AH-64E Apache
  • A Polônia se torna a 19ª nação a adquirir o Apache e o maior operador fora dos EUA.
  • Parceria com a Boeing aprimorará as capacidades de sustentação da indústria de defesa polonesa.

INOWROCLAW, Polônia, 13 de agosto de 2024 — O Governo da Polônia assinou uma Carta de Oferta e Aceitação (LOA) de Vendas Militares Estrangeiras (FMS) para 96 helicópteros de combate AH-64E Apache da Boeing, como parte do programa de helicópteros de ataque polonês KRUK.

“Estamos honrados pela confiança que o Governo da Polônia depositou em nós”, disse Vince Logsdon, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios Internacionais da Boeing Defense, Space & Security. “Os helicópteros AH-64E Apache fortalecerão a capacidade operacional da Polônia e a interoperabilidade com os EUA, a OTAN e nações aliadas. Estamos ansiosos para entregar essa capacidade incomparável.”

A LOA foi assinada uma semana após o Ministério da Defesa Nacional da Polônia anunciar um acordo de compensação com a Boeing. O acordo inclui a manutenção e o suporte da frota de helicópteros Apache das Forças Armadas Polonesas pela indústria de defesa polonesa, além do estabelecimento de programas de treinamento e apoio ao desenvolvimento de um laboratório de compósitos.

Os projetos de compensação visam aprimorar as capacidades de sustentação da indústria de defesa polonesa, apoiar a criação de empregos altamente qualificados nesse campo e facilitar avanços tecnológicos, resultando em benefícios econômicos significativos.

“O compromisso da Polônia em adquirir 96 aeronaves representa o maior pedido FMS na história da divisão de Vertical Lift da Boeing e fará da Polônia não apenas nosso 19º cliente global do Apache, mas também o maior operador fora dos Estados Unidos”, disse Kathleen Jolivette, vice-presidente e gerente geral da Vertical Lift.

A Boeing tem construído o AH-64 Apache há mais de 40 anos em Mesa, Arizona. O AH-64E é a configuração mais moderna do Apache e combina um design testado em combate com tecnologias transformadoras para oferecer uma mistura incomparável de desempenho e versatilidade. Atualmente, existem mais de 1.290 Apaches operando em todo o mundo, com suporte de sustentação e treinamento fornecido pela Boeing Global Services.

O Governo da Polônia selecionou o AH-64E Apache para a nova frota de helicópteros de ataque das Forças Armadas Polonesas em setembro de 2022.

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Bob
Bob
4 meses atrás

A Polônia não está de brincadeira com as últimas aquisições. Um recado muito forte ao criminoso que ocupa o Kremlin.

Gabriel
Gabriel
4 meses atrás

No dia que tudo o que eles compraram chegar, serão sem dúvidas uma das nações mais poderosas militarmente. Junto com esses apaches vem M1 Abrams, Black Panthers e obuseiros coreanos (centenas de cada), F35 e por aí vai…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Gabriel
4 meses atrás

Seguramente estará entre os 7 países melhor armados da Europa.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Rafael Oliveira
4 meses atrás

Após as modernizações terá o exército número 1 da Europa.

Eles querem aumentar o efetivo para 300 mil soldados e com todos os MBTs, VCI´s, obuseiros, lançadores de foguete e sistemas antiaéreos, terão o maior exército e o mais bem equipado da Europa.

Só ficarão atrás de alguns países na marinha e força aérea.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Gabriel
4 meses atrás

Além dos 32 F-35, 48 F-16 e 48 FA-50, a Polônia está avaliando adquirir 32 F-15 EX ou Eurofighter Typhoon. Acho que a decisão sai em breve.

Rodrigo G C Frizoni
Rodrigo G C Frizoni
4 meses atrás

Se a russia não ta aguentando Ucrania imagina bater de frente com a Polonia.

Fábio Jeffer
Fábio Jeffer
Responder para  Rodrigo G C Frizoni
4 meses atrás

Mais um emocionado desinformado

profyler
profyler
Responder para  Fábio Jeffer
4 meses atrás

Kiev em 3 dias.

Paulo Montezuma
Paulo Montezuma
Responder para  profyler
4 meses atrás

Lisboa em 5 porque eles devem parar em Paris pra bater umas fotos na torre Eiffel. Depois é só sair nadando que chegam em Nova York

MMerlin
MMerlin
Responder para  Rodrigo G C Frizoni
4 meses atrás

A Polônia faz parte da OTAN.
Se a Rússia resolvesse fazer com a Polônia o mesmo que fez com a Ucrânia, a escalada contra seria grande demais até para o Sputnik.
Principalmente porque nessa a China não embarca. O comércio que este país tem com países da UE e EUA tem um valor maior que dez vez o que tem com a Russia. Mesmo tendo se intensificado durante a guerra.

Monarquista
Monarquista
4 meses atrás

Uma pergunta aos especialistas de plantão: qual a diferença entre o Apache e o AH-1Z? Tentei fazer uma pesquisa na internet, mas não ficou claro se cada um é usado para um teatro ou função diferente, ou se são dois helicópteros de ataque que só muda o tamanho e tal. Se alguém puder esclarecer, agradeço.

Marcelo De Luca Penha
Marcelo De Luca Penha
Responder para  Monarquista
4 meses atrás

O AH-64 Apache e o AH-1Z Viper são dois helicópteros de ataque utilizados pelas forças armadas dos Estados Unidos, mas eles têm origens, características e capacidades distintas. Aqui estão as principais diferenças entre eles:

### **Origem e História**
– **AH-64 Apache:**
– **Fabricante:** Boeing (originalmente pela Hughes Helicopters).
– **Entrada em serviço:** 1986.
– **História:** Desenvolvido para substituir o AH-1 Cobra, o Apache foi projetado para ser um helicóptero de ataque pesado com capacidade para operar em ambientes hostis, com uma ênfase na sobrevivência e poder de fogo.

– **AH-1Z Viper:**
– **Fabricante:** Bell Helicopter.
– **Entrada em serviço:** 2010.
– **História:** O AH-1Z Viper é uma evolução do AH-1 Cobra, que foi o primeiro helicóptero de ataque dedicado. O Viper foi modernizado para atender às necessidades do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, com ênfase em versatilidade e compatibilidade com operações navais.

### **Projeto e Estrutura**
– **AH-64 Apache:**
– **Rotor:** Quatro pás no rotor principal.
– **Motor:** Dois motores General Electric T700-GE-701.
– **Cockpit:** Tandem, com o piloto sentado atrás e acima do co-piloto/artilheiro.
– **Armas Principais:** Canhão M230 de 30 mm, mísseis AGM-114 Hellfire, foguetes Hydra 70.

– **AH-1Z Viper:**
– **Rotor:** Quatro pás no rotor principal, como o Apache, mas com um design de rotor diferente que permite maior manobrabilidade.
– **Motor:** Dois motores General Electric T700-GE-401C, semelhante ao Apache, mas ajustado para diferentes requisitos operacionais.
– **Cockpit:** Também tandem, mas projetado para facilitar operações em ambientes navais.
– **Armas Principais:** Canhão M197 de 20 mm, mísseis AGM-114 Hellfire, foguetes Hydra 70, AIM-9 Sidewinder para defesa aérea.

### **Função e Emprego**
– **AH-64 Apache:**
– **Função Primária:** Helicóptero de ataque dedicado para o Exército dos EUA, usado em missões de apoio aéreo aproximado, interdição aérea e escolta.
– **Capacidades:** Foco em sobrevivência em combate, com blindagem pesada e sistemas de contramedidas avançados. Pode operar em condições adversas e em cenários de alta intensidade.

– **AH-1Z Viper:**
– **Função Primária:** Helicóptero de ataque do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, com capacidade adicional para operar em ambientes navais.
– **Capacidades:** Mais leve e ágil que o Apache, o Viper é altamente manobrável e versátil, projetado para operar a partir de navios e em operações anfíbias. Menos blindado que o Apache, mas com sistemas avançados de mira e controle de fogo.

### **Sistemas Eletrônicos e Sensores**
– **AH-64 Apache:**
– **Sensores Principais:** Equipado com o sistema Target Acquisition and Designation System (TADS) e Pilot Night Vision Sensor (PNVS), permitindo operações noturnas e em condições de baixa visibilidade.
– **Radar:** Opcionalmente equipado com o radar AN/APG-78 Longbow, que oferece capacidade de engajamento múltiplo de alvos aéreos e terrestres.

– **AH-1Z Viper:**
– **Sensores Principais:** Equipado com o sistema Target Sight System (TSS), um avançado sensor FLIR (Forward Looking Infrared) que permite aquisições de alvos em longo alcance.
– **Radar:** Não possui radar próprio como o Longbow, mas pode se integrar com sistemas de vigilância aérea.

### **Conclusão**
O **AH-64 Apache** é um helicóptero mais robusto e focado em sobrevivência em combates intensos, com ênfase em operações terrestres. O **AH-1Z Viper** é mais ágil e adaptável, projetado para operar em ambientes navais, com ênfase em versatilidade e manobrabilidade. Ambos são eficazes em suas respectivas missões, mas são otimizados para diferentes tipos de combate e ambientes operacionais.

Marcos Silva
Marcos Silva
Responder para  Monarquista
4 meses atrás

O AH-1Z é o helicóptero de ataque dos Fuzileiros(USMC). Descende dos AH-1G Huey Cobra. Por algum motivo os Marines apostaram na manutenção da dupla AH-1/UH-1.
No geral são aeronaves similares em seus papéis,que incluem missões anti-tanque e apoio às tropas no terreno. O Apache é muito mais avançado em sua concepção,é também maior e mais pesado. O AH-1Z é uma aeronave projetada para uso naval.

RDX
RDX
Responder para  Monarquista
4 meses atrás

A função é idêntica.
A principal diferença no design é que o Apache possui rodas enquanto o AH-1 possui esqui. O uso de rodas é uma vantagem.
O poder de fogo é praticamente o mesmo. O Apache possui um canhão 30mm enquanto o AH-1 possui um canhão gatling de 3 canos 20mm. Essa diferença revela algo interessante. O Apache possui um canhão 30mm porque foi concebido desde o início para enfrentar tanques. Já o canhão do AH-1 é mais adequado para apoiar a infantaria. Fruto da experiência no Vietnã.
O AH-1 leva vantagem em agilidade. É muito mais rápido e superior em razão de subida. Também leva vantagem em custos e manutenção.
O USMC prefere o AH-1 porque ele ocupa menos espaço em navios e, sobretudo, porque compartilha muitas peças com o UH-1.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Monarquista
4 meses atrás

Olha que eu saiba a principal diferença que eu vi é a metralhadora, 20mm do Viper e 30 mm do Apache, em termos de armamento, eles são iguais, o Apache tem um radar de aquisição de alvos melhor, porém o Viper pode levar esse mesmo radar em versões mais recentes, o Viper é mais rápido e barato de manter.

Bosco
Responder para  Monarquista
4 meses atrás

Monarquista,
No nascedouro havia uma diferença básica mas que hoje não se sustenta. O AH-1 era essencialmente um helicóptero dedicado à escolta e o AH-64 era uma arma essencialmente antitanque.
Hoje ambos são aptos às mais diversas funções, o que inclui escolta, antitanque, CAS, reconhecimento…

Monarquista
Monarquista
Responder para  Monarquista
4 meses atrás

Muito obrigado a todos.

rui mendes
rui mendes
4 meses atrás

A Polónia também assinou mais 48 lançadores de Patriot PAC3, sendo á parte dos dois sistemas que já tem em funcionamento e também está á espera das várias dezenas de sistemas SAM CAMM da MBDA.

profyler
profyler
Responder para  rui mendes
4 meses atrás

Essa noticia dos 48 Patriots eu achei surreal !! 48 lancadores !!! pra um país do tamanho da Polonia. Recado brabo pra nao mexerem com eles.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  profyler
4 meses atrás

Antes da invasão russa, a Ucrânia tinha cerca de 250 lançadores de S-300, além de mais de 90 lançadores Pechora e mais de 70 lançadores do sistema Buk.

Se os 48 lançadores do sistema Patriot te impressionaram tanto, imagino que nunca mais vai pensar que a Ucrânia era “fraquinha” militarmente quando a Rússia resolver invadi-la.

Nickless
Nickless
Responder para  Luís Henrique
4 meses atrás

esse 250 lançadores s-300 ucranianos são tipo os 10 mil mbts russos. ter não quer dizer que estão em condições de uso. sem contar que o patriot se mostrou muito melhor que o s-300 ou -s400

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Nickless
4 meses atrás

A Ucrânia teve de 2014 até 2022 para se preparar, já estavam em guerra civil e parte da população dos territórios que queriam a independência estavam recebendo ajuda da Rússia. Então a Ucrânia aumentou seu efetivo consideravelmente e reativou milhares de MBT´s, blindados, sistemas de artilharia e os sistemas antiaéreos.
Em 2022 quando veio a invasão, os sistemas antiaéreos estavam em sua maioria, ativos. Tanto que a Rússia, mesmo tendo a 3a maior força aérea do mundo, não conseguiu supremacia aérea e sofreu muitas baixas…

Nickless
Nickless
Responder para  Luís Henrique
4 meses atrás

Se o que vc disse realmente for verdade, é mais uma prova indiscutível da baixa qualidade do S-300.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Nickless
4 meses atrás

Claro, os ucranianos derrubaram dezenas de aeronaves e helicópteros russos e derrubaram centenas ou milhares de mísseis e drones, mas os sistemas antiaereos que possuíam e que eram de origem Soviética, não prestam.
Ótima conclusão.

Leandro Costa
Leandro Costa
4 meses atrás

Parece que a Polônia não quer mais ser a porta giratória da Europa.

737-800RJ
737-800RJ
Responder para  Leandro Costa
4 meses atrás

Sem dúvidas, além do rígido controle migratório. É a única nação da Europa a não ter nenhum atentado terrorista nos últimos 20 anos.
Não é coincidência!
Olhe quantas dezenas a França já teve só nos últimos 5 anos…

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  737-800RJ
4 meses atrás

Tenho um amigo de infância que se mudou para lá tem quase seis anos. Está morando na Cracóvia. Foi à trabalho, aprendeu a língua e só volta para visitar família e amigos. Não pensa em sair de lá nunca mais.

Heinz
Heinz
Responder para  Leandro Costa
4 meses atrás

Um dos poucos países que não vai ser destruído por imigrantes e pelo Islã na Europa.

Iran
Iran
Responder para  Heinz
4 meses atrás

A parte negativa é que a taxa de natalidade no país é baixa, então o país infelizmente tende a diminuir, se manter a tendência em 2100 vai ter menos da metade da população atual, mas espero que até lá resolvam essa questão.

Heinz
Heinz
Responder para  Iran
4 meses atrás

A negativa da taxa de natalidade está afetando a maioria dos países desenvolvidos do mundo, é complicado, envolve muitas problemáticas.

Iran
Iran
Responder para  Leandro Costa
4 meses atrás

Espero que a Polônia se torne um grande polo econômico na Europa assim como Alemanha e França.

Underground
Underground
Responder para  Leandro Costa
4 meses atrás

Não quer é passar o que passou na segunda guerra.

Iran
Iran
Responder para  Underground
4 meses atrás

E na guerra fria

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Iran
4 meses atrás

E nas Guerras Napoleônicas, e por aí vai…

Nativo
Nativo
4 meses atrás

Como histórico de mero caminho para assassinos megalomaníacos chegarem a Rússia, agora os polacos parecem querer mudar essa sina, e mirando a própria Rússia.
Nada melhor para uma nação de fato, do que bem cuidar da sua própria segurança.

Carlos Campos
Carlos Campos
4 meses atrás

Será uma barreira muito grande contra blindados

Maurício.
Maurício.
4 meses atrás

A Polônia viu que tem que se armar para defender seu próprio território, depender e rifar a defesa para terceiros, onde dizem onde podem e onde não podem atacar, e ficar esperando por doações, não é uma boa ideia.

Heinz
Heinz
Responder para  Maurício.
4 meses atrás

Pois é. E o Brasil até quando ficará em berço esplêndido, comprando equipamento a conta gotas? Temos muito mais dinheiro que a Polônia, mas uma força (em equipamentos) 10x menos capaz

Underground
Underground
Responder para  Heinz
4 meses atrás

Para responder seu questionamento, tem de seguir o dinheiro.

Iran
Iran
Responder para  Heinz
4 meses atrás

Concordo plenamente com você, mas o Brasil também não tem uma Rússia na fronteira, a realidade é que nosso continente acabou alienando nossas forças armadas, infelizmente

Nativo
Nativo
Responder para  Iran
4 meses atrás

Se não tem inimigos na fronteira porque gasta tanto.

Heinz
Heinz
4 meses atrás

Eu só queria uns 25 destes aqui no Brasil, ou então o AH-1Z Viper que sou fã

Underground
Underground
Responder para  Heinz
4 meses atrás

Brasil aí é comprar 25 bolita, vindas da China.

Heinz
Heinz
Responder para  Underground
4 meses atrás

aceitaria até o heli chinês de ataque.

Iran
Iran
4 meses atrás

Impressionante, gostaria muito que o Brasil tivesse o compromisso que a Polônia tem com defesa.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Iran
4 meses atrás

O problema é a necessidade que gera o compromisso.
A geração atual da Polônia pode até dizer que tudo o que aconteceu no passado com o país trouxe lições valiosas e que tudo valeu a pena.
Mas e a geração que viveu na pele a situação da WW2?
Acredito que, enquanto não existir uma real necessidade, o país não vai avançar nunca para o nível de comprometimento que os países europeus têm com o setor militar.

profyler
profyler
4 meses atrás

Depois da Ucrania, eles vao pensar 10x em invadir algum outro país… Depois da naba todo mundo tende a refletir.

Fresney
Fresney
4 meses atrás

De onde vem tanto dinheiro assim ??

Rui Mende
Rui Mende
Responder para  Fresney
4 meses atrás

Do aumento dos gastos militares para 4 por cento do PIB e da UE.
Os Polacos estão a receber muito mais armamento do que acima referido, como centenas de Himars dos EUA, centenas do sistema Sul Coreano de lança-Roquetes, milhares de VCI’s Próprios, 3 fragatas do UK, com opção para outras tantas, MCM’s próprios, em escolha de submarinos, um sistema caríssimo de aviso de mísseis balísticos por balões, a desenvolver um sistema de mísseis de cruzeiro, terra-terra com mais de 1500km de alcance, junto com Alemanha, França e Itália.
Também milhares de armamento mais ligeiro.

Rui Mende
Rui Mende
4 meses atrás

A Polónia pertence á NATO e UE, um conflito total com os Russos, seria por os Russos tentar atacar a Polónia, logo os Russos sabem bem, que atacando qualquer país da NATO com armas nucleares, teriam o mesmo tratamento.

Rui Mende
Rui Mende
4 meses atrás

Quem tomou terreno Polaco, foi a URSS, as ordens eram dadas a partir do poder político e militar em Moscovo.
A Ucrânia não tem nada a ver com isso e os Polacos sabem bem, quem é o inimigo, quem tem a mania de ver regressar o tempo dos Impérios.

Tuxedo
Tuxedo
4 meses atrás

Polônia se armando até os dentes…

É a nova “cortina de aço” da eurásia!!!

EduardoSP
EduardoSP
4 meses atrás

Mas para compensar pegaram uma grande área da Alemanha. Que pagou o pato, como deveria mesmo, por ter feito o que fez.

Luís Henrique
Luís Henrique
4 meses atrás

Com estes 96 Apache a Polônia se tornará o maior operador do modelo atrás dos EUA.

Os maiores operadores do Apache são:

EUA: 819 Apache
Arábia Saudita: 59
Reino Unido: 50
Israel: 48