BAE Sytems apresenta o CV90 testado e pronto para combate na Eurosatory
Variante com uma nova torre será apresentada na feira de Paris
São Paulo, 17 de junho de 2024 – A BAE Systems está apresentando o CV90MkIV com uma nova torre na Eurosatory. Essa configuração será entregue em breve à Eslováquia e à República Tcheca, em estreita cooperação com suas indústrias de defesa.
O CV90MkIV representa a evolução mais recente da família de veículos CV90. Construído com base em um legado orgulhoso de classe mundial em mobilidade e capacidade de sobrevivência, que se estende por mais de duas décadas, o CV90MkIV traz recursos tecnológicos e flexibilidade incomparáveis para campos de batalha complexos.
“Os CV90s que estamos trabalhando para entregar agora proporcionarão às tripulações e aos soldados maior mobilidade, proteção e letalidade, bem como maior consciência de combate. É um sistema verdadeiramente relevante no campo de batalha atual”, disse Tommy Gustafsson-Rask, diretor administrativo da BAE Systems Hägglunds, que projeta e produz o CV90. “Estamos comprometidos em fornecer capacidade de defesa e crescimento econômico por meio de parcerias industriais em toda a Europa, e o CV90 é um excelente exemplo de como estamos fazendo isso.”
Com capacidade de combate comprovada em conflitos recentes, a variante IFV é a base da família CV90. Ágil e potente, ele protege os soldados e lidera o caminho na classe de 23 a 38 toneladas. Ele integra uma ampla gama de sistemas de armas, fornecendo capacidade para todos os alvos às forças terrestres em todo o mundo.
A BAE Systems Hägglunds tem observado uma forte demanda pelo CV90, com contratos para vários programas de atualização e o desenvolvimento e a produção de novos veículos. A empresa investiu extensivamente em suas instalações em Örnsköldsvik, na Suécia, e estabeleceu fortes relações com parceiros industriais locais nos vários mercados em que opera, para aumentar a segurança do fornecimento local.
Com um total de 1.700 veículos encomendados em 17 variantes diferentes, o CV90 já percorreu mais de oito milhões de quilômetros. Ele foi selecionado por 10 nações europeias, oito delas membros da OTAN, e participou de combates no Afeganistão e na Ucrânia, bem como de operações na Libéria.
DIVULGAÇÃO: BAE Systems, AND, ALL
A Europa se movimenta para atualIzar seus carros de Batalha principal com novas versões !
CV90MkIV , Leopard 2 A-RC 3.0 e Leclerc.
E o EB tem estado em silencio relativo a nova couraça?
Valeu a pena a paz via mercado aberto com os maus…. carne, soja, minério, fertilizantes .
e um porta aviões velho. china, Rússia, Turquia… Afinal os do bem bem cobram muito pelo pacote Otan.
Não entendo essa procura por uma guerra na América do Sul ? De valorizar ozório e cacas usados. Se querem batalhar podem ir pilotar caças ou fuzis pela Ucrânia. Acredito em compras de material novo, ficar a linha dos novos leopard e guaranis com mísseis antiaéreos ou outro similar nacional. Quem muito inventa se perde.
CV90MkIV , Leopard 2 A-RC 3.0 e Leclerc.”” Está perdida… vai acabar comprando dos EUA durante uma possível guerra… Afinal esse é o objetivo de Biden…
Se é pra continuar com “Nova Couraça” de modernizar Cascavel, melhor continuar em silêncio mesmo…
KK
Aparentemente um ótimo blindado. Única forma de saber se ele é bom mesmo, é colocando na Ucrânia.
Lá todos os tipos de blindados sofreram algum tipo de revés. Alguns mais evidentes do que outros.
Vide o número astronômico de MBT russos ”com as torres catapultadas”.
Baixíssima proteção e pouca mobilidade. Projeto da década de 60 com perfumaria da década de 90.
A guerra na Ucrânia está demonstrando que equipamentos belos,hightech e caros(europeus e americanos) não fazem muita diferença frente aos equipamentos toscos,baratos e nada sofisticados dos russos,é só perguntar aos ucranianos.
E antes que digam ,mas tem o Himars,patriot,taurus,scalp esses valem o preço,mas o resto o preço e a propaganda não condizem com a realidade.
O Brasil tem que observar atentamente essa guerra,pois há muitas lições a serem aprendidas e fugir de muita propaganda,pois na realidade da guerra a propaganda mentiu e exagerou muito sobre o produto.
Acredito que você esteja bem equivocado, pergunta pra um soldado Ucraniano, se ele prefere ir pra linha de contato num BMP, ou em um Bradley. Esse último muito superior em blindagem e poder de fogo. E está mais do que provado em vídeos, relatos, fotos, e na própria opinião dos utilizadores
Pergunte aos ucranianos a impressão sobre muitos equipamentos fornecidos pela Otan.
O que eu quero dizer é que há muita propaganda sobre a superioridade e sobrevivência dos equipamentos da Otan sobre os russos,mas a guerra está demonstrando o contrário.
Claro que muitos veículos russos tem deficiência,o T 72 que o diga,mas as vezes o mais caro não é o melhor.
Depende do BMP,o 1 e o 2 são do mesmo nível de um M113.
M113 não é do mesmo nível que o BMP 1 e 2, principalmente no quesito armamento, o M113 fica muito atrás.
No quesito blindagem todos os 3 são horríveis.
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CV90 120mm ainda acho melhor opção para o EB, é isso ou M1 recauchutado
Ishi, lá vem, 1,2,3,4,5,……………………………………..
Esqueçam o EB ainda vai adquirir o VCI Bladley, e usados, com 40 anos de uso!
E com muito orgulho!!!
Vão bater igual os M113, praticamente por uma vida inteira.
Depois do F16, eu não dúvido de mais nada.
Vai depender da Argentina, se ela comprar com certeza o Brasil compra também.
Um RPG-7 de mil dólares destrói isso aí, provado na guerra da Ucrânia
manda ai a prova
https://www.quora.com/Given-that-a-Swedish-CV90-tank-was-disabled-easily-by-an-RPG-7-by-Russian-forces-in-Ukraine-and-then-subsequently-captured-how-can-you-ever-hope-to-defeat-the-Russians-when-they-invade-all-of-Europe-and-North
Eu prefiro que o Brasil compre mais centauro 2 , e padronize tudo com viatura sob rodas
Roda não tem a mesma capacidade off road da lagarta, e boa parte do território nacional é mar de lama quando chove.
Ninguém no EB nem sonha em substituir os Leo e M60 por Centauro, coisa que não faria o menor sentido.
três coisas que não são com nossas FAs: 1) prestigiar fornecedores nacionais, deixando projetos a ver navios enquanto selecionam produtos estrangeiros; 2) abrir mão de fornecedores tradicionais, considerando o contexto geopolítico de 20/30 anos atrás, desconsiderando eventuais vantagens que poderiam ser auferidas no contexto geopolítico atual (aqui cito, explicitamente, exemplos como Índia, China e Turquia). 3) Dar continuidade à projetos. Mais fácil selecionarem algum outro produto diferente do centauro para futuros lotes e ainda inventarem a caríssima ladainha do “tot”. O exemplo do Gripen, caso efetivado, será só mais um. Aliás, sempre é bom relembrar. O Prosub, que implodiu o… Read more »
Quando o EB resolver substituir definitivamente os M60 e Leopard 1 é possível que façam algo parecido com o projeto Guarani.
Projeto específico para a realidade brasileira, produzido aqui, que não vai ser exportado para nenhum país e que talvez não entregue a quantidade de unidades previstas inicialmente.
Se a Norinco realmente fizer uma parceria com a Avibras já temos um forte concorrente.
Pois é. Um “projetão”, com inúmeras possibilidades. Várias versões possíveis do blindado. Na prática, sabemos que, em algum momento, os planos mudarão e as coisas ficarão pelo caminho. E olha que nem considero o guarani um insucesso. Quanto à demanda inicial, creio que realmente foi algo além do que era necessário, considerando, ainda, o momento, em que se achava que haveria dinheiro para manter o planejado. A única coisa que pega é o projeto não ter continuado caminhando para onde se pretendia, apesar de ter havido empenho em alguns avanços importantes, como no caso das torres. Dito isso, espero muito… Read more »
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