Informe Avibras: Negociação com os investidores – 31/07/24
A Avibras informa que, até a presente data (31/07/24), a Defendtex não cumpriu condições precedentes necessárias para fechar a transação de aquisição da companhia. No entanto, a Avibras continua apoiando os esforços da Defendtex, sem exclusividade.
A Avibras continua empenhada em encontrar uma solução para sua situação e já reiniciou negociações com outras partes interessadas, inclusive com investidores que recentemente demonstraram interesse em uma possível transação.
A companhia manterá o mercado informado sobre os desdobramentos.
A Diretoria Avibras – 31/07/24
Sem comentários…
Meu caro, uma visão jurídica, alicerce para contrução de soluções, nos termos do artigo 1º-A, da LBID, as Empresas Estratégicas de Defesa (EEDs), dentre as quais a Avibras, são essenciais para a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro e fundamentais para a preservação da segurança e da defesa nacional contra ameaças externas.
Segue a análise, caso Avibras:
https://www.conjur.com.br/2024-jul-29/o-projeto-de-lei-de-desapropriacao-da-avibras/
Se eu fosse o presidente/dono da empresa, largaria essa barca furada. Seria a melhor saída para todo mundo, a empresa ganharia novos ares para continuar, seja com quem for (comprador) e o atual proprietário pegaria um bom dinheiro com o negócio.
O problema maior, ao meu ver, é se o governo comprar, como vão pagar a parte dele, porque se vier via precatórios é furada.
Está claro que a empresa precisa urgentemente ampliar a variedade de negócios/produtos para gerar caixa, o que seria feito com muito dinheiro e encomendas do BR, ou permissão para vendas internacionais, coisas que a empresa não tem.
Talvez seja melhor alguma outra empresa brasileira absorver tudo isso dentro da sua própria estrutura, talvez até desmantelando a fábrica atual e levando a linha de produção para dentro da estrutura existente do comprador. Talvez fique mais viável.
O governo comprar eu acho a pior saída, vai gerar um cabide de empregos, por mais que seja uma empresa “estratégica”, se o gov. BR não comprar baterias e munições não terão trabalho para realizar. Ficarão “parados”. Vide a Imbel, com maquinários obsoletos, fazendo pólvora para a Taurus e armas de média qualidade e em quantidade ínfima.
A Mac Jee propôs um tipo de fusão… O proprietário não aceitou…
Isso é algo que me intriga. Se a Avibras faz parte da BID, cadê o MinDef pra dar um “empurrão” nessa negociação em prol da Mac Jee ou de qualquer outra empresa nacional que a queira, ao invés da postura lamentável que vem tendo?
O ministério da defesa não têm caixa nem pra manter as forças armadas quanto mais para comprar a avibras e pagar o que ela deve…….
Pelo jeito a amigo está por fora.
Tem coisas que são caras, mais tem coisas que não tem preço
Seria interessante pesquisar mais sobre a Imbel e aí saberia que, boa parte dos problemas dela são referentes ao arcabouço jurídico ao qual está sujeita, os dois produtos citados estão longe de serem os únicos que compõe sua linha e, por fim, as pistolas da Imbel são reputadas como de excelente qualidade.
Eu,particularmente penso que site investimento…e um blefe dos donos da casa.
Sem dinheiro ,sem nohauu, sem vergonha de dizer que já estão ultrapassados na avante tecnologia.
O que querem são bilhões de dólares dos importou pago pelo povo.
É o que todo “Patriota” quer, né?
Na verdade, patriotas querem que a empresa se mantenha com as próprias pernas. Todos sabemos como funcionam as empresas estatais no Brasil. O problema da AVIBRAS é má administração e não falta de pedidos. Talvez o que a MB pretende fazer com a sua fábrica de munições seja uma outra alternativa. Depende de como vai ser feito.
Mas claro, sempre existe a possibilidade de seguirem os ideais dos “não patriotas” . . . Estatizar tudo, transformar em cabide de emprego da companheirada e jogar a conta do prejuízo para o povão pagar.
Empresa de alta tecnologia e defesa, precisa de compras governamentais, ver os Estados Unidos ele comprá maior parte da produção dos meios produzidos pelas suas empresas, Rússia e China faz o mesmo.
Estatal ela funciona quando bem inserida no setor estratégico, o que não está dando certo e o jeito que Brasil usa elas como compra de apoio político.
Você não está errado amigo, mas olhe aqui no BR, é de desanimar. Não vejo como pode funcionar por via estatal.
Se você frequenta o aéreo, veja as reportagens sobre o pagamento do financiamento do gripen, vai ser uma paulada. Não importa se o orçamento é da FAB ou de quem que seja, no final sai tudo do mesmo bolo. Vai ser difícil.
O problema é um pouquinho mais complexo. O Brasil não tem nenhum problema fronteiriço, não tem inimigos declarados e não sofre nenhuma ameaça externa. Não existe nenhuma justificativa para que o orçamento de defesa seja aumentado para a imensa maioria dos brasileiros. Resumindo, as FAs compram pouco e muito esporadicamente para sustentar uma indústria de defesa nacional sozinha.
Sobre as estatais, elas não funcionam no Brasil. Ponto. São cabides de emprego que dão prejuízos milionários para os cofres públicos sem trazer qualquer benefício. Talvez se a AVIBRAS se tornasse uma empresa de economia mista, poderia ser diferente. Recentemente, a MB anunciou uma licitação para a concessão de sua fábrica de munições. Estou ansioso para a trilogia fazer uma matéria sobre o assunto. Se for bem feita, pode ser uma outra alternativa.
Não é só estatal, setor privado também não funciona bem Brasil.
A estatais na sua teoria veria como alavancar setor tecnológico do País, pq privado ela vai ficar Estados Unidos e China e onde dinheiro está.
Competição depende si de energia barata, e mao obra qualificada, infraestrutura ,demais que nos vemos são classe política, não interessada, só que apoio político para se manter no poder.
Caminho tem que ser sólido, não vemos reformas contundentes, então e isso que fazer mesma coisa esperar resultado diferente.
Embora não seja favorável a estatização, é fato que algumas estatais brasileiras são perfeitamente capazes de dar lucro e já tivemos exemplos disso. Não há porém como isso acontecer se forem mal geridas, entregues a incompetentes apadrinhados politicamente ou se seus recursos forem desviados para fins pouco republicanos.
O Brasil precisa investir 2% do PIB em defesa e comprar equipamentos de empresas nacionais como a Avibras.
Concordo com os 2%. Mas antes disso, as FAs devem ser reorganizadas. Fazem muita coisa que não deveria ser função delas. Fora o fato de administrarem mal o orçamento recebido.
O problema da avibras e que o governo não deixa vender seus equipamentos para outros países como é o caso da Rússia, da Ucrânia que são países que estão em guerra e precisão desses equipamentos e sempre o governo veta a venda então como recuperar essa empresa sem clientes e sem Caixa? A Iveco teve veto de lula também. A Ucrânia queria comprar uma grande qualidade de Guaranis e ele vetou como que vai se manter uma indústria dessas se atividade fim dos seus produtos é a guerra. Eis a questão!
Não é questão de ser patriota, é questão de estar numa sinuca de bico para o proprietário. Não tem recursos para modernizar seu portfólio de produtos, o principal cliente não compra, quase não tem outros clientes. Quem está comprando não pode ser atendido pois o governo não deixa.
A empresa está falida, toda hora o governo e outros terceiros xeretam lá dentro o tempo todo.
Não é a embraer ou a akaer, que possui portfólio, recursos e clientes.
Pela visão do proprietário, ter um bom dinheiro na mão pode não ser uma má ideia.
Quem “não é patriota” também deveria ver essa saída como boa, a empresa terá uma chance de sobreviver.
“Quem está comprando não pode ser atendido pois o governo não deixa”.
Mas o principal cliente da Avibrás é o EB, que precisamente tem encomendas que já foram pagas e não recebeu.
Se isso não é um problema sério de gestão, de uma empresa que não inova e vende o mesmo produto desde os anos 90, não sei o que é. O “salto” da Avibrás que seria o MTC-300 até hoje não está pronto e não foi por não haver financiamento para o desenvolvimento do produto. Pelo somatório de coisas assim que a empresa vem paulatinamente se afundando e ficando parada no tempo enquanto os concorrentes se modernizam e lançam produtos inovadores.
Isso mesmo, a empresa está em uma espiral negativa, quase sem saída.
No meu primeiro comentário um disse, “se eu fosse o dono da empresa”, quer dizer que eu me livraria da empresa que praticamente não tem como se reerguer ao mesmo tempo em que pego uma boa quantia na mão.
Encomenda eb faz e uma piada, defesa e pedido de bilhões, vamos pagar 3 bilhões em 10 a 12 helicóptero esse e o tipo contrato que tem que ser feito com avibras.
FYI até a presente data, o EB já dispôs 4.2 bi no Astros II e MTC-300 somados. Até hoje o míssil nunca foi fabricado e o EB ainda tem viaturas á receber que já foram pagas e não foram entregues. Se a empresa quer ser crível aos olhos do EB tem que fazer isso entregando o que demanda seu principal cliente, coisa que nem isso tem feito.
A realidade é que o Astros II já não é um produto tão exportável como foi no passado a versão I. Esperava-se grandes contratos da Malásia, Arábia Saudita e Emirados que não vieram ou não nos números que planejavam. A Avibrás tem ficado para trás e o programa 2020 não evolui.
Acho que nāo é questāo de barca furada acho que isso era para como é uma empresa estratégica era para o Brasil juntamente com o EB e EMBRAER entrarem na jogada e criarem condiçőes sólidas , rentáveis e, de cunho primordial a nossa soberania para que isso nāo se perdessse como aconteceu no passado com outras empresas que foram levadas ao descaso e, como atualmente somos dirigidos pelo Luisinho paz e amor vcs sabem como funciona a coisa…
Só queria saber quem no Brasil se interessaria por um negócio tão inseguro e imprevisível quanto a indústria bélica do país. As encomendas das FFAA, quando feitas, são pequenas e não compensam os investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Exportação? São tantos componentes importados, que as exportações dependem de autorizações deste ou daquele pais. E quem quereria comprar? Países que sofrem sanções internacionais? Exportações para a OTAN, para os Estados Unidos? Para China, para a Rússia? Sobra para América Latina e África, com países tradicionalmente caloteiros. Ou seja, as perspectivas são sempre ruins.
Tudo bem que indústria de Defesa no Brasil é arriscado, principalmente se você for contar com a “boa vontade” das FA’s BR.
Mas tem a Embraer, a MacJee e a Taurus, dentre outras, pra provar que é sim possível.
O problema MESMO da Avibrás foi a incompetência e falta de gestão de sua diretoria.
Todo o resto foi consequência disso.
A embraer, macjee e taurus tem o que a avibras não tem. Portfólio e clientes externos. Apesar da Taurus ter muitos negócios fora do país, aqui ele tem quase que o monopólio do fornecimento de munições.
Temos um país gigantesco desses, centenas de milhões de pessoas. Policiais, soldados, esportistas e outras pessoas nas mais variadas atividades precisam de munições, mas nenhuma outra fábrica ou importadora consegue se firmar aqui, muito estranho.
“A embraer, macjee e taurus tem o que a avibras não tem. Portfólio e clientes externos”
E eles conseguiram isso tendo uma diretoria com um mínimo de bom-sendo e capacidade de ver que contar com apenas UM produto, e contar com praticame te UUM comprador, e esse comprador ser uma FA BR, é receita certa pro fracasso.
Quem produz munição é a CBC, controladora da Taurus.
Indústria de defesa no Brasil vai bem se for de nicho bem específico. Se fornecer insumos pesados para as FFAA, estão lascados.
Se fornecer insumos de consumo “normal”, tem boas chances de sobreviver, até de se tornar “monopolista” do setor. Munição de pistolas, espingardas e fuzis, granadas de gás para a polícia, lanternas, essas coisas. Itens de consumo policial tem boa demanda.
Saiu muito disso tende a passar apertado.
Os Srs Generais vivem muito bem
O que mais me preocupa é como vai ficar proejtos como: MTC300,_____________________________________________________________ GPS, foram desenvolvidos com dinheiro do Brasil, e simplesmente dar isso para estrangeiros sem que o Estado Brasileiro tenha a devolução dos prototipos e dos projetos
EDITADO:
4 – Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais. As maiúsculas são de uso exclusivo dos editores para dar destaque às advertências nos comentários eventualmente editados ou apagados.
Sempre escrevi produtos em maiúsculo acredito que ninguém se ofenda com foguete, guiador inercial e etc.
RESPOSTA DOS EDITORES: LEIA E SIGA AS REGRAS DO BLOG. ELAS NÃO ESTÃO EM DISCUSSÃO E SÃO PARA TODOS SEM EXCEÇÕES.
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Bem, aparentemente, toda geração tem um caso de Engesa ou Bernardini pra “chamar de sua”.
O caso da Avibrás será o exemplo da minha geração.
Sem amante de equips. militares e FA’s no Brasil é todo dia ver um 7×1 desse tipo…
Alguma coisa errada, não está certa.
A diretoria da Avibrás está praticamente dizendo: “estou vendendo tudo, quem me oferecer um copo de suco e um biscoito, leva” e nem assim parece haver alguém (grupo nacional ou internacional) realmente interessado em assumir a “massa falida”.
Fico pensando como está a vida no Forte Santa Barbará, para achar fornecedores do material necessário as manutenções previstas. Logo 2 vão virar 1.
Infelizmente o único armamento do Exército com real valor estratégico aparentemente esta com os dias contados.
“Fico pensando como está a vida no Forte Santa Barbará, para achar fornecedores do material necessário as manutenções previstas. Logo 2 vão virar 1.”
O fato do EB estar c…..e andando pra venda da Avibrás, mostra que ter ou não ter fornecedores pros ASTROS num futuro próximo não está nem entre as 100 maiores preocupações do EB.
O motivo? Sabe Deus…
Acho que só vão ter problemas com o sistema dos foguetes em si e o sistema lançador, além das munições.
Os eletrônicos, viaturas, e demais periféricos são fornecidos por terceiros à avibras, então tem chances de conseguir manutenção, mesmo que precária por um tempo.
Esquenta a cabeça não… o Guilherme Boulos, vai salvar a AVIBRAS. Kkkkk
Se a proposta dele for aprovada, ao menos é uma luz no fim do túnel. Pior é nada.
Ironizar não resolve.
Gostaria de saber se alguém possui dados dessa empresa.
Qual o valor dela? Qual o valor das dividas? Fornecedores? Passivos trabalhistas? Impostos atrasados? Faturamento? Lucro bruto? Capacidade de produção e faturamento?
Participações societárias?
Como todos falam que está falida não deve ser difícil alguém assumir essa empresa com esse passivo sendo renegociado. Parece que falta mais vontade de resolver do proprietário e do Governo do que qualquer outra dificuldade.
JB quer lucrar com venda, mesmo devendo mundos e fundos. Esse é o problema.
Muito fácil resolver o problema da Avibras: Investir no programa Astros 3 e encomendar 120 ( 100 para o EB e 20 para o CFN) baterias. Isso injetseia os recursos que a empresa precisa para sanar suas dívidas com colaboradores, fornecedores e credores, asseguraria emprego pleno por no mínimo 10 anos e recursos para concluir outros projetos e o País ganharia uma dissuasão terrestre e terrestre-naval condizente com a realidade.
Ou seja vão transferir tudo a preço de Corote🤣🤣🤣🤣🤣 o braziu braziu
Entre estatizar, é muito melhor o governo realizar compras…..e assim, mantém a empresa em pé e ao mesmo tempo o Brasil é as forças Armadas se beneficiam.
1) tem FOG MPM? Tem…e precisa? Precisa…
2) Tem Astros? Tem…e precisa de mais? Precisa….
3) Tem o MTC300 Matador? Tem….e precisa? Precisa….
Agora….sem compra nem para o maior cliente que deverias ser o Brasil…aí não dá….
Basta comprar encomendas…
Este aqui, a Malásia comprou e o Brasil não….8 combatentes….100 km/h, pode receber blindagem adicional….multitarefa…comando e controle, etc..
O Guará de 2 a 10 soldados
Vant Falcão
EDTFila
Astros Hawk pick-up up
Av ss 12/36 12 km de alcance
Mansup
Av mtc 300
Fog MPM como o da matéria, versões 20km e 60 km
Se vender pode ser que construa equipamentos de defesa para a América latina.
Se for no papo de político vai fabricar panelas.
Não se consegue um investidor de fora, nem interno, realmente não tem mais jeito.
Esse filme é repetido… Não aprendemos absolutamente nada com a Engesa
O sistema de defesa visa, primordialmente aumentar o Quantum Tecnológico da nação, não necessariamente a postura militar da empresa. Se eu tivesse hoje $ 1 bilhão, meia alvos seriam, Embraer, Avibras, Weg e as empresas de drones. Ainda acredito n Brasil.
Vamos dar uma resposta a AVIBRAS mais sólida com segurança jurídica e financeira para que volte a normalidade, essa novela de falência é história descabivel.
Setor poderoso no Brasil q poderia assumir isto seria o setor do agro.
Quem sabe se eles entrarem nestas furadas comecem no ramo industrial, q gera muito emprego e seria melhor pro país