Brahmos - 4

Uma delegação brasileira deve visitar a Índia este mês para discutir o míssil de cruzeiro supersônico BrahMos. Vários países têm demonstrado interesse no míssil, já que os conflitos globais em andamento destacam a crescente importância dos sistemas de defesa aérea.

A visita é o culminar de anos de interações nos bastidores que o governo do Brasil e suas forças armadas têm mantido sobre o BrahMos, um produto de uma joint venture indo-russa, desde 2009.

A visita da delegação ocorre após o Comandante do Exército Brasileiro, General Tomas Miguel Mine Ribeiro Paiva, presenciar um teste de tiro de uma plataforma de armas indiana nos campos de tiro de Pokhran, em agosto de 2023. Ele também se encontrou com a alta cúpula militar na Índia para fortalecer os laços de defesa bilaterais. Antes disso, uma delegação indiana com vários representantes da indústria foi ao Rio de Janeiro para explorar mais a cooperação industrial e oportunidades de negócios.

Funcionários do governo disseram que leva tempo para que acordos de defesa amadureçam. Fontes no governo também afirmaram que, além dos mísseis de cruzeiro BrahMos, o Brasil também demonstrou interesse nos sistemas de mísseis Akash, que a Índia exportou recentemente para a Armênia em um acordo no valor de aproximadamente $731 milhões.

Fontes disseram que, além do Brasil, Malásia, Indonésia, Cuba e Vietnã também expressaram seu interesse no BrahMos, que chamou a atenção global depois que a Índia assinou um contrato com as Filipinas em 2022 e entregou o primeiro lote dos mísseis supersônicos em 19 de abril de 2024.

O acordo de $375 milhões é para três baterias de uma variante costeira, antinavio, do míssil BrahMos que as Filipinas equiparam para enfrentar desafios da China ofensiva. Recentemente, as Filipinas e a China tiveram um confronto no Mar do Sul da China.

A Malásia também está interessada na variante lançada do ar dos mísseis BrahMos, que poderia ser integrada a seus aviões de combate para estender as capacidades de disparo. O Vietnã está interessado em uma variante costeira, antinavio, do BrahMos, como as Filipinas, para conter a agressão chinesa.

Na quinta-feira, a Índia estendeu duas Linhas de Crédito (LoC) totalizando $300 milhões ao Vietnã para reforçar a segurança marítima do país.

A BrahMos Aerospace também está mirando outros países do Sudeste Asiático em busca de exportações. O Ministro da Defesa, Rajnath Singh, disse há mais de um mês que a Índia estabeleceu a meta de exportar armas no valor de mais de aproximadamente $6,1 bilhões até o ano fiscal de 2029, após os números de exportação atingirem um recorde de aproximadamente $2,57 bilhões no ano fiscal de 2024.

FONTE: The Hindu Bussiness Line

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leandro
leandro
4 meses atrás

literalmente a morte do AVMT-300 Matador…

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  leandro
4 meses atrás

Pois é, mas a Avibras tb não ajuda né… Se fosse legal e financeiramente possível, se eu fosse o EB, transferiria o projeto MTC-300 pra SIATT – que ao menos tem se demonstrado mais comprometida – e, quem sabe, assim criar alguma comunalidade de componentes com o MANSUP. Eu vejo esse como o maior erro das FA, o de não ter, desde o princípio, uma família de mísseis. Cada força olha pro seu requerimento e suas necessidades e dane-se o desenvolvimento de séries.

vlademir baltaza
vlademir baltaza
Responder para  Filipe Prestes
4 meses atrás

Vai sobrar algum no bolso…..?? MTC 300 seria uma maravilha….mas…..

Daniel
Daniel
Responder para  leandro
4 meses atrás

Acho que o míssil brasileiro não é supersônico.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Daniel
4 meses atrás

Sim, MTC-300 é não é supersônico, é da categoria de mísseis de cruzeiro subsônicos.

Ricardo Santos
Ricardo Santos
Responder para  Daniel
4 meses atrás

Não! Não é! Ele é alto subsônico, ou seja, chega perto da velocidade do som.

Dudu
Dudu
Responder para  Daniel
4 meses atrás

O Brahmos é hipersonico .

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  leandro
4 meses atrás

será?!

Matheus
Matheus
Responder para  leandro
4 meses atrás

Tem nada a ver um com outro amigo.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  leandro
4 meses atrás

Creio que são mísseis de classes distintas e com missões distintas. Não há o que comparar.
Resta saber se a versão entregue do Brahmos é de 800 km. Se sim, nosso “amigo” do norte dará um jeito de esculhambar o negócio, com apoio dos “patriotas” tupiniquins.
Fora isso, ótima aquisição.
Projeto baseado em uma plataforma antiga e confiável, com incrementos atuais. Daremos um salto em termos de defesa costeira.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Sergio Machado
4 meses atrás

Versões de exportação são limitadas a 300km de alcance

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

Interessante essa lei de limitação, força um uso mais tático do que estratégico, pois mesmo que posicione uma bateria terrestre mais na fronteira possível…tu não acerta nenhuma capital, praticamente um “calibre permitido dos misseis”…rs
Se for para investir em mísseis de cruzeiros limitados em 300km, melhor investir em uma versão lançada por aeronaves, para uma versão terrestre penso que está na hora de passar o bastão para as loitering munition de grande porte como exemplo o Hero 1250 da Uvision, esse tem até 290km de alcance.

“https://uvisionuav.com/loitering-munitions/hero-1250”

Tenho minhas dúvidas se realmente existiria grandes alvos protegidos suficientemente para bater nesses 300km com uma enorme ogiva de 200kg de um míssil de cruzeiro, dentro dessa faixa de alcance as 50kg de uma loitering munition acredito que resolva, se precisar você satura o ataque, é um tema polemico, mas não deixa de ser um plano B.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
4 meses atrás

Rafael,

Não é uma lei ou tratado é um tipo de acordo entre países signatários, visando limitar a proliferação de tecnologia de mísseis de maior alcance.

Mais informações aqui:

https://www.state.gov/remarks-and-releases-bureau-of-international-security-and-nonproliferation/missile-technology-control-regime-mtcr-frequently-asked-questions/

Felipe
Felipe
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

Podemos comprar só não podemos vender mísseis com mais de 300km.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Felipe
4 meses atrás

Felipe,

Nós podemos desenvolver e produzir mísseis com mais de 300km de alcance para nós mesmos, tal qual a Índia.

Mas assim como o Brasil é signatário de acordo MTCR para limitar exportação de mísseis com mais de 300km de alcance, a Índia também é.

Ou seja, ela vai exportar, para o Brasil ou outros países, mísseis limitados a 300km de alcance, caso queira continuar dentro do MTCR.

Vale lembrar que o MTCR não é um tratado, e sim um entendimento informal entre países signatários, mas quem assinou é porque tem seus próprios interesses em fazer parte e limitar de alguma forma a disseminação de tecnologias para mísseis de longo alcance (especialmente balísticos).

Porém, caso esse interesse pelo Brahmos vire realidade prática, creio que um acordo de co-produção local ou algo assim contornaria a questão, mas não seria uma coisa simples de negociar e resolver entre Brasil e Índia.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

Complementando:

https://www.state.gov/remarks-and-releases-bureau-of-international-security-and-nonproliferation/missile-technology-control-regime-mtcr-frequently-asked-questions/

1. What is the MTCR?

The Missile Technology Control Regime (MTCR) is an informal political understanding among states that seek to limit the proliferation of missiles and missile technology.

2. When was the MTCR established?

The regime was formed in 1987 by the G-7 industrialized countries (Canada, France, Germany, Italy, Japan, the UK, and the United States).

3. Who belongs to the MTCR?

There are currently 35 countries that are members (Partners) of the MTCR: Argentina (1993); Australia (1990); Austria (1991); Belgium (1990); Brazil (1995); Bulgaria (2004); Canada (1987); Czech Republic (1998); Denmark (1990); Finland (1991); France (1987); Germany (1987); Greece 1992); Hungary (1993); Iceland (1993); India (2016); Ireland (1992); Italy (1987); Japan (1987); Luxemburg (1990); Netherlands (1990); New Zealand (1991); Norway (1990); Poland (1998); Portugal (1992); Republic of Korea (2001); Russian Federation (1995); South Africa (1995); Spain (1990); Sweden (1991); Switzerland (1992); Turkey (1997); Ukraine (1998); United Kingdom (1987); United States of America (1987). The date in brackets represents the initial year of membership.

Wilson
Wilson
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

Exato! Logo o interesse do Brasil é pela manutenção do tratado pois na América do Sul só Brasil e Argentina (um pouco menos atualmente) tem condições de desenvolver misseis com mais de 300 Km de alcance. Se ninguém vender misseis de longo alcance para nossos vizinhos estaremos em vantagem.

Helio
Helio
Responder para  leandro
4 meses atrás

Nada a ver um com o outro

Renato B.
Renato B.
Responder para  leandro
4 meses atrás

É outra categoria de míssil.

Marcelo
Marcelo
Responder para  leandro
4 meses atrás

As forças armadas do brasil é uma piada,esperou o governo Americano aprovar a lei CAATSA que nos proibi de adquirir míssil russo e agora vamos comprar um produto russo fabricado pelos indianos.
So podemos comprar produto europeu ou americano para nos defendermos futuramente dos europeus e americanos da sua cobiça(colonialismo) mundial.

Ruberval
Ruberval
Responder para  Marcelo
4 meses atrás

Vamos comprar o Míssil P800 ONIX russo fabricado pelos indianos e rebatizado de BraHMOs.

GuiBeck
GuiBeck
Responder para  Marcelo
4 meses atrás

Mas salvo engano, o míssil é Indiano. Será que teria alguma restrição?

Wilson
Wilson
Responder para  leandro
4 meses atrás

Não se preocupe. Se o AVMT-300 morrer não vai ser por causa do BraHMos. Na versão aérea é muito pesado para o Gripen, já na versão naval só vai dar certo se fizerem um gambiarra no Monitor Parnaíba porque a Classe Tamandaré não comporta esse tipo de míssil. Mas a viagem deve ter sido boa…

Zorann
Zorann
Responder para  leandro
4 meses atrás

Vamos ser bem sinceros? A delegação foi lá passear com dinheiro publico e só. Não teremos Brahmos e muito menos Matador. Acorda!

Carvalho
Carvalho
4 meses atrás

“Plataforma de armas indígena” ?

BraZil
BraZil
Responder para  Carvalho
4 meses atrás

Carvalho, soa estranho, mas indígena ou autoctone, significa produzida localmente. Nesse caso, produzida na índia.

Carvalho
Carvalho
Responder para  BraZil
4 meses atrás

Sim, soa estranho, ainda mais porque a matéria trata da Índia.
Havia grande possibilidade de ser erro de tradução.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Carvalho
4 meses atrás

Uma das definições de indígena é “que ou o que é originário do país, região ou localidade em que se encontra; nativo”

Camargoer.c
Camargoer.c
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

Há uns dois meses, estive em uma banca de doutorado sobre o uso de radiação ionizante para proteção de peças históricas em museus… a doutoranda era uma museóloga e trabalha em um museu da USP cuidando de peças indígenas.

Aproveite para perguntar para ela qual deveria o uso correto… ela comentou que a palavra “indígena” tem sido a mais apropriada para se referir aos povos nativos.

O importante é aproveitar estas oportunidades para aprender também.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Camargoer.c
4 meses atrás

Antônimo de alienígena é indígena! Logo fica explícito o sentido de indígena!

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Alexandre
4 meses atrás

… e o Gerônimo de indígena é paraquedista…

(essa eu pensei muito para inventar)

Alexandre
Alexandre
Responder para  Camargoer.
4 meses atrás

Sempre me perguntei sobre a raiz dessa fala!

Igor
Igor
Responder para  Camargoer.
4 meses atrás

Top Gang?

Luciano
Luciano
Responder para  Camargoer.c
4 meses atrás

Olá, Camargoer! Muito interessante a pesquisa citada! E sim, sempre aproveitamos essas oportunidades pra aprender mais,é a troca bem legal que a profissão permite!

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Luciano
4 meses atrás

Ola Amigo.

Pois é.. concordo. O pessoal do IPEN de SP tem feito um trabalho muito legal nesta parte de preservação de acervos… inclusive de peças religiosas barrocas de madeira.. cada vez que vou lá aprendo muito.

Ricardo Santos
Ricardo Santos
Responder para  Carvalho
4 meses atrás

“indígena” vem da palavra inglesa INDIGEROUS, que significa NATIVA, erros da tradução para o português!

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Ricardo Santos
4 meses atrás

Indígena e nativo são sinônimos.

Elintoor-_
Elintoor-_
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

KC-390 substituindo aviões americanos mundo afora;
Taurus mais forte do que nunca;
Nosso desenvolvimento de SubNucs;
AVMT-300;
Muitos Super Tucanos pra quem quiser;
Gripen ao invés de F-18;
E agora Brahmos…
Sinto que o Tio Sam não vai deixar barato…
Aguardemos agora “misteriosos” incêndios na Embraer e estranhas explosões no estaleiro de Itaguaí, CBC e Taurus, rs

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Ricardo Santos
4 meses atrás

“Indigenous” ao invés de “indigerous” caso contrário vai ficar “indigestous.”

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Leandro Costa
4 meses atrás

Rsrsrs
Pessoal bugou no indígena.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

indignados

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Camargoer.
4 meses atrás

Ainda bem que não escrevi “bugrados” no indígena ao invés de bugados, porque além de bugar ainda mais o pessoal, eu iria realmente indignar, mas não é do meu feitio.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

Virava séria na NatGeo… “bugrados e pelados”

Luciano
Luciano
Responder para  Camargoer.
4 meses atrás

kkkkkk…gente, horrível essa! kkkkkkk

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Luciano
4 meses atrás

comment image

Hcosta
Hcosta
Responder para  Ricardo Santos
4 meses atrás

Porque tem de vir da palavra inglesa?

‘A palavra indígena vem do latim indigĕna, indigĕnae, que significa «natural do lugar em que vive, gerado dentro da terra que lhe é própria» e que se compõe, também em latim, de indu, forma arcaica da preposição in, «em», e de -gena, por sua vez um derivado do verbo latino gigno, is, genŭi, genǐtum, gignĕre, «gerar»1. Ou seja, este é um aspeto muito importante para não tirar conclusões precipitadas, o elemento indi- de indígena relaciona-se com a preposição portuguesa em, que vem da preposição latina in, e não de índio.’

in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/a-formacao-e-o-significado-de-indigena/37936 [consultado em 05-08-2024]

Charle
Charle
Responder para  Carvalho
4 meses atrás

Colega, a palavra “indígena”, nesse caso, não significa que é ou pertence à alguma tribo de índios.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Charle
4 meses atrás

Assim me parece, meu amigo…
Mas uma boa redação também deve primar pelo estilo.
Definitivamente, indígena não cai bem.

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
Responder para  Carvalho
4 meses atrás

leia-se “indiana”.

Gabriel BR
Gabriel BR
4 meses atrás

TOP!

Gustavão
Gustavão
4 meses atrás

Exército brasileiro igual uma criança em uma loja de brinquedos olha Tudo, fica maravilhado, e a mãe não deixa levar nada pq não tem dinheiro kkkkkkkkkkkk

BraZil
BraZil
Responder para  Gustavão
4 meses atrás

Nesse caso é o pai

Alexandre
Alexandre
Responder para  BraZil
4 meses atrás

O pai Banco Central???????

Daniel
Daniel
Responder para  Alexandre
4 meses atrás

O pai congresso. Tem gente lá louco para o Lula pisar na bola e colocarem o Alckmin no lugar. A irresponsabilidade fiscal poderia ser um desses motivos.

Ser presidente nesse país é correr em campo minado o tempo todo. 😂

Matheus Augusto
Matheus Augusto
Responder para  Daniel
4 meses atrás

Nossa pisar mais na bola do que já tá ?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Daniel
4 meses atrás

Então… é preciso lembrar que governo cai no parlamentarismo… no presidencialismo é preciso esperar a próxima eleição… toda vez que foi feito diferente disso, deu errado.

Bachini
Bachini
Responder para  Daniel
4 meses atrás

principalmente quando se apoia diretamente e financieiramente ditaduras latinas…

Bachini
Bachini
Responder para  Alexandre
4 meses atrás

lá vem o que acha que so imprimir dinheiro e tudo se resolve…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Bachini
4 meses atrás

Tem momentos que resolve sim… o governo dos EUA cedeu créditos para os bancos na crise de 2008 para evitar que o sistema financeiro quebrasse.

Na pandemia, o Congresso brasileiro aprovou gastos sem a respectiva fonte de recursos (no fim, “imprimiu dinheiro”) para custear os gastos naquela crise..

Todo tipo de renúncia fiscal é um tipo de “processo de imprimir dinheiro”, já que representa a injeção de recursos públicos que deveriam ser recolhidos como tributos..

aliás, a diferente entre “moeda” e “título da dívida” é que a moeda, sendo um título de dívida ao portador, não paga juros.

mas ja abusei demais saindo do tema da matéria.. melhor já pedir perdão preventivo.

Cerberosph
Cerberosph
Responder para  Gustavão
4 meses atrás

Na volta a gente compra…

Werner
Werner
Responder para  Gustavão
4 meses atrás

E muitos criticavam a Argentina.
A Argentina fala,Brasil hoje você sou eu,vai ficar olhando,visitando e não vai comprar nada;pois não há plata.

Jorge Eduardo Castro Goiabeira
Jorge Eduardo Castro Goiabeira
Responder para  Gustavão
4 meses atrás

Parece isso mesmo tens razão quer tudo e não leva nada.

Marcelo Soares
Marcelo Soares
Responder para  Gustavão
4 meses atrás

Na volta a gente compra….kkkk

Gabriel BR
Gabriel BR
4 meses atrás

Deve ser para artilharia costeira ou então usar para armar uma belonave pesada a ser adquirida pela MB. Meu sonho é a MEKO A400 na MB!

Ricardo Santos
Ricardo Santos
Responder para  Gabriel BR
4 meses atrás

A versão que interessa o Governo Brasileiro é a variante naval deste míssil! Tudo indica que seria, então, para ser usada em uma classe mais capaz que as Tamandaré!

Daniel
Daniel
4 meses atrás

Seria uma compra interessante. Mas ele não é muito grande e pesado para ser lançado pelos Gripens? Serão que vamos comprar baterias costeiras?

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Daniel
4 meses atrás

ou é artilharia costeira ou a MB vai adquirir um destroyer

Ricardo Santos
Ricardo Santos
Responder para  Gabriel BR
4 meses atrás

A MEKO A400 seria interessante ou, uma versão maior das Tamandaré.

Daniel
Daniel
Responder para  Ricardo Santos
4 meses atrás

Tá doido, amigo? A gente mal consegue pagar as Tamandaré. Imagine um navio desse tamanho.

Paulo Leite
Paulo Leite
Responder para  Daniel
4 meses atrás

Esse povo sonha demais…

Ricardo Santos
Ricardo Santos
Responder para  Daniel
4 meses atrás

A versão que interessa o Governo Brasileiro é a variante naval deste míssil! Para ser usada e lançada de navios.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
4 meses atrás

1- esse míssil teria alguma versão pra ser usadas nas FCT’s e Riachuelos?
2- espero que isso não acabe com o Matador ( aliás, a “quantas anda” esse míssil? )
3- que isso abra portas pro 390 na Índia.

Tô mais interessado mesmo é nos sistemas AA’s e ATGM’s indianos…

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Willber Rodrigues
4 meses atrás

Tem versão naval, capaz de ser lançada tanto por casulos em rampas inclinadas quanto por casulos verticais.

Se o peso em posições elevadas da Tamandaré permitir, poderia sim ser instalado na mesma área onde estarão os lançadores de Exocet / Mansup, onde não falta espaço.

Sobre submarinos, ainda está em desenvolvimento uma versão de menor porte, capaz de ser lançada por tubos de torpedo. É a versão que considero mais interessante para o Brasil, quando estiver disponível.

Daniel
Daniel
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

Fala, Nunão!

Os indianos não estavam desenvolvendo uma versão 2.0 desse míssil, que seria mais leve e TALVEZ, pudesse ser levado pelo Gripen? Acho que li ou ouvi algo a respeito. Mas já faz algum tempo.

Bosco
Bosco
Responder para  Daniel
4 meses atrás

Os pontos duros da Gripen E são certificados para 3000 lb de peso máximo.
Um Brahmos leve pesa 4000 lb.

Daniel
Daniel
Responder para  Bosco
4 meses atrás

Sim, Bosco. Eu sei disso. Por isso que eu perguntei dessa versão mais leve.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Daniel
4 meses atrás

Sim, até onde sei ainda está em desenvolvimento, pois pretendem lançar de outras aeronaves como o Rafale e o Tejas, pois por enquanto apenas o Su-30 é capaz de lançar o Brahmos da versão ar-superfície (ainda que já seja um pouco mais curta e mais leve que a versão superfície-superfície devido ao booster menor)

Davi Ceschin da Silva
Davi Ceschin da Silva
Responder para  Willber Rodrigues
4 meses atrás

Avibras já era

BraZil
BraZil
4 meses atrás

Realmente o MT 300 não é supersônico, mas temos um projeto de arma sopersônica e em fase adiantada, (para nossos padrões), dito isto, concordo com o Leandro. Nossos projetos já nascem quase mortos, pois é impossível uma BID se manter, se vc compra pronto o que está tentando produzir aqui. Alguns de nossos bons projetos militares, só triunfaram, pois na época não havia concorrente pronto e bom o bastante para comprarmos ou por que a vontade política de então era maior que a de hj.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  BraZil
4 meses atrás

Conversar sobre BID nacional é complicado quando as próprias FA’s não veem problrma em vender empresas estratégicas, e quando as próprias FA’s não veem problrma em tesourar pedidos, ou comprar pingado.

“Nossos projetos já nascem quase mortos, pois é impossível uma BID se manter, se vc compra pronto o que está tentando produzir aqui”
O problema é quando o “produzir aqui” leva décadas.
O MSS é um excelente exemplo disso. Quantos anos seu desenvolvimento levou? Por quantas empresas ele passou?
E pra quê? Pra chegar em 2024 com um projeto pronto, mas totalmente obsoleto.
Enquanto isso, no mesmo período, os indianos fizeram toda uma família de ATGM’s indígenas, totalmente modernos, com versões ora veículos terrestres, helis de ataque e navios.

Daniel
Daniel
Responder para  BraZil
4 meses atrás

Cara, é complicado você falar em BID quando as FAs brasileiras não compram o mínimo para essas empresas se manterem e quando a defesa não é levada a sério e sempre tem contenções de despesa. Sem falar no problema crônico dos militares gastarem quase tudo o que recebem no pagamento de salários e pensões.

leandro
leandro
Responder para  BraZil
4 meses atrás

Obrigado por alguém entender o que eu quis dizer. Em momento nenhum disse que são armamentos de mesma classe, mas sim que se for comprado o Brahmos, falta grana pro AVT/MTC300, pois não tem dinheiro pra tudo…essa tem sido a sina das nossas forças armadas!um projeto canibaliza o outro e nenhum anda pra frente…

Bosco
Bosco
4 meses atrás

Não precisamos de artilharia costeira e esse míssil não pode ser lançado por nenhuma aeronave, navio ou submarino brasileiro.
Resumo da ópera: isso não vai dar em nada.

Matheus P.F.
Matheus P.F.
Responder para  Bosco
4 meses atrás

E por qual motivo não precisamos de artilharia de costa? Na minha opinião foi uma das maiores perdas de capacidade das FAs em sua história (em que pese essa “capacidade” nem era tanta). É o meio mais barato de se defender de uma coalizão aeronaval e os nossos pontos e cidades estratégicas que existem as dezenas na costa. Eu como comandante de uma esquadra temeria muito mais dezenas de baterias de artilharia de costa com mísseis supersônicos de longo alcance do que um punhado de fragatas (obviamente respeitando o papel de cada meio mas limite-se ao imaginário de um desembarque anfíbio por exemplo).

Particularmente acredito que no futuro a guerra naval vai passar pelas mesmas mudanças e dificuldades que vemos nos conflitos terrestres atuais, ou seja, meios caros e super tecnólogicos sendo eliminados por meios bem mais simples e baratos que atualmente não possuí uma defesa efetiva.

Bosco
Bosco
Responder para  Matheus P.F.
4 meses atrás

Meu comentário está inserido dentro de uma visão otimista e utópica em que existe uma MB de verdade, com fragatas e submarinos em quantidade e com qualidade e bem armados.
Tambem uma Força Aérea dotada de aviões com capacidade antinavio consistente e capazes de implementar uma cadeia de destruição de longo alcance.
Claro, tendo em vista a dura realidade nacional, qualquer coisa já soma, até artilharia costeira com mísseis Brahmos, mas não perdendo de vista que tal aquisição irá desviar os já parcos recursos de onde são realmente importantes.

BraZil
BraZil
Responder para  Bosco
4 meses atrás

Talvez por isso vamos comprar…

Bosco
Bosco
Responder para  BraZil
4 meses atrás

É! No caso brasileiro até catapultas seriam bem vindas já que seria melhor tê-las a não tê-las.
Mas num mundo idealizado temos todo um oceano à frente e não poderíamos nos dar ao luxo de deixar uma esquadra inimiga se sproximar de nossa costa a ponto de estar ao alcance de um Brahmos.
Submarinos seriam muito mais eficientes para dissuadir essa hipotética esquadra inimiga, só pra citar um exemplo.
Mísseis antinavios lançados da costa são ideais para mares fechados .

Camargoer.c
Camargoer.c
4 meses atrás

Suponho que uma bateria destes mísseis possa ser levada em KC390.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.c
4 meses atrás

Ótima pergunta

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
4 meses atrás

Num futuro teríamos a possibilidade de desenvolvermos um mansup-er supersônico.

Maurício.
Maurício.
4 meses atrás

Essas delegações brasileiras adoram dar bandinhas por aí, só isso, volta e meia estão na China, mas todos sabemos que sempre é uma perda de tempo, já que vão comprar de países que o Brasil já tem algum histórico.
Quanto ao BrahMos, um baita míssil, mas duvido muito que um dia opere nas nossas forças armadas.

Jagder
Jagder
Responder para  Maurício.
4 meses atrás

Diárias em Dólar.

Jagder
Jagder
4 meses atrás

No Brasil se consome muita BRAHMA.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Jagder
4 meses atrás

O BrahMus é da categoria do Skulus… tem gente que prefere o HeinKus..

BK117
BK117
Responder para  Camargoer.
4 meses atrás

Caro Camargoer,
mas a verba atual só dá para comprar mísseis do sistema RIM-1,99 Sea Glacialrrow…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  BK117
4 meses atrás

Riso… o pior era mesmo o Polaris

BraZil
BraZil
Responder para  Camargoer.
4 meses atrás

Mas nossa política de defesa é Devassa

BraZil
BraZil
Responder para  Camargoer.
4 meses atrás

Rapaz, vc agora me lembrou um outro forista daqui, que tem uns comentários assim tipo “nova era” ou “head potter”e meio sem nexo (sem ofensa), esqueci o nome, mas é um que tem um “velhinho” no ícone (risos)

Maurício.
Maurício.
4 meses atrás

A versão costeira que os países estão interessados para se defenderem contra a China, seria uma boa para o Brasil, que tem um dos maiores litorais do mundo, sem contar que praticamente não temos navios para patrulhar todo o nosso litoral, mísseis antinavio só por helicópteros e os P-3, nem nossos caças possuem mísseis antinavio.
Para quem usava o Astros como defesa de costa, o BrahMos seria um belo de um acréscimo!

JuggerBR
JuggerBR
4 meses atrás

Alguém lá nas FFAA ficou com vontade de comer um molho curry legítimo, aí vamos pagar essa viagem pra India…

Angus
Angus
4 meses atrás

Conforme comentado pelo Bosco: “Resumo da ópera: isso não vai dar em nada”.

A prioridade do EB, em relação a aquisição de mísseis, é AAe de média altura.

Em relação a míssil de cruzeiro, a plataforma é o Astros (que já existe) e a prioridade é o MCT-300. Claro, que tudo depende da situação presente/futura da Avibras.

Não será gasto 1 tostão furado em Artilharia de Costa, até porque a prioridade da Artilharia é a autopropulsada sobre rodas (cujo obuseiro israelense foi o vencedor e está “congelada” a aquisição do lote piloto).

Nem vou citar projetos prioritários, antes de um míssil de cruzeiro supersônico, como das Brigadas Mecanizadas e substituição/modernização dos Leo 1A5.

Parafraseando o Bosco: Resumo da ópera: isso não vai dar em nada.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Angus
4 meses atrás

“A prioridade do EB, em relação a aquisição de mísseis, é AAe de média altura.”

Essa tal “prioridade” é do tal grupo de estudos que já faz uns 4 anos ou mais está procurando por um novo sistema e até agora nada? E isso porque é “prioridade”, imagina só se não fosse!

Angus
Angus
Responder para  Maurício.
4 meses atrás

Não vou entrar no mérito de quando ou se será adquirida AAe de média altura, a questão é que não será comprado míssil de cruzeiro indiano, simples assim.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Angus
4 meses atrás

“Não vou entrar no mérito de quando ou se será adquirida AAe de média altura.”

Tu entrou no mérito afirmando que a prioridade do EB, é a AAe de média altura. E eu disse que essa “prioridade” do tal grupo de estudos já faz 4 anos ou mais. Simples assim.

Angus
Angus
Responder para  Maurício.
4 meses atrás

Vou desenhar.
Em relação a aquisição de míssil, a prioridade do EB é míssil de média altura para a AAe. Se vai adquirir ou quando vai, ninguém sabe.
Depois de resolvida essa prioridade (e outras), quem sabe a aquisição de um míssil de cruzeiro (tipo o indiano) entre na pauta.
Qualquer especulação diferente é conversa de bar.

Vitor Botafogo
Vitor Botafogo
4 meses atrás

Não acho realista dada a nossa situação atual sem termos defesa anti aerea. Acho que é jogo politico pra mostrar interesse e aquecer a relação puxando a sardinha pro C-390 e ST.

Augusto
Augusto
4 meses atrás

Há pouco tempo aqui no Forte discutíamos sobre o fato de os bancos brasileiros terem cortado as linhas de financiamento para a base industrial de defesa, inclusive exportações por pura ideologia delirante.

Agora, vejam a diferença: “a Índia estendeu duas Linhas de Crédito (LoC) totalizando $300 milhões” e “a Índia estabeleceu a meta de exportar armas no valor de mais de aproximadamente $6,1 bilhões até o ano fiscal de 2029, após os números de exportação atingirem um recorde de aproximadamente $2,57 bilhões no ano fiscal de 2024.”

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Augusto
4 meses atrás

Caro. Ao mesmo tempo, o BNDES e a BB criaram ou mantiveram estas linhas de crédito para exportação.

É preciso entender o papel que os bancos públicos desempenham na economia brasileira.

Na crise de 2008, os bancos privados fecharam quase todas as linhas de crédito, inclusive aquelas para capital de giro. tanto no Brasil quanto no resto do mundo. Nos EUA isso quase faliu a GM.

No Brasil, os bancos públicos mantiveram as linhas de crédito mesmo naquele contexto de crise financeira mundial… o que evitou um efeito dominó de falências…

Guarda-chuva serve para ser usado em dias de chuva.

Augusto
Augusto
Responder para  Camargoer.
4 meses atrás

Não foi esse o caso. O encerramento de financiamento da indústria de defesa foi feito aqui por pura ideologia e somente foi retomado por pressão, inclusive do Ministro da Defesa. A título de exemplo, observe que a presidente do BB (Tarciana) já deixava claro que a marca de sua gestão é a “diversidade”, característica incontestavelmente ideológica de um espectro político notoriamente avesso a forças armadas. Seguem os 2 links do Forte com matérias que você mesmo comentou, um noticiando o fim do financiamento e outro com a retomada:

https://www.forte.jor.br/2024/01/31/banco-do-brasil-encerra-financiamento-a-industria-de-armas-setor-e-defesa-reagem/

https://www.forte.jor.br/2024/02/27/simde-comenta-decisao-do-banco-do-brasil-de-retomar-linha-de-credito-para-industrias-de-defesa/

Renato B.
Renato B.
Responder para  Augusto
4 meses atrás

Ideologia e sotaque: só se repara no dos outros.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Augusto
4 meses atrás

Então Augusto. O BNDES criou uma linha para financiamento de exportações militares. Nem preciso discutir isso…

O caso do BB é mais complicado e merece uma boa discussão. As empresas privadas têm assumido uma posição bem engajada em ESG, incluindo o sistema financeiro. Suponho que nem preciso explicar isso. O BB é um banco público de capital aberto e neste contexto ele também é cobrado a adotar práticas ESG.

Após o anúncio do BB, as empresas do setor de defesa acionaram o governo explicando que nenhum banco privado vinha financiando as exportações no contexto da ESG e que sem o BB, o setor teria problemas, o que reverteu a decisão do BB.

Destaco o ponto que apenas o BB (e o BNDES) têm linhas de financiamento. para exportação de armas. Nenhum banco privado o faz. Se o BB fosse um banco privado ou tivesse sido privatizado, ele também teria encerrado este tipo de financiamento.

Por isso destaquei a importância da existência de bancos públicos, pois são os únicos que podem atuar na contra-corrente do mercado. Por isso comentei do papel dos bancos públicos no Brasil durante a crise de 2008.

Sobre “inclusão”, um termo que nem preciso explicar, parece-me que é algo fundamental para um banco público. O estranho seria um banco público que se caracterizasse pela “exclusão”.

Espero que tenha ficado claro agora….

Breno
Breno
4 meses atrás

“tiro de uma plataforma de armas indígena nos campos ” Correção no texto (Plataforma de Armas Indiana) Ou é Indi

Emmanuel
Emmanuel
4 meses atrás

Aí sim…
Esse vai valer cada centavo e colocar o Brasil em outro patamar.

Que venham todos que o orçamento permitir.

Destro
Destro
4 meses atrás

Para chegar neste nível a Índia fez parceria.
Para o Brasil chegar num nível similar só fazendo parceria e a China já estendeu a mão através da Avibras.

Se ficar sonhando com Europa e EUA pode pegar a cesta e ir para a prateleira e olha lá ainda.

Carlos Campos
Carlos Campos
4 meses atrás

Prefiro o foco no MANSUP ER, e como a ignição do motor do 14X foi um sucesso, que tententassem usar o motor Scramjet dele em um míssil supersônico

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Carlos Campos
4 meses atrás

Carlos,
Mansup ER Scramjet supersônico é coisa pra 10 anos de desenvolvimento, no mínimo, contando a partir do desenvolvimento do Mansup ER.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

Acho melhor fazer o desenvolvimento em paralelo

Bosco
Bosco
Responder para  Carlos Campos
4 meses atrás

Carlos,
No máximo o que já fizeram com o 14X foi uma demonstração de conceito. Está muito longe de qualquer utilidade prática. Comprovaram num modelo miniatura que o conceito funciona, dentro dos parâmetros estabelecidos, que estão muito aquém dos requeridos para um motor útil para um míssil.
E só um adendo, o scramjet é para voo hipersônico. Se for utilizado num veículo supersônico seria só ramjet mesmo.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Bosco
4 meses atrás

Obrigado Bosco

Luciano
Luciano
4 meses atrás

Vamos tentar usar a cabeça.

Primeiro, a visita e o interesse, pelo Brahmos, são da Marinha, ok? Então, não metam o EB e a FAB. Ou seja, nada a ver com o projeto do AV-MTC e o Gripen.

Segundo, as fragatas Tamandaré não tem suporte técnico para operar esses mísseis, que são disparados de células verticais. Ou seja, os mísseis das Tamandaré são o Mansup e o Mansup ER. É o lógico.

Terceiro, e aí vamos especular: só podem ser três alternativas…

1 Baterias costeiras com a versão pesada que está em operação. Porém, já deixo meu questionamento…quantas baterias para os milhares de kms da nossa costa? Uma? Somente para o Rio de Janeiro? Qual a vantagem?

2 algumas unidades da versão pesada, para armar futuros navios com essa capacidade, ou fazer alterações no próximo lote de Tamandarés. Então, só daqui a 7 ou 8 anos, sendo otimista.

3 o foco poderia ser o Brahmos NG, lançado do ar. Pensem…qual vetor teria mais efetividade e aproveitamento da capacidade do missil? Um navio? Uma bateria costeira? Ou um “Tejas” que poderia alcançar qualquer ponto do litoral, mais rápido e mais longe?

Claro que eu posso estar completamente errado, mas 12 unidades do HAL Tejas MK1A e 24 mísseis Brahmos NG, é mais barato e mais dissuasório, que uma fragata pesada como a FREMM, por exemplo. Eu faria isso, as Tamandaré(8 ou 10 unidades) com o Mansup ER, e o esquadrão AF1(com o Tejas no lugar do A4), pra bater forte e a longa distancia. Quem vai chegar perto do litoral brasileiro? É mais inteligente colocar baterias fixas ou pouco móveis? Pra que fragatas pesadas caras? Pra mim, essa opção faz bem mais sentido.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Luciano
4 meses atrás

Segundo, as fragatas Tamandaré não tem suporte técnico para operar esses mísseis, que são disparados de células verticais.

Brahmos pode ser disparado tanto por lancadores em silos quanto em rampas inclinadas, segundo o próprio site da empresa:

comment image

https://www.brahmos.com/content.php?id=15

Para eventual emprego na Tamandaré, seria preciso verificar o limite para pesos altos na mesma área a meia nau onde estão os lançadores de Exocet / Mansup (porque o Brahmos é um míssil mais pesado, que mesmo em lançadores em rampas inclinadas costuma ser instalado mais na altura do convés principal). Espaço existe, precisaria saber qual a reserva de estabilidade disponível naquela posição.

Luciano
Luciano
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

Ou seja, não tem sentido fazer esse esforço, que poderia implicar problemas.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Luciano
4 meses atrás

Não foi isso que eu escrevi.

Para saber se haveria sentido nesse esforço ou se haveria problemas, só com as informações sobre reserva de estabilidade disponível (lembrando que a relação boca / comprimento da classe Tamandaré privilegia justamente a estabilidade).

Como não tenho essas informações, não tenho como dizer se seria possível ou não. A área a meia-nau é capaz de receber conteineres de missão que não são necessariamente leves. Mas não tenho os números para o grau necessário de exatidão em relação ao peso do Brahmos, com suas rampas de lançamento etc.

O que enfatizei é que o Brahmos pode utilizar lançadores em rampas, os quais são compatíveis com diversos navios.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
4 meses atrás

Correto, mestre Nunao….é extremamente provável que caibam ali….embora eu prefira que este espaço seja usado para complemento de mísseis anti aereos

Ary
Ary
4 meses atrás

O certo é fazer como a China copiar tudo e depois fabricar com kequebas alterações para a nossa necessidade

Niemand
Niemand
4 meses atrás

Plataforma de armas indígena? Não seria indiana?

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Responder para  Niemand
4 meses atrás

2!!!!!!!!

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
4 meses atrás

Off-topic:

O EB abriu dois RFI/RFQ nº 02 e nº 04 visando a aquisição dos futuros VBC Fuz e VBC CC e de obuseiros autorrebocados de 105mm.

RFI/RFQ nº 02: Site EPEx – Site EPEx (eb.mil.br)

RFI/RFQ nº 03: Site EPEx – Site EPEx (eb.mil.br)

Aéreo
Aéreo
4 meses atrás

Nada além de diárias e passagens custeadas pelo contribuinte.

RDX
RDX
4 meses atrás

Salvo algum acordo comercial entre governos (do tipo mísseis por aviões da KC-390) o interesse no BrahMos não faz o menor sentido. A aquisição do BrahMos mataria o MTC, não temos ameaças que justifiquem a recriação da artilharia de costa, a MB já selecionou o MANSUP para a classe Tamandaré e o peso do míssil excede a capacidade do Gripen. Com certeza o governo não está pensando em dissuadir potenciais ameaças. Além disso, a saúde econômica do governo não permite a aquisição de um meio caríssimo e que sequer foi solicitado pelas FFAA. Falta grana até para projetos básicos das FFAA, vide o contrato do Gripen.

Luís Henrique
Luís Henrique
4 meses atrás

Algumas fontes indianas indicam que deve ser a versão mar-mar lançado de navios e que poderia ser para as Fragatas Tamandare ou para uma fragata de maior porte que a MB possa vir a adquirir.
Também divulgam que além do Brahmos e do Akash antiaéreo, o Brasil quer vender o C-390. Seria uma possibilidade de parceria, caso a Índia compre equipamentos militares brasileiros o Brasil compra alguns indianos.

Gilson
Gilson
4 meses atrás

Fala se que as forças armadas deveria comprar os mísseis AVMT300, da Avibras, para missões distintas em cada força. Vejo também que: cada força tem missões distintas uma da outra em seus meios de armas, assim não vejo obrigação as três forças terem os mesmos armamentos ou mísseis o que seja, para satisfazer um fabricante seja ele nacional ou estrangeiro. O AVMT300, é um míssil tático de cruzeiro que se enquadraria em alguma missão tática das forças, como já foi dito. Mas eu vejo o míssil BRAHMOS, além da visão das forças armadas brasileira, sobre o AVMT300, muito mais além das missões táticas do míssil da Avibras, que por enquanto não sei se já começou a ser fabricado em série, e acho que também não temos imagens reais de lançamentos, trajetória e impactos do míssil AVMT300, da Avibras. Vejo que as forças armadas brasileira, tem a necessidade de procurar outro míssil, para suas missões, até o AVMT300, ser totalmente transformado em operações reais e depois ser transformado em super sônico. Até agora eu, não vi e não tenho notícias reais de tais feitos. Posso estar errado mas no momento é o que penso.

adriano Madureira
adriano Madureira
4 meses atrás

Finalmente nossa defesa viu a necessidade de baterias costeiras para conter ameaças que poderão vir do outro lado do atlântico…

Para começo, três baterias seria bom, e tendo em vista que uma bateria pode ser composta por 4-5 veículos lançadores,seria um avanço, ainda mais em um país com mais de 7.000km de litoral.

Espero que se vingar,tal arma não fique restrita ao RJ.

comment image

Tuxedo
Tuxedo
4 meses atrás

Pra quê comprar da India se o Brasil através da Avibras, é capaz de fabricar os seus? Realmente não temos mais EB, temos forças logísticas terrestres.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Tuxedo
4 meses atrás

certamente sairia mais caro como tudo aqui…

Ou não se lembra do nosso caça nacional A-1 vulgo AMX,vulgo F-32?!

Luís Henrique
Luís Henrique
4 meses atrás

Vi hoje em uma mídia indiana que o Brasil tentou incluir o radar M200 da Embraer para integrar no sistema antiaereo Akash, indicando que seria melhor solução para detectar alvos voando baixo, mas os indianos recusaram, preferindo manter o radar AESA de produção indiana.