Estatal chinesa Norinco quer comprar 49% das ações da Avibras
Conforme relatado pela Folha de São Paulo, a empresa estatal chinesa Norinco manifestou interesse em adquirir 49% das ações da Avibras, através de uma carta enviada às autoridades brasileiras.
O documento foi entregue ao Ministério da Defesa do Brasil na quinta-feira (13). Três oficiais-generais e um membro do governo do presidente Lula (PT) confirmaram a informação à Folha.
Consultada sobre o assunto, a Avibras optou por não comentar.
O interesse da Norinco surgiu após o grupo de investidores australiano DefendTex desistir das negociações com a Avibras devido a dificuldades para obter financiamento — o governo australiano, que financiaria um terço dos cerca de US$ 200 milhões (aproximadamente R$ 1 bilhão) avaliados no negócio, negou acesso ao crédito necessário.
Um empresário familiarizado com as negociações, que preferiu não ser identificado, apontou que outro motivo para a desistência foi o veto do governo brasileiro às exportações de produtos militares destinados à Guerra na Ucrânia.
A Norinco (China North Industries Corporation) é uma grande empresa global da indústria de armamentos, que também atua na fabricação de veículos, setores de petróleo e produtos químicos, além de participar de projetos de construção civil na China.
A negociação entre Avibras e Norinco deverá passar por uma análise da diplomacia brasileira. Embora a diplomacia não tenha poder de veto sobre a venda das ações, deve avaliar o impacto geopolítico da negociação de uma das principais empresas da Base Industrial de Defesa com a China.
A avaliação inicial do Ministério da Defesa é que a venda de 49% das ações manteria o controle da empresa no Brasil e seria uma alternativa menos drástica do que a venda total da Avibras. Além disso, resolveria o problema imediato de falta de recursos para manter a fábrica de São José dos Campos (SP) operando plenamente.
O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, declarou na quinta-feira (13) que recebeu uma carta de um grupo estrangeiro interessado na negociação com a Avibras, sem, contudo, revelar o nome do grupo.
Vão vender pros chineses, novidade.
Por qual motivo tudo tem que virar briguinha entre grupos políticos neste espaço de comentários?
Se não vender, não importa quem seja o comprador, ela vai falir, ponto final.
Melhor falir do que vender para estrangeiros.
Só aqui em Jacareí são 1.200 trabalhadores qualificados. Sem falar que a indústria de defesa em si é grande geradora de novas tecnologias e desenvolvimento.
Falir não é opção
Não há empresa nenhuma que resista sem nada vender, ela vai à falência. Se vender para a Ucrânia fosse uma opção de certeza que a Ucrânia encontraria dinheiro para comprar o que fosse produzido, agora sem produzir e vender não há empresa que resista
É o governo brasileiro, tanto na gestão anterior, quanto na atual, que não libera a Avibras para vender para a Ucrânia.
Nem pra Rússia!
Parece-me que descobriste a pólvora. Qual o equipamento militar usado pelo Brasil e que tem correspondente na Rússia? Nenhum, porque o equipamento militar brasileiro obedece aos padrões ocidentais. Havia os helicópteros AH-2 Sabre mas que chegaram ao fim de vida e ficava mais caro repará-los do que comprar novos que também são caros e se toda a gente se recorda foram comprados num governo Lula.
E Jeferson tem razão porque existe uma dualidade de critérios que ninguém compreende ao vender material de guerra para as Filipinas que se situa num barril de pólvora pronto a explodir e o anterior governo não vendeu munições para o Guepardo e nem o atual vendeu munições 105mm para os Leopardo 1. Tens uma loja e entra um cliente, vais tentar vender o que tens a mais tentando sempre vender por um melhor preço, mas o cliente apenas vai comprar o que necessita, mas se tens o que ele necessita e não há mais ninguém que tenha para oferecer, tu vais puxar pelo preço porque ele necessita e não há quem mais ofereça, estas são as normas de mercado e a norma maior é esta, não vendes nada, fechas por falência.
Que tal vender um novo ASTROS para os Chineses? O Exército da República Popular da China tem muitos MLRSs. Se não me engano possuem mais de 1.000. Assim os empregos voltariam com tudo. Não acha?
Também não é opção, vender para um outro país.
Vc fala isso por que não é um dos 1200 funcionários que estão à mais de 1 ano sem salario, ou um dos mais de 500 ex-funcionarios que estão a quase 2 anos sem as suas revisões de contratos pagas.
Tem coisas que vão muito além da ideologia política.
Que gênio!…
Nossa, que inteligência…Tipo: “Se não é meu não será de ninguém”…
Tipo aquela infantilidade de o dono da bola.
Sua preocupação é com a capacidade da indústria de defesa DO BRASIL? Ou você acha que não importa de onde é a empresa, que o mundo é uma coisa só?
E daí se a empresa é chinesa?! Que compre…
Isso porque estão apenas aventando a possibilidade da empresa adquirir metade da Avibras, imagino se fosse ela toda…
Mas melhor seria falir certamente…
Mas se fosse uma empresa do ocidente adquirindo 49 ou 100% , o falatório seria diferente.
Mas alguns dirão que a China não tem moral para adquirir tal empresa, pois é uma ditadura comunista e não respeita os direitos humanos.
Vc tinha essa opinião quando a Boeing quis comprar a Embraer?
Quis não, comprou e teve acesso a todos os projetos.
Copiou o que quis e depois de alguns meses sem pagar devolveu.
Que achas disso?
Tudo facilitado pelos privatista do antigo desgoverno.
Copiou o que? Fale mais sobre isso
a mesma coisa que fez com uma empresa de aeronaves.
Boeing é condenada por roubar segredos de startup nos EUA –
a Zunum Aero tinha planos ambiciosos de construir uma frota de jatos elétricos híbridos de 12 assentos para voos regionais curtos.
Com essa proposta, a empresa recebeu milhões de dólares em venture capital da Boeing e da JetBlue, e anunciou que estaria pronta para voar até 2022.
Pouco tempo depois, já em 2018, a Zunum ficou sem dinheiro e precisou demitir quase todos os seus funcionários e desocupar sua sede, que ficava no estado de Washington, Estados Unidos.
A empresa ainda tentou levantar fundos adicionais para colocar seus planos em ação, sem sucesso.
A Boeing foi condenada pelo júri de um tribunal federal no estado de Washingtou, nos EUA, a pagar ao menos US$ 81 milhões (cerca de R$ 425 milhões) como indenização à Zunum Aero, uma startup que planejava lançar uma aeronave híbrida-elétrica de passageiros.
Deixe de falar asneira meu caro!
Melhor mesmo é pessoas serem desempregadas e famílias passarem necessidades não é?!
Muito fácil ter um pensamento desses quando o da sua pessoa não está na reta…
Certamente alguns funcionários da AVIBRAS possam estar aliviados caso a opção chinesa seja a escolhida…
49% em mãos estrangeiras é muito mais digestivo do que 100%
Fora que chineses certamente serão melhores consumidores do que essa piada de forças armadas que temos aqui, ao menos eles sabem escolher entre varejo e atacado bem melhor do que nós.
Sentado da sua poltrona, recebendo mensalmente seu salário, seja estatutário seja clt, é fácil falar. A dívida fica com o proprietário, não com seus colaboradores.
O governo devia fomentar a compra por outra empresa nacional. O ideal será a Embraer, mas existem outras pequenas empresas na área de defesa que podem assumi-la.
A dívida da AVIBRAS é enorme. Possui como credores bancos privados, BNDES, FGTS e fornecedores.
Complementando.
Mas isso não exime a empresa de suas responsabilidades fiscais e financeiras. Principalmente seu gestor no papel de presidente. E este presidente que está dificultando possíveis negociações com nacionais, uma vez que não quer deixar o comando da mesma.
Daí fica dificil encontrar realmente uma solução…
E os milicos não fazem nada para salvar o seu grande fornecedor de tecnologia. Já ferraram a Engesa sem a menor vergonha.
A bola é minha e eu vou embora , cabô o jogo Jesuis
E se vender, vai existir para outro país. Grande solução. Tem brasileiro que se acha cidadão do mundo.
Importa sim… Não seja ingênuo
legal ver os “patriotas” cagan…. e andando para os empregos dos brasileiros da Avibrás. Quantos podem ficar desempregados pelo fechamento da fábrica? para eles não importa pois nessa hora o mais importante e usar “verde e amarelo” enquanto os desempregados passam fome
Talvez porque um governo concede renuncia fiscal de 16 Bilhões de reais para uma tal de arte enquanto fala de soberania.
Ta parecendo o anterior que só falava em soberania e a Boeing só não levou a Embraer porque teve uma congestão e devolveu a presa …
Dizia-se o mesmo da Embraer, que, bem gerida e com encomendas, não só não faliu como está muito bem obrigado.
Falir como iria falir a EMBRAER (salvo as situações de mercado), e esse governo como outros que ACABAM com qualquer base estratégica que o País, à duras penas, consegue criar……..o PASSADO SE REPETE, todos os dias, todos os anos……..POBRE BRASIL.
Melhor 49% pros Chinas do que 100% pra Austrália…..Não acha?
Dizem que acordos com os EUA e alidos redem uma boa palestra sobre noeliberalismo, enquanto que com a China rende obras de infraestrutura. Uma leitura mais profunda da proposta mostra bem como a China vem praticando sua politica externa, que em tese é de costurar parcerias. Se os EUA não agirem rapido só vão conter a China com guerra (e o fim do mundo). É nitido a falta de capacidade de fomento dos EUA para qualquer coisa que não seja guerra, um nitido sinal de que quem manda lá são as empresas do complexo militar (como bem alertou o general Eisenhower quando presidente). No mais, a Norinco aqui se torna um problema maior que Taiwan, só nossos viralatas não sabem o tamanho que temos. Vamos aguardar o desenrolar disso.
Os EUA não tem mais condições de dominar a China por guerra como disse, pois vc está imaginando uma China dos anos 80, não tem ideia do que a China se tornou e seu potencial atual, tanto econômico, quanto industrial, militar ,infra estrutura e humano entre outros, então os EUA já era ,
e ela se tornara a nova potência mundial, e veja que não sou de esquerda não, sou de direita, mas isso é realidade, está a mostra e não dá prá negar!
Uma venda de 100% para a Austrália seria ruim se a Avibras perder o EED, pois isso deixaria sem sentido manter as instalações no Brasil.
Melhor cenário seria um acordo com a OTAN. Libera a Avibras para vender armamento para a Ucrânia, desde que a OTAN, especialmente os EUA, forneçam canais para a importação de diesel e de fertilizantes, eliminando a dependência da Rússia nesses dois itens fundamentais para a nossa economia, além de financiar a expansão de refinarias e fábricas de fertilizantes, especialmente nitrogenados. É essa a nossa vulnerabilidade que nos amarra, muito mais do que a intenção do Brasil de não apoiar oficialmente nenhum dos lados, de se manter neutro. A China não vai deixar de comprar do Brasil, por causa da Rússia, exceto se nossos principais produtos ficarem caros demais.
Mesmo que não venda diretamente para a Ucrânia, existe uma escassez global em munições de 155mm. O Brasil é um dos únicos países com capacidade ociosa para atender essa demanda.
E os US$286 bilhões de dólares que a Rússia compra do Brasil em minério de ferro, soja, carne etc, quem vai comprar?
Pense um pouco antes de postar essas coisas sem NENHUM sentido. Não vendemos armas para Ucrânia pois, somos um país agro exportador, e nossos clientes são China/Rússia, em grande parte, aceita que dói menos, é isso que tem para o almoço NINGUÉM investiu em outra coisa em 250 anos nesse país, isso foi o que nos sobrou ponto final.
A Rússia está longe de figurar entre os cinco maiores parceiros comerciais do Brasil. Porém, infelizmente dependemos muito mais deles do que eles dependem da gente.
O erro foi deixar sair de 46% de importação de fertilizantes em 1998 para 89% de dependência do mercado externo para atender nossa demanda de fertilizantes em 2023, assim como depender do exterior para atender 25% da nossa demanda atual de diesel e 12% da gasolina. Faltou visão estratégica de todos os nossos governantes desde então.
E assim, a Rússia se tornou um grande fornecedor de fertlizantes nitrogenados e de diesel, mesmo estando longe de ter o mesmo peso que Estados Unidos, China, Alemanha, Espanha, Países-Baixos, entre outros importantes parceiros comerciais do Brasil.
Na prática isso nos deixa amarrados, por mais que o alinhamento do Brasil na área de defesa seja com o Ocidente. Não fosse isso, a Avibras não estaria em crise nesse momento, muito pelo contrário.
Solução da crise da Avibras é vender fiado para um país destruído?
Essa não é a única solução para a Avibras. Ela pode receber linhas de crédito do BNDES, pode ter sua operação fatiada, pode ser estatizada. Os próprios governos estadual e federal podem liberar créditos retidos que a Avibras tem para amortizar sua dívida. Por exemplo, a Avibras tem R$43 milhões de créditos de ICMS retidos pelo governo paulista.
Quanto a fornecer para a Ucrânia, parte das vendas são indiretas, compradas por países terceiros e dessa forma poderia ser feita a venda.
Ou temos outras demandas. Como citei antes, tem uma escassez de estoques globais de munição de 155mm. Principalmente países da Europa Central vem buscando fornecedores no mercado. A República Tcheca nos últimos meses, por exemplo, fez recompra de parte dos estoques de antigos clientes, para depois revender para a Ucrânia. Como a Avibras está ociosa, ela teria capacidade para atender essa demanda e rapidamente ela se capitalizaria de novo. Se um país como a República Tcheca ou a Romênia, além de comprar essas munições de artilharia, decidir depois vender para a Ucrânia, aí já não deveria ser problema do Brasil.
E essa preocupação do governo federal em não vender para a Ucrânia, que acaba tirando a chance da Avibras de se reerguer, sem depender de uma venda ou de uma estatização.
Tenho cá minhas dúvidas se a AVIBRAS consegue ser aprovada para conseguir uma linha de crédito do BNDES.
Dificilmente iria conseguir, por não ter o atestado de idoneidade, devido aos passivos trabalhistas e por ter tributos em atraso. O atestado de idoneidade é uma exigência do BNDES para liberar empréstimo.
US$286 Milhões de importação da Rússia para o Brasil.
Somente com a exportação de pasta de celulose, um produto de processamento industrial de alto valor por tonelada, dados de 2019, isso antes do Brasil se tornar o maior exportador mundial de celulose.
Vendemos:
China: US$3,3 Bi
Estados Unidos: US$1,19 Bi
Países-Baixos: US$641 milhões
Itália: US$626 milhões
Japão: US$183 milhões
Fonte: Faxcomex
Nossa questão é que a Rússia nos atende em dois gargalos importantes, mas por questão de planejamento estratégico, precisamos expandir nossa produção local e buscar novos fornecedores, para não ficar refém dos interesses da Rússia.
Não podemos se envolver com Otan, pois somos do BRICS, amigos parceiros da Rússia, então essa hipótese sua está descartada, e tem mais, atualmente é melhor ser parceiro no BRICS do que da otan! Espere e verá que tenho razão!
O fato de ser membro do BRICS, em termos de defesa, não diz tanta coisa assim. Nosso alinhamento militar é mais próximo ao dos Estados Unidos, assim como acontece com a Arábia Saudita e com os Emirados Árabes. Aliás, o Brasil já é há muitos anos um parceiro extra-OTAN.
A questão é que o Brasil quer manter uma pseudo-neutralidade, seja por posicionamento diplomático, seja para não desagradar os russos, já que por incompetência brasileira nas últimas décadas, aumentou muito nossa dependência da importação de fertilizantes, e os russos são a principal fonte de fornecimento de nitrogenados (amônia, ureia), fora não termos capacidade de refino suficiente para a demanda interna do Brasil, embora seja um grande produtor de petróleo.
Jesus amado qual país no mundo conseguiria abastecer o volume que o Brasil necessita. Detalhe o Brasil compra da Rússia por ela valor mais em conta…
Só diversificar fornecedores ué. Não tem só a Rússia no mundo. Aliás, o diesel russo vem mais barato pois o transporte naval não tem seguro para a maioria das cargas vindas da Rússia.
Os BRICS são mais importantes para o Brasil que os EUA.
O controle da empresa continua com o Brasil, a proposta é comprar 45% e o ganho de novas tecnologias que a China ira trazer será ótimo para a industria.
Vender 49% do controle, mantendo a Avibras aqui, seria muito melhor do que vender 100% do controle para um grupo estrangeiro, sem garantia da permanência da operação no Brasil ou sem garantia de manter o EED.
Porém, a questão aqui que também tem que ser levada em conta: Será que vale a pena deixar os chineses assumirem parte do controle da Avibras e assim fazer o Brasil ter sanções dos Estados Unidos e seus Aliados para importação de componentes críticos em equipamentos militares? Obviamente seria melhor do que deixar fechar, só que será mesmo que não é melhor buscar outras soluções?
Engraçado você dizer que o Brasil tem que diversificar os fornecedores de fertilizantes para “não ficar refem os interesses da Rússia” mas vem dizer que é melhor deixar a avibras falir para o Brasil não ser “sancionado em equipamentos militares críticos”. Por que não assume logo que é torcedor dos eua e tudo que fala é panfletagem?
Não venha distorcer minhas palavras. Em nenhum momento aqui falei em deixar a Avibras falir, muito pelo contrário. Não seja leviano.
Só apontei uma questão que é uma possibilidade real. Existe o risco de sanções, em caso de venda para os chineses. E a Avibras importa componentes críticos do Ocidente, como o próprio sistema de navegação por GPS.
Seria interessante um acordo com o Grupo Edge, nos mesmos moldes da SIATT.
Nada a comentar…
Se fosse pros yankees a perninha estaria aberta e pra cima né ?
Mas comentou…
Sou contra qualquer parte na mão de estrangeiros, já não gostava dos Australianos, Alemães e etc
Se não vender parte da empresa, ela vai falir, muito pior.
Pelo menos o controle permanecerá brasileiro.
Isso mesmo, bom mesmo é deixar a empresa quebrar e fechar, patriota bom é patriota pobre.
O governo podia era estarizar a AVIBRAS e unir ela junto com a Imbel.
“unir ela junto com a Imbel” = Isso seria a mesma coisa que ela falir rs
Sim. Aí presidente nomeado para a empresa vai ser um cumpañero doutor em Assistencia Social, especializado em cultura avá-guarani. A encarregada pela área de P&D vai ser uma cumpañera egressa da UFRJ, onde por 12 anos fez graduação em artes cênicas e foi presidente do DCE. O diretor de negócios vai ser um economista, daqueles cuja orientação profissional é inspirada no livro O Capital.
Enfim, vai dar muito certo.
Pio, a direção vai ficar com vários generais aposentados.
Daí para a bancarrota é um pulo.
A AVIBRAS não é um órgão que presta serviços a população.
É uma empresa que produZ produtos e, para que sobreviva de forma sustentável, precisa que estes sejam de qualidade e que sejam entregues do prazo. Assim conseguem se tornar comercialmente viáveis e atrai pedidos externos.
Realmente você acredita que se tornando estatal ela vais conseguir conquistar essa características?
calma milita
Pois é. Mas tem um monte de brasileiros que sustentam suas famílias através da Avibras, direta ou indiretamente. O importante e o controle ser brasileiro.
É fácil encontrar, pelas empresas do Vale do Paraíba, técnicos, operadores e engenheiros da Avibras fazendo bico como terceirizados, para levantar algum dinheiro para sobreviver, enquanto não aparece alguma solução. A Avibras paga bons salários, quando eles são pagos e por isso ainda consegue segurar a maior parte da mão de obra.
Precisa achar alguma solução, que se não for via mercado nacional, que seja com um país mais alinhado ao bom relacionamento no Ocidente.
Verdade, a várias notícias em portais de confiança que os salários estão atrasados, pessoal com dificuldade de manter suas famílias.
Engraçado o brasileiro …aqui onde eu moro o governo chega e coloca fogo no sustento de milhares de brasileiros que o próprio governo colocou aqui até os documentos eles queimam e todos chamam de criminosos quem é garimpeiro e 1200 empregos vocês se preocupam.
Garimpo não é crime. Garimpo ilegal é.
Então entra no negócio e acha brasileiro que queira comprar e investir, pois caso contrário irá falir e postos de empregos serão fechados por causa desse nacionalismo que não leva a nada, pois veja Venezuela, Cuba, etc…..
Mais que esperado desse governo
A Avibras é uma empresa privada, gênio.
Esse pessoal acusa o governo de comunista, mas quando o capitalismo engole o Estado, a culpa é do governo porque nao interveio.
Não o governo que ele apoia, obviamente.
É sempre essas manifestações monofásicas sem nexo.
Lembrando que o governo Bolsonaro tb não fez nada para socorrer a Avibras mas pudera. Aposto que antes, assim como hoje, esbarraram no maior entrave a qualquer solução que é o atual ceo João Brasil
A porcaria desse país e seus gestores, vivem perdoando dívidas bilionárias do empresariado nacional e do agronegócio, certamente nem sequer cogitaram perdoar a dívida da AVIBRAS, poderiam perdoar mas com um “porém”, como participação acionária do governo : “Eu perdôo sua dívida mas o valor dela será revertida em ações da empresa e repassada ao governo”.
Mas nem para pensar em uma possibilidade dessas, o maracujá de gaveta da defesa e os outros crânios burrocratas devem ter pensado.
Não adianta socorrer a Avibrás do afogamento e deixar o afogado no controle.
Preferia a EDGE,mas o alinhamento automático do ( 10)governo atual deve facilitar essa negociação,só esperamos que os chineses não tenham planejado ou acordado com o (10)governo os 52% para o controle total .
Um acordo com o Grupo Edge, nos mesmos moldes com o que foi feito na SIATT, seria muito melhor do que vender para os australianos (100%) ou vender 49% para os chineses e encarar prováveis sanções na importação de componentes militares.
O Grupo Edge até quis conversar com o governo federal, mas foram preteridos.
O famoso paradoxo do “patriota” de bem.
Assim como a vale
ele fala dos sindicalista
O q uma empresa privada tem a ver com isso?
Não dou uma semana para recebermos uma visitinha do US Southern Command rsrsrs
Mas também não vejo como um bom negócio.
Não entendo muito de sanções ou empresas públicas, então o que vou dizer é só um pitaco.
Lembro de ler que a Avibrás nacionalizou uma boa parte dos componentes e partes por sanções estrangeiras, mas acho que uma venda para os chineses significaria sancionar de vez todos os componentes ocidentais que ela usa, especialmente pelo caráter estratégico de seus produtos. Até substituir isso, poderia ser um golpe duríssimo, especialmente nesse momento delicado.
Na minha opinião, a melhor solução num primeiro momento é estatizar, pelo menos assumir controle temporário (e trocar com urgência a gestão da empresa), para garantir o que ainda tem de pessoal crítico e conhecimento. Depois resolve o que fazer.
O que a Avibrás produz ou compra de fora que a China não produz similar?
Se a Norinco virar sócia da Avibrás ela vai querer usar chassi, câmbio e motor chineses. Se as empresas europeias não quiserem vender fica ainda mais fácil para ela justificar a troca.
Cadê o empresariado brasileiro ” patriotas” ? Se fosse do governo e com ações em bolsas aparecia um monte para especular com capital improdutivo. Tire BB e Petrobras da bolsa ,BOVESP quebra no outro dia.
Qual incentivo os empresários têm para investir nesse país?
O Estado vai comprar os produtos? Vai deixar de roubar de quem produz via impostos?
Fazer caridade com o dinheiro alheio é fácil.
Se a Bolsa é fraca, é porque o Estado esmaga a iniciativas privada.
Tu tem um doutorado em não ter ideia alguma sobre como funciona economia e a sociedade brasileira, né? Sim, o empresário brasileiro é um coitadinho, então me diz uma coisa, pq esse empresário coitadinho brasileiro não pega a grana dele e investe lá nos EUA e ai a gente tem um monte de empresário brasileiro ficando bilionário no Vale do Silício pq a genialidade do empresário brasileiro só precisa de um Estado que apoia a iniciativa privada pra dar certo, pq isso não acontece?
Eu te explico o pq, o empresário brasileiro não sobrevive 2 segundos numa piscina cheia de tubarão que é o capitalismo americano, sem o Estado brasileiro dando toda sorte de privilégios pra esses picaretas que vivem de subsídios, reserva de mercado e as maiores barbaridades em termos de protecionismo, o tal empresário herói brasileiro não dura 10 segundo nesse deserto árido chamado concorrência capitalista.
O mal de quem não liga lé com cré igual vc é isso, tu acha que as coisas são um acaso. Tu acha que é um acaso empresários latino americanos performarem super mal qdo tentam abrir negócios nos EUA, amigão? Quer um exemplo? O Carlos Slim, que por mtos anos foi o homem mais rico do mundo, foi tentar montar empreendimentos nos EUA não durou 3 anos lá e saiu com o rabinho entre as pernas. Sabe pq? Pq nos EUA ele não tinha instituições que jogavam a favor dele pro kra conseguir montar monopólios através de influência politica. Lá é capitalismo de vdd e tu precisa ser inovador. É por isso que essa balela de empresário brasileliro coitadinho que gente igual tu acredita é derrubada por um simples exame da realidade.
Melhor coisa que pode acontecer pra Avibras é ser vendida para os chineses, qto antes essa empresa sair da mão de empresário brasileiro melhor. Com a rara excessão da Embraer e Weg, empresário brasileiro é tudo do naipe desse João Brasil que presidia a Avibras como um gênio da raça que é.
Mds, irmao, calma lá com esse comentário. Vai fazer o menino entrar em depressão. Poxa, olha a hora pra estar jantando assim. Calma lá meo.
Incentivos????? Você quer dizer vantagens garantidas? Capitalismo sem Riscos? Privilégios garantidos pelo Estado?
Roubar de quem ???? Dos que preferem corromper em vez de cumprir as Leis?
Bolsa fraca??? A mesma que faz da sociedade vítima de suas jogatinas, onde o impera a lógica financista em detrimento da lógica produtiva?
Patético!!!! Típico de 5 c0/una
Amigo, talvez antes esse papo de “aiinn, u impresáriu brasileiru é coitadinhu” até cole para os mais desatentos e desavisados, mas depois dessa ‘taxa das blusinhas’ (que o empresariado brasileiro não somente apoiou mais vibrou quando passou) ninguém inteligente cai nesse papo.
Não fala bobagem, Petrobrás e BB, tem um peso grande no índice bovespa, mas tem vários fundos com restrição em estatal, por questão de governança e todo investidor que compra estatal sabe que tem um risco enorme de interferência política.
quero ver os comentarios da turma a favor da venda aqui nesse post,porque se fosse os americanos Deus o livre vender pra eles,mas pra China tá tudo certo.
Se for 49% pode ser até a Embraer, meu querido.
Pode não. Deveria ser a Embraer!
A Embraer é bem administrada, jamais cairia na cilada de comprar 49% da Avibrás.
Sem dúvida.
Se a Embraer decidisse por assim, seria com maior parte das ações e com o controle total da empresa sem direto a veto de decisões do próprio anterior.
E seria ótimo!
Há uma diferença entre 100% para Australia ou EUA e 49% para a China. Mas vc não tem condições de entender isso.
Se for pra vender para um grupo estrangeiro, que seja mantendo a produção no Brasil, mantendo as patentes e vendendo no máximo metade do controle da empresa. De nada adiantaria vender 100% do controle para um grupo estrangeiro, se a Avibras perder o Certificado de EED, o que na essência faria com que as operações no Brasil (especialmente as fábricas de Jacareí e de Lorena) fechassem de vez as portas.
O ideal seria ver um grupo brasileiro assumir a Avibras ou mesmo ela ser estatizada temporariamente, até sanar os problemas (afastando o João Verdi da administração) e depois a colocando à venda (preservando uma Golden Share). Caso nada disso seja feito, que se libere a Avibras a vender para quem ela quiser.
Eu preferiria uma empresa ocidental, o melhor seria uma solução nacional, depois uma solução ocidental, mas se a opção para não fechar são os chineses que seja vamos escolher o mal menor e ir para os chineses.
Agora tudo faz sentido, essa semana vi um video da sky News da Austrália mostrando as capacidades de ataque de longo alcance que a Austrália ganharia com a AVIBRAS, obviamente seria usado contra a China, então agora faz todo o sentido esse interesse da Norinco, estatal Chinesa, impedir a Austrália ou outro inimigo de avançar nessa área…
Não leu a matéria? Foi o governo da Austrália que nao soltou o “papel bordado”, Assim é a iniciativa privada se o a sociedade não assumir o risco,pulam para fora do barco
O CEO da DefenTex mostrou na Sky News as capacidades que a Austrália ganharia, agora se o governo Austráliano é burro, já é outra história. Inclusive, a maioria dos comentários era criticando o governo Austráliano.
Essa novela da Avibras mancha totalmente a responsabilidade com a segurança nacional.
Líderes civis e militares calados . Os
de esquerda que se dizem a favor do povo pobre,mas financia bilionários do agro nada fala.
A direita que se diz nacionalista, porém adora Miami e até seus líderes se orgulham de dupla nacionalidade, não se manifesta.
Os militares que deveriam bater de pé firme, quanto a importância dela para o mínimo de defesa que temos, parecem que estão em Marte.
Amigo é uma empresa privada e mal administrada, a esquerda não financia os bilionário do agro e coisa da direita. O restante concordo plenamente com você.
gosta de iphone né
Eu gosto tudo daquilo que eu posso comprar e pagar. Há é não tenho iPhone não gosto do sistema, prefiro android. Abraço.
A esquerda só gosta de fazer o bolsa empresario através do BNDES, é ajuda para montadoras de automóveis, são campeões nacionais…
Cipinha, eu não sei o que a esquerda gosta, como também não sei o que a direita gosta, eu sei o que gosto e o que vejo. Agora dizer que o agro negócio e apoiado pela esquerda não dá né. O agro negócio a maioria é de direita, principalmente aqui no Paraná.
A Avibras é uma empresa privada. Porém, além de desenvolvedora de novos projetos, é uma empresa estratégica para a soberania nacional.
Quem aqui em sã consciência acreditaria que os Estados Unidos deixariam uma Boeing, uma Lockheed-Martin, uma Raytheon ou uma Northrop-Grumman quebrar? Ou os britânicos em relação a BAE Systems, Israel com a Elbit Systems ou a Itália com a Leonardo? Inimaginável. Só lembrar de quando a fábrica da Lockheed em Camden, que fabrica o HIMARS, estava prestes a fechar as portas, por falta de encomendas, as FA americanas voltaram a fazer novas encomendas. E hoje o HIMARS está vendendo com força. E o Brasil é um dos únicos países que podem se dar ao luxo de não entrar na fila do HIMARS, por ter produto similar.
Qual a lógica de deixar com que o fabricante do equipamento alternativo ao HIMARS feche as portas?
Já era pra situação da Avibras estar resolvida há muito tempo, seja com linhas de crédito, renegociação de dívidas fiscais, estatização ou participação estatal no controle acionário, articular condições para a venda, desde que as operações continuem no Brasil. Ou se nada disso for feito, que liberem a Avibras para vender seus produtos para quem ela quiser.
Boa tarde Jeferson, até onde eu sei o problema da Avibrás e o Sr João Brasil que adora especular na bolsa, a empresa tem débitos junto a Cef, Bndes,Finep,Banco do Brasil, acredito que o governo fez a parte dele inclusive recebeu e não entregou as encomendas do Exército.
A Avibras vinha se recuperando, mas a pandemia foi brutal com a empresa, seja pela suspensão/cancelamento de encomendas (para redirecionar recursos para a saúde), seja na época pelas medidas de isolamento social, já que devido ao sigilo, as negociações de encomendas são essencialmente presenciais, já em um contexto onde uma venda pode gerar anos de conversas.
Inclusive na fábrica de Jacareí tem um estoque inteiro de chassis Tatra, aguardando a montagem final. Era de um cliente de região desértica, que suspendeu o pedido de um lote do Astros 2020 devido a Pandemia.
Foi isso o que levou a Avibras novamente para o buraco, fora a incompetência do João Verdi.
Comentário Super Sensato
Nunca houve, desde 1500, quaisquer responsabilidade com a soberania nacional, nem da parte dos políticos e nem dos militares(foram os primeiros a apoiar a venda da Embraer e da Avibras).
Se nossas Forças Armadas fizessem o dever de casa e comprassem material bélico nacional em quantidade condizente com o tamanho do país, a Avibras não estaria quase fechando as portas e sendo jogada de um lado pro outro.
Excelente notícia. Virão investimentos, novos projetos, novos objetivos e talvez uma carteira de pedidos que ajudará a empresa a sair do buraco em que se meteu pelo seu próprio e indiscutível mérito.
Uma empresa não se sustenta apenas com bravatas nacionaleiras e com a torcida patrioteira da maioria dos adolescentes que opinam aqui.
Tem que ter estratégia de mercado, investir em tecnologias, correr atrás de clientes, financiamentos, triangular parcerias, negociar com pragmatismo… e tudo isso dá trabalho e custa dinheiro!!
Quanto a ter parceiro chinês, australiano, alemão, árabe ou marciano, o que importa é que a empresa continue funcionando produzindo, empregando,agregando valor aos seus produtos e presente no cenário empresarial do setor.
Fiquem tranquilos, o que coloca isso para frente sempre foi e sempre será LUCRO, coisa que muito patriota por aqui simplesmente odeia!!!
Não seria melhor estarizar ao invés de deixar a empresa ser vendida?
Estatizar! A solução divina e universal do brasileiro para tudo!
Estatiza! Estatiza!
Mais uma estatal para o contribuinte sustentar com o dinheiro arrancado do seu couro!!
Mais uma estatal para chamar de nossa, batendo no peito com o ufanismo dos ignorantes: a Avibras é do Brasil, eu quero pagar por ela com o suor do meu trabalho e com o atraso da minha vida!!
Estatizem!!
pois é. nao sei pq gostam disso , sobre esse trabalhadores falidos , nao sao daquele que apoiam lado politicos
Os chineses possuem uma quantidade enorme de estatais na área de defesa. Os caras desenvolvem muito mais coisas que qualquer empresa privada nossa. Por que eles podem ter sucesso com estatais e nós não?
Você realmente está comparando a qualidade de produção e serviços da China com os nossos?
Eles estão em outro patamar. E não é só por terem um plano de Estado e segui-lo. É educacional. Começa cedo. Alguns chamam de doutrinação, mas é inegável a evolução social, econômica, militar e tecnológica daquele país.
Melhor opção, chinesada tá cheia do dinheiro e querem acesso ao nosso mercado, fomentando um parceiro nacional de renome.
Todos querem a Avibras menos o Brasil.
É óbvio que a Austrália (leia-se OTAN) queria o controle da Avibrás da exportar o Astros para a Ucrânia. Agora o maior aliado da Rússia entra em cena para anular essa ameaça. Aguardando as cenas dos próximos capítulos.
Enfim, enquanto os grandes players lutam pelo espólio da Avibrás o anão estratégico dorme em berço esplêndido.
Se hipoteticamente a Norinco comprar o cadaver da Avibras poderia acontecer de sistemas Astros serem usados na Ucrania???
Usados pelos russos? Eles tem seus próprios sistemas, não precisam de astros. E a China não vai vender pra Ucrânia.
Mas entao fica a pergunta ” venderiam para quem?” Se a propria china e auto suficiente em tudo que a Avibras produz o que ganharia a Norinco com essa aquisicao??
África meu amigo, Brasil, China e Rússia podem vender muito para África emergente, são mais de 50 nações.
Além disso na própria América Latina.
nao ganham nada
apenas influenciam e controle
Como o Paulo Lima falou, o foco de exportação seria áfrica, oriente médio e américa latina. Porém o que a Norinco deve estar de olho mesmo é fabricar seus produtos localmente aqui e vender pro EB.
EDIT: Olhe só a concorrência dos MMBTs pro exército, imagina o “Avibrás CC-1 Osório” ‘made in brazil’ ao invés do “Norinco VT-4” concorrendo, as chances não aumentam rs?
Porque o governo não estatiza esta empresa afinal dinheiro tem sobrando. As igrejas recebem Isenções bilionárias, filhas de funcionários públicos recebem aposentadorias sem ter contribuído, militares e do judiciário. A nação gasta rios de dinheiro com políticos em todas as esferas.
Não tem dinheiro sobrando amigo, tu mesmo deu o motivo aí. Tá indo pro ralo das mamatas. Brasil tá quebrado em mamata pública, subsídios pra agro e previdência.
Não esqueça a classe artistica e as mídias militantes.
Prefiro uma proposta de aquisição de 49%, em que o controle acionário permanece nacional, seja o comprador chinês, americano, europeu ou alienígena, do que uma aquisição de mais de 50%, seja para quem for, com a perda de controle acionário.
Nesse cenário, há algumas questões que devem acompanhar o contrato: 1)mudança imediata da direção ineficiente da empresa / 2) garantia do pagamento das dívidas, especialmente trabalhistas, evitando-se ainda mais perda de mão de obra qualificada 3) garantia de algum aporte para desenvolvimento de novos produtos. 4)Se possível, uma vedação contratual de venda de mais percentual acionário por grupo estrangeiro + manutenção da sede no Brasil.
Nesses termos, vejo que tal proposta seria a luz no fim do túnel que a Avibras tanto procura, seja quem for o comprador.
Inclusive, a EDGE, que tem vindo ao Brasil em busca de novos investimentos, poderia olhar com bons olhos para essa participação societária em seu portifólio.
Afinal, U$ 200 mi para o negócio mais, quem sabe, um valor similar para investimentos em P&D, para eles é nada. U$ 400 mi e teriam uma empresa importante para a matriz de defesa deles no portifólio. Poderiam gerar vários novos negócios no OM.
Kkkkk brasileiro tem que ser estudado.
Uma grande de grandes proporções na Europa, indústria militar crescente no mundo e vai lá o Brasil vender uma empresa justamente desse setor.
Gente, acordem! É hora de vender armas para a Ucrânia via acordo com a União europeia, o Brasil só ganha com essa estratégia, põe Taurus, Avibras, Embraer, EBC, XMobots para vender armas e o Brasil ganhar espaço nesse setor, ampliando a indústria nacional e apoiando ações contra países expansionistas (Rússia).
Não faz sentido o Brasil apoiar a Rússia em troca de nada, não faz sentido vender indústria de armas.
Isso é uma completa loucura!
Só rindo da sua inocência! 😂😂😂 quem vende (sem aparentemente receber) para Ucrânia é o EUA que vão receber em pagamento o domínio da economia da Europa com o financiamento pós guerra.
tendi nada
Uma correção na matéria. As principais instalações fabris da Avibras e a própria sede ficam em Jacareí, cidade vizinha a São José dos Campos.
Sobre essa questão, melhor evitar a participação chinesa. Não vale a pena o risco de enfrentar um embargo na importação de componentes estratégicos.
Tem que se buscar outra solução, inclusive conversar novamente com o pessoal do Grupo Edge, que chegou a buscar maiores informações sobre a Avibras.
Muito melhor o EDGE do que os chinos,mas adivinha quem o governo atual prefere.
O que se percebe com estas notícias e também em espelho a quem acompanha o FORTE e que realmente estamos num labirinto independente de seu posicionamento ideológico ou político, eu admiro muito os membros daqui e gosto de muitas publicações , eu acho muito legal e respeitável como também de suma importância as pessoas aliás nosso povo gostar de pesquisar sobre estes assuntos não só no âmbito de indústria bélica como suas cadeias de produção e também os estudos científicos a respeito dos mesmos , da até orgulho de ver que no Brasil há pessoas com os olhos bem abertos e atentos e que sabem o quão importante estes assuntos são no âmbito geopolítico atual , o triste e saber que nosso país sempre esteve em degraus que ao longo do tempo variam uma hora melhora e desenvolve projetos incríveis e outra hora cai da escada e fica sem verbas e etc e perde não só as empresas ou engenheiros como pessoas chave nestas áreas que não vêem tanta oportunidade neste país para isso e óbvio que e complexo mais admiro que aqui todos percebem e compreendem a importância disto tudo e gostam destes assuntos ou seja dentro de um mar de complicações eu ainda tenho esperança no fundo pois de potencial o brasileiro tem aos montes .
Já basta Israel e Emirados que está comprando no setor defesa , agora até os chineses está entrando nessa fatia de bolo, os nossos militares e políticos não tem amor ao país , não tem ambição desenvolver nossa nação, só querem sugar e nos vender pra quem paga mais.
#chegadeentreguismo
Toda nossa classe política é entreguista, se sobrar da pra contar nas mãos os nacionalistas que temos.
A embraer bem que podia comprar esses 49%
Aprenderam. Vão trazer todos os produtos com nome tupiniquim e vender com compra direto do governo.
Os liberais americanóides que defendem a venda da empresa e são contra estatização estão com a mente bugando agora.
Alguns aqui vão falar que os Australianos não podem, porem China está ok, porque é “aliada”.
Melhor vende 49% p chineses do 100% p australianos, pega o dinheiro e reenveste p crescer e o controle acionário continua nas mãos dos brasileiros, ótima proposta . Mantém a fábrica em território e mantém os empregos.
Dependendo da quantidade de conselheiros que vão adicionar, esta correlação 51/49 não vale nada. A razão de compra deve ser no máximo 55/45 para permanecer com interesses nacionais.
A empresa é privada os acionistas que encontrem a melhor proposta para salvar a avibras, se salvar empregos e garantir o funcionamento estável da empresa não importa quem seja o dono…
Eu amo meu país!!acho errado vender não importa pra quem!!mais o que tem que mudar no Brasil primeiro é o brasileiro!!tem gente boa e gente Rui!!tem Gente que sabe que o próprio parente rouba é não denúncia!!temos que mudar nosso próprio caráter!!e outra coisa política não tem que ser idolatria!!eles está lá pra trabalhar pra nois!!mais a maioria dos brasileiros ficam pedindo favor em benefício próprio!!!
osso oficio
Acho estranho a Norinco querer comprar uma parte da Avibras a não ser que seja para fabricar aqui seus produtos para as FAs. Caso isso se concretize, assim deixariam a resistência do Made in China pelo Made in Brazil porque aí meio que caíria aquele argumento do MD e das FAs sobre a desconfiança com o produto chinês que hipoteticamente passaria a ser produzido aqui. Não vejo nenhum ganho, tecnologicamente falando e desde o ponto de vista chinês, de a Norinco absorver a Avibrás. Penso que tudo é pela estratégia de longo prazo, de abrir o maior mercado da AL para os produtos chineses tendo um braço aqui. Não sei até que ponto isso poderia ser vantajoso para nós. Preferiria uma solução nacional ainda que fosse a estatização.
Está claro que se trata de uma manobra política para permitir uma virada de mesa na licitação do obuseiro auto propulsado. Onde a Nórico foi a última colocada no short list final. Quem viver verá.
sera?
Pagamos pelo preço mais caro: histórico, político, incompetência, interesses, administração, é nós Relubliqueta das Bananas somos o Max. Da intransigência estamos de parabéns!!!.
Parabéns a Avibrás. Espero que conclua a venda. A empresa continua nacional e com parceria de uma empresa chinesa. A China é o país mais rico do mundo em PIB PPP e tudo que ela faz torna-se sucesso 🙏
Com trabalho semi escravo é fácil rsrs
Cuidado com os fãs do ursinho pooh… eles fazem de tudo por ele.
Melhor comprar 49 do que 51%… E qual o problema de serem chineses🤔⁉️ não são piores do que americanos ou europeus…
Não acho um fim de novela ruim, e se eles(🤔🇨🇳) começarem a adquirir produtos Avibras no ritmo que eles adquirem para suas forças armadas, ótimo,ao menos não será a conta gotas como o gigante retardado dormindo em berço esplêndido sempre faz…
Vende correndo.
Mais barato que pagar TOT em um futuro projeto de MBT.
A VBCOAP, que não assinaram e não vão com Israel, será chinesa e “made in brazil”.
E vamos encher a África e os vizinhos com exportação de Astros e afins.
Acredito que deveria vender sim, e aceitar os investimentos chineses, pois a China está ano luz a frente de muitos países, e só traria benefícios para a firma, e manteria os empregos atuais e quem sabe criaria novos postos de trabalho! A China não pretende impor seu regime a ninguém, como muitos imaginam!
Assim como defendi a não venda da Embraer para os americanos, também sou contra a venda da Avibras aos chineses. Mas como o Brasil não é um país sério, provavelmente esse negócio irá pra frente, principalmente por causa do desgoverno brasileiro.
Que poderia muito bem tentar reerguer essa empresa tão necessária para o Brasil.
o melhor cenário possivel
O certo é estatizar a empresa. Uma empresa de defesa é uma empresa estratégica. Porém as forças armadas brasileiras não fazem compras regularmente. Só a conta gotas esporadicamente. Isso ferra com tudo.
Imaginem se a MCJEE se unisse com a Avibras para desenvolver produtos
No meu ver elas se completariam e formariam uma senhora empresa bélica
Pode vender paranqualquer um, não virando estatal, não sendo um cabide emprego pode vender. Empresa mal gerida sem produto novo. Pode vender não saz falta
Um negocio bom pra todo mundo. O controle continua brasileiro e entra o dinheiro necessário pra sanear as finanças da empresa e continuar produzindo armamento.
Não tenho dúvidas que muitas disputas ideológicas no Brasil são manipuladas por interesses externos…
Temos um empresa única no país, estratégica para a defesa nacional, que corre o risco de fechar.
Haveria 3 alternativas para a Avibrás sobreviver : a) o governo assumir a empresa, estatizando-a; b) um grupo privado nacional comprar a empresa; c) uma empresa estrangeira injetar dinheiro.
Para mim a melhor alternativa seria a B, mas isso não vai acontecer. A alternativa A também seria boa, mas aí já haveria contestação político-ideológica e o governo não parece disposto a estatizar, até porque isso acirraria críticas ao equilíbrio-fiscal.
Então sobrou a alternativa C. A injeção de recursos por um ente estrangeiro poderia ser a venda do controle acionário total da empresa ou de apenas parte da empresa, ficando o controle com os acionistas brasileiros. O que parece melhor para o país?
“Países não têm amigos, têm interesses”
(John Foster Dulles, Secretário de Estado dos EUA).
Esse país é multíssimo complicado, é um museu de novidades, passa alguns anos é a mesma coisa. Já vimos Benardini, engesa, entre outras e agora a Avibras vai de ralo.
Jogada de mestre da China, eu estava apostando em uma empresa europeia para abastecer a Europa com armamento barato
Não contavam que o Grande novo PAC tem um patrocinador , O Governo Chines!!
Cada Absurdo!!
O Gov brasileiro usando dinheiro público para fomentar o banco dos BRICS e o chinas dando lance pra comprar a AViBRAS
So tem uma saida que seja a favor para o Brasil, estatizar como foi como a Embraer no início e depois fazer ela virar uma empresa como a Embraer!
O EB está lascado. Vão fazer da Avibrás o que a Airbus faz da Helibrás. Vão ficar empurrando no EB goela abaixo equipamento da Norinco.
Senhor, pior que tem muita gente que pensa como você…
Eu deixaria comprar no máximo 25% das ações. O resto continuaria com o Joao Brasil. A Norinco injetaria os recursos necessários ao saneamento das dívidas com colaboradores e fornecedores e ao prosseguimento de outros projetos e faria aliança tecnológica para a Avibras fabricar blindados médios e leves, no melhor estilo Caoa-Chery. Assim o Astros 3, VS-50 e VLM se tornariam realidades, nos ganharíamos blindados médios e leves modernos e colocariamos os alemães da KMW fora daqui.
João Brasil já provou sua inépcia pra continuar a frente da empresa. A crise da Avibras é também uma crise de gestão.
Nenhum comprador potencial da Avibrás vai botar dinheiro na empresa e deixar o controle acionário dela na mão de quem a conduziu à situação atual. A não ser que queira rasgar dinheiro.
Não vejo problemas, aliás com injeção de dinheiro a avibras poderia até expandir seus negócios ( inclusive produzir sob licença da própria norinco que tem uns produtos muito bons), e o controle acionário fica nas mãos de brasileiros.