IDV assina contrato com o Exército Brasileiro para fornecimento de 420 veículos LMV-BR 2
O Exército Brasileiro (EB), por meio da Diretoria de Fabricação do EB, assinou um contrato com a IDV para o fornecimento de 420 unidades do LMV-BR 2 (Viatura Blindada Multitarefa) no prazo de 10 anos. As primeiras unidades deverão ser entregues em 2026.
Essas viaturas LMV-BR 2, nomeadas como “Guaicurus” pelo o EB, serão produzidas em duas versões, com Sistema de Arma Manual ou Sistema de Arma RCWS. Todas as viaturas serão integradas com o Sistema de Comando e Controle – C2. As 420 unidades do “Guaicurus” serão produzidas localmente na fábrica da IDV em Sete Lagoas (MG).
A assinatura deste contrato para as viaturas LMV-BR 2 estabelece mais um marco importante na parceria entre o Exército Brasileiro e a IDV, pois contribui consideravelmente para o fortalecimento da Base Industrial de Defesa Nacional e fortalece o desenvolvimento estratégico das Forças Terrestres Brasileiras. A sólida colaboração entre o Exército Brasileiro e a IDV remonta à uma longa história, que inclui até o momento o fornecimento de mais de 700 unidades do Viatura Blindada Anfíbia Guarani 6×6 e 32 unidades da Viatura Blindada Multitarefas LMV-BR.
Desde o seu lançamento, o LMV 4×4 tem sido continuamente aprimorado, utilizando a vasta experiência acumulada pelos seus operadores. Graças a este foco contínuo, ao longo dos últimos 20 anos a IDV adquiriu profunda experiência no desenvolvimento de veículos militares para atender aos mais exigentes requisitos operacionais dos seus clientes, envolvidos em operações especiais e missões de manutenção da paz.
Sobre a IDV
A IDV, uma empresa da Iveco Group (EXM: IVG), dedica-se a fornecer soluções veiculares e de proteção inovadoras para atender às necessidades de clientes militares em todo o mundo. A empresa fabrica caminhões táticos e logísticos, veículos multitarefas e blindados, bem como comercializa toda a gama comercial da IVECO Trucks, adaptada conforme necessário para satisfazer as exigências do cliente militar. Consequentemente, a IDV possui uma gama completa de veículos para atender a uma ampla gama de aplicações de defesa.
DIVULGAÇÃO: Iveco Group
Excelente notícia que demonstra a melhor forma que um processo produtivo deve funcionar,mesmo dentro de uma área restrita e dirigida a um comprador específico, no caso o Exército.
O orgão público solicita determinado produto definindo critérios, prazos, características, etc…e a indústria PRIVADA assume a produção, pesquisa, formação de mão de obra, ferramental, vai atrás de financiamentos ou parcerias, desenvolve conhecimento e alimenta uma cadeia de produção onde empresa, orgão público e sociedade ganham.
E a empresa ainda fica com a capacidade de ir buscar mais clientes para vender seus produtos e trazer mais parceiros para o incremento da sua produção, aumentando a escala e geração de expertise e renda.
Enfim, o Estado gera escala e desencadeia um processo onde todos ganham.
Resguardadas as devidas e evidentes proporções, seria o caso de perguntar: quem precisa de empresa estatal e para que?
Sabe que a Iveco é uma gigante estrangeira, né? Sabemos bem que o que move ela em tempos de paz é o lucro dos acionistas e em tempos de guerra é o governo italiano e a OTAN. Não tem Brasil nesse cálculo.
Mas muito antes a bem firmada parceria EB/IDV do que aquela compra do CFN, jogando a BID para segundo plano.
Mas são Veículos militares diferentes, não tem no Brasil e o volume é tão pequeno que não daria para fazer algo parecido com a IDV e EB, mas não esquente que o CFN pretende comprar um 2º lote.
O Que pode ocorrer no Futuro é uma compra de um lote pela MB e ate mesmo pela Infantaria da FAB…
Tem a Agrale que é muito competente em produção de veículos das mais distintas formas. E tem tecnologia de ponta em armar das mais distintas formas no Brasil. Depender de equipamentos de empresa com sede em um país de um bloco tão ativo em conflitos como a OTAN é um risco tanto do ponto logístico como econômico. É vergonhoso que um país que teve a ENGESA, que tem a Avibras dependa de empresas estrangeiras para a defesa.
O Marrua é um projeto ( EE-12) da Engesa que a Agrale comprou para fornecer para o exército, depois que a Ford comprou a Troller e acabou com a caminhonete Pantanal. Além de grande sucesso comercial, esta decerto iria ocupar o lugar do Toyota Bandeirante nas forças armadas. Sobre a Agrale na Defesa, é loucura! Só teve êxito com os Marruas porque é um projeto da Engesa. Até hoje não aprendeu a fazer um caminhão. Gosta de exibir modelos de caminhões próprios abusando da palavra nacional, mas quem os dirige sabe o que de fato são: bombas. A Agrale ainda não sabe fazer chassis de caminhão. Se soubesse, a Marcopolo não usaria os Volvo, Scania, Mercedes-Benz em seus ônibus.
Então, na Defesa, a Agrale tá descartada. A não ser que coloque uma mala de dinheiro nas mesas dos estrelas.
Com R$ 30 bilhões, o José Luís Whitaker Ribeiro, fundador e dono da Engesa, ressuscitaria, sairia da cova, reergueria a Engesa, produziria o Osorio, o Sucuri, o Ogum e sucessor do Urutu em massa e de brinde daria de brinde aa forças armadas o jipe EE-12, que a Agrale comprou e renomeou Marrua.
Porque então não apresentaram um veículo a altura?
Porque não tem! E imagino que não tiveram interesse em investir no próprio Bolso
O EB não faria investimento do Zero pra projetar algo novo sendo que já tem no mercado, a questão de demanda nacional que e pequena e eleva o preço! Simples.
Ainda bem que o EB não torrou a grana com a Joça da AViBRAS, estaria sem a grana e sem o veículo!
Por falar em preço, o contrato é de 1,4 Bi de reais.
Nacionalização de 80% no Guarani, mas o bom é ficar de mi-mi-mi num mundo globalizado que nada é 100% nacional.
Guarani 80%
JLTV pelado 00%
Blindado não traz soberania. Quem traz é a BID.
Quem traz soberania é a BID.
Concordo Felipe. Mas, para que ela exista, é preciso fomentar esta base.
O programa (não o veículo) Guarani foi preparado com uma cadência
de produção média mas modo constante num longo prazo. O Guaicuru está vindo para complementar a linha de produção e vai ter uma cota mínima de 50% de nacionalização. Tão importante quanto os veículos que saem da IVECO é a fábrica e os técnicos que lá trabalham. Tendo pedidos a linha sem mantém.
Peguemos outro exemplo. O PROSUB. Foi construída uma super estrutura e feito um enorme investimento nesta para um contrato de 5 unidades. O programa andou rápido devido a necessidade da MB mas já estamos na 5a embarcação e nada de renovação de contrato. A linha de produção já apressa setores com ociosidade e técnicos já se desligaram. Sem novos contratos não existe outra solução. O fechamento da linha após a quinta entrega.
Agora, referente ao fomento à BID, é preciso que o Executivo trabalhe o lobby com outros países, principalmente os parceiros (principalmente do Mercosul). Sem isto, as empresas que compõem a BID vão continuar dependendo de pedidos nacionais. E aí sabemos como termina.
Quantos Guaranis serão produzidos a menos?
Desculpe, mas o que tem a ver uma coisa com a outra?
Tem tudo a ver Mundico. A um tempo atrás foi anunciado aqui mesmo, que o Exército tinha cancelado centenas de unidades do Guarani, para encomendar mais do Lince, agora baitzado de Guaicuru, então realmente uma coisa está ligada a outra. mas os Guarani que tinham que ser cortados, já foram, pelo menos até onde eu sei.
Leia a reportagem do forte que trata do assunto:
https://www.forte.jor.br/2023/08/26/eb-pretende-adquirir-menos-150-vbtp-guarani-para-receber-mais-420-vbtmt-guaicurus/
Prezado Gabriel, muito boa tarde.
Se são 420 LMV-BR para serem entregues em 10 anos, logo são 42 unidades por ano.
Agora, se esse contrato for cumprido, ai é outros 500.
riso.. se são outros 500, sobe para 920 veículos. riso
KKK
vai chegar proximo aos 500
16 VBMT 4X4 Lince K2 + 32 LMV-BR + 420 LMV-BR2 = 468 —-
um 3º de 32 Chega ao 500
Mas tem um contrato anterior de quase 200 veículos, ou estou enganado?
foi comprado os 32 LMV-BR com uma projecção de mais compras para produção CKD no Brasil , o Exército tinha planos de adquirir 186 viaturas, as negociações avançaram e chegaram neste numero de 420
http://www.epex.eb.mil.br/index.php/ultimas-noticias/215-vbmt-lr-exercito-escolhe-a-lmv-como-viatura-4×4
Kkk com mais 500 o lula estoura de vês o teto de gasto,mas isso são apenas conjecturas de uma brincadeira séria….
Aposto que no final as entregas serão postergadas por mais 5 ou 10 anos, e o número final vai cair pela metade.
Projeto padrão das FAs
Olá Gabriel… Sou um defensor da produção nacional de equipamento militar, inclusive do Guarani,
Contudo, o número de Guaranis é um fantasma que assombra o EB.. tem muita coisa errada neste programa..
TCU discorda.
Já foi dito que o número produzido é mais que o suficiente pra necessidade da nossa Cavalaria e para converter parte das unidades de Infantaria motorizada, sendo que há outras necessidades na força.
O Exército operou 29O Urutu… Já foram entregues 600 Guaranis e 48LMV !!! E serão entregues +420 LMV… E ainda terão mais entregas de Guaranis….
Quantidade muito boa 600 já é mais que o Dobro de Urutu que operaram
Já foram entregues 700 Guarani.
Nossa. Verdade ,7000. e está na reportagem! E antes eram 299 Uruto!
Vamos torcer para vender Guarani
Pelo visto os Guarani não estão Substituindo só os Urutu EE-11…
Já foram entregues 700 guaranis ou mais..
Por culpa do próprio exército, que foi o responsável pelo projeto!
Podemos falar muita coisa dos governos, más uma coisa para o bem ou para o mal e que o louco interesse no assunto defesa, se resume há, fornecer, mesmo a conta gotas, o dinheiro que o milico diz quer precisa para comprar um blindado 4×4 LM sei lá o quê, eles enchem o saco dizendo que precisa, então libera a verba que der para eles pararem de encher o meu saco.
O problema e que todo mundo sabe disso, e ao invez do exército se adaptar a esse cenário, ficam fazendo planos faraônicos, que devem ser realizados de uma vez.
O certo e ter o plano faraônicos, porém que possa ser realizado aos poucos, sem assustar os políticos e atrair a fúria de quem diz que não tem verba para isso tudo pois somos um país pacífico.
Pessoal, para explicar melhor…em agosto do ano passado saiu uma reportagem aqui no forte falando da intenção do exército em setembro adquirir 420 guaicurus em troca de 150 Guaranis a MENOS. Gostaria de saber se alguém do EB se pronunciou sobre se vai haver ou não tal redução. Segue a reportagem:
https://www.forte.jor.br/2023/08/26/eb-pretende-adquirir-menos-150-vbtp-guarani-para-receber-mais-420-vbtmt-guaicurus/
Parece que a proporção era de 3:1
Levando em consideração os prazos aqui, até acho razoável os 10 anos para entregar todos
Qual o percentual de nacionalização dos veículos?
Atualmente nenhuma. Promessa de nacionalizar até 50% dos componentes das viaturas desse contrato.
A “nacionalização” é só da mao de obra, para apertar parafusos e porcas.
Kkkkkkk
Não, inclui até aço balístico, 80% de nacionalização.
Só acredito vendo. O motor é fabricado aqui? A caixa de marcha e o sistema de transmissão são feitos aqui? A suspensão antiminas é feita aqui? Os sistemas de freios e direção são feitos aqui? O máximo de “nacionaĺizacao” ai serão da mao de obra para apertar os parafusos e porcas ou então dos ‘sofisticados’ assentos.
Com o Guarani foi a mesma estoria: Diziam que no final do projeto, 90% do blindado seria feito no Brasil. Que eu saiba até hoje, motor, caixa de marcha e chassi vêm da Argentina, aqui o aço é realmente fabricado, cortado e soldado e o resto vem tudo de fora. Com o caríssimo Centauro 2, vai ser pior: Vira em ckd para ser montado em Sete Lagoas. São R$ 30 bilhões para uma maquiladora montar pouco mais de 1.600 blindados variados ( 4×4, 6×6, 8×8). Sendo que a qualquer hora, o patrão do País dessa maquiladora pode dizer que quer a força terrestre brasileira inoperante e ele simplesmente fecha a torneira de peças sobressalentes para esses blindados ou então cinicamente fecha suas duas montadoras, a de caminhão e de blindados, sob a desculpa de que “O mercado brasileiro não é mais atrativo para os seus interesses”, como a Ford fechou a sua de caminhões em Taboão da Serra, como parte dos preparativos estadunidenses para a guerra contra a Venezuela e assim os suados R$ 30 bilhões dados a essa maquiladora mostra que não serviram pra nada. Agora pegue esse mesmo valor e invista no Ministério da Ciência e Tecnologia para ele coordenar, para vê se em 10-15 anos, não estarão sendo feitos lançamentos de satélites geoestacionairos a partir de um veículo lançador 100% nacional e se em mais cinco anos, o Brasil não terá em órbita o seu próprio sistema de posicionamento global.
Atirar com a pólvora dos outros é bom demais!
As próximas missões do pessoal que vai operar esses blindados ai – realmente necessários – serão os ralis dos Sertões e Dakar kkkkklkkkkk
Nada do Gripen era feito aqui. E olha só…
Não vejo dificuldade nenhuma na Iveco produzir o motor aqui, ou a carroceria usando aço nacional… a suspensão… lembrando que parte importante do sistema de comunicação é controle é nacional, o mesmo que equipa os Guaranis… então não é dicicio iniciar que seja fácil chegar nos 50% de nacionalização não. Não vejo nada de blindado que seja um segredo absoluto que e a IVECO e a Itália se recusem a transferir
Bom
E vamo que vamo !!! Agora é decidir sobre MBT, modernizar ou não os Leo 1A5 BR ou já partir pra um novo (M’MBT ???) veículo de combate.
A ideia de modernizar um blindado antigo em termos tecnológicos e estruturais é um erro grave, assim como os EE-11. Vale mais o fim dos dois blindados de uma só vez. Eu facilmente venderia para algum país da OTAN, em vez de vender para a Ucrânia diretamente. Assim recebemos uma boa bagatela nos bolsos já visando o próximo MBT ou MMBT e mais aquisição de Centauro II.
Agora é centauro 2
Esquece mbt
Inútil no campo de batalha moderno. Caro, pesado demais para pontes nacional
O Exército deverá priorizar o centauro 2 e provavelmente desenvolver a família guarani que falta várias versões explo anti área, comando e controle, resgate de feridos, etc.
Cada um tem sua função no campo de batalha e são essenciais.
Um bom veículo, agregará muito ao EB.
Prefiro ver o EB adquirindo o Lince, do que gastar com modernização do Cascavel.
Só acho uma pena que o EB teve que tesourar pedidos do Guaraní pra poder comprar Linces…
Era melhor ter desistido dos Cascaveis. A tesourada nos Guaranis teria sido menor
Pois é …. é o mesmo argumento que eu defendo para comprar Gripen novos e esquecer a historia de caça usado.
Haverá alguma evolução em relação ao primeiro lote de 32 unidades? Pergunto por conta da nomenclatura “BR 2”.
De acordo com o Paulo Bastos, há melhorias na capacidade de carga, comunicação e segurança
https://tecnodefesa.com.br/mais-420-guaicurus-para-o-exercito/
Esta é baseada na segunda versão do LMV (IDV LMV2). Os 32 eram da primeira versão.
Guarani e suas outras versões como fica, era melhor comprar guará da avibras, e mais tá certo vamos enche o bolso de europeus e americano de dinheiro.
Espelhimho caro veio.
Nem no site da Avibrás consta que esse Guará esteja disponível para venda.
No mais, o Lince venceu o Tupi (Renault Sherpa da Avibrás) na licitação, então não tem que comprar nem ele, muito menos o outro veículo que não passou de um protótipo que nem as polícias quiseram comprar.
Muito melhor comprar o Lince montado no Brasil por uma empresa grande que tem capital, tecnologia e pessoal para cumprir o contrato. O fato da empresa ser controlada por estrangeiros é o de menos diante dessas vantagens.
Tinha que fazer nas compra do evento lava jato, segundo foi feito blindado, surpreendeu nos testes, foi levado ao Haiti na operação de paz, foi feito toda propaganda, então foi assim escolheram blindado da itália, talvez indústria da Otan precisa de incentivo do Brasil, e outra vocês que batem palma pra qualquer jipinho que as forças armadas compra, vocês são culpado destruir indústria defesa desse junto com congresso e forças armadas.
Cultura do espilhinho e do brasileiro.
O Guará da Avibras era um veículo importado, apenas um protótipo montado no Brasil sem mercado conquistado até o momento da concorrência ao contrário do Lince/Guaicuru, que já estava em produção seriada e utilizando por inúmeras forças armadas, garantindo a logística e manutenção do mesmo.
O Guará que foi para o Haiti foi outro veículo, bem diferente. E o resultado dele não empolgou ninguém.
Tanto que a Avibrás participou com o Tupi na licitação do EB.
Só depois de perder a licitação é que ela desenvolveu o Guará 4WS.
E ele obviamente não é 100% nacional.
Assim como os veículos Astros também não são.
E eu não tenho nada a ver com o fracasso de parte das indústrias de defesa nacional.
Em termos de veiculos leves pesados o que seja o Brasil e um atrasado total . Diferente de avioes que e muito mais complexo somos exemplo mundial enfim essa Avibras tem que ser reformulada.
Não entendi quase nada do que você escreveu. Pontuação inexistente, palavras desconexas, falta de continuidade na escrita. Se tu puder reescrever, ficaria melhor.
Parece mais uma pessoa de outro país, que escreve mal e ainda usou tradutor alternativo.
Quando sofrer sanções vai lar antigo twitter escrever nota de repúdio.
E umas coisas e cômica, Estados Unidos compra inicial e aperfeiçoa, Rússia, China, França fazem , chega no Brasil o próprio povo sabota os projeto com aquele frase grama do vizinho e mais verde.
Ser controlado por estrangeiros é um grande problema sim. Temos 0 independência no fornecimento do equipamento das novas forças armadas. A parte mais legal é caso nós tenhamos um conflito de verdade nas nossas mãos, o nosso oponente será justamente quem nos vende estes equipamentos. Será a otan.
De onde você tirou que nosso oponente será a a Otan? Não pode ser a China ou qualquer outro país fora da Otan?
O Brasil não tem tecnologia para ser autossuficiente em material bélico. Nunca teve.
Salvo quanto à parte das munições e armas leves, os produtos nacionais não são 100% nacionais. Só analisar os aviões da Embraer, as viaturas da Avibrás, os mísseis da Siatt, dentre outros. Se houver embargo dos fornecedores, elas não conseguem fabricar seus produtos. No final das contas, dá na mesma.
Guaicurus é uma viatura de reconhecimento 4×4, a verba ainda está focada nas viaturas de manobra, ainda refletindo se tal decisão afetaria no desenvolvimento das demais versões do guarani (viaturas de apoio), percebe-se que já estão priorizando algumas coisas e a família de veículos ainda não está madura e falta muito investimento na plataforma base 6×6, exemplo:
-Guarani Morteiro 120
-Guarani Antiaéreo
-Guarani de Comando
-Entre outros
Obs: A ideia de juntar tudo em um enorme “programa guarani” foi brilhante para flexibilizar a verba e isso é bom quando se tem dinheiro em caixa, mas como tudo tem um ponto positivo e um negativo, na falta de verba (cenário atual) se priorizarem errado o programa vai para o ralo….atento senhores.
Sendo realista infelizmente acredito que não verei uma brigada guarani completa no estado da arte ao estilo brigada stryker, acredito que vai ficar desse jeito que estão vendo, meio mecanizada, meio motorizada…é o que dá para pagar e olha lá.
A Itália é parceiro de primeira categoria, pragmático, objetivo.
Muito melhor que alemães e franceses.
Que venha o mbt ariete c2
Sem mbt, dinheiro inútil hoje em dia. E nossas pontes não aguenta
Focar na família guarani, antiaérea, comando e controle, ambulância etc, e iniciar a doutrina de drones de ataque e reconhecimento. Além da compra de sistemas anti carro
Se fosse tão inútil assim a Rússia ñ estaria produzindo 100 por mês, nem Zelensky estaria implorando por mais tanques, nem os europeus comprando mais Leopards 2 e investindo na próxima geração, nem os EUA estreiando o Booker. Pra tudo tem um lugar e uma função.
Colega, quem está envolvido não consegue entender a situação. A Rússia está restaurando as sucatas estocadas pois não tem mais nada para usar. Se tivesse 15 mil blindados 6×6 ou 8×8 não usaria mais nenhum tanque. Pois não são efetivos no senario atual. É para eles mais rápido reformar os tanque e enviar para o combate do que construir 6×6 ou 8×8. Para não ficar sem nada vai o que tem para hoje
Da onde vc tirou que nossas pontes não aguenta? Sabe o peso de um caminhão Bitrem de soja, 60 toneladas, ou de um caminhão Betorneira de concreto usinado, 30 toneladas, o MBT mais pesado é o Challenger de 63t, o Leopard 01 pesa 43t e o 02 60t. Vc acha mesmo que em nossas pontes passam um caminhão por vez, tem algum guardinha controlando isso?
O Aríete não é mais fabricado. A versão C2 é uma modernização da versão C1. Logo, os italianos não tem Aríete C2 disponíveis para venda.
Itália mostrou interesse em adquirir Leopard 2a8 e 2a7, e entrar nos programas de novos MBTs da Alemanha, somasse isso aos cortes que o governo italiano fez no setor de defesa, não acho que o Ariete C2 vá sair tão rápido, se sair.
Italia decidiu modernizar 125 Ariete para o padrão C2 e adquirir Leo2A8. Porém recentemente foi noticiado que as negociações fracassaram. A KMW alemã não aceitou as condições italianas de instalar sistemas e sensores italianos no MBT. Então a Itália fechou recentemente um MOU com a empresa Rheinmetal alemã para desenvolver um MBT baseado no novo KF-51 Panther e um IFV baseado no KF-41 Lynx. Ambos com sistemas e sensores italianos e o kf-51 com o canhão de 120mm do Centauro 2.
A Itália acabou de desistir do Leo2A8 porque a KMW não aceitou que os sistemas e sensores fossem italianos.
Agora acabaram de fechar um MOU com a Rheinmetal alemã para desenvolver um MBT baseado no KF-51 Panther e um IFB baseado no KF-41 Lynx. Ambos com sensores italianos e o MBT com o mesmo canhão de 120 mm do Centauro 2.
Então acho que o EB deveria perguntar se podemos entrar junto e quanto custa. Rss
Tenho quase certeza que o EB vai adquirir esse combo Kf 51 e Lynx KF 41 feito pelos italianos. O KF51 é aparentemente leve comparado aos seus similares ocidentais, possuindo apenas 59 toneladas, mesmo equipado com o canhão de 130mm.
Com um canhão de 120mm do Centauro II e algumas mudanças na torre, tenho ctz que ele chega a 55 toneladas, algo que o tornaria ideal para o EB, mesmo ultrapassando em 5 toneladas o peso máximo que o país procura.
Idosos da praça dos 3 poderes com bandeiras do Brasil: tremei-vos.
420?
Hum, quando chegar em uns 180 ou 200 eles cancelam o resto por falta de verba.
Estou torcendo contra ou sou pessimista?
Não, porque este é o histórico de compras das nossas FA.
Pelo visto a próxima missão na África vai ser no Ralli Dakar kkkkkkkkkkkkkkkkk
Apertem os cintos!
O preço de cada brinquedo: R$ 3.333.333,00
A decisão de reduzir Guaranis e implementar o LMV mais rapidamente é acertada.
Os custos unitários de blindados aumentaram, algo semelhante com o que aconteceu com aeronaves.
Uma unidade mecanizada precisa que TODOS os seus componentes estejam alinhados tecnologicamente.
Os Guaranis não poderiam estar indefinidamente manobrando junto com Cascavel e os antigos 4×4, com artilharia rebocada.
Será necessário ter menos unidades mecanizadas, mas modernizadas de PONTA A PONTA.
Isso significa ter LMV + Centauro + Guaranis + Guarani porta morteiro (para os RCMec).
A Brigada deverá ainda dispor das Cias Anticarro com mísseis AC e ATMOS.
Acho impressionante a falta de vontade do Brasileiro nao falo so do governo e empresas falo no geral , ate para fazer um veiculo 4×4 para missoes de reconhecimento com pouca blindagem precisa vim uma presa la do outro lado do mundo fazer e muito incompetência , muita mesmo ! Falam da agrale entre outros mas nenhuma quer fazer investimento pesado para fazer um bom projeto ! Falam em 42 veiculo em um ano ate 10 anos outra vergonha nao da 1 veiculo por semana ! Se Italia entrar em guerra esquece nenhum veiculo e entregue .
EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.
Se o EB contratar a Avibrás nesse momento, o grosso do dinheiro que entrar vai para quitar os salários atrasados e os fornecedores.
Se comprar 420 blindados é capaz de não receber nem 40.
Esqueçam a AVIBRAS. O governo não vai colocar quase R$ 2 bi para que esta pague suas dívidas com bancos privados, estatais, dívidas trabalhistas e para construção e entregas de contratos adquiridos.
Não num momento em que está sendo pressionado publicamente para cortes de gastos.
A DefendTex está só deixando o frango (AVIBRAS) assar. Quando a situação desta ficar insustentável, a primeira faz uma outra oferta com as cláusulas que quiser no contrato.
Nosso Governo precisa distribuir os projetos e especialistas entre outras empresas do BID antes que seja tarde.
Olá Merlim. Acho muito complicado neste momento que o governo federal possa salvar a Avibras, ainda que os governos de modo geral gastem muito mais que isso para salvar bancos.
Alguém aqui dele lembrar do Proer na época do FHC.
Por outro algo, uma estatização poderia ser até bem vinda.. isso demandaria uma renegociação das dívidas..
sei lá… nestes momentos, pode-se dividir a empresa em duas… uma parte boa e outra ruim. A parte boa fica com os projetos e até pode ser estatizada neste momento, para ser privatizada depois… a parte ruim deixa falir.
acho que isso já foi feito antes.. inclusive com empresas estatais para serem privatizadas…
mas acho difícil isso acontecer
O problema da estatização da AVIBRAS seria o tempo do processo e o custo político.
Tem outra questão. O que é serve para um serve para todos. Outras empresas (defesa) poderiam se sentir no direito do mesmo tratamento. Complicado isso.
Olá M.
Pois é… mas cada caso é um caso.
Durante a crise de 2008, o governo dos EUA atuou fortemente na economia, tanto no setor bancário quanto no produtivo.
Caso contrário, era provável que tudo aquilo poderia gerar uma depressão mundial.
O problema é gerar uma discussão ideológica sem sentido a favor ou contra a estatização e outras picuinhas.
È uma solução política de qualquer modo, por isso discordo que isso abriria um precedente que obrigaria o governo a salvar qualquer empresa mal administrada…. ainda que possa ocorrer isso em situação críticas, como aquela em 2008.
No Brasil, o governo federal reduziu impostos e ampliou os prazos para as empresas fazerem os pagamentos. Como os bancos privados interromperam qualquer operação de crédito, inclusive para capital de giro, os bancos públicos entraram forte… no Brasil, o risco de crise foi no setor produtivo.
Por outro lado, eu questiono a Imbel. Creio que esta empresa cumpriu um papel no passado, mas agora parece ter perdido o sentido, ao contrário da Nuclep que tem um papel estratégico.
“Durante a crise de 2008, o governo dos EUA atuou fortemente na economia, tanto no setor bancário quanto no produtivo.”
Total. Mas a situação era mais do crítica. Se não tivessem bancado a quebra dos bancos, o sistema financeiro americano (e provavelmente mundial), como conhecemos, iria ruir. E também precisaram corrigir um erro, que era a falta de regulação dos bancos.
Referente a estatização da AVIBRAS, recentemente assisti uma Live, fomentada pelo canal do Farinazzo (que se desconectou pouco depois) a respeito. Acreditei que seria informativa e pudesse mudar minha opinião. É preciso dar atenção à pessoas que pensam diferente. Se não fosse a diferença de ideias, a humanidade tinha perecido lá atrás. Voltando a Live, foi muito ruim. Totalmente politizada. Não falaram nada sobre o processo. Como o governo deveria trabalhar para executá-la. Uma pena.
Referente a privação de empresas, mais voltadas para o formato de economia mista, temos vários ótimos exemplos. Mas concordo que tempos péssimos também. E, no meu ponto de vista, um dos piores (se não o pior) foi o fechamento da CEITEC. Decisão totalmente sem fundamento. Esta sim é uma empresa estratégica e que precisa de fomento do Estado (que aqui engloba todos os 3 poderes). Sua reabertura foi um alento. Mas é preciso investir nela.
Apesar de sacrificar um pouco o numero de Guaranis, não teríamos verba pra fazer uma encomenda paralela e esse veículo pode acrescentar muito. Esse veículo inclusivo com as estações REMAX podem no futuro serem caça drones no campo de batalho.
Para novas verbas, o EB precisa se concentrar no Centauro II e em um futuro MBT. Que desafio!
Agora que a Itália desistiu do Leo2A8 é firmou parceria com a Rheinmetal alemã para desenvolver um MBT baseado no Kf-51 Panther e IFV baseado no Kf-41, ambos com sensores italianos e com a torre de 120 mm do Centauro, acho que o EB deveria tentar entrar na parceria.
Uma porcentagem maior de padronização, e negociamos a produção aqui no Brasil.
Para mim qualquer novo MBT que o Brasil venha a adquirir precisa ter a torre do Centauro II. Escala!
Show!!!!
KKKKK ah meus remedios!!!! Cara e complicado isso aqui. A turminha do contra pira!!! Se compra não serve, se não compra, tambem não serve, e dificil ser jornalista da Area de Defesa nessa Brasil, vou te contar, Cade o Caiafa?????
Haddad já vai dar um jeito nisso em 3, 2, 1 …
A Atmos é ótima
Otmas 😛
RIso.. boa
esse carro poderia ser equipado com sistema MSHORAD ou spike-LR ?
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