Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx), localizado em Guaratiba (RJ), realizou, em 22 de maio do corrente, o teste de lançamento para avaliação técnica do Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC).

O teste verificou a segurança no emprego do material e o cumprimento dos requisitos técnicos projetados, além de ratificar os quesitos de segurança e eficácia. Na ocasião, o míssil foi lançado contra um alvo com blindagem e, para averiguar o êxito do teste, foi utilizado um conjunto de câmeras e drones que registraram sua trajetografia.

O teste foi executado por engenheiros e técnicos, militares e civis, cuja atividade foi conduzida pelo Chefe do CAEx, General de Brigada João Paulo Zago.

O Míssil MSS 1.2 Anticarro é equipado com sistema de visão noturna infravermelho que permite seu emprego em condições de pouca visibilidade. Seu peso também favorece a utilização por tropas aeroterrestres e aeromóveis. Essas características conferem versatilidade ao aramamento, que pode ser empregado em operações militares contra diversos tipos de ameaças, como veículos blindados, construções fortificadas, depósitos de combustível e munição, embarcações e até contra helicópteros pairando à baixa altura.

A evolução do Míssil MSS 1.2 Anticarro até a sua versão atual é resultado do projeto elaborado pela Seção de Mísseis e Foguetes do Centro Tecnológico do Exército em parceria com a empresa SIATT Engenharia, Indústria e Comércio.

O desenvolvimento do Míssil MSS 1.2 Anticarro pelo Exército Brasileiro insere-se no escopo da Ciência, Tecnologia e da Inovação e coopera com o desenvolvimento nacional. Entre os principais benefícios sociais do projeto, estão a geração de empregos e o fortalecimento da Base Industrial de Defesa, além da projeção internacional do Brasil pela geração de novas capacidades militares.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

Subscribe
Notify of
guest

58 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Alexandre
Alexandre
1 mês atrás

Eu me envergonho, este missíl é um projeto recusado da Otto Melara, comprado pela extinta Órbita em São José dos Campos/SP nos ANOS 80, e quase 40 anos depois ainda está em testes ????

Abymael
Abymael
Reply to  Alexandre
1 mês atrás

Eu já acho melhor isso do que nada.
Mas entendo a sua indignação.

Douglas R. J. Santos
Douglas R. J. Santos
Reply to  Abymael
1 mês atrás

Haja dinheiro, tempo e paciência…..prefiro que comprem fora e tenha uma boa assistência técnica aqui.

RSmith
RSmith
Reply to  Douglas R. J. Santos
1 mês atrás

discordo, melhor desenvolver um nacional (100%) comprar pequenos lotes todos os anos para manter a linha de produção aberta e assim ter chances de exportar!

Elintoor_--
Elintoor_--
Reply to  RSmith
1 mês atrás

É 100% nacional. Não precisamos pedir a “bênção” de nenhum país abelhudo para podermos utilizar. E em caso de conflito, havendo necessidade, poderemos produzir em grande quantidade e com fabricação e com componentes totalmente nacionais. Para quem não sabe, Isso é independência e soberania. Não é o supra-sumo, mas funciona muito bem e vai fazer o inimigo pensar duas vezes…

Claudio almeida
Claudio almeida
Reply to  Douglas R. J. Santos
1 mês atrás

_____

COMENTÁRIO APAGADO POR ATAQUE PESSOAL A OUTRO COMENTARISTA. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM ATACAR AS PESSOAS.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Joacir
Joacir
Reply to  Alexandre
1 mês atrás

Carrega ele de nitroglicerina com cloreto de fosfato pura daí sim tem um extermínio de fuzelagem

Ricardo Rosa Firmino
Ricardo Rosa Firmino
Reply to  Alexandre
1 mês atrás

Órbita, DF Vasconcelos, Engemissl, se não me engano uma subsidiária da Engesa, Mectron, acho que todas essas empresas tiveram participação nesse projeto e até hoje tá aí em testes

Gerson Carvalho
Gerson Carvalho
Reply to  Alexandre
1 mês atrás

portaria nº 443-COTER/C Ex, o Exército Brasileiro (EB), através do Comando de Operações Terrestres (COTER), constituiu um novo grupo de estudo (GE) para readequação do Plano de Acolhimento do míssil anticarro (MAC) Spike LR2. O EB adquiriu 100 unidades do míssil, dez lançadores, dez simuladores, suporte logístico integrado e treinamento, da israelense Rafael Advanced Defense Systems, no final de 2021.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 mês atrás

Considerando-se que ele tá longe de ser o ATGM mais moderno hoje em dia, ele seria equivalente a qual míssil? Qual seu poder de penetração?

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Reply to  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Faggot com um sistema de direcionamento mais avançado.

Guacamole
Guacamole
Reply to  Diego Tarses Cardoso
1 mês atrás

Não sei se o sistema de direcionamento a laser deveria ser considerado como mais avançado.
O Faggot tem direcionamento por fibra-óptica que não é detectada por sensores de laser de tanques e IFVs.

E tambe´m são immunes a cortinas de fumaça.

Será que não usar cabo de fibra deveria ser considerado como mais avançado?

RDX
RDX
Reply to  Guacamole
1 mês atrás

Para piorar alguns tanques modernos possuem sensores que detectam laser e orientam automaticamente a arma para o emissor.

Também existe o problema de um sistema a laser do MSS abduzir o míssil disparado por outro sistema

Bosco
Bosco
Reply to  Guacamole
1 mês atrás

Perdoe-me mas o Fagot é de segunda geração, guiado por fio (de cobre) pelo sistema SACLOS, equivalente ao TOW, Milan, etc.
O MSS 1.2 , guiado por laser, é o que se pode chamar de segunda geração e meia.
O Javelin é de terceira geração.
Spike LR é considerado de terceira geração e meia.
*Mísseis portáteis de quarta geração não existem. Seriam mísseis capazes de vadiar em numa determinada área e selecionar em seus alvos por conta própria sem interferência humana.

Bosco
Bosco
Reply to  Bosco
1 mês atrás

Como curiosidade, os mísseis AT são classificados em “gerações ” baseado pricipalmente no sistema de guiagem. A primeira , denominada MACLOS, obrigava o operador a guiar manualmente o míssil desde o lançamento até o impacto. A segunda geração (SACLOS) facilitou o trabalho do operador já que bastava ele manter o alvo centralizado na retícula de mira que o sistema cuidava de guiar o míssil. Ex: TOW, Fagot, Milan A terceira geração facilitou ainda mais bastando o operador selecionar o alvo antes de lançar o míssil que este seguiria por conta própria. O míssil foi dotado de um sensor de imagem… Read more »

Last edited 1 mês atrás by Bosco Jr
Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Diego Tarses Cardoso
1 mês atrás

To achando que esse ATGM do EB tá mais próximo de um 9M14 Malyutka, do que de um Faggot…

Bosco
Bosco
Reply to  Willber Rodrigues
1 mês atrás

O Malyutka é de primeira geração.
Fagot de segunda.
Kornet de segunda e meia.
*Os russos não operam mísseis AT de terceira, terceira e meia e quarta geração.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Reply to  Diego Tarses Cardoso
1 mês atrás

É Fagot (o instrumento musical). Faggot é xingamento kkkkkkkk

RDX
RDX
Reply to  Willber Rodrigues
1 mês atrás

530mm. Equivalente à primeira geração do Milan.
Nasce completamente obsoleto porque não possui ogiva em tandem.

Henrique A
Henrique A
Reply to  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Se eu não estiver enganado, ele guarda bastante semelhança com o Milan (faz sentido já que o EB chegou a operar este armamento, pode talvez ter havido uma engenharia reversa).

Last edited 1 mês atrás by Henrique A
RDX
RDX
Reply to  Henrique A
1 mês atrás

O fato da ogiva do MSS 1.2 ter a mesma capacidade de penetração da ogiva do Milan reforça essa tese. A explicação pode ser a suposta aquisição de um pequeno lote de Milan 2 e Eryx para avaliação no início da década de 90. Isto explica porque até hoje o wiki registra, equivocadamente, o Eryx no inventário do EB.

O estranho é que o Milan 3, o único ATGM do EB desde 1999, possui ogiva em tandem com capacidade de penetração superior. Por que não fizeram engenharia reversa da ogiva do Milan 3?

Fëanor
Fëanor
1 mês atrás

 E quanto aos mísseis antitanque FGM-148 Javelin, o Brasil vai ficar só na vontade?

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Fëanor
1 mês atrás

teremos os Spike que é semlehante ao Javelin

Gilson
Gilson
1 mês atrás

Acredito que: estes testes sejam para futuras avaliaçoes, aperfeiçoamentos e incorporação de novas tecnologias atuais, em mísseis anti-carros. Acredito também que será empregado pelo exército brasileiro, para formar doutrina, como já se sabe está em andamento. O míssil em si, pode estar defasado tecnologicamente, mas pode fazer um estrago muito forte em alguns blindados, por aí. Mas o EB, está no caminho, certo trabalhando na quilo que por enquanto tem em mãos, para quem sabe, chegar em algum míssil, inovador. Pelo que eu sei, até agora, no, momento, na América Latina, posso estar errado, mas o Brasil, é o único… Read more »

JS666
JS666
Reply to  Gilson
1 mês atrás

A argentina já produziu um míssil anti-tanque bem simples no final dos anos 70 chamado Mathogo, mas eles já perderam essa capacidade há tempos.

Carlos Campos
Carlos Campos
1 mês atrás

foi comprado 200

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
Reply to  Carlos Campos
1 mês atrás

Mísseis ou lançadores ??

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  MATHEUS AUGUSTO
1 mês atrás

mísseis

paulop
paulop
1 mês atrás

Espero que esse projeto se marerialize em um bom lote de misseis adquiridos e que ele sela integrado nas plataformas veiculares utilzadas pelo EB (Agrales, Guaicurus e afins). Também espero que a SIATT e o EB possam evoluir esse míssil, para que tenha capacidades mais significativas, como alcance, e possa até engajar aeronaves, em baixa altitude.
Eu ainda sonho em ver o FOG da Avibrás, ou de quem vier a adquiri-la, operando em conjunto com o MSS1.2. Seria nossa dobradinha: MSS1.2 e FOG, assim como os EUA tem o Javelin e TOW…
Enfim.. sonhos…
Abraço pra todos.

Angus
Angus
1 mês atrás

Inicialmente: é uma vergonha completa e um absurdo esse míssil estar a tanto tempo em desenvolvimento e em testes (quantidade ínfima adquirida). Porém, para quem usa AT4 e Carl Gustav (também em pouca quantidade), qualquer míssil já faz muita diferença. Mesmo em tempo de paz, sem inimigos declarados, o EB não ter 100 mísseis em estoque é um absurdo. Não é pedir muito um adestramento anual com disparo de 10 a 20 mísseis (com aquisições da mesma quantidade consumida). O problema é que o EB está a tanto tempo “vocacionado” para ações de assistência, subsidiárias e GLO, que acostumou a… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Angus
1 mês atrás

Acho que o EB nunca esteve preparado para guerra. Sempre que entrou em guerra precisou ir às compras e treinar militares, contratar mercenários ou receber ajuda de outro país porque estava despreparado.
Se vier a se preparar adequadamente e preventivamente será a primeira vez.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Angus
1 mês atrás

“Já está na hora de voltar a ser Exército para guerra.” Tenho seríssimas dúvidas se, em sua história, o EB foi realmente voltado pra guerra… Todas as guerras aonde ele participou ( sendo a do Paraguai e a WWII as maiores ) o EB ( as FA’s como um todo, diga-se de passagem, mas vamos nos ater ao EB ) foram pegos despreparados e sem meios pra enfrentar essas guerras em seu início, e não aprendemos nada com isso. A história do EB tem infinitamente mais casos em que foi usado pra suprimir revoltas internas, movimentos separatistas e pra manter… Read more »

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Reply to  Willber Rodrigues
1 mês atrás

“A história do EB tem infinitamente mais casos em que foi usado pra suprimir revoltas internas, movimentos separatistas e pra manter o resto do povo na coleira.”

Infelizmente o Brasil é trágico e cômico.

Last edited 1 mês atrás by Marcos Bishop
Wilson Look
Wilson Look
Reply to  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Apenas um adendo, eu diria que foram quase todas as guerras, com a guerra de 1852 sendo talvez o único exemplo em que as FAs brasieiras estavam preparadas desde o início para ela e no caso da guerra do paraguai podemos dizer que a MB estava preparada, tanto que foi capaz de impor um bloqueio naval que não foi rompido ao longo de toda a guerra, o que faltava eram meios mais adequados para operar nos rios.

Mas de resto eu diria que está tudo certo.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Wilson Look
1 mês atrás

Guerra do Paraguai foi, muito provavalmente, a única vez em que a MB já estava preparada e a altura do desafio logo no começo. Tanto que foi ela que, com o bloqueio naval e a batalha do Riachuelo, já quebrou as duas pernas das FA’s paraguaias logo no começo.

Wilson Look
Wilson Look
Reply to  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Na guerra da cisplatina, a MB também estava bem preparada, foi a estratégia empregada que limitou o potencial nessa guerra, mas na de 1852 a MB adotou uma abordagem bem mais ativa e controlou a bacia do prata praticamente, eu diria que a guerra do paraguai foi a última em que a MB estava preparada desde o começo.

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Reply to  Angus
1 mês atrás

Angus, vc tem toda razão. É jogar dinheiro que já é suado no ralo com algo totalmente obsoleto, só pra dizer que é nacional. Isso beira improbidade. Afinal é o seu é o meu dinheiro indo pro ralo pra desenvolver algo que tecnologicamente já passou. É de uma complexidade que os adoradores do nacional não entendem. Se fosse algo no estado da arte seria sensacional. Mas não é. Aí vem o camarada e me diz “é melhor isso que nada”. Ah faz favor, é gostar de ser feito de besta mesmo.

RSmith
RSmith
1 mês atrás

A meu ver esse vídeo mostra dois grandes problemas desse equipamento: A queima do motor propelente emite uma quantidade de fumaça que impões duas desvantagem 1º- a discrição, assim que o artefato é disparado a grande quantidade de fumaça indica a localização do lançamento e, por consequência, a localização do operador do equipamento o que provavelmente facilitara, caso o alvo tenha infantaria de apoio, o contrafogo e 2º- a fumaça prejudica ao operador controlar o míssil, e, a depender das condições climáticas, pode inviabilizar totalmente a sua operação.

Jhenison Fernandez
Jhenison Fernandez
Reply to  RSmith
1 mês atrás

de fato disparos em distâncias curtas com o alvo em movimento pode inviabilizar um disparo preciso.

Alexandre
Alexandre
1 mês atrás

Os militares responsáveis devem ser instados a explicar de forma cabal tamanha incompetência na gestão dos parcos recursos !

Carlos Campos
Carlos Campos
1 mês atrás

Pra mim um passo natural para evolução desse míssil, é trocar o propelente por um que gere menos fumaça, fazer um acordo com AKAER para a mesma fornecer um sensor IR para o míssil, assim ele poderia ser do tipo Fire and Forget, sem necessidade de o operador ficar mirando o tempo todo.

Marcelo
Marcelo
Reply to  Carlos Campos
1 mês atrás

E desde quando a AKAER produz sensores IR ?

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Marcelo
1 mês atrás

desde uns anos atráss que eles compraram uma empresa com tecnologia de sensores opticos, HJ fazem até câmeras para satélites com alto grau de resolução

Orivaldo
Orivaldo
1 mês atrás

Mais 20 anos termina a fase de testes

Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

Ainda que não seja o mais avançado , é nacional e pode ser fabricado em massa. As pessoas só sabem o valor disso quando inimigo impõe um bloqueio aeronaval brutal que corta as cadeias de abastecimento. Não recomendo de forma alguma que abdiquemos das soluções mais avançadas mas é sempre bom ter cartas como essa na manga.

cipinha
cipinha
1 mês atrás

Eu sempre repito isso, um sistema que possibilitasse que o operador lançasse e guiasse o míssil sem estar próximo do lançador já seria uma evolução e tanto, mesmo que gere muita fumaça e tenha baixo alcance, o operador ficaria protegido, é claro que em outros desenvolvimentos outras questões precisam serem resolvidas.

Bosco
Bosco
Reply to  cipinha
1 mês atrás

Um lançador controlado remotamente para mísseis de segunda e segunda e meia geração é interessante mas os mísseis de terceira geração e os drones UCAVs os tornaram obsoletos.
Nada mais remoto que um drone com capacidade de lançar um míssil e retornar para ser recarregado

https://forcaaerea.com.br/uk-drone-de-ataque-jackal-dispara-misseis-thales-martlet/

cipinha
cipinha
Reply to  Bosco
1 mês atrás

Que eles já estão obsoletos, todo mundo sabe, mas as vezes os custos e a facilidade de produção e disseminação podem compensar, sem que com isso se deixe de analisar e adquirir novas tecnologias

Groosp
Groosp
Reply to  cipinha
1 mês atrás

O Stugna ucraniano tem essa capacidade e usa o mesmo sistema de guiagem do míssil brasileiro.

Natan
Natan
1 mês atrás

Agora sim, esse míssil, aliado aos nossos cascavéis, esquilos armados com foguetes de 70m, vão por qualquer tropa na fronteira pra correr.

Ironic mode OFF

Destro
Destro
1 mês atrás

As munições vagantes com IA não seriam as substitutas dos mísseis AT? Num futuro próximo?

Exemplo: Lancet russo

Pergunta para direta para o Bosco!

Last edited 1 mês atrás by Destro
Bosco
Bosco
Reply to  Destro
1 mês atrás

Destro,
Substituir sem dúvida não, mas irão complementar os mísseis.
Basicamente os mísseis ainda serão preferidos contra alvos mais próximos, na linha de visão com o lançador, tendo menor tempo de reação, já os “drones” serão indicados contra alvos fora da linha de visão e mais distantes

CRSOV
CRSOV
1 mês atrás

Esse míssil é guiado a laser ?? Se for, esse míssil não teria o problema de o alvo descobrir que está sendo iluminado e adotar contra medidas para impedir que o míssil tenha facilidade ou seja até impedido de travar no alvo ? Esse míssil é capaz de driblar as defesas ativas hoje instaladas em um carro de combate como por exemplo o Trophy israelense, o Arena russo e o Iron Fist americano ?

Fernando "Nunão" De Martini
Reply to  CRSOV
1 mês atrás

O guiamento laser deste míssil, até onde sei, não é por reflexão do laser no alvo.

O alvo é mantido na mira por dispositivos ópticos/ eletro-ópticos instalados no equipamento lançador, e o feixe / cone de laser enviado pelo lançador na direção do alvo é captado por dispositivo na cauda do míssil.

RDX
RDX
Reply to  Fernando "Nunão" De Martini
1 mês atrás

“Os ATGMs representam uma ameaça significativa aos veículos de combate do Exército. Com sensores e contramedidas avançadas, os ATGMs podem ser detectados a distâncias significativas e combatidos antes de impactarem os alvos pretendidos. Os lançadores LBR ATGM projetam um campo de laser infravermelho pelo qual o míssil é guiado até o alvo. Esta energia laser pode ser detectada para ajudar a alertar as tripulações dos veículos ou ajudar outros sistemas na localização do míssil que se aproxima. Ao contrário dos telêmetros e designadores a laser que usam lasers de potência relativamente mais alta, a energia do laser LBR é muito… Read more »

Luiz
Luiz
1 mês atrás

Funciona contra uma blindagem ativa? 🤡

RDX
RDX
Reply to  Luiz
1 mês atrás

Não, porque não possui ogiva em tandem

Tuxedo
Tuxedo
1 mês atrás

É um bom míssil, o problema é que com poucos recursos dificilmente manteremos um bom estoque para treinamento.