escolher o Leopard 1 em vez do Leopard 2A4. Os Chilenos não vacilaram e hoje possuem a cavalaria blindada mais poderosa da América do Sul. Aliás, a modernização do Leopard 2 chileno já está em andamento. O Leopard 1 não tinha mais potencial de evolução. Morreu na versão A5.
A guerra da Ucrânia inflacionou o preço dos blindados sobre lagartas. Tais meios agora são ativos valiosos. Alem disso, grande parte do arsenal da guerra fria foi reservada para o esforço de guerra ucraniano.
O EB deveria cortar gastos (efetivo, unidades ou projetos) para priorizar a substituição completa do Cascavel pelo Centauro II. O Cascavel não tem mais valor na guerra moderna. Falta proteção blindada e mobilidade… e o canhão 90mm está obsoleto e sua produção já foi descontinuada. Lembrando que o Cascavel possui o mesmo design do velho M8 da 2ª GM.
O AMX-10RC que já está sendo substituído é muito mais avançado e capaz que um Cascavel agora imagina gastar dinheiro na terceira década do seculo XXI numa coisa dessa.
A aquisição do Leo 1 foi ótima.
Os Leo 2 do Chile tem problemas seríssimos de disponibilidade.
Além disso, o aquecimento dos sistemas de giro da torre e de estabilização tem sido muito rápido, gerando indisponibilidade em combate….
Tem manutenção mais complicada e não viria com toda a estrutura e conhecimento de gerenciamento de frota de blindados e de doutrina de preparo e emprego de blindados modernos.
Os Leo 1 vieram com isso e tem melhores optronicos.
Hj, membros da OTAN compartilham conosco estágios, intercâmbios e cursos, por conta do nosso desenvolvimento na área.
Para nosso terreno, infraestrutura e ameaças é um ótimo carro.
“ Os Leo 2 do Chile tem problemas seríssimos de disponibilidade.”
De onde veio essa informação? A disponibilidade dos Leopard2A4 chilenos são boas, tanto que eles já participaram do exercício “Worthington Challenge” no Canadá junto com os Leopard 2A4 daquele exército. Quando levamos os nossos Leo1A5 para exercícios no exterior?
“Tem manutenção mais complicada e não viria com toda a estrutura e conhecimento de gerenciamento de frota de blindados e de doutrina de preparo e emprego de blindados modernos.”
Como assim? O Leopard 2A4 é muito mais novo que o Leopard 1A5, o exército que o adotar obviamente terá noção de sua empregabilidade mediante a doutrina de preparo mundial.
O Leopard 1A5 tem menor blindagem e poder de fogo que o Leopard 2A4, consequentemente sua letalidade perante determinadas ameaças como menor proteção a combinação de um ATGM/veículo 4×4 como um Humvee argentino (eles fizeram essa integração, ainda que a probabilidade de conflito é baixíssima e sem sentido, mas serve de reflexão), além dos T-72 da Venezuela. No Norte, existem porções de terra seca que não negam o emprego de um carro de combate. A combinação de ATGM que eles podem usar e determinada empregabilidade do T-72 é um bom exemplo.
Para um exercício com um Esqd CC, é normal “garimparem” na brigada inteira os Leo 2 disponíveis.
Levar pro exterior é por no navio e ir….
“Como assim?” Tudo custa $$. Os Leo 2 custavam 4x mais que os Leo 1 na época. Com a modernização dos Leo 1 A5, os optrônicos ficaram melhores que os optrônicos deles, e não houve necessidade de grandes custos nas infraestruturas para um carro muito mais pesado. Todo esse $$ foi investido em capacidade de gerenciamento de frota moderna e os cursos diversos, como o Master Gunner, o qual temos em um dos mais altos níveis de profissionalismo no mundo.
A força blindada argentina é menos blindada que a nossa, além disso, esquece que guerra se faz com integração também com artilharia e engenharia.
No caso da Venezuela, muito embora o terreno permita o emprego de carros, isso não é tudo.
Uma ação venezuelana no local exige deles manobras ofensivas, para a qual são extremamente mal preparados, e canalizados por uma única via, para toda a sua cauda logística divisionária, enquanto nós temos uma melhor malha pra o dispositivo defensivo. Temos ainda melhor dosagem de Art e Eng.
Numa ação defensiva, o emprego nosso, em larga frente privilegia nossa ação pelos flancos onde as Bld são mais fracas.
Soma-se a isso, o enorme salto que tivemos em planejamento de operações com blindados, permitindo a exploração das deficiências materiais e doutrinárias venezuelanas. Mas isso é muito pra escrever…
“Para um exercício com um Esqd CC, é normal “garimparem” na brigada inteira os Leo 2 disponíveis.
Levar pro exterior é por no navio e ir….”
Não é apenas “colocar em um navio”, existe logística em conjunção com expertise e preparações para determinadas regras de engajamento, basta ver as matérias e “insights” de soldados da “nata” do exército indo participar de exercícios no exterior. Além disso, nunca fizemos, ao menos nas últimas três décadas, algo parecido. Se formos basear nesse seu argumento, nossos Leo 1A5 também teriam baixa disponibilidade pelo uso das melhores unidades nas aparições de exercícios.
“Tudo custa $$. Os Leo 2 custavam 4x mais que os Leo 1 na época. Com a modernização dos Leo 1 A5, os optrônicos ficaram melhores que os optrônicos deles, e não houve necessidade de grandes custos nas infraestruturas para um carro muito mais pesado.”
Fonte em relação aos optrônicos (assim como os problemas de disponibilidade dos Leo2A4)? Como performance de sistema de armas, o Leopard 2A4 é muito melhor na concepção de projeto que um CC é. A questão é que hoje, existe toda uma questão em relação ao custo de modernização (que não agregará poder de fogo e proteção adequada ao Leo 1A5), além de uma necessidade de outro CC que também custará e muito se comparado ao “maior custo” da aquisição chilena do Leopard 2A4, na qual a discussão primordial lá, é sua modernização via auxílio turco, pois ainda o usarão por muito tempo. O “maior custo” simplesmente seria menor se comparado ao processo geral que se planeja gastar hoje.
“A força blindada argentina é menos blindada que a nossa, além disso, esquece que guerra se faz com integração também com artilharia e engenharia.”
A questão é que eles também sabem disso. Eu citei um exemplo de “contra sistema” que existe em nosso TO e que poderia desempenhar séria ameaça ao atual CC do EB. Aliás, eles também possuem um puro VCI com canhão de 20mm integrado. Nós, em função similar, fazemos auxílio de CC e infantaria pelo M113 com metralhadoras .50 (para mitigar, eu sei que existe a solução de integração de um canhão de 20mm nele, mas ela não existe para nós e nem há discussões oficiais sobre isso), e olha que ele nem foi projetado para isso.
“Uma ação venezuelana no local exige deles manobras ofensivas, para a qual são extremamente mal preparados”
Como você pode garantir isso? É como argumentar sobre a “baixa disponibilidade” dos sistemas antiaéreos venezuelanos, isso é algo que apenas se vê no “vamos ver”. E aí reside o maior problema desse tipo de julgamento, é quase sorte, não é algo que nossas FA realmente possam controlar via existência de algum meio.
Acredito que o EB deveria criar Regimentos de CC Mec para agrupar os Centauros ao invés de pulveriza los em diversos RC Mec Brasil afora. Essa medida facilitaria manutenção e treinamento. Usar o Centauro pra substituir o cascavelho não faz sentido, melhor seria usar um Guarani com torre de 30mm para função de reconhecimento nos RC Mec.
Sim, o Centauro II para o Cascavel é um pulo de 20 andares, concentrar todos no Sul daria mais peso para a nossa reserva blindada de pronto emprego.
Assino embaixo, compartilho de mesmo pensamento da criação de uma OM RCC Mec, e ainda digo mais, se futuramente for escolhido o CC Sobre Lagartas com a mesma torre italiana, poderíamos padronizar uma parte do treinamento.
um blindado 8×8 que poderia ser produzido aqui , mais tá certo lince 4×4 e 8×8 , e um tapa buraco, até ter um projeto de defesa para desenvolver nossa indústrias e nossos equipamentos militares.
Essas aquisições não nos coloca em paridade das grandes potências, pq bom seria o feito aqui, mais a capacidade de um país produz seus meios de defesa que faz diferença em um conflito.
Gustavão,já tivemos tantos projetos na área de defesa e simplesmente jogamos no lixo.
Não tenho muita esperança de ver isso mudar.
Mentalidade das pessoas ajuda destruição da nossa defesa, tem gente que acha que essas compras ajuda fortalecer o eb, mais na verdade essas compras mostra que comportamento do exército não passa de uma guarda Nacional, do que um exército feito para proteger o país de um país invasor, e isso que significa não ter escala para blindado 8×8 nacional.
Ter disponível é melhor que ter no papel.
Deixe a ABIMDE com equipamentos que possam ser adquiridos com grande economia de escala. Um blindado 8×8 não seria necessário em grande escala, ao contrário dos blindados 6×6 que são muito bem preenchidos pelo Guarani.
Na minha opinião o Centauro 2 deveria ser o principal carro de combate do EB , com aproximadamente 400 unidades … a relação custo beneficio no nosso teatro operacional do centauro 2 é imensamente favorável. Nosso veiculo de combate de infantaria seria sob rodas e minha sugestão seria o Freccia IFV.
Muito bom, mas 98 unidades é muito pouco, teria que ser pelo menos 422 unidades do Centauro 8×8 para ser bem distribuído pelos batalhões.
Com 422 blindados desse, aposenta-se o MBT Leopard 1a5 e o Cascavel 6×6.
São de categorias diferentes.
Blindados sobre lagartas não devem ser substituídos por sobre rodas, pois a mobilidade, principalmente, além de outros fatores é incomparável.
Sim, por mais que sejam categorias diferentes, os blindados Leopard 1a5 não farão tanta falta assim. Em termos de armamentos o Centauro 8×8 está bem melhor e mais avançado, agora, em termos de rodas e lagartas aí sim é um fator que compromete um pouco, porém o Centauro 8×8 já mostrou-se eficiente em terrenos batidos e de difícil acesso.
A bola da vez é o Centauro 8×8, porém, somente 98 unidades é muito pouco para um país da dimensão do Brasil.
Não compromete pouco. Compromete muito para a missão de uma Bda Bld e para a missão dos RCB, das Bda C Mec, pcp em suas missões de Flancoguarda.
Erro: Vanguarda
Prezado João, o problema pra mim é q em nome de uma teórica vantagem de mobilidade tática compromete-se na prática a operacionabilidade dessas unidades e GUs.
Já está claro q o programa de aquisição de novos CC e VBCF só conseguirá contemplar uma BdaBld. RCB então, q ainda tem pelotão q opera Leo1A1, totalmente fora de cogitação… então ou aceitamos a perda de mobilidade mas o enorme ganho operacional da dupla Centauro + Guarani em relação à Leo + M113 ou ficamos com os problemas desses RCBs teóricos, com baixíssima disponibilidade, rádios dos Léo q não falam com os M113 etc, armamento e sensores defasados, etc.
Para mim os RCBs deveriam ser transformados em RCC mecanizados, centralizando os centauros em 3 ou 4 Unidades apenas em todo o Brasil como sugeriu o Velame e outros foristas. Se ficarmos espalhando centauros de 6 em 6 por RCMecs, vai haver enorme perda em manutenção, operação, treinamento etc q vai causar inevitavelmente baixa disponibilidade dos Centauros em poucos anos.
Sem contar nos problemas logísticos de ter a tropa bld apoiando a Bda mec, q simplesmente não tem meios de suporte a esta. Ou seja, na prática os RCBs parariam rapidamente por falta de suporte logístico. O mesmo vale pros GAC ‘blindados’ de algumas BdaCavMec.
Uma Bda essencialmente blindada pode suportar elementos mecanizados mas o contrário não é verdadeiro e essa estrutura das BdaCavMec não tem como se sustentar na prática.
Sem dúvida.
É uma opção, desde que se tenha também o RCB SL em alguma Bda C Mec.
Mas acho q a chave está em diminuir um pouco a quantidade de Bda C Mec, dentre outras medidas, e aumentar de He com capacidade de Atq e drones.
Mas essa é justamente a questão, João. Se a Bda C Mec não vai ser agraciada em tempo hábil com novas Vtr bld e mesmo que assim o fosse não teria meios logísticos para suporta-los, não seria mais adequado assumir isso e procurar a melhor forma de minimizar esse problema (Um RCC Mec orgânico da Bda Mec por exemplo e o apoio da Bda Bld quando necessário) ao invés de trabalharmos com situações mais ‘ideais’ (talvez mais pra idealizadas) mas que sabemos que não serão realizadas ou nem mesmo possíveis na prática?
Roda é roda, lagarta é lagarta. No EB a doutrina da cavalaria blindada (lagarta) é bem diferente da da cavalaria mecanizada (roda) teria que haver mudanças doutrinárias bem grandes que seriam completamente fora do histórico do EB que é a uma instituição bem resistente a mudanças.
Não é questão de histórico, é questão de doutrina. São cavalarias de natureza completamente diferentes.
Com a transferência de tecnologia devem haver outros lotes e de forma mais rápida do que essas entregas,chega dessa burocracia política para trazer o blindado para o Brasil.
Que nada, o exército está sem recursos suficientes para pedir mais lotes, pra vc ter uma ideia o EB ainda nem bateu as 1000 unidades do Guarani 6×6. A situação é complicada e ao mesmo tempo muito triste.
Os fuzileiros deveriam e adotar o centauro 2 também, pois eles operam caça tanques, aí já padronizava a frota, mas se eles não optaram pelos 4×4 que eb escolheu provavelmente não irão escolher o centauro tbm.
Concordo, mas os blindados Piranha 8×8 são muito bons tbm, eles estão atualizados e os fuzileiros estão bem servidos. De fato eles deveriam adotar o Centauro 8×8 qdo esses blindados Piranha 8×8 estiverem ultrapassados de sua vida útil, mas por enquanto eles estão servindo bem.
Os Piranhas são mal armados. No mínimo deveriam ter canhões de 30mm.
Os Piranhas não são mal armados, a versão deles serve para transportar os fuzileiros navais, e de armamento ele possui uma metralhadora .762. É só personalizar a versão dele. Os Piranhas são muito bons, ótimos blindados de boa mobilidade.
Não faria mais sentido adotar uma torre de 105/120mm naqueles Piranha 8×8 aliado a uma outra aquisição de uma dúzia? Seria mais seguro logisticamente.
O problema é que o centauro 2 acabaria atolando nos terrenos arenosos nos litorais e nas ilhas que são aonde os fuzileiros navais atuam em assaltos anfíbios,blindados sobre largartas são muito mais versateis para esse tipo de terreno do que sobre rodas.
Se o Centauro atola, o Piranha também.
Idosos com bandeiras do Brasil nas mãos…. tremei-vos!!
Essa viatura é padrão demais, agora precisam instalar antenas EW nele como contramedidas para drones.
E devem fazer isto , adaptar e configurar dentro das necessidades do EB….
o monstro saindo da jaula by algu meme
A questão da evolução do calibre, 90mm para 120mm é bem interessante. A rede logística deverá ser reforçada… Os Leopards são 105mm…
Vamos ver se haverá $$ para dotar de munição a provável Brigada C Mec que deverá ser contemplada.
Simplesmente o melhor da categoria, o resto é resto!
Dinheiro do contribuinte jogado no lixo. Equipamento fabricado no estrangeiro( se derem um “espirro” aqui eles vetam a entrega como ocorreu), por membro da Otan(o que é pior), garante emprego no país de origem além de ser facilmente destruído por um drone barato. Péssimo negócio. A Ucrânia importa tudo tb e observem o que está ocorrendo com ela.
Me deixa muito feliz, pela primeira vez na história temos o melhor veículo/ blindado no seu seguimento. Que venham as próximas unidades. Aço!
O quê o EB fará com estes veículos de útil ao Brasil? E o que fará se a OTAN decidir que não temos grandeza moral e valores democráticos suficientes para usar seus equipamentos?