Engesa EE-T4 Ogum

O blindado leve EE-T4 Ogum foi desenvolvido pela Engesa nos anos 1980, inspirado no veículo alemão Wiesel, a pedido do Iraque.

Destinado a ser aerotransportado, pesando cerca de 7 toneladas, o Ogum possuía alta mobilidade, proteção balística e era capaz de operar em terrenos difíceis. O primeiro protótipo foi concluído em 1986, e outros foram enviados ao Iraque para testes. Tinha um chassi de aço monobloco, motores Perkins ou BMW, e transmissão automática.

Podia ser equipado com diversos tipos de armamento, incluindo metralhadoras pesadas, morteiros leves e canhões sem recuo. Sua blindagem resistia a disparos de armas leves de infantaria.

VÍDEO:  Blindado leve Engesa EE-T4 Ogum

Suas versões incluíam reconhecimento, anticarro e transporte de tropas. Várias versões foram planejadas, incluindo reconhecimento, anticarro e transporte de tropas. Embora quatro protótipos tenham sido construídos, apenas um está preservado pelo Exército Brasileiro.

Apesar de seu potencial, o projeto Ogum foi cancelado devido a diversos fatores, incluindo o fim da Guerra Fria, dificuldades financeiras da Engesa e falta de apoio governamental.

O Engesa EE-T4 Ogum representa um capítulo importante na história da indústria bélica brasileira. Apesar de não ter sido produzido em série, o Ogum demonstrou a capacidade do país de desenvolver armamentos inovadores e de alta qualidade.

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O blindado Engesa EE-T4 Ogum

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Emmanuel
Emmanuel
6 meses atrás

Projeto bom que poderia ser utilizado hoje como drone, ou veículo porta drone, ou morteiro móvel.
Com um canhão 30mm seria uma excelente plataforma contra ataque de drones suicidas.
Faria mais sentido investir nele do que no Cascavel.

Renato Alves
Renato Alves
Responder para  Emmanuel
6 meses atrás

Só nós leigos que conseguimos pensar essas coisas. Esse pessoal das FA me parece um bando de engessados que só querem cumprir a carreira de tro de um quartel e viver de gordsd aposentadoria.

Mauricio Autorino Veiga
Mauricio Autorino Veiga
Responder para  Emmanuel
6 meses atrás

O Ogum não existe, o Cascavel existe e tem toda uma logística de apoio a disposição…

Overandout
Overandout
6 meses atrás

Mais uma pra coletanea de oportunidade perdida

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Overandout
6 meses atrás

Nesse caso tenho duvidas sobre isso.

Basta vermos que o único concorrente é o Wiesel e quantos países operam ele.

Underground
Underground
Responder para  Wilson Look
6 meses atrás

Fosse o que fosse, seria oportunidade perdida. Um país onde não há investimentos, quer dizer, há, mas só apara os amiguinhos.

Vitor
Vitor
Responder para  Overandout
6 meses atrás

Todo Know-how jogado no lixo as F.A. tem suas digitais por tanto fracassos.

Heinz
Heinz
Responder para  Overandout
6 meses atrás

Oportunidade perdida mesmo foi o charrua, esse sim modernizado ainda poderia está nos servindo.

Marcelo Soares
Marcelo Soares
6 meses atrás

Parabéns pela matéria! Uma dúvida, somente o Iraque estava interessado, na época, nesse veículo? No vídeo os passageiros balançaram bastante rs.

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  Marcelo Soares
6 meses atrás

Apesar de ser um veículo interessante, o conceito de veículo aerotransportado do qual ele vem, não fez sucesso na época, podemos atestar isso pelo desempenho comercial do Wiesel alemão.

RDX
RDX
Responder para  Wilson Look
6 meses atrás

Poucos exércitos possuem essa capacidade. Os russos não abrem mão do BMD.

Rodrigo LD
Rodrigo LD
6 meses atrás

Me lembrou muito um Marder. Marder de bolso ou Pocket Marder BR!!!

Carvalho2008
Carvalho2008
6 meses atrás

Caberiam 3 num c390 numa talagada só…..eis a diferença…..um canhão 30 MM….ou uma versão sem recuo 105 ou 120 MM automatizada ….

Ou wiesel usa mísseis, morteiro 120 MM etc

Marcos
Marcos
6 meses atrás

OFF

Saiu em outro site que a Alemanha reteu o nosso Centauro II em um de seus portos. A fonte é a T&D, do Paulo Bastos.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Marcos
6 meses atrás

Aqui ❔

https://tecnodefesa.com.br/hitfact-mkii-o-futuro-da-cavalaria-do-exercito-e-destaque-na-eurosatory/

Bom, não faz sentido ser birra política quando há inúmeros equipamentos alemães aqui (o próprio Guarani tem peças de lá, e segue sendo produzido).
Talvez algum Fritz tenha comido um chucrute azedo e resolveu descontar no pobre Centauro kkkkkkk

Vinicius
Vinicius
Responder para  Marcos
6 meses atrás

acabei de ver, penso que se for algo a mais que apenas um problema aduaneiro, devemos repensar parceria com os alemães, concluir os acordos já existentes como as Tamandaré e jogar futuros acordos com a Alemanha na geladeira e deixar lá, precisamos de parceiros e não sabotares.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
6 meses atrás

Se é pra falar de veículo BR que nunca foi pra frente, prefiro o Uruvel e o Sucuri.
Não seriam os melhores veículos da História, mas por algum motivo, tenho carinho por eles.

Antunes 1980
Antunes 1980
6 meses atrás

Manda pra Ucrânia !

Guacamole
Guacamole
6 meses atrás

Logo logo, vamos ter matérias desse tipo sobre o Matador e o Gripen…

Gabriel BR
Gabriel BR
6 meses atrás

Outro projeto top foi o charrua

Nativo
Nativo
6 meses atrás

Um dos piores, se não o pior episódio de auto sabotagem da indústria de defesa nacional.

Mauricio Autorino Veiga
Mauricio Autorino Veiga
6 meses atrás

Boa piada!!! Kkkkkk…

Dudu
Dudu
6 meses atrás

Bons tempos: Quando pensávamos, projetavamos, desenvolviamos os equipamentos que quiséssemos. Hoje não passamos de meros soldadores de chapas de aço e apertadores de parafusos e porcas de projetos alheios. Os mesmos oficiais que deram às costas ao Ogum, Osorio e Sucuri são os mesmos que abra$$aram o Centauro 2, que é uma cópia com um segundo eixo direcional do Sucuri e desenho de casco disfarçado. R$ 5 bilhões jogados no lixo.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
6 meses atrás

Da serie ” Era uma vez uma indústria bélica Brasileira “

ln(0)
ln(0)
6 meses atrás

Será que com o conhecimento adiqurido no desenvolvidmento do guarani e modernização do m113 não seria possível ressucitar este projeto?
Numa visão de leigo, parece ser uma opção para as tropas aerotransportadas ou de selva.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  ln(0)
6 meses atrás

Creio eu que duas grandes vertentes deveriam se formar. Na realidade, 3:

VBTP: um blindado de transporte de tropas com armadura de MBT. Hoje,a artilharia 155 está implacável….o transporte de tropas padrão pré isa ser mais reforçado

UGVs: com canhões 120 MM rcl sem recuo, estilo STUG, que possibilite trocar em seu tambor de munição, levar mísseis 120mm antitanque e assim i tercambiar numa mesma batalha a seleção de munição dependendo do alvo. Canhão 30 MM também em algumas versões. Seria pequeno, mas sem o custo de vidas a bordo.

M113 caixotao com 32 células verticais de FOG MPM. Atuando mais a retaguarda, fora da visada, mas que representaria a vaga de Porta Loitering Drones, quer seja com estes FOGs MpM ou outros drones…atenção especial ial que estes fogs tem capacidade anti helicóptero também…e hoje em dia , como não? Também contra drones ….

Destro
Destro
6 meses atrás

Já era…bola pra frente

Luiz Carlos
Luiz Carlos
6 meses atrás

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COMENTARISTA BLOQUEADO.