Arsenal de Guerra do Rio realiza Tiro Técnico dos morteiros 120 mm e 81 mm

Rio de Janeiro (RJ) – Ao longo dos dias 19 e 20 do mês de junho, foi realizada a bateria de tiro técnico com os morteiros 120 mm e morteiro 81 mm produzidos pelo Arsenal de Guerra do Rio, no Centro de Avaliações do Exército (CAEx). A operação foi conduzida por engenheiros e técnicos em armamento da equipe de Manutenção e Montagem de Morteiros, da Divisão Industrial do Arsenal.

O tiro técnico do morteiro 81 mm teve como objetivo a validação do lote de 18 unidades produzidas pelo Arsenal. Os testes integram a fase final da produção do armamento, colocando à prova todo o seu processo de fabricação. O tiro técnico testou todas as funcionalidades operativas do morteiro 81 mm, simulando diversos cenários de combate. O armamento foi aprovado em todos os testes e está em condições de serem distribuídos em diversas organizações do Exército pelo país.

Já o tiro técnico do morteiro 120 teve como objetivo validar os ensaios balísticos para o recebimento de munições produzidas pela IMBEL, em Juiz de Fora (MG). Em conjunto, AGR e IMBEL realizaram testes com munições de diferentes tipos e cargas. Os testes foram essenciais para garantir a fabricação de munições eficientes e adequadas ao morteiro, com vistas a aquisições futuras.

Há mais de 260 anos, o Arsenal de Guerra do Rio trabalha arduamente para o aumento constante da capacidade operacional do Exército Brasileiro.

 

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Emmanuel
Emmanuel
5 meses atrás

EB deveria pensar em pegar uns velhos M-113 e transformar em morteiros móveis como fez a Turquia. Seria mais útil que “atualizar” Cascavel.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Emmanuel
5 meses atrás

Bixo, dá pra escrever uma Bíblia com idéias que seriam infinitamente melhores do que rasgar a grana do contribuinte com aquela “modernização” de Cascavel…

Henrique
Henrique
Responder para  Willber Rodrigues
5 meses atrás

pegar esse dinheiro da atualização, vender os cascavel e torrar tudo em drone FPV e Nauru

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Henrique
5 meses atrás

Eu “investiria” essa grana pra tirar do papel e homologar o máximo de versões possíveis do Guaraní, como ambulância, porta-morteiros, engenharia, etc. principalmente versões com torres com canhões de 30mm e uns ATGM’s integrados.
E que essas torres sirvam nos Linces.

Isso iria colocar a cavalaria BR no séc. XXI.

Rodrigo
Rodrigo
5 meses atrás

Off topic: golpe de estado na Bolívia
Exército boliviano invade a casa presidencial e destitui o presidente

Henrique
Henrique
Responder para  Rodrigo
5 meses atrás

mais um dia normal na américa latina

Elintoor-_-
Elintoor-_-
5 meses atrás

Eu juro que li “vastas” aquisições futuras… rs

Marcos Bishop
Marcos Bishop
5 meses atrás

” …validação do lote de 18 unidades produzidas pelo Arsenal…”

Não sei se deram 18 “tiros”, se produzem 18 “tipos” diferentes dessa munição ou (valha-me Deus) se produziram apenas 18 unidades de um tipo especifico. Se for esse ultimo não tá meio ruim?

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Marcos Bishop
5 meses atrás

Está bem claro no texto. O trecho em questão se refere a um lote de 18 morteiros de 81mm. Não é um lote de munição de morteiro, é um lote do armamento.

O teste relacionado a munição foi de outro morteiro, de 120mm.

Se a produção de 18 morteiros é pouco ou não, precisa verificar se há outras encomendas, qual o total previsto, pois nesse caso estão falando de um lote.

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
5 meses atrás

obrigado.

Carlos Campos
Carlos Campos
5 meses atrás

Morteiro e Mina terrestre é algo ainda muito útil, deveríamos ter milhares deles

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Carlos Campos
5 meses atrás

Campos, estava assistindo o podcast de um brasileiros combatendo na Ucrânia falando sobre os lançadores de granada AGS Russos, aquilo gospe fogo de um terror psicológico absurdo, mesmo ciente da existência de morteiros 60mm, penso que precisamos também adotar esse tipo de armamento para apoio de fogo também (MK-19), senão me enganos os CFN usam.

Carvalho2008
Carvalho2008
5 meses atrás

Deveriam é projetar munição guiada 120 MM….

Um 120 MM normal chega entre 12 a 15 km de alcance

Uma Cern 80 MM, guiada, chega a 25-30km…

Um antigo vasilek 80 mm consegue cadência de pente de 4 unidade de 4 disparos por1,5 segundos….e ainda da tiro reto…

Não consigo deixar de pensar numa mistureba disto tudo num vasilek BR de 120 mm com municao guida….vixe…vc poderia colocar 1 guiada no pente de 4….com 3 comuns….Numa cadência de 4 tiros em 4 segundos…seria o bicho….rebocado ou versionado em torre…uma guiada planadora om a Acern chegaria fácil nos 30 km

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
5 meses atrás

Logo alguns comentaristas (5 série) vão dizer para eu fazer o meu….a confusão que essa geração tem em achar que está desmerecendo projetos quando na realidade apontar problemas e limitações para chamar a atenção são necessários para que novos investimentos sejam feitos, é algo primordial, isso um dia vira requisito).
Tem coisa muito melhor no mercado, não é só uma munição inteligente que vai fazer milagres, só quem já teve contato sabe como é pesado tanto a arma quanto sua munição, gosto muito do conceito do morteiro Alakran para viaturas leves, esse conceito de ter que fazer toda uma preparação de solo para realizar tiro e também não poder realizar tiro em 360 graus sem remanejar a arma são fatores limitadores da guerra moderna. Absorvemos a tecnologia e dominamos a fabricação de morteiro, parabéns… está na hora de avançar para não ficarmos parado no tempo.