IMAGENS: Tanque Leopard 1A5 destruído na Ucrânia
Um tanque ucraniano Leopard 1A5 de procedência alemã destruído na direção de Liman. Muito provavelmente, o tanque foi destruído quando o projétil guiado Krasnopol atingiu o teto da torre.
O Leopard 1A5 é uma variante aprimorada do tanque de batalha principal Leopard 1, desenvolvido pela empresa alemã Krauss-Maffei Wegmann na década de 1960. Introduzido em meados dos anos 1980, o Leopard 1A5 trouxe avanços significativos em tecnologia e armamento, consolidando-se como um veículo de combate eficaz e amplamente utilizado em forças armadas ao redor do mundo, incluindo o Brasil.
O 2K25 Krasnopol é um sistema de arma de artilharia soviético de 152/155 mm, disparado por canhão, estabilizado por aletas e guiado por laser semi-automático. Ele automaticamente “se guia” para um ponto iluminado por um designador laser, tipicamente operado por um drone ou por um observador de artilharia em terra.
Os projéteis Krasnopol são disparados principalmente por obuseiros autopropulsados soviéticos, como o 2S3 Akatsiya e o 2S19 Msta-S, e são destinados a engajar pequenos alvos terrestres, como tanques, outras armas de fogo direto, pontos fortes ou outros alvos pontuais significativos visíveis ao observador. Pode ser usado contra alvos estacionários e em movimento (desde que estes permaneçam dentro do campo de visão do observador).
Off Topic (mas nem tanto).
Filme de uma hora e cinquenta minutos em inglês feito pelo Wagner Group mostrando uma de suas batalhas contra os ucranianos.
Além de as filmagens de ação do filme serem muito boas, o filme mostra algumas coisas interessante sobre táticas russas e ucraniana usadas nessa guerra.
Segue o link;
(1) FullFilm – Best in Hell – (2022 in English) – YouTube
se fosse escolher em qual armas gostaria de servir com certeza a cavalaria seria ultima opção
O veículo não é o suprassumo da modernidade, mas não tem como sobreviver a um impacto desses, mesmo um tanque moderno vai se arrebentar com impacto direto por cima de um 152mm.
Que brutalidade, imagino a angústia das tripulações dos dois exércitos…indo para os combates dentro dessas caixa da aço e esses sistema de arma de artilharia em quantidades elevadas no campo de batalha “te espreitando”. O sangue deve gelar.
Bem, a família dos Leo1 não eram o “supra-sumo” da blindagem nem na época em que ele foi criado, nos anos 60 ( se bem que, sendo justo, ele não foi criado pra ter a melhor blindagem, e sim mais agilidade e poder de fogo ), então, não será hoje, no TO moderno, que sua blindagem aguentará alguma coisa…
Náo quero nem imaginar um Leo1A5 sendo atingindo em cheio por um Kornet…
Teria o mesmo destino dos T-72 atingidos por Javelin…só não ejetaria a torre (não que isso mude algumas coisa para a tripulação).
Se os tão poderosos Challenger 2, Leopard 2 e Abrams foram pra vala, imagina só essa velharia!
T-90, T-72, T-64, T-62, etc, tudo pra vala também…então, nesse quesito, não é demérito algum para o Leopard 1A5.
“então, nesse quesito, não é demérito algum para o Leopard 1A5.”
Até o novíssimo K2 Black Panther pode ir pra vala, é só mandar ele pra Ucrânia, mas não vai mudar o fato que o Leopard 1A5 é uma velharia.
O que não falta são velharias nessa guerra, o principal tanque ucraniano é o T64, que é antigo. Os russos utilizam T62, e até T55 foi visto. Então velharia por velharia o 1a5 é só mais um
Quanto mimimi! Vocês podem dar o argumento que for, podem chamar toda a Rússia de velharia, mas, volto a repetir, uma coisa não invalida a outra, não muda o fato do Leopold 1A5 ser uma velharia, simples assim.
Justamente, não inválida, é só mais uma velharia dentre tantas outras.
Ahhh, interpretação de texto, por andas?
“ Se os tão poderosos Challenger 2, Leopard 2 e Abrams foram pra vala, imagina só essa velharia!”
Tu quer dizer que o Leopard 1A5 iria para a vala com mais certeza do que os outros CC mais modernos – “ imagina só essa velharia”…isso está no teu comentário. Por outro lado, eu disse que, independente da idade ou tecnologia, com as armas antitanque atuais, QUALQUER carro de combate, da origem que for, vai para a vala. Por isso, e apenas por isso, não mais do que isso, eu disse que, nesse quesito, ser velharia, ou não, não muda nada!! Entendeu?
Esse Leopard 1A5 destruído deve ser um dos que foram entregues pela Dinamarca à Ucrânia. Observem o desenho da torre, diferente dos nossos 1A5, bem como as “caixas” nas laterais, sobre o conjunto motriz, semelhante ao arranjo dos Leopard 1A1 e também diferente dos nossos 1A5. Abaixo ,imagem de um Leopard 1A5 dinamarquês:
Essa versão é mais recente que a nossa, essa torre soldada surgiu na versão 1a3, os nossos se não me engano eram 1a1 elevados ao padrão 1a5.
Trata-se de um Leopard 1A5 dinamarquês. A Dinamarca modernizou 220 Leopard 1A3 e 10 Leopard 1A4 entre 1990 e 1994.
O Brasil perdeu uma grande oportunidade de enviar para a Ucrânia os Leo1 e MI-24 hind , e pedir para a OTAN veículos novos, como Leo2 ou Abrams e Ah-1W supercobra.
Não vale a pena prejudicar nossa boa relação com os russos pra agradar os norte americanos e ucranianos. No campo de batalha essas armas viram sucata num piscar de olhos enquanto relações comerciais e políticas leva anos pra renovar.
Será que a tripulação da torre conseguiu escapar de uma porrada dessa?
Se foram rápidos, conseguiram.
Já, já, chega alguém dizendo: “Mas a torre continua no lugar, não foi ejetada”. Rsrsrs.
Mas não foi mesmo, a foto está ai para provar.
😴
Com o projetil vindo de cima para baixo, pela física e mais fácil enterrar a torre do que ejetar certo.
O que ejeta a torre é a explosão da munição armazenada.
😴
Alguém ficou mordido pela velharia chamada Leopard 1A5…😴
O dia que tu colocar algum comentário informativo, técnico ou desprovido de crítica pela crítica, eu talvez perca o sono ao ler teus comentários…😴😴
Flanker, eu já disse pra você, se tu não gosta dos meus comentários, é só tu pular e negativar, simples assim.
“O dia que tu colocar algum comentário informativo, técnico ou desprovido de crítica pela crítica.”
Olha quem falando…😴
Só mais um detalhe, eu e o Bosco já fizemos um acordo esses tempos atrás, eu não dou palpite nos comentários dele, e ele não dá nos meus, já que temos ideológias completamente opostas, eu não dou pitaco nos teus comentários já faz um tempo, se tu conseguir, vê se faz o mesmo! Todos saimos ganhando, até os editores.
“Olha quem falando…’
Se tu tivesse vontade, acharia um monte de comentários meus com informações sobre equipamentos, armamentos, aeronaves, etc. Já no teu caso, achar algo nesse sentido, se não é impossível, é dificílimo.
“Eu sempre vou combater os pró-EUA/OTAN que acham eles os mocinhos da história, os baluartes da liberdade e democracia, vou combater também quem acha que as armas americanas são sempre superiores, os “game changer”, os “divisores de águas” isso tu gostando ou não, e tu pode me chamar do que tu quiser.”
Se tu te dá esse direito, qualquer um outro pode fazer o mesmo contigo. Tu gosta de trollar, nada mais…só aponta o dedo para os outros.Não faz um comentário informativo, de debate ou que agregue conhecimento. Nada. Só trollagem.
Vamos fazer um acordo, igual eu e o Bosco fizemos? Ou tu não consegue se controlar? Eu não me meto nos teus comentários, e tu não se mete nos meus! Simples assim. Fechou?
Já falei…enquanto tu só trollar, vou te rebater. Por que? Por isso:
“Eu sempre vou combater os pró-EUA/OTAN que acham eles os mocinhos da história, os baluartes da liberdade e democracia, vou combater também quem acha que as armas americanas são sempre superiores, os “game changer”, os “divisores de águas” isso tu gostando ou não, e tu pode me chamar do que tu quiser.”
Se tu te dá esse direito, eu também me dou o direito de combater os trolls…simples…
Sim, e o tanque não foi abatido por um drone de US$150,00.
Se esse CC estava tripulado, eles nem viram do que morreram…
Eles acham que escaparam, mas devem estar sendo avisados do que aconteceu, com muita cautela…
Não.
Acho improvável que esse Leopard 1 tenha recebido um impacto direto. Por 2 motivos…. o impacto direto de um obus 152mm deixaria o tanque irreconhecível e não existe munição guiada de artilharia tão precisa (CEP de 1 metro?). A lagarta danificada denuncia um impacto lateral a curta distância. O vídeo mostrando a neutralização de um Leopard 1 no ano passado reforça essa tese.
Ukraine Leopard tank clears Russian lines before enemy artillery stops their attack (youtube.com)
A guiagem a laser da munição Krasnopol permite impactos diretos, inclusive contra alvos em movimento, ao contrário das demais munições guiadas.
Mas, o que teria causado aquele rombo no alto da torre, entre o bloco ótico do EMES18 e a escotilha da direita?
Ucranianos e russos geralmente aniquilam tanques danificados empregando drones suicidas equipados com ogiva HEAT.
É uma possibilidade para aquele dano que aparece nas imagens.
Se o projétil atingiu a torre, porque arrebentou a esteira? Pela foto superior, se alguém saiu vivo, acho que só o motorista.
Muito provavelmente ele passou em uma mina, algum drone viu que eles estava parado(talvez ate abandonado) e aproveitou.
Esse abate é antigo, tem até vídeo. O blindado passou numa mina, a tripulação saiu do blindado, depois levou um disparo de krasnopol.
EDITADO:
COMENTÁRIO REPETIDO.
Pois é. Passou em uma mina. a mina era bonita, por isso a tripulação saiu do blindado e por isso escaparam Nova estratégia de guerra…
Velharia!
Está mais é para porcaria mesmo.
Essa munição é impressionante uma vez que combina GPS com laser para aumentar a precisão. O alcance da munição é relativamente curto (20 km). O designador a laser terrestre possui 5km de alcance.
Coitado de quem enfrenta um conflito armado dessa intensidade em um Leo1
Esse vai ser o MBT do Brasil por mais 50 anos.
Esqueça-se qualquer ideia de tanque novo.
A grande questão, é que tem muito Zé que simplesmente não entende como um exército combate, muito menos como a arma blindada funciona, tirando conclusões totalmente furadas de um conflito em que as linhas de contato foram estabilizadas, onde ambas as partes estão empregando pequenas unidades, por conta da transparência da frente de combate.
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O conflito está em um ponto em que nenhum dos dois lados consegue gerar massa, sem ser detectado e em seguida, engajado.
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O blindado, para ambos os lados,continua tendo altíssimo valor…
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O blindado para outros países, continua tendo altíssimo valor. Principalmente nos momentos iniciais de um conflito, para citar apenas um exemplo, onde ambas as partes podem concentrar e assim, movimentar suas massas. Seja para o ataque, seja para quebrar o ímpeto do inimigo.
Basta voltar no tempo e relembrar a concentração de meios que a Rússia realizou, antes da invasão da Ucrânia e o seu rápido avanço sobre o terreno. Sem blindados, nada daquilo seria possível.
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Também cabe o exemplo da Ucrânia, que reconquistou porções enormes de seu território através do emprego de forças blindadas, que são ideais para explorar a queda de uma linha defensiva.
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Uma grande lição desta guerra, é que mesmo blindados antigos, dados como ultrapassados, tem muito valor. E além disto, fica evidente que massa ainda tem muita relevância. Ainda mais, quando existe capacidade industrial de sustentar tal massa.
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O que deve ser repensando, na minha opinião, é a questão de pagar muito caro, para ter pouco de algo “modernoso”, ao invés de pegar o mesmo montante e ter um “feijão com arroz”, em maior número e com maior empenho da indústria local.
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O caso do Centauro II é um bom exemplo para estudo. É um baita equipamento, moderno, mas absurdamente caro, sendo adquirido em baixa quantidade, dentro de um prazo ridículo e que certamente irá atrasar, contando com “parafusos apertados” por uma empresa que não é brasileira e que deixaria na mão em um conflito, dependendo dos envolvidos, para não ser embargada.
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É um meio que seria triturado em um conflito, tal qual um blindado mais barato e simples seria…
Um like é meu.
“O blindado, para ambos os lados,continua tendo altíssimo valor…”
Isso só vale para as velharias da OTAN/EUA .
“O caso do Centauro II é um bom exemplo para estudo. É um baita equipamento, moderno, mas absurdamente caro.”
O teu ranço com o Centauro 2, é porque tu queria aquela gambiarra americana, quem nem os próprios americanos usam. Simples assim.
“Isso só vale para as velharias da OTAN/EUA .”
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Praticamente todos os seus comentários nestes espaços, seguem sempre a mesma linha combatíva, de ser um Troll em busca de atenção… Não agrega nada. Nada!
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Ocidente, Oriente… Todos os lados, veem blindados como meios de combate que ainda tem altíssimo valor. Ou não?
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Se estivesse interessando em qualquer discussão, teria entendido o que deixei claro: uma lição que fica, é que massa ainda tem muita importância, quando alinhado a capacidade industrial para sustentar essa massa. Além disso, cito que blindados, mesmo que entendidos como ultrapassados, tem valor. A Rússia é o exemplo mais claro disto, hoje. Ou não?
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Óbviamente, blindados de projeto mais recente, como os ocidentais Abrams, Challenger e Leopard 2, tem melhor compartimentação interna, sensores e controladores, sendo assim melhores que seus pares russos. Isto não invalida a utilidade de blindados russos, mesmo que antigos, em determinados cenários. São coisas distintas.
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“O teu ranço com o Centauro 2, é porque tu queria aquela gambiarra americana, quem nem os próprios americanos usam. Simples assim.”
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Me aponte um único comentário em que eu disse que queria este blindado no EB!
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Eu não tenho ranço algum quanto ao Centaruo II. É um baita blindado, como sempre disse. E sempre disse que este meio deveria ser encarado como um VBC CC SR, para equipar nossos RCB em uma modernização, criando com isto, uma Brigada Média. Aí é que está um dos problemas dessa aquisição, na minha opinião: estrutura!
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Outra questão, é que este blindado, para o que querem, vai consumir uma montanha de recursos que poderiam ser melhor aplicados pelo EB, gerando muito maior capacidade de combater em nosso TO. E isto se soma a problemática da modernização do Cascavel, que está diretamente relacionada a compra do Centauro II, por conta de seu custo e baixo número, assim como entregas.
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E quanto a “gambiarra americana”, primeiro que simplesmente era um veículo canadense com sistema de armas belga. Segundo que passa muito longe de ser um “gambiarra”. Terceiro que eu dei minha opinião, de que o correto seria ter investido em uma plataforma 8×8 nacional, paga em real, seguindo o que foi feito como Guarani 6×6, empregando possíveis componentes do Guarani 6×6. Tal ação teria gerado uma plataforma nacional, que poderia nos dar um IFV 8×8 e ainda gerar maior capacidade de exportação a família.
“Praticamente todos os seus comentários nestes espaços, seguem sempre a mesma linha combatíva, de ser um Troll em busca de atenção… Não agrega nada. Nada!”
Eu sempre vou combater os pró-EUA/OTAN que acham eles os mocinhos da história, os baluartes da liberdade e democracia, vou combater também quem acha que as armas americanas são sempre superiores, os “game changer”, os “divisores de águas” isso tu gostando ou não, e tu pode me chamar do que tu quiser.
Sobre comentário agregar ou não, o mesmo vale pra você, na minha opinião, teus comentários não agregam em nada, já que são praticamente sempre babando um equipamento americano ou outro, simples assim.
O dia que tu fizer um comentário ,apenas um, que tenha o mesmo nível de informação e estímulo ao debate, como o Bardini faz, talvez tu passe a contribuir com o espaço.
os melhores são armata , norinco, T72 “impenetraveis , immexiveis, não adianta a discussão aqui nos foristas esta em outras camadas de guerras assimetricas,
“os pró-EUA/OTAN que acham eles os mocinhos da história, os baluartes da liberdade e democracia”
Só digo uma coisa, com certeza os adversários da OTAN, não têm NADA de liberdade ou democracia. Ali é só tirania.
Eu gosto da doutrina francesa. Basicamente eles tem a mesma organização regimental tanto para os CC quanto para os veículos sobre rodas com canhão a diferença está nas ameaças que serão encontradas assim o meio mais adequado é escolhido:
Para um TO mais “calmo” com o Sahel eles enviam regimentos equipados com o AMX 10 e em TO mais perigosos eles enviam o Leclerc, mas em cada TO eles fazem mais ou menos a mesma coisa; pra mim esse seria o caminho mais racional para nossa cavalaria, não vejo ganho em termos tantas organizações diferentes.
Os franceses tbm misturam CC’s com jipes no mesmo esquadrão, para fazer o rec.
Um comentário interessante!
Verdade, manda qualquer coisa baratinha e a tripulação que se dane. O importante é a massa…
Cheguei atrasado no debate, mas quero deixar meu elogio pela análise.
EDITADO:
COMENTÁRIO REPETIDO.
Mais um Abrams foi destruído ontem por este mesmo projétil. Está no Military Watch.
Fora do tema, mas não muito, sugiro aos editores uma matéria sobre a venda da fabrica de munições da Marinha (justamente em um momento que vários países estão reforçando a capacidade de fabricar munições).
????
Desculpe, que fábrica é essa, e qual o link da notícia?
Aguardem matéria no Poder Naval.
Mas já adianto que não é venda. O modelo é de concessão por 20 anos, combinada com investimentos do concessionário (mais ou menos como se faz com estradas e ferrovias).
A Fábrica de Munições da Marinha existe há décadas e é atualmente gerenciada pela Emgepron. O catálogo dela inclui munições de 155mm, M107, Morteiro 120mm, 4,5” MK-8 (114,3mm), 105mm M57, M1 e LG, 3” L/50 (76,2mm), 57mm L/70, 40mm L/60 e L/70, Munição de salva 47mm e 105mm.
Galera gosta de passar vergonha 0800 nem pra cobra ingresso
Eu me fico perguntando até quando essa desgraça toda ai vai respingar aqui as vezes a criança cresce e o berço esplêndido não cabe mais.