São Gabriel da Cachoeira (AM) – A 2ª Brigada de Infantaria de Selva (2ª Bda Inf Sl), através do Comando de Fronteira Rio Negro e 5º Batalhão de Infantaria de Selva (CFRN/5º BIS), está realizando uma série de atividades intensivas como parte da Operação Ágata Conjunta Amazônia. Esta operação militar visa coibir uma série de ilícitos transfronteiriços, incluindo descaminho, contrabando, tráfico de drogas e armas, além de crimes ambientais.

As ações incluem medidas preventivas e repressivas contra atividades ilegais, como exploração mineral e garimpo na faixa de fronteira. A operação também reforça o controle aduaneiro e presta apoio à população mais necessitada, como comunidades indígenas e outros residentes da região.

A capacitação e o treinamento dos militares abrangem desde a navegação fluvial e operações em selva até táticas de combate e sobrevivência em um dos ambientes mais desafiadores do mundo, garantindo que estejam prontos para enfrentar situações adversas.

A Amazônia, com sua vasta extensão e biodiversidade única, requer habilidades específicas para patrulhamento, combate ao desmatamento ilegal e outras atividades ilícitas, além de ações de resgate e ajuda humanitária. Os treinamentos são projetados para desenvolver essas competências, promovendo a adaptabilidade e a resiliência dos militares.

A presença contínua e bem-preparada do Exército Brasileiro na Amazônia é crucial para a soberania e segurança nacional. Os militares desempenham um papel vital na proteção dessa região estratégica. A Operação Ágata não só fortalece as capacidades operacionais dos militares, mas também demonstra o compromisso do Brasil em preservar e defender a Amazônia, garantindo a integridade territorial e a sustentabilidade ambiental do país.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
4 meses atrás

Vendo essas imagens como um leigo, tenho a impressão que não deve ter muita diferença entre os BIS e os BtlOpRib do CFN, com exceção das missões de fronteira (PEF) me parecem que são OM que na prática, fazem a mesma coisa (sem ofensa)….alguém poderia descrever a diferença?

Joao
Joao
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
4 meses atrás

Grosso modo, os Btl FN conquistam cabeças de praia com expressivo apoio de fogo naval, e com sua Log atrelada aos navios, o Exército é acolhido, ultrapassa os FN, e segue. Os FN então são substituídos, permanecendo pouco tempo, e ficando em condições de serem empregados em outro ponto. Até mesmo pela sua existência na área de operações, o inimigo terá que ter alguém pra se contrapor a eles em outro ponto, diminuindo a quantidade de tropa que o exército terá de enfrentar. As forças do exército seguem uma manobra maior, enquadrada dentro de suas Bda e Div, pelo tempo… Read more »

Emmanuel
Emmanuel
4 meses atrás

Existem aqueles balões que podem ser transformados em drones. Acredito que seria a melhor opção para esse tipo de tarefa de controle e patrulhamento..

A região amazônica é grande demais. Combater ilícito fronteiriço ali é como querer transportar água do mar em peneira. Sem ajuda de drones que possam ficar dias sobrevoando uma área não tem como. Sempre vai passar alguma coisa.

Marcos
Marcos
4 meses atrás

OFF

https://www.siatt.com.br/siatt/wp-content/uploads/2024/04/siatt-df-2023.pdf

O Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC) também ganhou maior visibilidade no ano de 2023. Unidades da munição receberam melhorias e estão operacionais no Exército Brasileiro.

A SIATT busca, adicionalmente, a evolução do sistema para uma versão com maior alcance. Neste sentido, foi formalizado um contrato de subvenção com a FINEP, que permite executar uma fase dos esforços para aumentar o alcance do sistema.

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

Isso importante presença humana, tem gente que acha que drone resolve tudo, drones veio para complementar a força, esse tipo operação tem que ser mantida.

JPonte
4 meses atrás

Só não concordo com o título de ” proteção ambiental ” , as forças armadas não tem este propósito … elas servem para guerra e fazer guerra contra quem ultrapassar as nossas fronteiras …. existe polícia ambiental para estas ações ..
Temos que treinar para fazer guerra , vigilância aprimorada e parte da guerra .

Carlos
Carlos
4 meses atrás

Alguém poderia me explicar, porque o Exército não usa mais coifa nos capacetes ?

Heinz
Heinz
Reply to  Carlos
4 meses atrás

Cara, não é um padrão. Algumas unidades utilizam, exemplo a BGD paraquedista e algumas outras, mas na grande maioria não se utiliza, não sei porque. É algo relativamente simples