Raytheon da RTX demonstra integração do míssil SM-6 com LTAMDS e IBCS

O LTAMDS é o sensor de defesa aérea e antimísseis mais avançado para o Exército dos EUA, proporcionando significativamente mais capacidade e habilidade contra a ampla gama de ameaças enfrentadas pelos defensores aéreos em todo o mundo

Programas do Exército e da Marinha dos EUA se combinam para derrotar ameaças complexas

PEARL HARBOR, Havaí, 18 de julho de 2024 /PRNewswire/ — No exercício Valiant Shield 24, a Raytheon, uma empresa da RTX, demonstrou um engajamento simulado de mísseis complexos aproveitando o Sensor de Defesa Aérea e de Mísseis de Nível Inferior do Exército dos EUA, ou LTAMDS, e o Sistema de Comando de Batalha de Defesa contra Mísseis Integrado do Exército dos EUA, IBCS, lançando o principal míssil de longo alcance da Marinha dos EUA, Standard Missile-6 (SM-6).

Usando dados de rastreamento de simuladores LTAMDS do Exército e software operacional de controle de engajamento SM-6 em interface com o IBCS, o teste demonstrou a integração bem-sucedida dessas capacidades existentes e respectivas dos programas do Exército e da Marinha. Isto prova a viabilidade do SM-6 como um efetor adicional dentro da arquitetura IAMD do Exército, incluindo IBCS e LTAMDS. O experimento, que utilizou uma combinação de hardware e simulação de sistemas físicos, demonstrou a detecção e identificação eficazes de uma ameaça iminente, transferência de dados de alvo e rastreamento, comando de lançamento e a guia bem-sucedida para interceptação de mísseis.

“O teste bem-sucedido confirma uma opção viável para o INDOPACOM ao demonstrar o SM-6 integrado com IBCS e LTAMDS”, disse Tom Laliberty, presidente de Sistemas de Defesa Terrestre e Aérea da Raytheon. “O LTAMDS combinado com o SM-6 adiciona uma capacidade excepcional para derrotar ameaças cada vez mais diversas e complexas com um míssil multimissão que voa até onde o radar pode ver – fornecendo defesa aérea e antimísseis integrada de longo alcance do Exército e da União.”

Valiant Shield é um exercício bienal que reúne aliados e parceiros para desenvolver, testar e treinar em um ambiente relevante e realista. O governo e a indústria trazem tecnologias, designs e soluções com o objetivo comum de aumentar a capacidade da força conjunta combinada para planejar, comunicar e conduzir operações complexas e em múltiplos domínios em todo o Indo-Pacífico.

Standard Missile-6 (SM-6)

Sobre a Raytheon

A Raytheon, uma empresa da RTX, é fornecedora líder de soluções de defesa para ajudar o governo dos EUA, nossos aliados e parceiros a defender sua soberania nacional e garantir sua segurança. Por mais de 100 anos, a Raytheon desenvolveu novas tecnologias e aprimorou as capacidades existentes em defesa aérea e antimísseis integrada, armas inteligentes, mísseis, sensores e radares avançados, interceptores, sistemas espaciais, hipersônicos e defesa antimísseis em terra, ar, mar e espaço.

Sobre a RTX

Com mais de 185.000 funcionários globais, a RTX ultrapassa os limites da tecnologia e da ciência para redefinir a forma como nos conectamos e protegemos o nosso mundo. Através de empresas líderes do setor – Collins Aerospace, Pratt & Whitney e Raytheon – estamos avançando na aviação, projetando sistemas de defesa integrados e desenvolvendo soluções tecnológicas e de fabricação de próxima geração para ajudar os clientes globais a enfrentar seus desafios mais críticos. A empresa, com vendas de US$ 69 bilhões em 2023, está sediada em Arlington, Virgínia.

FONTE: RTX

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Nilo
Nilo
5 meses atrás

Fora tópico: está na mesa câmara de deputados projeto para estatizar Avibras.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Nilo
5 meses atrás

É o ideal? Não.
Mas é melhor do que simplesmente entregar ela pros outros, ou deixá-la seguir o caminho da Engesa.
Só tem que tomar cuidado pra que, com essa estatização, ela não vire uma Imbel da vida.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
5 meses atrás

Em caso de estatização as chances de não virar uma Imbel da vida são remotas.
Eu prefiro que a Avibrás seja vendida ou vá à falência. Pelo menos não custará bilhões ao contribuinte.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rafael Oliveira
5 meses atrás

Aham…
Pergunte aos EUA e França se eles simplesmente deixariam a MBDA, Dassault, Boeing ou LM falir, sem intervenção estatal, pra não “onerar a grana do contribuinte”.

Ou melhor, pergunte aos EUA se eles praticam mesmo o “livre mercado” e deixariam a LM ser vendida a China, só pra gente vê um negócio…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
5 meses atrás

Acho que você superestima demais a Avibrás. A tecnologia que ela detém é muito menor que essas empresas citadas. Fora o tamanho das empresas e o quanto elas são essenciais aos respectivos países. Nem a Embraer é tão importante pensando em Defesa Nacional para comparar com essas empresas, quanto mais a Avibrás.

É só pensar quantos anos a Avibrás passa sem receber encomendas do EB ou, quando recebe, deixa de entregar, e quanto isso afeta o EB.

Obviamente eu não tenho informações para ter certeza, mas não duvido que se o EB encomendar foguetes para MacJee compatíveis com o Astros ela consiga fazer e até mesmo os lançadores de foguete. Astros é um produto dos anos 80 que somente países subdesenvolvidos tem interesse. Há mais de 20 anos a Avibrás tenta fabricar um míssil para o Astros e até agora ele não ficou pronto, o que tornou o Astros obsoleto perto de HIMARS, PULS, entre outros.

Na parte veicular o que a Avibrás faz (pegar um chassi de caminhão e colocar uma cabine blindada) várias empresas conseguem fazer.

Assim como pegar um Sherpa Light da Renault e colocar um banquinho extra atrás para participar de licitação do EB também muitas empresas conseguem fazer.

Quanto aos EUA X China não dá para comparar as duas potências militares e econômicas do mundo com o Brasil, né? O Brasil não rivaliza com a China igual os EUA.

Enfim, depois não reclame da Imbel 2.0.

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
5 meses atrás

Qual IMBEL?
Que produz munição e todo o insumo de munição?
Que produz explosivos?
Que nos dá um fuzil que dominamos a manutenção de 1º até o 5º escalão, em dois calibres?
Que nos dá rádios militares?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Joao
5 meses atrás

Aquela IMBEL que demorou décadas pra fazer o IA2, que não passa de um FAL melhorado, e que não tem chances nenhuma de venda fora do Brasil?
A que demora anos pra fazer munição, que outras empresas fariam em menos da metade do tempo?
Que não tem capacidade nenhuma de vendas no mercado?
Que só vende por pressã do EB?
Que serve mais pra manter coronel e general do EB “ocupado”?

Sim, essa IMBEL aí mesmo.

“Que produz munição e todo o insumo de munição?”

Dá uma pesquisada em quantos insumos deles são importados, pra gente vê se eles realmente “produzem todo o insumo de munição…

A única coisa boa mesmo, realmente, são seus rádios, que é uma capacidade que as FA’s BR realmente devem continuar retendo.

De resto…

Coloca o portfólio da IMBEL ao lado de uma Taurus, por exemplo…

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
5 meses atrás

Não
Essa não.
A que torna o Brasil independente de indústria de fuzil, metralhadora, pistola, rádio e munição.

Que tem a capacidade de produzir uma quantidade de munição mensal muito maior que a necessidade anual em emprego.

Não confunda a produção “de paz” com a capacidade dela.

Não mantém nenhum emprego pra ninguém, pois estes são do EB e não precisam nada da IMBEL.

Não tem nenhuma preocupação com mercado externo, pq simplesmente não é pra isso.

Quanto ao IA2 ser um FAL melhorado, parece q não conhece nem um e nem outro, e mais, ainda q fosse, inúmeras armas mantém características de sucesso de outras.

É só pesquisar beeeem pouquinho.

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
5 meses atrás

Sem fundamento nenhum.

Nilo
Nilo
Responder para  Joao
5 meses atrás
Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Joao
5 meses atrás

As pistolas PT92 encomendadas junto a Taurus não são manutenidas pelo EB do 1° ao 5° escalão?

Bosco
Bosco
5 meses atrás

Interessante o USA integrar o SM-6 em terra e a USN integrar o PAC-3 MSE em navios.
*Há suspeitas que o hipersônico SM-6 Block IB que estará operacional no ano que vem possa vir a ser só um míssil anti-superfície do tipo SSM e ASM, e abandone a função SAM.
Com pelo menos 1000 km de alcance ele cobriria o gap entre o PrSM e o Dark Eagle contra alvos fugases (de tempo crítico).

Carlos Campos
Carlos Campos
5 meses atrás

Mais do que esperado, o melhor míssil deles, sendo usado em terra

Maurício.
Maurício.
5 meses atrás

A Ucrânia se tornou um excelente campo de provas, assim como foi o Afeganistão, Iraque, Líbia, Síria e por aí vai, a Raytheon poderia doar alguns desses sistemas para a Ucrânia, pra ver se é tudo isso mesmo.