LMV2_IDV_22_002_b

O Exército Brasileiro (EB), por meio da Diretoria de Fabricação do EB, assinou um contrato com a IDV para o fornecimento de 420 unidades do LMV-BR 2 (Viatura Blindada Multitarefa) no prazo de 10 anos. As primeiras unidades deverão ser entregues em 2026.

Essas viaturas LMV-BR 2, nomeadas como “Guaicurus” pelo o EB, serão produzidas em duas versões, com Sistema de Arma Manual ou Sistema de Arma RCWS. Todas as viaturas serão integradas com o Sistema de Comando e Controle – C2. As 420 unidades do “Guaicurus” serão produzidas localmente na fábrica da IDV em Sete Lagoas (MG).

A assinatura deste contrato para as viaturas LMV-BR 2 estabelece mais um marco importante na parceria entre o Exército Brasileiro e a IDV, pois contribui consideravelmente para o fortalecimento da Base Industrial de Defesa Nacional e fortalece o desenvolvimento estratégico das Forças Terrestres Brasileiras. A sólida colaboração entre o Exército Brasileiro e a IDV remonta à uma longa história, que inclui até o momento o fornecimento de mais de 700 unidades do Viatura Blindada Anfíbia Guarani 6×6 e 32 unidades da Viatura Blindada Multitarefas LMV-BR.

Desde o seu lançamento, o LMV 4×4 tem sido continuamente aprimorado, utilizando a vasta experiência acumulada pelos seus operadores. Graças a este foco contínuo, ao longo dos últimos 20 anos a IDV adquiriu profunda experiência no desenvolvimento de veículos militares para atender aos mais exigentes requisitos operacionais dos seus clientes, envolvidos em operações especiais e missões de manutenção da paz.

General de Divisão Tales Eduardo Areco Villela (Diretor de Fabricação EB) & Humberto Marchioni Spinetti (Presidente IDV LATAM)

Sobre a IDV

A IDV, uma empresa da Iveco Group (EXM: IVG), dedica-se a fornecer soluções veiculares e de proteção inovadoras para atender às necessidades de clientes militares em todo o mundo. A empresa fabrica caminhões táticos e logísticos, veículos multitarefas e blindados, bem como comercializa toda a gama comercial da IVECO Trucks, adaptada conforme necessário para satisfazer as exigências do cliente militar. Consequentemente, a IDV possui uma gama completa de veículos para atender a uma ampla gama de aplicações de defesa.

DIVULGAÇÃO: Iveco Group

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Dr. Mundico
Dr. Mundico
5 meses atrás

Excelente notícia que demonstra a melhor forma que um processo produtivo deve funcionar,mesmo dentro de uma área restrita e dirigida a um comprador específico, no caso o Exército.
O orgão público solicita determinado produto definindo critérios, prazos, características, etc…e a indústria PRIVADA assume a produção, pesquisa, formação de mão de obra, ferramental, vai atrás de financiamentos ou parcerias, desenvolve conhecimento e alimenta uma cadeia de produção onde empresa, orgão público e sociedade ganham.
E a empresa ainda fica com a capacidade de ir buscar mais clientes para vender seus produtos e trazer mais parceiros para o incremento da sua produção, aumentando a escala e geração de expertise e renda.
Enfim, o Estado gera escala e desencadeia um processo onde todos ganham.
Resguardadas as devidas e evidentes proporções, seria o caso de perguntar: quem precisa de empresa estatal e para que?

Talisson
Talisson
Responder para  Dr. Mundico
5 meses atrás

Sabe que a Iveco é uma gigante estrangeira, né? Sabemos bem que o que move ela em tempos de paz é o lucro dos acionistas e em tempos de guerra é o governo italiano e a OTAN. Não tem Brasil nesse cálculo.
Mas muito antes a bem firmada parceria EB/IDV do que aquela compra do CFN, jogando a BID para segundo plano.

Bueno
Bueno
Responder para  Talisson
5 meses atrás

Mas são Veículos militares diferentes, não tem no Brasil e o volume é tão pequeno que não daria para fazer algo parecido com a IDV e EB, mas não esquente que o CFN pretende comprar um 2º lote.
O Que pode ocorrer no Futuro é uma compra de um lote pela MB e ate mesmo pela Infantaria da FAB…

Tairí
Tairí
Responder para  Bueno
5 meses atrás

Tem a Agrale que é muito competente em produção de veículos das mais distintas formas. E tem tecnologia de ponta em armar das mais distintas formas no Brasil. Depender de equipamentos de empresa com sede em um país de um bloco tão ativo em conflitos como a OTAN é um risco tanto do ponto logístico como econômico. É vergonhoso que um país que teve a ENGESA, que tem a Avibras dependa de empresas estrangeiras para a defesa.

Dudu
Dudu
Responder para  Tairí
5 meses atrás

O Marrua é um projeto ( EE-12) da Engesa que a Agrale comprou para fornecer para o exército, depois que a Ford comprou a Troller e acabou com a caminhonete Pantanal. Além de grande sucesso comercial, esta decerto iria ocupar o lugar do Toyota Bandeirante nas forças armadas. Sobre a Agrale na Defesa, é loucura! Só teve êxito com os Marruas porque é um projeto da Engesa. Até hoje não aprendeu a fazer um caminhão. Gosta de exibir modelos de caminhões próprios abusando da palavra nacional, mas quem os dirige sabe o que de fato são: bombas. A Agrale ainda não sabe fazer chassis de caminhão. Se soubesse, a Marcopolo não usaria os Volvo, Scania, Mercedes-Benz em seus ônibus.

Então, na Defesa, a Agrale tá descartada. A não ser que coloque uma mala de dinheiro nas mesas dos estrelas.

Com R$ 30 bilhões, o José Luís Whitaker Ribeiro, fundador e dono da Engesa, ressuscitaria, sairia da cova, reergueria a Engesa, produziria o Osorio, o Sucuri, o Ogum e sucessor do Urutu em massa e de brinde daria de brinde aa forças armadas o jipe EE-12, que a Agrale comprou e renomeou Marrua.

Rosi
Rosi
Responder para  Tairí
5 meses atrás

Porque então não apresentaram um veículo a altura?
Porque não tem! E imagino que não tiveram interesse em investir no próprio Bolso
O EB não faria investimento do Zero pra projetar algo novo sendo que já tem no mercado, a questão de demanda nacional que e pequena e eleva o preço! Simples.
Ainda bem que o EB não torrou a grana com a Joça da AViBRAS, estaria sem a grana e sem o veículo!

Gilberto
Gilberto
Responder para  Rosi
5 meses atrás

Por falar em preço, o contrato é de 1,4 Bi de reais.

Felipe
Felipe
Responder para  Talisson
5 meses atrás

Nacionalização de 80% no Guarani, mas o bom é ficar de mi-mi-mi num mundo globalizado que nada é 100% nacional.

Talisson
Talisson
Responder para  Felipe
5 meses atrás

Guarani 80%
JLTV pelado 00%
Blindado não traz soberania. Quem traz é a BID.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Talisson
5 meses atrás

Quem traz soberania é a BID.
Concordo Felipe. Mas, para que ela exista, é preciso fomentar esta base.

O programa (não o veículo) Guarani foi preparado com uma cadência
de produção média mas modo constante num longo prazo. O Guaicuru está vindo para complementar a linha de produção e vai ter uma cota mínima de 50% de nacionalização. Tão importante quanto os veículos que saem da IVECO é a fábrica e os técnicos que lá trabalham. Tendo pedidos a linha sem mantém.

Peguemos outro exemplo. O PROSUB. Foi construída uma super estrutura e feito um enorme investimento nesta para um contrato de 5 unidades. O programa andou rápido devido a necessidade da MB mas já estamos na 5a embarcação e nada de renovação de contrato. A linha de produção já apressa setores com ociosidade e técnicos já se desligaram. Sem novos contratos não existe outra solução. O fechamento da linha após a quinta entrega.

Agora, referente ao fomento à BID, é preciso que o Executivo trabalhe o lobby com outros países, principalmente os parceiros (principalmente do Mercosul). Sem isto, as empresas que compõem a BID vão continuar dependendo de pedidos nacionais. E aí sabemos como termina.

Gabriel
Gabriel
5 meses atrás

Quantos Guaranis serão produzidos a menos?

Dr. Mundico
Dr. Mundico
Responder para  Gabriel
5 meses atrás

Desculpe, mas o que tem a ver uma coisa com a outra?

BraZil
BraZil
Responder para  Dr. Mundico
5 meses atrás

Tem tudo a ver Mundico. A um tempo atrás foi anunciado aqui mesmo, que o Exército tinha cancelado centenas de unidades do Guarani, para encomendar mais do Lince, agora baitzado de Guaicuru, então realmente uma coisa está ligada a outra. mas os Guarani que tinham que ser cortados, já foram, pelo menos até onde eu sei.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Dr. Mundico
5 meses atrás
pedrofullback
pedrofullback
Responder para  Gabriel
5 meses atrás

Prezado Gabriel, muito boa tarde.

Se são 420 LMV-BR para serem entregues em 10 anos, logo são 42 unidades por ano.

Agora, se esse contrato for cumprido, ai é outros 500.



Camargoer.
Camargoer.
Responder para  pedrofullback
5 meses atrás

riso.. se são outros 500, sobe para 920 veículos. riso

Bueno
Bueno
Responder para  Camargoer.
5 meses atrás

KKK
vai chegar proximo aos 500
16 VBMT 4X4 Lince K2 + 32 LMV-BR + 420 LMV-BR2 = 468 —-
um 3º de 32 Chega ao 500

Felipe
Felipe
Responder para  Bueno
5 meses atrás

Mas tem um contrato anterior de quase 200 veículos, ou estou enganado?

Bueno
Bueno
Responder para  Felipe
5 meses atrás

foi comprado os 32 LMV-BR com uma projecção de mais compras para produção CKD no Brasil , o Exército tinha planos de adquirir 186 viaturas, as negociações avançaram e chegaram neste numero de 420

http://www.epex.eb.mil.br/index.php/ultimas-noticias/215-vbmt-lr-exercito-escolhe-a-lmv-como-viatura-4×4

EDVALDO FERREIRA ROCHA
EDVALDO FERREIRA ROCHA
Responder para  Camargoer.
5 meses atrás

Kkk com mais 500 o lula estoura de vês o teto de gasto,mas isso são apenas conjecturas de uma brincadeira séria….

Jaques
Jaques
Responder para  pedrofullback
5 meses atrás

Aposto que no final as entregas serão postergadas por mais 5 ou 10 anos, e o número final vai cair pela metade.
Projeto padrão das FAs

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Gabriel
5 meses atrás

Olá Gabriel… Sou um defensor da produção nacional de equipamento militar, inclusive do Guarani,

Contudo, o número de Guaranis é um fantasma que assombra o EB.. tem muita coisa errada neste programa..

Joao
Joao
Responder para  Camargoer.
5 meses atrás

TCU discorda.

Felipe
Felipe
Responder para  Camargoer.
5 meses atrás

Já foi dito que o número produzido é mais que o suficiente pra necessidade da nossa Cavalaria e para converter parte das unidades de Infantaria motorizada, sendo que há outras necessidades na força.

Rosi
Rosi
Responder para  Felipe
5 meses atrás

O Exército operou 29O Urutu… Já foram entregues 600 Guaranis e 48LMV !!! E serão entregues +420 LMV… E ainda terão mais entregas de Guaranis….
Quantidade muito boa 600 já é mais que o Dobro de Urutu que operaram

Santamariense
Santamariense
Responder para  Rosi
5 meses atrás

Já foram entregues 700 Guarani.

Rosi
Rosi
Responder para  Santamariense
5 meses atrás

Nossa. Verdade ,7000. e está na reportagem! E antes eram 299 Uruto!
Vamos torcer para vender Guarani

Bueno
Bueno
Responder para  Santamariense
5 meses atrás

Pelo visto os Guarani não estão Substituindo só os Urutu EE-11…

Brito
Brito
Responder para  Rosi
5 meses atrás

Já foram entregues 700 guaranis ou mais..

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  Camargoer.
5 meses atrás

Por culpa do próprio exército, que foi o responsável pelo projeto!
Podemos falar muita coisa dos governos, más uma coisa para o bem ou para o mal e que o louco interesse no assunto defesa, se resume há, fornecer, mesmo a conta gotas, o dinheiro que o milico diz quer precisa para comprar um blindado 4×4 LM sei lá o quê, eles enchem o saco dizendo que precisa, então libera a verba que der para eles pararem de encher o meu saco.
O problema e que todo mundo sabe disso, e ao invez do exército se adaptar a esse cenário, ficam fazendo planos faraônicos, que devem ser realizados de uma vez.
O certo e ter o plano faraônicos, porém que possa ser realizado aos poucos, sem assustar os políticos e atrair a fúria de quem diz que não tem verba para isso tudo pois somos um país pacífico.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Gabriel
5 meses atrás

Pessoal, para explicar melhor…em agosto do ano passado saiu uma reportagem aqui no forte falando da intenção do exército em setembro adquirir 420 guaicurus em troca de 150 Guaranis a MENOS. Gostaria de saber se alguém do EB se pronunciou sobre se vai haver ou não tal redução. Segue a reportagem:

https://www.forte.jor.br/2023/08/26/eb-pretende-adquirir-menos-150-vbtp-guarani-para-receber-mais-420-vbtmt-guaicurus/

Pedro
Pedro
Responder para  Gabriel
5 meses atrás

Parece que a proporção era de 3:1

Orivaldo
Orivaldo
5 meses atrás

Levando em consideração os prazos aqui, até acho razoável os 10 anos para entregar todos

Filipe
Filipe
5 meses atrás

Qual o percentual de nacionalização dos veículos?

RDX
RDX
Responder para  Filipe
5 meses atrás

Atualmente nenhuma. Promessa de nacionalizar até 50% dos componentes das viaturas desse contrato.

Dudu
Dudu
Responder para  RDX
5 meses atrás

A “nacionalização” é só da mao de obra, para apertar parafusos e porcas.

Kkkkkkk

Felipe
Felipe
Responder para  Dudu
5 meses atrás

Não, inclui até aço balístico, 80% de nacionalização.

Dudu
Dudu
Responder para  Felipe
5 meses atrás

Só acredito vendo. O motor é fabricado aqui? A caixa de marcha e o sistema de transmissão são feitos aqui? A suspensão antiminas é feita aqui? Os sistemas de freios e direção são feitos aqui? O máximo de “nacionaĺizacao” ai serão da mao de obra para apertar os parafusos e porcas ou então dos ‘sofisticados’ assentos.

Com o Guarani foi a mesma estoria: Diziam que no final do projeto, 90% do blindado seria feito no Brasil. Que eu saiba até hoje, motor, caixa de marcha e chassi vêm da Argentina, aqui o aço é realmente fabricado, cortado e soldado e o resto vem tudo de fora. Com o caríssimo Centauro 2, vai ser pior: Vira em ckd para ser montado em Sete Lagoas. São R$ 30 bilhões para uma maquiladora montar pouco mais de 1.600 blindados variados ( 4×4, 6×6, 8×8). Sendo que a qualquer hora, o patrão do País dessa maquiladora pode dizer que quer a força terrestre brasileira inoperante e ele simplesmente fecha a torneira de peças sobressalentes para esses blindados ou então cinicamente fecha suas duas montadoras, a de caminhão e de blindados, sob a desculpa de que “O mercado brasileiro não é mais atrativo para os seus interesses”, como a Ford fechou a sua de caminhões em Taboão da Serra, como parte dos preparativos estadunidenses para a guerra contra a Venezuela e assim os suados R$ 30 bilhões dados a essa maquiladora mostra que não serviram pra nada. Agora pegue esse mesmo valor e invista no Ministério da Ciência e Tecnologia para ele coordenar, para vê se em 10-15 anos, não estarão sendo feitos lançamentos de satélites geoestacionairos a partir de um veículo lançador 100% nacional e se em mais cinco anos, o Brasil não terá em órbita o seu próprio sistema de posicionamento global.

Atirar com a pólvora dos outros é bom demais!

As próximas missões do pessoal que vai operar esses blindados ai – realmente necessários – serão os ralis dos Sertões e Dakar kkkkklkkkkk

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Dudu
5 meses atrás

Nada do Gripen era feito aqui. E olha só…
Não vejo dificuldade nenhuma na Iveco produzir o motor aqui, ou a carroceria usando aço nacional… a suspensão… lembrando que parte importante do sistema de comunicação é controle é nacional, o mesmo que equipa os Guaranis… então não é dicicio iniciar que seja fácil chegar nos 50% de nacionalização não. Não vejo nada de blindado que seja um segredo absoluto que e a IVECO e a Itália se recusem a transferir

FERNANDO
FERNANDO
5 meses atrás

Bom

Tomcat4,6
Tomcat4,6
5 meses atrás

E vamo que vamo !!! Agora é decidir sobre MBT, modernizar ou não os Leo 1A5 BR ou já partir pra um novo (M’MBT ???) veículo de combate.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Tomcat4,6
5 meses atrás

A ideia de modernizar um blindado antigo em termos tecnológicos e estruturais é um erro grave, assim como os EE-11. Vale mais o fim dos dois blindados de uma só vez. Eu facilmente venderia para algum país da OTAN, em vez de vender para a Ucrânia diretamente. Assim recebemos uma boa bagatela nos bolsos já visando o próximo MBT ou MMBT e mais aquisição de Centauro II.

Renan
Renan
Responder para  Tomcat4,6
5 meses atrás

Agora é centauro 2
Esquece mbt
Inútil no campo de batalha moderno. Caro, pesado demais para pontes nacional
O Exército deverá priorizar o centauro 2 e provavelmente desenvolver a família guarani que falta várias versões explo anti área, comando e controle, resgate de feridos, etc.

Ander
Ander
Responder para  Renan
5 meses atrás

Cada um tem sua função no campo de batalha e são essenciais.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
5 meses atrás

Um bom veículo, agregará muito ao EB.
Prefiro ver o EB adquirindo o Lince, do que gastar com modernização do Cascavel.
Só acho uma pena que o EB teve que tesourar pedidos do Guaraní pra poder comprar Linces…

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Willber Rodrigues
5 meses atrás

Era melhor ter desistido dos Cascaveis. A tesourada nos Guaranis teria sido menor

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Jadson S. Cabral
5 meses atrás

Pois é …. é o mesmo argumento que eu defendo para comprar Gripen novos e esquecer a historia de caça usado.

Talisson
Talisson
5 meses atrás

Haverá alguma evolução em relação ao primeiro lote de 32 unidades? Pergunto por conta da nomenclatura “BR 2”.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Talisson
5 meses atrás

De acordo com o Paulo Bastos, há melhorias na capacidade de carga, comunicação e segurança

https://tecnodefesa.com.br/mais-420-guaicurus-para-o-exercito/

Ary
Ary
Responder para  Talisson
5 meses atrás

Esta é baseada na segunda versão do LMV (IDV LMV2). Os 32 eram da primeira versão.

Gustavoa
Gustavoa
5 meses atrás

Guarani e suas outras versões como fica, era melhor comprar guará da avibras, e mais tá certo vamos enche o bolso de europeus e americano de dinheiro.
Espelhimho caro veio.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Gustavoa
5 meses atrás

Nem no site da Avibrás consta que esse Guará esteja disponível para venda.
No mais, o Lince venceu o Tupi (Renault Sherpa da Avibrás) na licitação, então não tem que comprar nem ele, muito menos o outro veículo que não passou de um protótipo que nem as polícias quiseram comprar.
Muito melhor comprar o Lince montado no Brasil por uma empresa grande que tem capital, tecnologia e pessoal para cumprir o contrato. O fato da empresa ser controlada por estrangeiros é o de menos diante dessas vantagens.

Gustavoa
Gustavoa
Responder para  Rafael Oliveira
5 meses atrás

Tinha que fazer nas compra do evento lava jato, segundo foi feito blindado, surpreendeu nos testes, foi levado ao Haiti na operação de paz, foi feito toda propaganda, então foi assim escolheram blindado da itália, talvez indústria da Otan precisa de incentivo do Brasil, e outra vocês que batem palma pra qualquer jipinho que as forças armadas compra, vocês são culpado destruir indústria defesa desse junto com congresso e forças armadas.
Cultura do espilhinho e do brasileiro.

Mauricio Autorino Veiga
Mauricio Autorino Veiga
Responder para  Gustavoa
5 meses atrás

O Guará da Avibras era um veículo importado, apenas um protótipo montado no Brasil sem mercado conquistado até o momento da concorrência ao contrário do Lince/Guaicuru, que já estava em produção seriada e utilizando por inúmeras forças armadas, garantindo a logística e manutenção do mesmo.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Gustavoa
5 meses atrás

O Guará que foi para o Haiti foi outro veículo, bem diferente. E o resultado dele não empolgou ninguém.
Tanto que a Avibrás participou com o Tupi na licitação do EB.
Só depois de perder a licitação é que ela desenvolveu o Guará 4WS.
E ele obviamente não é 100% nacional.
Assim como os veículos Astros também não são.
E eu não tenho nada a ver com o fracasso de parte das indústrias de defesa nacional.

Jose
Jose
Responder para  Rafael Oliveira
5 meses atrás

Em termos de veiculos leves pesados o que seja o Brasil e um atrasado total . Diferente de avioes que e muito mais complexo somos exemplo mundial enfim essa Avibras tem que ser reformulada.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Gustavoa
5 meses atrás

Não entendi quase nada do que você escreveu. Pontuação inexistente, palavras desconexas, falta de continuidade na escrita. Se tu puder reescrever, ficaria melhor.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Santamariense
5 meses atrás

Parece mais uma pessoa de outro país, que escreve mal e ainda usou tradutor alternativo.

Gustavoa
Gustavoa
Responder para  Rafael Oliveira
5 meses atrás

Quando sofrer sanções vai lar antigo twitter escrever nota de repúdio.
E umas coisas e cômica, Estados Unidos compra inicial e aperfeiçoa, Rússia, China, França fazem , chega no Brasil o próprio povo sabota os projeto com aquele frase grama do vizinho e mais verde.

Thiago
Thiago
Responder para  Rafael Oliveira
5 meses atrás

Ser controlado por estrangeiros é um grande problema sim. Temos 0 independência no fornecimento do equipamento das novas forças armadas. A parte mais legal é caso nós tenhamos um conflito de verdade nas nossas mãos, o nosso oponente será justamente quem nos vende estes equipamentos. Será a otan.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Thiago
5 meses atrás

De onde você tirou que nosso oponente será a a Otan? Não pode ser a China ou qualquer outro país fora da Otan?

O Brasil não tem tecnologia para ser autossuficiente em material bélico. Nunca teve.

Salvo quanto à parte das munições e armas leves, os produtos nacionais não são 100% nacionais. Só analisar os aviões da Embraer, as viaturas da Avibrás, os mísseis da Siatt, dentre outros. Se houver embargo dos fornecedores, elas não conseguem fabricar seus produtos. No final das contas, dá na mesma.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
5 meses atrás

Guaicurus é uma viatura de reconhecimento 4×4, a verba ainda está focada nas viaturas de manobra, ainda refletindo se tal decisão afetaria no desenvolvimento das demais versões do guarani (viaturas de apoio), percebe-se que já estão priorizando algumas coisas e a família de veículos ainda não está madura e falta muito investimento na plataforma base 6×6, exemplo:

-Guarani Morteiro 120
-Guarani Antiaéreo
-Guarani de Comando
-Entre outros

Obs: A ideia de juntar tudo em um enorme “programa guarani” foi brilhante para flexibilizar a verba e isso é bom quando se tem dinheiro em caixa, mas como tudo tem um ponto positivo e um negativo, na falta de verba (cenário atual) se priorizarem errado o programa vai para o ralo….atento senhores.
Sendo realista infelizmente acredito que não verei uma brigada guarani completa no estado da arte ao estilo brigada stryker, acredito que vai ficar desse jeito que estão vendo, meio mecanizada, meio motorizada…é o que dá para pagar e olha lá.

Jose Pereira
Jose Pereira
5 meses atrás

A Itália é parceiro de primeira categoria, pragmático, objetivo.
Muito melhor que alemães e franceses.
Que venha o mbt ariete c2

Jose Pereira
Jose Pereira
Responder para  Jose Pereira
5 meses atrás

comment image

Renan
Renan
Responder para  Jose Pereira
5 meses atrás

Sem mbt, dinheiro inútil hoje em dia. E nossas pontes não aguenta

Focar na família guarani, antiaérea, comando e controle, ambulância etc, e iniciar a doutrina de drones de ataque e reconhecimento. Além da compra de sistemas anti carro

Pedro
Pedro
Responder para  Renan
5 meses atrás

Se fosse tão inútil assim a Rússia ñ estaria produzindo 100 por mês, nem Zelensky estaria implorando por mais tanques, nem os europeus comprando mais Leopards 2 e investindo na próxima geração, nem os EUA estreiando o Booker. Pra tudo tem um lugar e uma função.

Renan
Renan
Responder para  Pedro
5 meses atrás

Colega, quem está envolvido não consegue entender a situação. A Rússia está restaurando as sucatas estocadas pois não tem mais nada para usar. Se tivesse 15 mil blindados 6×6 ou 8×8 não usaria mais nenhum tanque. Pois não são efetivos no senario atual. É para eles mais rápido reformar os tanque e enviar para o combate do que construir 6×6 ou 8×8. Para não ficar sem nada vai o que tem para hoje

Ander
Ander
Responder para  Renan
5 meses atrás

Da onde vc tirou que nossas pontes não aguenta? Sabe o peso de um caminhão Bitrem de soja, 60 toneladas, ou de um caminhão Betorneira de concreto usinado, 30 toneladas, o MBT mais pesado é o Challenger de 63t, o Leopard 01 pesa 43t e o 02 60t. Vc acha mesmo que em nossas pontes passam um caminhão por vez, tem algum guardinha controlando isso?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Jose Pereira
5 meses atrás

O Aríete não é mais fabricado. A versão C2 é uma modernização da versão C1. Logo, os italianos não tem Aríete C2 disponíveis para venda.

Iran
Iran
Responder para  Jose Pereira
5 meses atrás

Itália mostrou interesse em adquirir Leopard 2a8 e 2a7, e entrar nos programas de novos MBTs da Alemanha, somasse isso aos cortes que o governo italiano fez no setor de defesa, não acho que o Ariete C2 vá sair tão rápido, se sair.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Iran
5 meses atrás

Italia decidiu modernizar 125 Ariete para o padrão C2 e adquirir Leo2A8. Porém recentemente foi noticiado que as negociações fracassaram. A KMW alemã não aceitou as condições italianas de instalar sistemas e sensores italianos no MBT. Então a Itália fechou recentemente um MOU com a empresa Rheinmetal alemã para desenvolver um MBT baseado no novo KF-51 Panther e um IFV baseado no KF-41 Lynx. Ambos com sistemas e sensores italianos e o kf-51 com o canhão de 120mm do Centauro 2.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Jose Pereira
5 meses atrás

A Itália acabou de desistir do Leo2A8 porque a KMW não aceitou que os sistemas e sensores fossem italianos.
Agora acabaram de fechar um MOU com a Rheinmetal alemã para desenvolver um MBT baseado no KF-51 Panther e um IFB baseado no KF-41 Lynx. Ambos com sensores italianos e o MBT com o mesmo canhão de 120 mm do Centauro 2.

Então acho que o EB deveria perguntar se podemos entrar junto e quanto custa. Rss

Akhinos
Akhinos
Responder para  Luís Henrique
5 meses atrás

Tenho quase certeza que o EB vai adquirir esse combo Kf 51 e Lynx KF 41 feito pelos italianos. O KF51 é aparentemente leve comparado aos seus similares ocidentais, possuindo apenas 59 toneladas, mesmo equipado com o canhão de 130mm.

Com um canhão de 120mm do Centauro II e algumas mudanças na torre, tenho ctz que ele chega a 55 toneladas, algo que o tornaria ideal para o EB, mesmo ultrapassando em 5 toneladas o peso máximo que o país procura.

Rafa
Rafa
5 meses atrás

Idosos da praça dos 3 poderes com bandeiras do Brasil: tremei-vos.

Andrigo
Andrigo
5 meses atrás

420?
Hum, quando chegar em uns 180 ou 200 eles cancelam o resto por falta de verba.
Estou torcendo contra ou sou pessimista?
Não, porque este é o histórico de compras das nossas FA.

Dudu
Dudu
5 meses atrás

Pelo visto a próxima missão na África vai ser no Ralli Dakar kkkkkkkkkkkkkkkkk

Apertem os cintos!

Dudu
Dudu
5 meses atrás

O preço de cada brinquedo: R$ 3.333.333,00

Carvalho
Carvalho
5 meses atrás

A decisão de reduzir Guaranis e implementar o LMV mais rapidamente é acertada.
Os custos unitários de blindados aumentaram, algo semelhante com o que aconteceu com aeronaves.
Uma unidade mecanizada precisa que TODOS os seus componentes estejam alinhados tecnologicamente.
Os Guaranis não poderiam estar indefinidamente manobrando junto com Cascavel e os antigos 4×4, com artilharia rebocada.
Será necessário ter menos unidades mecanizadas, mas modernizadas de PONTA A PONTA.
Isso significa ter LMV + Centauro + Guaranis + Guarani porta morteiro (para os RCMec).
A Brigada deverá ainda dispor das Cias Anticarro com mísseis AC e ATMOS.

Jose
Jose
5 meses atrás

Acho impressionante a falta de vontade do Brasileiro nao falo so do governo e empresas falo no geral , ate para fazer um veiculo 4×4 para missoes de reconhecimento com pouca blindagem precisa vim uma presa la do outro lado do mundo fazer e muito incompetência , muita mesmo ! Falam da agrale entre outros mas nenhuma quer fazer investimento pesado para fazer um bom projeto ! Falam em 42 veiculo em um ano ate 10 anos outra vergonha nao da 1 veiculo por semana ! Se Italia entrar em guerra esquece nenhum veiculo e entregue .

Jhon Philips
Jhon Philips
5 meses atrás

EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Jhon Philips
5 meses atrás

Se o EB contratar a Avibrás nesse momento, o grosso do dinheiro que entrar vai para quitar os salários atrasados e os fornecedores.
Se comprar 420 blindados é capaz de não receber nem 40.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Rafael Oliveira
5 meses atrás

Esqueçam a AVIBRAS. O governo não vai colocar quase R$ 2 bi para que esta pague suas dívidas com bancos privados, estatais, dívidas trabalhistas e para construção e entregas de contratos adquiridos.
Não num momento em que está sendo pressionado publicamente para cortes de gastos.
A DefendTex está só deixando o frango (AVIBRAS) assar. Quando a situação desta ficar insustentável, a primeira faz uma outra oferta com as cláusulas que quiser no contrato.
Nosso Governo precisa distribuir os projetos e especialistas entre outras empresas do BID antes que seja tarde.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  MMerlin
5 meses atrás

Olá Merlim. Acho muito complicado neste momento que o governo federal possa salvar a Avibras, ainda que os governos de modo geral gastem muito mais que isso para salvar bancos.

Alguém aqui dele lembrar do Proer na época do FHC.

Por outro algo, uma estatização poderia ser até bem vinda.. isso demandaria uma renegociação das dívidas..

sei lá… nestes momentos, pode-se dividir a empresa em duas… uma parte boa e outra ruim. A parte boa fica com os projetos e até pode ser estatizada neste momento, para ser privatizada depois… a parte ruim deixa falir.

acho que isso já foi feito antes.. inclusive com empresas estatais para serem privatizadas…

mas acho difícil isso acontecer

MMerlin
MMerlin
Responder para  Camargoer.
5 meses atrás

O problema da estatização da AVIBRAS seria o tempo do processo e o custo político.
Tem outra questão. O que é serve para um serve para todos. Outras empresas (defesa) poderiam se sentir no direito do mesmo tratamento. Complicado isso.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  MMerlin
5 meses atrás

Olá M.

Pois é… mas cada caso é um caso.
Durante a crise de 2008, o governo dos EUA atuou fortemente na economia, tanto no setor bancário quanto no produtivo.

Caso contrário, era provável que tudo aquilo poderia gerar uma depressão mundial.

O problema é gerar uma discussão ideológica sem sentido a favor ou contra a estatização e outras picuinhas.

È uma solução política de qualquer modo, por isso discordo que isso abriria um precedente que obrigaria o governo a salvar qualquer empresa mal administrada…. ainda que possa ocorrer isso em situação críticas, como aquela em 2008.

No Brasil, o governo federal reduziu impostos e ampliou os prazos para as empresas fazerem os pagamentos. Como os bancos privados interromperam qualquer operação de crédito, inclusive para capital de giro, os bancos públicos entraram forte… no Brasil, o risco de crise foi no setor produtivo.

Por outro lado, eu questiono a Imbel. Creio que esta empresa cumpriu um papel no passado, mas agora parece ter perdido o sentido, ao contrário da Nuclep que tem um papel estratégico.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Camargoer.
5 meses atrás

Durante a crise de 2008, o governo dos EUA atuou fortemente na economia, tanto no setor bancário quanto no produtivo.”

Total. Mas a situação era mais do crítica. Se não tivessem bancado a quebra dos bancos, o sistema financeiro americano (e provavelmente mundial), como conhecemos, iria ruir. E também precisaram corrigir um erro, que era a falta de regulação dos bancos.

Referente a estatização da AVIBRAS, recentemente assisti uma Live, fomentada pelo canal do Farinazzo (que se desconectou pouco depois) a respeito. Acreditei que seria informativa e pudesse mudar minha opinião. É preciso dar atenção à pessoas que pensam diferente. Se não fosse a diferença de ideias, a humanidade tinha perecido lá atrás. Voltando a Live, foi muito ruim. Totalmente politizada. Não falaram nada sobre o processo. Como o governo deveria trabalhar para executá-la. Uma pena.

Referente a privação de empresas, mais voltadas para o formato de economia mista, temos vários ótimos exemplos. Mas concordo que tempos péssimos também. E, no meu ponto de vista, um dos piores (se não o pior) foi o fechamento da CEITEC. Decisão totalmente sem fundamento. Esta sim é uma empresa estratégica e que precisa de fomento do Estado (que aqui engloba todos os 3 poderes). Sua reabertura foi um alento. Mas é preciso investir nela.

Vitor Botafogo
Vitor Botafogo
5 meses atrás

Apesar de sacrificar um pouco o numero de Guaranis, não teríamos verba pra fazer uma encomenda paralela e esse veículo pode acrescentar muito. Esse veículo inclusivo com as estações REMAX podem no futuro serem caça drones no campo de batalho.
Para novas verbas, o EB precisa se concentrar no Centauro II e em um futuro MBT. Que desafio!

Luís Henrique
Luís Henrique
5 meses atrás

Agora que a Itália desistiu do Leo2A8 é firmou parceria com a Rheinmetal alemã para desenvolver um MBT baseado no Kf-51 Panther e IFV baseado no Kf-41, ambos com sensores italianos e com a torre de 120 mm do Centauro, acho que o EB deveria tentar entrar na parceria.

Uma porcentagem maior de padronização, e negociamos a produção aqui no Brasil.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Luís Henrique
5 meses atrás

Para mim qualquer novo MBT que o Brasil venha a adquirir precisa ter a torre do Centauro II. Escala!

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
5 meses atrás

Show!!!!

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
5 meses atrás

KKKKK ah meus remedios!!!! Cara e complicado isso aqui. A turminha do contra pira!!! Se compra não serve, se não compra, tambem não serve, e dificil ser jornalista da Area de Defesa nessa Brasil, vou te contar, Cade o Caiafa?????

Matheus Augusto
Matheus Augusto
5 meses atrás

Haddad já vai dar um jeito nisso em 3, 2, 1 …

Camargoer.
Camargoer.
5 meses atrás

A Atmos é ótima

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Camargoer.
5 meses atrás

Otmas 😛

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Leandro Costa
5 meses atrás

RIso.. boa

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adriano Madureira
adriano Madureira
5 meses atrás

esse carro poderia ser equipado com sistema MSHORAD ou spike-LR ?

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