159 países prontos para adotar novo sistema de pagamentos do BRICS
Em meio aos esforços contínuos da aliança para criar uma alternativa ao sistema SWIFT, o BRICS tem trabalhado na criação de seu próprio sistema de pagamentos. Este novo sistema desempenhará um papel crucial nas transações comerciais da aliança, permitindo a liquidação unilateral sem a necessidade do dólar americano.
Esse movimento é considerado vital para o bloco e para as nações participantes, e parece que haverá muitas delas. De acordo com um oficial russo, já há 159 países buscando adotar o sistema. Com um possível lançamento previsto para outubro, ele pode ter grandes repercussões no mercado global.
Nos últimos anos, a aliança BRICS tem se comprometido com esforços de desdolarização. Com o impacto das sanções ocidentais sobre a Rússia, o movimento promove claramente o uso de moedas locais e métodos alternativos de liquidação. Embora muitos tenham sido céticos, é inegável sua popularidade até o momento.
Segundo a Governadora do Banco Central da Rússia, Elvira Nabiullina, 159 países estão prontos para adotar o sistema de pagamentos do BRICS quando ele for lançado. Esses participantes estrangeiros estão buscando expandir a plataforma russa para Transmissão de Mensagens Financeiras (SPFS).
Nabiullina afirmou que o sistema “é uma alternativa ao SWIFT”. Além disso, ela acrescentou que “infraestruturas semelhantes existem em alguns outros países. Estamos discutindo a interação dessas plataformas, mas aqui o interesse e a prontidão técnica de nossos parceiros são importantes.”
O sistema de pagamentos tornou-se cada vez mais importante para a aliança. O mecanismo é uma prioridade da próxima Cúpula do BRICS em 2024, segundo Viktoria Panova, chefe do Conselho da Presidência do BRICS na Rússia.
“Estão em andamento esforços ativos para criar um mecanismo de pagamentos financeiros que facilite a cooperação entre os países do BRICS, mantendo seus intercâmbios comerciais e econômicos soberanos”, disse ela. “Essa questão está no topo da agenda porque todos os membros do grupo a consideram importante”, acrescentou.
O lançamento do sistema deve vir acompanhado de atividade imediata e pode abrir as portas para uma expansão das negociações comerciais da aliança. Com uma grande quantidade de países buscando a adesão, eles podem optar por adotar o sistema quando for lançado. Há uma chance de que o sistema esteja pronto para a cúpula crítica de outubro.
FONTE: watcher.guru
A moeda será a dos BRICS, mas cotado em dólar. E o único com interesse próprio ali é o de saia.
Por sinal, o banco do BRICS aguarda a adesão da Arábia Saudita para ver se consegue que o novo participante injete dólares no banco, que o dinheiro acabou.
Acabou na hora da Dil.ma coitada
E também para usar outras moedas ao invés de dólar para negociar petroleo
Sadam pagou com a presidência e a vida depois de decidir comercializar petróleo em Euro. A questão é o que vai ser feito depois do sistema dólar retaliar todos os países do BRICS ao mesmo tempo e abertamente?
Arabia Saudita vende petroleo pra China em Yuan, porque a cabeça do MBS não está sendo mostrada num desfile em Riyadh?
Porque ele é parte de uma família de barões tradicionais do petróleo e um dos homens mais ricos do mundo, só por isso fazem vista grossa. Se fosse um ditador qualquer, ligado a Rússia como saddam era…
Quando os EUA não conseguirem mais ignorar o petróleo venezuelano, como fizeram durante todos esses anos, e aparentemente, não vai demorar muito pra isso acontecer, o maduro vai cair e vai cair bonito.
Sadam e Kadafi…
“E também para usar outras moedas ao invés de dólar para negociar petroleo.”
Kadafi tentou fazer algo parecido, mas foram levar liberdade e democracia pra ele! Rsrsrs.
Kadafi e Sadam não tinham bombas atômicas.
Essa é a maior garantia do sistema de pagamento do BRICS, dado pela Rússia, Índia e China.
Concordo!
Do ponto de vista econômico puramente falando abrir mão do dólar é uma sandice.
Ocorre que os ninjas da casa branca conseguiram transformar a desdolarização em um assunto de viés politico e não mais econômico.
E dentro desta realidade geopolítica essa opção se torna factível ainda que seja marginal.
Oras devido ao uso do dólar como arma, manter uma opção a ele (seja em reservas ou em sistema de transação financeira) se tornou questão de sobrevivência politica dos regimes contrários a Casa Branca.
Parabéns aos envolvidos nessa lambança!!
Afinal entre os interesses do povo e a defesa das suas respectivas terminações do tubo gastrointestinal obviamente que esses lideres querem se manter no pode e vivos ainda que sob escombros da economia de seus povos.
Não fosse essa insanidade de confiscar ativos soberanos (sim, soberanos mesmo que seja de uma ditadura) ou retirar pais do sistema de pagamento internacional esse circo de países ditatoriais jamais seria levado a sério ao menos não na proporção que certamente terá…
Do ponto de vista econômico, o uso do dolar como moeda de comércio só interesse aos EUA que podem emitir o quanto for preciso para sustentar suas importações….
Isso até fez sentido nas décadas de 50 e 60, no pós-guerra, quanto os EUA concentravam a maior parte da produção industrial do mundo. Hoje, tanto faz usar dolar, euro, ione ou uma moeda virtual baseado em uma cesta de moedas…
o conceito de moeda com lastro foi superado a partir da década de 80, quando o sistema passou a operar o dolar como papel moeda de modo amplo e franco.
Curiosamente, os problemas que o Brasil enfrentou na década de 80 e a Argentina enfrenta agora foram agravadas pelo monopólio do dolar como moeda de comercio internacional.
A moeda é um meio de troca, mas seu uso como reserva de riqueza vem perdendo importância.. apenas quem tem recursos ilegais usa moeda como reserva de riqueza… e acaba perdendo valor com a inflação e com o a ausência de juros. Melhor é trocar moeda por títulos da dívida.. mas ai tem que comprovar a origem dos recursos
Isso é óbvio né?
Mas a partir do momento que o mundo aderiu isso é uma realidade que não dá para ignorar a revelia do que vc ou eu pense.
O dólar hoje é reserva internacional ponto final…
Então… pode parecer óbvio depois que alguém explica, mas é bastante nebuloso, tanto que tem é difícil entender o contexto completo.
Por exemplo, as reservas internacionais de um país são, geralmente, títulos da dívida pública de vários países, como EUA mas também Japão, países da Comunidade Europeia ou mesmo China. Alguns países, como o Brasil que possuem superavit na balança comercial podem usar estes recursos para financiar a balança de pagamento, que é deficitária. Esta operação é feita sem precisar das reservas.
Por outro lado, países com pequeno superavit ou deficit em sua balança comercia e de pagamentos dependem de empréstimos de dólares de bancos, pagando juros por isso. Isso aconteceu com o Brasil das décadas de 70 e 80, por exemplo.
Perceba que a chave do comércio exterior era possuem dólares na proporção das importações. Isso funcionaria bem para países com balanças equilibradas. Por isso o FMI foi instituído para os momentos de crises localizadas, como está acontecendo agora com a Argentina.
Nenhum país nem pessoa física guarda dólares em espécie. Eventualmente, governos podem até mesmo aplicar que alguns títulos de bancos, mas as regras são bem restritas.
Isso significa que nem o dólar nem nenhuma moeda são reservas, até porque estes recursos ficariam corroídos pela inflação dos EUA e não pagam juros.
No caso de um sistema alternativo de pagamento, seja um baseado na moeda chinesa, em uma cesta de moedas ou mesmo pela instituição de uma moeda virtual por meio de uma câmara de compensação, permite que os países que participam destes sistemas de pagamento possam escolher o que for o mais conveniente naquele momento.
Por exemplo, como o Brasil possui superavit com a China, seria de seu interesse poder pagar suas importações com a moeda chinesa (aliás, isso já esta sendo feito).
Acumular dólares não é riqueza. Comprar uma impressora 3D industria da Alemanha que produza peças para carros fabricados no Brasil ou em uma montadora na Argentina produz riqueza.
Sim, é verdade mas o fato é que o dólar ainda é dominante no mundo e ficaria assim muito tempo, não fosse os norte americanos ter conseguido que substituir ele fosse motivado por questões politicas e não econômicas.
Concordo… creio que os EUA apostaram em uma hegemonia que parecia definitiva após o fim da guerra fria.
Após pouco mais de 30 anos, já é possível perceber que o cenário está mudando, ainda que lentamente.
O BRICS caminha a passos largos para tornar operacionais seus meios de pagamento, inicialmente para realizar transações em suas moedas, visando reduzir os custos dessas transações. A questão da definição de ‘moeda’ está ligada a como precificar o poder econômico das moedas entre si, servindo como parâmetro para definir a cesta de moedas, como um índice, e não como uma moeda fiduciária. A demanda por participação reflete o potencial de sucesso e a geração de negócios que os países enxergam. O Brasil deve priorizar seus interesses nacionais acima de tudo. O mundo como o conhecemos não satisfaz esses interesses. Não há lugar na ‘limousine’ para os parceiros do G7. O Brasil deve fazer negócios com todos os seus parceiros, sem aceitar condicionantes que nos limitem. Estamos presenciando uma inflexão histórica e precisamos nos preparar para um novo mundo multipolar. Temos os requisitos e a oportunidade histórica de elevar o padrão de vida de cada brasileiro. Não se pode ‘normalizar’ as ações dos países poderosos, aceitando-as como fatalismo e condição ad eternum de que as coisas são assim. Parceiros que sabotam? Que tramam? Como disse, não há lugar para os ‘parceiros’ quando há subserviência, servilismo e submissão. Cada brasileiro deve refutar tal papel.
Melhor se informar antes de sair atirando baboseira…
https://youtu.be/mpYmjPxUAGE?si=FORxipAxn3vmWCPe
https://youtu.be/a7rR7jEWsMs?si=CmjfJfq_Tf_A7Xd6
Facilita trocas comerciais.
Sai da frente que a desdolarização esta a todo vapor!
Mais um prego no caixão da hegemonia americana, os pró-EUA piram hahaha..
Os EUA vão quebrar com certeza, só 72 horas.
A economia dos EUA continuará forte a médio prazo… até porque boa parte dos bens de capital são novos e produtivos…
a longo prazo é uma incerteza.. a taxa de investimento da China é superior a 35%, chegando alguns anos em 40% do PIB. Os EUA tem mantido o patamar de 20%…
Ninguém sabe o futuro.
Esta é uma das poucas coisa absolutas… o futuro é incerto, mas o uso apropriado da estatística ajuda a minimizar a incerteza, principalmente a curto prazo. A longo prazo a incerteza é maior que as estimativas.
Explico. É possível afirmar com alguma segurança que entre novembro e março, as temperaturas na região sudeste serão menores que as temperaturas entre maio e agosto… ainda que possam ocorrer ondas mais quentes ou mais frias. Também é possível afirmar que nos meses quentes haverá mais chuva e nos meses frios menor chuvas…
Uma previsão mais detalhada e precisa só funciona para o curto prazo, algumas semanas por exemplo. Para prever volume de chuva e temperatura, só com antecedência de poucos dias..
Então, é possivel fazer estimativas com pequena margem de erro para eventos de curto prazo… para eventos de médio prazo a margem de erro é grande, mas ainda assim é possível fazer boas estimativas com grande probabilidade de acerto…
a longo prazo é feitiçaria… tanto faz usar um supercomputador ou jogar búzios.. a margem de erro é maior que a estimativa.
Espero ter ajudado.
Amigo vc acha que o Brasil não pode ser sancionado por não fazer guerra?
Não se engane, o Brasil esta na mira da Europa e do partido democrata por causa do que acontece na Amazônia, jornais na Alemanha, França e em outro países da Europa pedem por sanções ao Brasil, Presidente da França ja falou claramente sobre internacionalizar a Amazônia, pode acreditar em uma coisa, Brasil corre risco de ser sancionado no futuro sim.
Esse discurso dos Europeus e americanos esta adormecido agora pq eles tem um peixe maior para fritar no momento (Rússia) mas assim que a guerra da Ucrania acabar pode ter certeza que esses discurso volta.
Ter essa alternativa é muito bom para o Brasil, quem tem dois sempre terá outra opção caso a primeira vá para o brejo.
Sanções, o terror do bicho papão do Ocidente, mas esqueces-te que a moeda é um meio de troca e se não houver nada para trocar deixa de ter valor. Exemplo; a Rússia tem bilhões de rúpias, mas só a Índia as aceita e na Rússia ninguém as quer, deixa de ter valor
Fica pior para quem quer ou precisa sair do país e não consegue porque o lugar que destina ir não converge, não aceita rúpias
Mais se fizerem isso as Rúpias não vão valorizar ?
A taxa de câmbio é determinada por inúmeras variáveis… algumas elevam o valor da moeda local em relação ao dolar.. outras desvalorizam a moeda… é muito difícil projetar estes valores a médio prazo.. muitas vezes nem a curto prazo
Alguns agentes financeiros tinham acesso á informção privilegiada, ajudando o banco a acertar praticamente 100% das taxas
Eventualmente, é o dólar que se valoriza (na verdade, a maior parte das vezes é ele que desvaloriza)… dai tem a inflação local… tem também a diferença entre as taxas de juros nos EUA e nos demais países…. isso afeta o fluxo de moeda… e pode influenciar na cotação do dolar para o financiamento do comércio externo… as reservas dos páise também… além dos ataques especulativos..
Antes do Brasil acumular reservas, a moeda era frágil… hoje existe uma proteção superior a US$ 350 bilhões…
Eita!!! Montes de gentes aqui acredita em realidade fantástica. Devem também acreditar em gnomos ahahaha
Durante a primeira onde de queimadas da Amazônia, esse questão vinha sendo noticiada o tempo todo na mídia europeia.
Muitos colegas de trabalho europeus me questionaram o que estava acontecendo.
O consenso final deles sobre a questão era que o Brasil não tinha capacidade de cuidar desse patrimônio internacional e que a “gestão” deveria ser passada pra gente mais competente.
Então, o apoio popular pra isso já existe na Europa.
EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.
No mínimo para as transações ficarem mais baratas.
Para o comércio com a China será vantajoso
Para a China, tanto faz correr pra baixo como pra cima, pois seu sistema de fachada não tá nem aí porque, se lhe sufocarem, ela se fecha e sobrevive a pão e água.
Então… Praticamente 1/3 do comércio exterior do Brasil é feito com a China… Suponha tudo isso sendo compensado por uma câmara que usa as moedas locais sem a necessidade de usar dólares, os quais poderiam ser usados em outras transações ou usados como freio cambial contra ataques especulativos…
Aliás, este excedente de folares fortaleceria o real, reduzindo os custos de importação, imlicdnfo.uma redycao de preciso internos, redução de juros, excedentes de recursos públicos para serem aplicados em infraestrutura e no financiamento da expansão da produção.. que por sua vez, aumentaria o PIB demandando maior comércio exterior.. alimentando uma espiral de crescimento…
Eita nois..
Curioso. Porque uma das instituições sul-africanas (PASA) está como um círculo de países e não como um retângulo?
Redução de custos financeiros e agilização de créditos e transferências. Enfim, o dinheiro vai e vem mais rápido.
Caro. As empresas brasileira pagam e recebem em reais. Os bancos fazem a conversão. O Brasil terá a liberdade de usar suas r33vas em dólares para usar o Swift e usar o sistema dos Brica para o comércio com a China,p9r exempl9.
Aliás, a ideia de a moeda virtual para o comércio exterior foi feita Keynes em Bretton Wood, mas a proposta ela descartada em favor do dolar
Serge para o Brasil brincar de país importante e independente.
É tipo aquela criança pequena que quer jogar videogame com os primos mais velhos e entregam um joystick desconectado para ele.
O Brasil não consegue nem falar grosso com Venezuela, Bolívia e Argentina e acha que é um grande player internacional.
O melhor é questionares o fato da Rússia ter bilhões de rúpias mas não as poder utilizar em lado nenhum porque só a Índia aceita rúpias e isso quebra logo à partida de que a moeda é um meio de troca e se por nada poder trocar, deixa de ter valor e esquece o fato de existirem sanções porque isto é apenas uma questão económica.
Quantas vezes vai repetir isso? Até você mesmo acreditar?
Recordas-te que a Rússia necessitava de compradores para o seu petróleo e gás porque os europeus deixaram de comprar. A Índia aproveitou e comprou imenso e com descontos e pagou esse combustível com rúpias mas não tem nada que interesse à Rússia para que esta possa comprar e pagar com rúpias e economicamente falando a moeda é um meio de troca e se não houver nada para trocar, essa moeda perde todo o valor, como tal eu não necessito de acreditar, pergunta a alguém que estude economia. Se existe alguém que queira patinar na maionese, que o faça, eu apenas disse uma verdade inquestionável.
É, pelo visto finalmente alguns países estão acordando e vendo que o sistema SWIFT não passa de um mecanismo, que apesar de bom, pode ser usado como arma de pressão e chantagem por parte de europeus e americanos .
Só falta apoiarem a desdolarização e o uso de outras moedas nas transações comerciais.
Todos os países sabiam, mas a grande maioria pensava que tinha limites para esse controle, como viram que não tinha é que podiam ter o perigo de ter seus ativos confiscados como aconteceu com a Rússia, perceberam que era melhor achar outro meio o mais rápido possível.
Vamos ver quanto tempo o Brasil dura nisso até as sanções começarem a comer solto aqui.
Com ajuda dos nossos ilustríssimos Patriotas claro.
Se vierem as sanções agradeça à democracia relativa e à ditadura da toga e não aos patriotas.
Seria um erro geopolítico sancionar o Brasil… O pais tem sido um interlocutor importante dos EUA na região, como ficou claro nesta nova crise na Venezuela… Por que perder este ponto de apoio?
Geopolítica e política externa nem é tão complicado nem tao fácil… Tem que ter um pouco de memória e bom senso.
Quando o mico desafiou os EUA quando o Biden ganhou, você e estes “patriotas de classe” estavam receosos ?? Aposto que não.
EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.
Então.. se vocevlembrar das várias crises diplomáticas na região, o principal interlocutor dos EUA sempre foi o Brasil… Até o mundo mineral sabe que existe uma vivida memória das intervenções dos EUA na região.. sem o Brasil, os EUA ficariam sem qualquer diálogo com a maioria dos países da região….
Misturar política doméstica com política externa costuma resultar em análises muito ruins
Sem entrar no mérito de lado na política e sendo realista: ninguém tem interesse em sancionar o Brasil sem muita lenga-lenga antes.
E independente de quem seja o governante, sendo EUA, Europa ou China, quem tiver no poder vai ceder pra não ser sancionado e fim. Todos esses países tem modelos que, por regra, tem muita ameaça antes de qualquer sanção pesada e real (como as da Coréia do Norte, Rússia, Irã, Venezuela que são vigentes e outras que aconteceram no passado).
Lembremos que o Brasil, infelizmente, não produz quase nada e só exporta matéria prima. Nem a gasolina que a gente usa é refinada do nosso petróleo. E se começar AGORA a tentar mudar isso, vai demorar gerações. Nossa escolaridade é péssima, e mesmo quando não é nos números, é na produtividade (semi-analfabeto com diploma na mão tem bastante por aí e todo mundo conhece). Só subir os números não adianta. É um esforço de gerações que ninguém faz, nenhum dos lados, e nem tá disposto a fazer. As razões pra isso agora não importam. Mas se num passe de mágica qualquer um que estivesse decidisse, os resultados disso viriam em 30 anos, pelo menos. Isso sem sanção nenhuma. Agora imagine nossa situação.
E da mesma forma que dá pra ganhar um bom dinheiro com esse modelo (de exportar materia prima no precinho e exportar o industrializado), a dependência é enorme.
Também não é interessante pra ninguém sancionar um país desse tamanho que alimenta 1 bilhao de pessoas (na média) todo ano ‘no precinho’. O Brasil produz uma quantidade imensa de comida e muito barata. Ninguém tá disposto também a perder isso do dia pra noite.
Apesar da irrelevância global do Brasil em política que é fruto de um esforço contínuo de muitos governos de todos os lados, economicamente não é mais assim.
Pode acontecer de PESSOAS serem sancionadas (como já aconteceu em outros países), e existem mecanismos pra isso na maioria dos grandes países democráticos, mas a chance é quase nula também.
No caso do BRICSWIFT??? acho só difícil ir pra frente. Pode ir, mas vai acabar com esse dinheiro circulando só pelos BRICS e talvez alguns países com larga influência da Rússia e da China (e talvez o Mercosul). Economicamente sendo 159 ou 12 nao faz muita diferença pq a maior parte das economias desses países é mto pequenininha. Caso os EUA, Europa e aliados (Japão, Austrália, Canadá e por aí vai) pressionem os bancos de la a não aceitarem, no fim vai ser só os membros dos BRICS trocando dinheiro entre eles mesmos. Vai ser muito bom pra Rússia no momento atual. No nosso caso, irrelevante. Sendo dólar, yuan, rublo, euro, tanto vai fazer, nossa moeda não é forte o suficiente pra ser testa-de-ferro (nem a economia). Nesse caso vai ser só torcida e anti-americanismo pra que mude por mudar, porque todos os pontos apontados como fraquezas no dólar como referencia (Ah, os EUA podem emitir mais moeda) funciona com os outros. A China pode fazer a mesma coisa, e como a economia deles é infinitamente maior que a dos outros membros, pelo menos nas próximas décadas, o yuan vai ser referência.
Ao invés de se preocupar se a gente fica na frigideira ou no fogo, td mundo (não importa o lado político) devia era estar preocupado em melhorar a qualidade da escolaridade. Todos os países que eu conheço só melhoraram a capacidade industrial quando melhoraram isso (pode ter alguma exceção mas não lembro de nenhuma).
O que está pegando isso para o Ocidente ? …. alguns anos ( décadas) atrás , o centro do capital financeiro mundial era o Ocidente… em especial o eixo New York e London…por fora a França que também era um dos fomentadores do sistema financeiro global … ou seja … se os países e grandes empresas, quisessem financiamentos ( empréstimos ) … teriam que buscar o aval desses países e claro … rezar em suas cartilhas ortodoxas… o que poderíamos chamar da geopolítica do Dollar… já que tudo se resumia em Dollar americanos.
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Agora … entrou outros banqueiro na jogada, estes tem outra percepção do mundo…tem olhos puxado e outros planos que é bem diferente dos planos acertados da velha guarda financeira ocidental.
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A questão com … democracia, comunismo, autocracia, Taiwan …a expansão da OTAN no oriente pacífico… é tudo cortina de fumaça e músicas para iludir a plateia romântica incauta de sempre.
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Quem vai dá às cartas no futuro no sistema financeiro global ? … é a questão central que os financistas europeus e americanos se preocupam …. a China está empenhada para ser o banqueiro Mor global …. exemplo é esse ai … o fim do petrodolla …a hegemonia o Dolla como moeda franca global.
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Sugiro o documentário no YUOTUBE ( teia da Aranha : O segundo Império Britânico ) … muito interessante .
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(**) https://www.youtube.com/watch?v=HFeRfQm-xUg
È saudável para o mundo ter dois sistemas de pagamentos ou mais
O que não pode, é o mundo ficar refém de um único pais que pode confiscar reservas de qualquer país a qualquer momento por divergência política.
No acordo de Breton Woods ficou definido que os EUA manteriam um lastro de ouro e uma taxa garantida de dólar em ouro. Funcionou mais ou menos bem até a década de 70 quando ocorreu a primeira crise do petróleo. Além disso, a base monetária de dólar era limitada pela reserva de ouro. Com o crescimento do comércio internacional usando o dólar como moeda, o sistema ficou estrangulado. Este contexto determinou o fim da conversão do folr em ouro e a consolidação do pspel moeda como usamos hoje.
Ou seja, as moedas nacionais se tornaram títulos da dívida pública só portador pelo valor de face… Sem juros.
O sistema ganhou dimensão e prosperou com o aumento do comércio internacional…. Até que…. Até que os EUA a partir da guerra do Golfo passou a usar o dólar como meio de política externa.. a situação colapsou quando os EUA apreenderam as reservas da Venezuela….
Com as sanções contra a Rússia e a sua exclusão do sistema Swift, o dólar perdeu a condição de moeda neutra de comércio exterior…
Assim.. resumindo
Camargoer, não foi bem até a primeira crise do petróleo. Foi antes, no 1º governo Nixon, em agosto de 1971, quando os EUA abandornaram um dos pilares do sistema de Brenton Woods. Ou seja, ficaram livres para imprimir dólares sem lastro.
Olá Marcelo.. você tem razão na cronologia Max o que eu queria escrever foi que ao longo da década de 70 o sistema financeiro internacional desejado em Breton Woods foi abandonado por partes.. até ser substituído por uma nova ordem baseada no dólar sem lastro, que pode ser chamado de papel moeda… que está agora sendo abandonado por um novo modelo baseado em cestas de moedas.
A década de 70 teve o fim da conversão do dólar.. congelamento de preços nos EUA, ascenção da economia japonesa, duas crises do petróleo e o início da crise da dívida dos países em desenvolvimento.. nenhum destes eventos pode ser visto isoladamente..
Tudo isso no entorno da guerra fria… A década de 70 foi um show. Música e cinema sensacional…
No caso do dólar, o fim da conversão criou uma crise mas no fim também permitiu a ampliação do comércio internacional… Até BushJr ..
Nos anos 60, os gastos de Estado dos US estavam no auge.
No fim, os Estados Unidos eram pressionados a assumir e emitir muito mais moeda do que o que seu mercado exigia, pressionando a inflação…
E além disso, países como a França, percebendo isso, intentavam pedir resgate de alguns saldos superavitários que tinham com os US, de modo que o cenário a seguir era o comprometimento de seu lastro em ouro… então em 1971 eles (gov. Washington e FED) deram o golpe fatal no sistema BW.
O mundo nunca mais seria o mesmo; a conta ficou cara pra todos, mas ainda mais para os países que ainda não tinham enriquecido (pobres), como o Brasil e vizinhos.
Tem muito terraplanista aqui
https://pbs.twimg.com/media/GIRg5xiWkAAIrAa?format=png&name=small
A verdade é que desdolarização põe um fim na arrogância e prepotência daquela gente lá de cima e muitas vantagens para os envolvidos, mas principalmente o fim das ameaças das sanções que por décadas foram a principal arma de guerra dos EUA que destroem qualquer país sem usar uma bala se quer, isso vai acabar, por isso eles estão desesperados, porque todos os países poderão se desenvolver sem o medo das temidas sanções e gozando da redução das taxas cambiais dentre muitos outros benefícios.
Para se previnir das maldades dos paises do ocidente, quando derem por si das atividades comerciais entre Brasil e outros paises dos quais os EUA não gostem.
Pra ganhar dinheiro, uai.
Veja com nova moeda Lançada pelos BRICS, são vários países a negociação é entre os países do Bloco, ninguém vai mais depender de EUA, e Europa, ou dólares e euro. Haverá livre negociação entre esses países, quem vai fazer embargos? Cara pálida, ninguém vai peitar esse bloco são muito forte. Tem tudo que vc pensar! Começa com China, Índia, Rusia e Brasil esses países tem tudo tão chegado mais. Brasil não pode perder tempo com Argentina, Venezuela e outros da América do Sul, porque não tem retorno.
EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.
Rússia e China estão certas em tentar se proteger de sanções.
Mas sistema de pagamento não é moeda. E a moeda com a qual os países ainda querem transacionar é o dólar. Pode ser pelo SWIFT ou por essa geringonça, tanto faz.
Não acredito que o BRICS tenha ouro suficiente para lastrea tal responsabilidade, os Estados Unidos tem um estoque de 8 mil toneladas de ouro que lastrea o dólar ( assegurar) todos os países juntos do BRICS não tem esse volume, e no caso de calote quem paga? O bloco europeu com toda riqueza e confiança não derrubou o dólar com o euro 💶. Acho que isso vai dá dor de cabeça, não se deve confiar em socialistas, ainda mais que o mundo 🌎 inteiro ver que russos não tem palavra, vejam o que Putin fez com à Europa,. Distribuiu gás ⛽ por todo Europa, quando viu que estava tudo dependente do gás; ele traiu fazendo imposições.
Caro. Ninguém mais tem moeda lastreada em ouro.. hoje, todas as moedas são vistas como títulos da dívida pública em emitidos por governos soberanos.. são meios de troca e referência de valor… A moeda em si não é riqueza e por isso não precisa ter lastro.
Bem vindo ao século Xxi
Receber da Venezuela?
O “valor” da moeda é condicionado à pujança econômica do país.
Na Venezuela, estão usando qual moeda nas ruas?
Com toda a decadência americana, ainda são mais do que a China, Japão e Alemanha juntos…
É bom usar outra moeda? É…
Vc prefere a garantia do fabricante ou do lojista? Do fabricante, do lojista ou do camelô?
Cuidado com explicações simples sobre os benefícios. Normalmente não tem lastro.
O valor da moeda é garantido pela capacidade do país emissor honrar o compromisso de pagamento.
Tava na hora, agora só falta ir atrás da bomba atômica.
Pelo que estou acompanhando, o Brasil não abandonou o dólar ou euro nas transações comerciais internacionais, mas está procurando outra forma de negociar e não ficar refém dos interesses de países centrais. Por favor, me corrija se estiver errado! Estes paises insistem em adotar sanções economicas como forma de punição àqueles que não seguem seus interesses políticos e econômicos. Porém, como vimos com Cuba, Venezuela e, recentemente, Rússia, medidas neste sentido não surtiram os efeitos desejados, ou seja, não forçaram estes países a mudarem suas posturas politicas. Assim como um dia o Brasil percebeu que diversificando o mercado exportador conseguiu dar um passo contra a dependência de um grupo restrito de países, diversificando a forma de pagamento pode ser igualmente vantajoso para nossa economia. O Brasil já atingiu maturidade o suficiente para dar passos importantes e avaliar o contexto mundial. No mais, é estar sempre atento para buscar a forma de negociação mais vantajosa para nós e nossos parceiros.
A ideia é está… Ampliar a cesta de moedas usadas no comércio exterior.. por que usar dólar no comércio com a China ou com a Índia? Por que usar dólar no comércio com os países do Mercosul? Não precisa
Porque o dolar tem mais garantia. Simples assim.
Geralmente, os países usando os dólares para financiar o comércio exterior. Explico. Uma empresa exportadora vende em sua moeda local. O banco central (ou outra instituição financeira) recebe o pagamento, converte em dólares e faz o pagamento. Lá no paí importados, o banco recebe os dólares e faz o pagamento ao importador na moeda local.
O dólar é usado apenas para a transação
Uma empresa que deseja fazer uma reserva em dólar compra títulos do banco cotados em dólar. Ela não fica com dólares no cofre da empresa. Apenas pessoas que recebem pagamentos ilegais em dólar os guarda em casa.
Para este tipo de transação internacional, para a empresa tanto faz a moeda internacional. Ela paga em recebe em moeda local.
Para as contas do país faz muita diferença. Veja o problema da Argentina. Como ela está com poucas reservas em dólares, ela tem recorrido aos empréstimos do FMI para ter dólares para financiar as importações. Por isso ela paga juros. Parte das reservas da Argentina são outras moedas (euros, yuan.. etc). Ela não pode usar estes moedas a não ser com seus respectivos países.
Outro exemplo é o Brasil, que possui reservas em dólares. Estes recursos estão aplicados em diversos títulos públicos, dos EUA, do Japão, de países europeus… parte das reservas são em outras moedas também (mas na contabilidade são convertidas em dólares para facilitar a divulgação dos valores.
O Brasil pode usar suas reservas em dólares para financiar o comércio com qualquer país, mas suas reservas em euros apenas com países que usam esta moeda. O mesmo para as moedas de outros países.
Hoje, moeda é apenas um título da dívida pública do país que emite a moeda. Quando um país começa a criar problemas para resgatar a moeda (como os EUA estão fazendo com suas sanções), a moeda perde a sua função de pagamento…
parece complicado… porque realmente é complicado
Mas, quem exporta são empresas, companhias, comerciantes etc. e não o governo brasileiro!
Quando houver vantagens, certamente, “os exportadores” saberão escolher.
Então.. quem importa ou exporta são as empresas. Governos também fazem importações, mas é uma quantidade pequena comparada com o todo
O que é preciso entender é que as importadoras pagam em moeda doméstica e as exportadores recebem em moeda doméstica. Quem faz a conversão de câmbio é o sistema financeiro.
Neste contexto, o banco central de cada país é o garantidor final das operações de crédito. Desde Breton Woods, o principal meio de pagamento do comércio exterior era o dólar. Isso se tornou um problema para os países com deficit comercial/pagamentos porque tẽm um estoque de moeda estrangeira pequeno em relação á demanda de financiamento.
Por exmeplo, é um dos problemas que a Argentina esta enfrentando, tendo que recorrer ao FMI para conseguir dólares suficientes para bancar as importações.
Como o dólar perdeu o sentido de moeda neutra, virando uma ferramenta de política externa dos EUA, este meio de pagamento se tornou uma fonte de insegurança estratégica. Por isso os paises passaram a adotar sistemas de compensação para pagamentos de comércio externo em outras moedas.
Há muitos anos o Brasil negocia com a Argentina em suas moedas locais e recentemente passou a negociar com a China em suas respectivas moedas locais.
Espero ter esclarecido.
O colonialismo já acabou, vamos dar o troco (em outra moeda) rsrsr
Fora as críticas ideológicas rasas, esse novo sistema de pagamentos ajudará todos os países participantes a reduzir sua dependência em relação ao dólar. Sempre que os EUA aumentam sua taxa de juros interna, é um desafio para os países manterem suas reservas, em parte composta por capital especulativo internacional. Como contrapartida, esses países têm que aumentar suas taxas internas de juros para atrair de volta esses dólares indispensáveis ao comércio exterior no atual sistema. Isso leva a aumento da dívida interna desses países, o que acaba afetando a economia real e o nível de emprego. Em resumo, esse novo sistema de pagamentos é interessante.
Maravilha. Quem diria que o ataque à Rússia por meio da Ucrânia teria como efeito colateral a debandada dos países do sistema financeiro internacional imposto a eles pelas potências do atlântico norte. Armaram o sistema financeiro internacional para ser utilizado como arma em caso de conflito e no seu primeiro uso intensivo está causando o seu naufrágio.
Olà Andrômeda. Comentei isso durante a crise na Venezuela, quanto os EUA confiscaram os recursos deles e passaram para Guaidó.
As sanções contra a Rússia apenas reforçaram minha análise.
O curioso é o pessoal achar que faço torcida sem avaliar o mérito de minhas análises…. eu acerto mais do que erro.
Parabéns pela análise precisa, contudo faço uma observação:
Acho que há diferenças entre Venezuela e Rússia, razão pelo qual sua observação tenha sido ignorada naquela época.
No caso da Venezuela havia a sensação de que as medidas dos gringos eram justificadas, pois Maduro era “mau” e merecia isso, logo as pessoas não ficaram perturbadas com isso, mas quando veio a vez da Rússia a sensação foi diferente, pois diferente do propalado pela mídia dominante, não prevaleceu aquela crença imposta de que a Rússia era “mau” também, mas ao contrário, que era vítima de um complô da Otan e os fatos históricos comprovaram isso. Pelo menos comigo foi assim.
Logo diferente do que aconteceu com a Venezuela, fiquei perturbado com as ações da Otan e percebi imediatamente que se eles fossem concretizar as ameaças de cunho financeiro, isso poderia ser o início do tão propalado declínio do dólar, afinal a confiança que o dólar gozava até então dependia muito da fé que as pessoas depositavam nela, e isso estava sendo perdida.
Lembro que um tempo atrás ouvi palestra de alguém falando como os gringos haviam perdido a “liderança moral” no mundo, conquistado após a segunda guerra mundial, e isso iria custar muito na condução de sua estratégia global, e isso está se concretizando neste momento.
Acredito que este “efeito colateral” não tenha sido previsto pelos gringos, mas acredito que já tenham alguma coisa em mente preparada para lidar com este “acidente”, e seja lá qual for, acredito que seja algo muito ruim para o resto do mundo, afinal crises são excelentes oportunidades para mudar o curso dos acontecimentos, e eles são experts em gerar crises pelo mundo.
Eu acho que é por aí mesmo…. também é preciso lembrar que as sanções contra a Venezuela eram de pequena escala já que a Venezuela já estava com problemas há anos… mas acredito que a maioria dos países entendeu a situação, mas não havia alternativa.
As sanções contra a Rússia ocorreram em um momento no qual os Brics,por exemplo, já estavam ensaiando uma alternativa… o processo foi acelerado. Por isso foi importante a ampliação dos Brics antes da efetivação do sistema.
Sobre crises, muitos autores (gosto muito de um autor brasileiro que mantém um blog http://cinegnose.blogspot.com bem legal) afirmam sobre a necessidade da crise permanente como meio de exercício de poder. (Aliás, esta estratégia tem sido aplicada no Brasil há bastante tempo)
Concordo com tudo que você disse.
Quem tentou isso sozinho morreu…ou deposto.
Agora um grupo destes é mais complicado retaliar.
Quem sabe daí alguma aliança militar aí
Uma coisa é ter um sistema de pagamentos paralelo ao SWIFT o outro é fazer os bancos processarem transações proibidas por sanções, ou seja, nenhum banco vai correr o risco de ser banido dos meios de processamento de dólares. Nice try, but failed
O Brasil se lascou; a oficialização da corrupção como modus operandi ”legal”.