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São Gabriel da Cachoeira (AM) – A 2ª Brigada de Infantaria de Selva (2ª Bda Inf Sl), através do Comando de Fronteira Rio Negro e 5º Batalhão de Infantaria de Selva (CFRN/5º BIS), está realizando uma série de atividades intensivas como parte da Operação Ágata Conjunta Amazônia. Esta operação militar visa coibir uma série de ilícitos transfronteiriços, incluindo descaminho, contrabando, tráfico de drogas e armas, além de crimes ambientais.

As ações incluem medidas preventivas e repressivas contra atividades ilegais, como exploração mineral e garimpo na faixa de fronteira. A operação também reforça o controle aduaneiro e presta apoio à população mais necessitada, como comunidades indígenas e outros residentes da região.

A capacitação e o treinamento dos militares abrangem desde a navegação fluvial e operações em selva até táticas de combate e sobrevivência em um dos ambientes mais desafiadores do mundo, garantindo que estejam prontos para enfrentar situações adversas.

A Amazônia, com sua vasta extensão e biodiversidade única, requer habilidades específicas para patrulhamento, combate ao desmatamento ilegal e outras atividades ilícitas, além de ações de resgate e ajuda humanitária. Os treinamentos são projetados para desenvolver essas competências, promovendo a adaptabilidade e a resiliência dos militares.

A presença contínua e bem-preparada do Exército Brasileiro na Amazônia é crucial para a soberania e segurança nacional. Os militares desempenham um papel vital na proteção dessa região estratégica. A Operação Ágata não só fortalece as capacidades operacionais dos militares, mas também demonstra o compromisso do Brasil em preservar e defender a Amazônia, garantindo a integridade territorial e a sustentabilidade ambiental do país.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
5 meses atrás

Vendo essas imagens como um leigo, tenho a impressão que não deve ter muita diferença entre os BIS e os BtlOpRib do CFN, com exceção das missões de fronteira (PEF) me parecem que são OM que na prática, fazem a mesma coisa (sem ofensa)….alguém poderia descrever a diferença?

Joao
Joao
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
5 meses atrás

Grosso modo, os Btl FN conquistam cabeças de praia com expressivo apoio de fogo naval, e com sua Log atrelada aos navios, o Exército é acolhido, ultrapassa os FN, e segue.
Os FN então são substituídos, permanecendo pouco tempo, e ficando em condições de serem empregados em outro ponto.
Até mesmo pela sua existência na área de operações, o inimigo terá que ter alguém pra se contrapor a eles em outro ponto, diminuindo a quantidade de tropa que o exército terá de enfrentar.

As forças do exército seguem uma manobra maior, enquadrada dentro de suas Bda e Div, pelo tempo q for necessário, realizando operações ofensivas, defensivas e de pacificação, podendo depender de uma via fluvial como eixo de suprimento ou não.

O FN vai realizar a Op Anf onde o inimigo está fraco, e de lá, o Exército partirá pro contato mais cerrado, sendo um objetivo no litoral ou mais pra dentro, no caso da Selva, uma cidade, ou vila, ou uma área importante.

As tropas do exército ainda, no caso da Amazônia, são extensivamente treinados e com sua área de responsabilidade já preparada, para uma guerra de lascidao, uma guerra de emboscada, de pequenos efetivos, brasilica. Uma grande guerrilha.

Os PEF são como vigias avançados.
Em caso de ameaça são reforçados por tropas chegando pelo ar e rio.
Muitos locais, não se chega pelo rio vindo do Brasil, por causa das quedas de água, mas tem acaso vindo do exterior.
Em outros, só pelo ar.

Emmanuel
Emmanuel
5 meses atrás

Existem aqueles balões que podem ser transformados em drones. Acredito que seria a melhor opção para esse tipo de tarefa de controle e patrulhamento..

A região amazônica é grande demais. Combater ilícito fronteiriço ali é como querer transportar água do mar em peneira. Sem ajuda de drones que possam ficar dias sobrevoando uma área não tem como. Sempre vai passar alguma coisa.

Marcos
Marcos
5 meses atrás

OFF

https://www.siatt.com.br/siatt/wp-content/uploads/2024/04/siatt-df-2023.pdf

O Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC) também ganhou maior visibilidade no ano de 2023. Unidades da munição receberam melhorias e estão operacionais no Exército Brasileiro.

A SIATT busca, adicionalmente, a evolução do sistema para uma versão com maior alcance. Neste sentido, foi formalizado um contrato de subvenção com a FINEP, que permite executar uma fase dos esforços para aumentar o alcance do sistema.

Gustavo
Gustavo
5 meses atrás

Isso importante presença humana, tem gente que acha que drone resolve tudo, drones veio para complementar a força, esse tipo operação tem que ser mantida.

JPonte
JPonte
5 meses atrás

Só não concordo com o título de ” proteção ambiental ” , as forças armadas não tem este propósito … elas servem para guerra e fazer guerra contra quem ultrapassar as nossas fronteiras …. existe polícia ambiental para estas ações ..
Temos que treinar para fazer guerra , vigilância aprimorada e parte da guerra .

Carlos
Carlos
5 meses atrás

Alguém poderia me explicar, porque o Exército não usa mais coifa nos capacetes ?

Heinz
Heinz
Responder para  Carlos
5 meses atrás

Cara, não é um padrão. Algumas unidades utilizam, exemplo a BGD paraquedista e algumas outras, mas na grande maioria não se utiliza, não sei porque. É algo relativamente simples