Venezuela Essequibo - 2

A Venezuela continua a expandir sua infraestrutura militar perto da fronteira com a Guiana, enquanto o presidente Nicolás Maduro e seus apoiadores intensificam ameaças de anexação de uma área rica em petróleo pertencente ao território guianense. Um relatório do think tank Center for Strategic and International Studies (CSIS), com sede em Washington, alerta que, embora o governo venezuelano “tenha pouco a ganhar e muito a perder com um conflito de grande escala”, ele continua a jogar “um jogo perigoso” com sua reivindicação sobre a região densamente florestada de Essequibo.

A constante afirmação de que “o Essequibo é nosso”, junto com a criação de novos comandos militares e estruturas legais para supervisionar a defesa da região, está ajudando a institucionalizar um sentimento de prontidão permanente para a guerra, afirma o relatório do CSIS. A tensão sobre a região, que corresponde a cerca de dois terços do território nacional da Guiana, aumentou no ano passado após um referendo venezuelano em que os eleitores concordaram em criar um estado venezuelano dentro da região disputada. A Guiana considerou a medida um passo em direção à anexação e uma ameaça “existencial”, com o espectro de um conflito armado pairando sobre a região.

Em fevereiro, a CNN relatou sobre a expansão das operações na base militar da Ilha de Anacoco, na Venezuela, apesar de ambos os países terem concordado em dezembro em buscar uma solução diplomática para o conflito. Utilizando imagens de satélite e redes sociais, o CSIS descobriu que a expansão da base militar na Ilha de Anacoco continuou. Uma ponte está sendo construída sobre o Rio Cuyuni para conectar a margem venezuelana à ilha, que tem sido um ponto de contenção entre os países após ter sido atribuída à Guiana em uma decisão de 1899 por um tribunal internacional. A Venezuela anexou a ilha na década de 1960.

O campo de pouso da ilha foi ampliado e agora inclui uma pequena torre de controle. Imagens de satélite de março mostraram uma área ao lado do campo de pouso com mais de 75 tendas de campo, “suficiente para uma unidade do tamanho de um batalhão com várias centenas de pessoal”. As tendas foram desde então relocadas para o lado sul do campo de pouso, “demonstrando a capacidade contínua da base de fornecer logística e reabastecimento para uma força militar considerável por mais de um mês”.

Na costa, pelo menos dois barcos de mísseis rápidos Peykaap III (Zolfaghar) de fabricação iraniana foram vistos na pequena estação da guarda costeira da Venezuela em Punta Barima, “colocando mísseis venezuelanos e forças navais a uma distância acessível do Essequibo administrado pela Guiana”, a apenas 64 quilômetros da fronteira guianense.

As ameaças à Guiana preocupam seus parceiros. Na semana passada, dois caças F/A-18 da Marinha dos EUA sobrevoaram a capital Georgetown, demonstrando “nossa cooperação de segurança de rotina e parceria de defesa bilateral em expansão com a Guiana”, escreveu a Embaixada dos EUA na Guiana. Embora menor que Idaho, a Guiana possui vastas reservas de petróleo e está prestes a se tornar o maior produtor de petróleo per capita do mundo. No entanto, possui um exército estimado em menos de 5.000 soldados e carece de equipamento ou mão-de-obra para enfrentar uma possível agressão venezuelana.

Especula-se que as próximas eleições venezuelanas no final de julho deram a Maduro a motivação para escalar contra a Guiana, usando isso como uma forma de desviar a atenção de seu histórico: milhões de pessoas fugiram do país devido às más condições econômicas, à escassez de alimentos e ao acesso limitado aos cuidados de saúde. O CSIS argumenta que, em vez de diminuir a agressão após a votação, “Maduro pode ser tentado a aumentar tanto a retórica quanto a ação relacionada ao Essequibo em uma verdadeira jogada para fabricar uma crise regional após uma eleição fraudulenta”.

Pode não ser do interesse de Maduro “iniciar um conflito de grande escala com a vizinha Guiana, mas sua retórica escalada vincula sua reputação política e legitimidade à sua disposição de respaldar suas palavras com força”, especialmente com seu principal aliado interno, as forças armadas, escreve o CSIS. “Assim, uma das possibilidades mais preocupantes é que Maduro se torne vítima de sua própria retórica. Ele inflou paixões nacionalistas sem fornecer uma válvula de escape.”

FONTE: CNN

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rfeng
rfeng
8 meses atrás

Se invadir e a Guiana receber o apoio dos EUA, seria o fim do Maduro.
Asilo na Rússia brevemente.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  rfeng
8 meses atrás

Exatamente meu caro.

BraZil
BraZil
Responder para  rfeng
8 meses atrás

ou em Banárnia, quem sabe?

Luterano
Luterano
Responder para  BraZil
8 meses atrás

asilo em Cuba ou Angola ninguém quer…

KarlBonfim
KarlBonfim
Responder para  rfeng
8 meses atrás

Toda formiga sabe a folha que vai cortar, ou seja, o Nicolás tá Maduro de saber se ele invadir a Guiana, vai ser o fim do seu regime…

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  rfeng
8 meses atrás

vai pra cuba e depois moscou

JuggerBR
JuggerBR
8 meses atrás

No futuro, além de armas e dinheiro pra Ucrânia, Israel e Taiwan, Guiana tbm receberá seus equipamentos americanos…
Difícil será a posição brasileira, apoia uma invasão ou apoia os americanos?

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
Responder para  JuggerBR
8 meses atrás

Não apoia nenhum dos dois. Apóia a Guiana, garantindo que nossa integridade territorial e soberania não sejam violados pela Venezuela. Se fizer isso, já é o suficiente para manter os americanos afastados. Para invadir a Guiana sem passar por Roraima, somente pelo mar e aí a Marinha Bolivariana toparia com toneladas de diplomacia.

Marcelinos fernandes
Marcelinos fernandes
Responder para  Comte. Nogueira
8 meses atrás

Os participantes aqui fugiram nas aulas de história…rrrsss…pois o Essequibo é um território colonial espanhol que o Império do Brasil perdeu parte para exploradores britânicos e a República da Venezuela estava em litígio com os invasores ingleses…Que está em disputa em foros internacionais até hoje…Portanto, um território em disputa hoje do é a Guiana Inglesa roubado do Brasil e da Colônia do Império espanhol…Vamos estudar minha gente…rrrsss

JULIO dONDICE
JULIO dONDICE
Responder para  Marcelinos fernandes
8 meses atrás

São essas Histórias que ensinam para os nossos jovens, somente uma história de direitos já perdidos há muito tempo, com as mudanças de territórios e fronteira, povos “originais” kkk, indenizações por escravidão, etc, etc, etc, etc, etc! Essa turminha não só parou no tempo errado da história da humanidade, como também querem voltar ainda mais, lá nos primórdios!!! kkkk!!!!
Então fica a dica, deveríamos todos partir para os países de nossas descendências e origens e deixar o continente para os nativos dele!!!

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Responder para  JuggerBR
8 meses atrás

Já passou da hora do Brasil tomar lado dos conflitos que ocorrem em “nosso quintal”… Aqui na América do Sul nós temos poder, pode ser a oportunidade de finalmente termos a nossa posição reconhecida regionalmente.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
8 meses atrás

Pelo visto vão tretar bem distante da fronteira com o Brasil.

Jose
Jose
8 meses atrás

É de dar pena do povo, na minha cidade deve ter uns 20 venezuelanos/as que tiveram que fugir do país pois estavam literalmente passando fome, tem uma venezuelana que acabou casando com um morador daqui, os relatos dela sobre o país são tristes demais, difícil entender a cabeça de pessoas que levaram uma nação rica, que era considerado o melhor país sul americano apesar de muitos afirmarem que era a Argentina a uma tragédia econômica, social, etc… dessa magnitude, é mais um exemplo do que é o socialismo, o exemplo do fracasso que foi, é e sempre será esse regime, e o melhor exemplo de como esse regime é um fracasso é a Alemanha Oriental e Ocidental, o “negócio” é tão ruim mas tão ruim que até hoje a parte oriental da Alemanha não conseguiu se igualar a parte ocidental, ainda sofre com as sequelas deixadas por esse regime, e para os negacionistas/defensores de plantão não faltam material sobre o assunto, é só ter coragem de trabalhar/pesquisar que existe muita informação.

Sequim
Sequim
Responder para  Jose
8 meses atrás

No caso da Venezuela, ela é o exemplo extremo da doença holandesa, que é uma deformação extrema da economia gerada pela super-abundância de um recurso natural, no caso o petróleo, que leva à paralisia de setores econômicos que para gerarem resultado demandam trabalho e capital intensivos (agricultura e indústria), mas que geram progresso sustentável a médio/longo prazo. Foi o que aconteceu com Porugal e Espanha no século 16, quando se esbaldavam no ouro, prata e pedras preciosas das colônias americanas. E não me venham dizer que isso não acontece com as nações do Oriente Médio, porque um país com a Arábia Saudita, em razão das receitas de exploração do petróleo, deveria ser uma das economias industriais mais desenvolvidas do mundo.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Sequim
8 meses atrás

Quanto aos países petrolíferos do OM, me parece que acordaram fortemente para isso há algum tempo.
O primeiro passo foi a criação dos fundos soberanos, com investimentos massivos no exterior.
O segundo passo são os planos de diversificação econômica em andamento na AS, EAU, Catar, Bahrein.
Além de ser um recurso com potencial fim ou grande diminuição do valor econômico, já perceberam que não podem ter uma economia completamente refém das variações de um mercado volátil.
Esse é o caminho. Noruega está aí. Um país pequeno e geopoliticamente sem tanta importância, mantém um poderoso fundo de investimento estatal.
Um erro que o Brasil insiste em cometer. Gastamos as receitas das explorações de nossos recursos em gastos correntes, sem metas ou projetos.
Pouquíssimo investimento em infraestrutura e em diversificação econômica. Estamos sempre em risco das volatividades das nossas principais atividades econômicas.

A C
A C
Responder para  Jose
8 meses atrás

Sr Jose,
Por outro lado, eh impressionante a quantidade de iates de donos venezuelanos em Miami. Para nao mencionar os carros e residencias luxuosas cheias de ostentacao.

Jose
Jose
Responder para  A C
8 meses atrás

Vide os oligarcas russos e a versão chinesa, afinal esse é o modelo padrão dessas ditaduras comunistas/socialistas, os ditadores usam como testas de ferro oligarcas que tem o direito de usufruir das mordomias entre elas, iates, carros de luxo e mansões, até o dia em que os ditadores resolvem que esses oligarcas não são mais úteis e eles “inexplicavelmente” morrem.

Werner
Werner
Responder para  Jose
8 meses atrás

Meu medo é o reflexo desse espelho bater na sombra do Brasil.

JULIO dONDICE
JULIO dONDICE
Responder para  Jose
8 meses atrás

São essas Histórias que não ensinam mais para os nossos jovens, somente uma história de direitos já perdidos há muito tempo, com as mudanças de territórios, indenizações por escravidão, etc, etc, etc! Essa turminha não só parou no tempo errado da história da humanidade, como também querem voltar ainda mais, lá nos primórdios!!! kkkk!!!!

Allan Lemos
Allan Lemos
8 meses atrás

A Venezuela acha espaço para se comportar dessa forma por causa do vácuo de poder deixado pelo Brasil.

Pode ser só retórica mas isso pode escalar a depender do comportamento dos demais players. A sorte da Guiana chama-se EUA, que acabaria com esse sonho do Maduro em 24 horas se necessário.

Waldir
Waldir
Responder para  Allan Lemos
8 meses atrás

Senão me engano Bolsonaro fez uma visita a Guiana para declarar apoio a ela e sua soberania. Já Lula nesse caso, dizer o que né. Maduro tem carta branca do PS brasileiro se bobear (apesar dos deslocamentos do exército para Roraima). O certo era o PR declarar apoio a soberano a territorial da Guiana e despachar um batalhão para lá. Isso ajudaria nossa posição no hemisfério e de quebra seria um contraponto aos americanos. Se queremos ter influência, não é sempre na conversa nome que vai dar certo. As vezes tem que ter outra postura. Um batalhão lá já deixaria Maduro pensativo em invadir pois poderia arrastar o Brasil para o conflito. Custaria bem mais à ele.

Fernando Vieira
Fernando Vieira
Responder para  Waldir
8 meses atrás

Bom, já tem um Regimento por lá. Recentemente o batalhão foi elevado a Regimento.
E nós nunca tivemos um governo tão isolacionista em política externa quanto o anterior. O Governo Dilma nos isolou bastante também, a política externa dela foi desastrosa. Temer foi irrelevante. Bolsonaro começou com Ernesto Araújo o que fez todos os diplomatas do Brasil já falecidos se revirarem nos seus túmulos e envergonhar o Itamaraty diante do Brasil e do mundo.
O vácuo de poder é obra de três presidentes portanto. Com o atual contribuindo para ele.

Fëanor
Fëanor
8 meses atrás

Podem me negativar por dizer isso, contudo, o certo sempre será o certo independente do contexto.

A Venezuela tem direito legítimo sob parte do território de Essequibo, não cabendo à Guiana a totalidade do espaço em disputa.

Heinz
Heinz
Responder para  Fëanor
8 meses atrás

Pronto, espero que eles invadam mesmo a Guiana, segundo você é direito deles, e espero também que utilizem o território brasileiro para isso também.

BraZil
BraZil
Responder para  Heinz
8 meses atrás

Acho que concordo com vc pela primeira vez Heinz. Também torço para uma invasão. Acho que o nosso berço explêndido nos faz muito, muito, muito mal…se é que me entendem

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  BraZil
8 meses atrás

Não acho guerra interessante pra ninguém, mas se acontecesse da Venezuela invadir o Brasil pra chegar à Guiana, fico curioso pensando se o Brasil não teria a mesma resposta que teve com o Paraguai, e sabemos o que aconteceu com o Paraguai, os reflexos até hj naquele país… nós temos “cara de besta” pra alguns, mas talvez não seja bom mexer com quem tá quieto…

BraZil
BraZil
Responder para  Jordan Silva
8 meses atrás

Pois é Jordan. O porém é que na época tínhamos uma das maiores marinhas de guerra do mundo, que foi fundamental para nossa vitória e por terra, recebemos material – fuzis, da Inglaterra e França. Hoje, creio que teríamos um pior desempenho e um menor protagonismo. na época, por exemplo nenhuma potência Européia mandou tropas, hoje, os EEUU provavelemnte formariam uma coalizão de no mínimo uns 10 países, para bater na “poderosa” Venezuela. Lembrando que naquela época, inclusive, ficamos ocupando militarmente o Paraguai, por vários anos, como “tutores”…

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  BraZil
8 meses atrás

Assim BraZil, àquela época era um determinado momento histórico, e até onde sei não tínhamos apoio da Inglaterra, estávamos com relações cortadas por conta da Questão Christie… A ajuda do brasil foi Uruguai e Argentina na coalizão contra o Paraguai, e depois nem isso, pq ambos países saíram e deixaram o Brasil lutando só…
Quanto ao que vc acusa sobre nosso desempenho atual, não acho que seria tão negativo assim, afinal temos uma economia e indústria de defesa mais forte que a Venezuela, a capacidade que o Brasil tem de sustentar uma guerra, é bem maior que a Venezuela tem.
Também não sei se haveria essa coalizão entre as potências europeias e os EUA, talvez algo mais pontual entre EUA, Inglaterra e França, e nisso o Brasil seria aliado, afinal difícil alguém lutar só numa guerra, não é?
Também não acho que a Rússia ou Irã ficariam a favor da Venezuela e contra nós, somos mais importantes pra eles que a Venezuela, geopoliticamente falando. China nem se fala, quase não opinaria…
Agora, eu percebo que o Brasil não é um país qualquer e que qualquer um possa vim e mexer, isso aqui é um vespeiro, o tamanho do país, sua população e importância pro mundo são armas de ataque ou defesa, não se engane.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Jordan Silva
8 meses atrás

até onde sei não tínhamos apoio da Inglaterra, estávamos com relações cortadas por conta da Questão Christie…”

Só um aparte, a questão foi resolvida no início do conflito, e em seguida foi possível comprar, por exemplo, chapas de ferro britânicas para as blindagens dos encouraçados construídos aqui, assim como adquirir encouraçados originariamente encomendados pelo Paraguai a estaleiros britânicos.

Mas tudo isso foi relação comercial, de compra, venda e contratação de empréstimos (ainda que o grosso dos recursos para a guerra tenham sido levantados no Brasil mesmo). De fato, como você frisou, não foi apoio militar.

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
8 meses atrás

Pois é, a questão foi até pouco depois do início da guerra, não foi? Mas não houve apoio militar direto da Inglaterra.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Jordan Silva
8 meses atrás

O ponto final foi setembro de 1865, mas isso não impediu que antes houvesse algumas transações com bancos britânicos, movimentações diplomáticas para impedir entregas aos paraguaios etc, numa distensão que foi ocorrendo ao longo do tempo.

Akhinos
Akhinos
Responder para  BraZil
8 meses atrás

O fato do senhor achar que o Brasil da época da guerra do Paraguai era relativamente mais poderoso que o Brasil atual em qlq dimensão que seja, é uma demonstração de —— EDITADO ——

Eu não sei o que rola nesse blog, pq supostamente era para pessoas amantes de temas militares, terem uma noção, mesmo que básica, de temas econômicos e geopolíticos. O nível de complexidade da economia brasileira atualmente é uns 20 trilhões de vezes maior que a de um país que exportava meramente café e açúcar.

Desculpa explodir a fanfic coitadista de mtos aqui, mas o Brasil é absurdamente mais poderoso que qlq país do nosso entorno estratégico. Isso não é uma opinião, qlq olhadinha básica em qlq índice que importa demonstra isso.

E por fim, essa fanfic de marinha poderosa do Império é uma das maiores balelas que existe.

AVISO DOS EDITORES: DEBATA OS ARGUMENTOS SEM FALTAR COM RESPEITO NEM ATACAR AS PESSOAS. VOCÊ JÁ FOI ADVERTIDO VÁRIAS VEZES E PELO JEITO AINDA NÃO ENTENDEU.

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Ruas
Ruas
Responder para  Akhinos
8 meses atrás

Akhinos, o que adianta o Brasil ter uma economia e uma indústria maior que os países do entorno se não possui, em mãos agora, vetores condizentes a isso?

Não estamos mais no séc XIX, inicio do século XX onde um avião de combate se construía em dias, onde um tanque se construia em dias, barcos de combate se construía em semanas, não tinha mísseis etc… até o Brasil TENTAR começar a se organizar e usar sua capacidade industrial em uma suposta Guerra já “tomou na cara”.

E dependendo de contra quem seja não consegue construir nada, pois o “miolo tecnologico” o Brasil teria sérias capacidades de construir, a EMBRAER só monta aviões, a Avibras só monta, quero ver fazer os chips, os sensores, a parte eletrônica, os motores etc. e isso tudo em capacidade escalar.

Hoje guerras se ganham pelo que já se tem, nesse sentido o Brasil está mal e hoje não tem capacidade de intervir em grande escala em um conflito como esse em questão.

Nesse sentido o Brasil, dado cada contexto histórico, estava melhor no Império do que agora. Até porque a Marinha do Brasil já vinha de alguns conflitos na região da Bacia do Prata. E tinha uma Marinha, a nível regional, melhor que as demais, com bastante vetores. Hoje não tem.

Akhinos
Akhinos
Responder para  Ruas
8 meses atrás

Amigo, com 10 gripens a gente aniquila qlq país da América Latina no campo de batalha. O EB é atrasado, fato! Mas a FAB não é! E mesmo sendo atrasado o EB é enorme, a gente consegue por mesmo que ultrapassados uma qtd colossal de equipamentos no campo de batalha, o resto aqui não.

A FAB jogando bomba burra aniquila qlq coisa que qlq um aqui da região tiver, com Meteor e IRIS-T então seria de lavada, teríamos supremacia aerea em 24 horas. Sem falar que a FAB tem Awacs e aviões de sensoriamento remoto que os países da região só poderiam sonhar.

Podem falar dos S300 venezuelanos, mas depois que eu vi um vídeo de um Scalp passando por cima de um S400 pra chegar em seu alvo impune eu só posso dar risada desses sistemas de defesa russos.

Eu não tô defendendo a várzea que é a atenção com defesa no Brasil ( até pq eu não compro esse discurso de que gastamos muito) eu estou dizendo que mesmo gastando quase nada, nós somos imensamente mais ricos que os cachorros magros sul americanos. Aqueles 24 F16 que os argentinos compraram seriam destruídos por 4 gripens antes mesmo que eles se dessem conta do que atingiu eles.

Enquanto tivermos a melhor força aérea da região disparado, eu durmo tranquilo. De resto é só olhar o que aconteceu com os pobres armênios qdo o Azerbaijão teve supremacia aérea na última guerra deles. O mesmo não acontece na Ucrânia pq Patriot não é SAM de mentirinha e pq a Rússia não tem aviões realmente modernos.

A gente não precisa se preocupar com os pobres coitados da América do Sul. Eles são totalmente inofensivos para nós, a gente devia se preocupar com os verdadeiros top dogs do mundo e principalmente com o fato de que se tivéssemos um poderio militar condizente com a estatura do Brasil poderíamos com muito mais facilidade estabelecer nossos interesses na região. Como por exemplo forçar um acordo de livre comércio que nos transformasse na Alemanha da região.

Se o Brasil tivesse um poderio militar próximo ao que a Itália tem hoje, algo totalmente possível, a gente estaria em outra liga já em termos de influência regional.

BraZil
BraZil
Responder para  Akhinos
8 meses atrás

10 gripens que não temos? nossas tropas iriam usar capas de invisibilidade para fugir de satélites Russos? os Drones que o Maduro já deve ter recebido ou receberá assim que começar um conflito, seriam abatidos com bananas atirada por estilingues? vai sonhando filho. Ser —— EDITADO ——

MANTENHA O RESPEITO. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM ATACAR AS PESSOAS. VOCÊ JÁ RECEBEU MAIS DE UMA ADVERTÊNCIA.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Nativo
Nativo
Responder para  Akhinos
8 meses atrás

Menos muito menos.
A força aérea do Chile merce respeito.e até da Venezuela não pode ser subestimada,
A Marinha chilena , também do peru Equador, estão no mesmo patamar que AINDA estamos.
Nossa vantagem são número de tropas, inclusive reservas e a disposição,base industrial, tecnologia e amplo terreno, fora o não somos essa Brastemp toda.

DEVERÍAMOS SER mas os donos das nossa riquezas( muitos brasileiros emprestado) e a politicagem não deixam.

BraZil
BraZil
Responder para  Akhinos
8 meses atrás

Bom dia “senhor”. Vejo que além de “explodir” vc é mal informado. Não é “coitadismo”. O Brasil apanha hj de qualquer país de economia mediana. Vc confunde economia forte, com determinação, resiliência, vontade política de manter um conflito de atrito. Temos o primeiro, mas não os demais. E me entristece dizer isso, mas é realidade. Nossos gripens, contra a Venezuela, em teoria, seriam abatidos a milhas de distância e os caças da Venezuela em teoria, arrasariam Manaus, Porto Velho, Boa Vista etc com bombas. E esse é um quadro que precisamos mudar urgentemente. Leia sobre atualidades geopolíticas e militares, não dói…

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  BraZil
8 meses atrás

É essa a questão, eu acho que é tudo muito teoria e achismo, na realidade não sabemos como seria uma guerra na qual o Brasil se envolvesse diretamente aqui no território sulamericano, tudo é achismo!
Da mesma forma que era achismo que Moscou tomaria Kiev em uma semana, não é?
As questões numa guerra ou geopolítica não são tão cartas marcadas não, eu vejo que as guerras nos moldes originais, tendem-se a tornarem-se obsoletas a meu ver, afinal quem manda no mundo é o dinheiro, quem tem mais dinheiro, tem mais vantagem de sustentar as coisas, incluindo guerras, e comparado com o Brasil, a Venezuela tá bem sem dinheiro…

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Jordan Silva
8 meses atrás

E lembrai-vos, na Guerra da Lagosta, França achou que iríamos arregar, EUA também, e mesmo com todos os problemas que tínhamos, não isso que aconteceu…
Acho que essa foi a última vez que o Brasil esteve mais perto de uma guerra quente com outro país…

Akhinos
Akhinos
Responder para  BraZil
8 meses atrás

“Nossos gripens, contra a Venezuela, en teoria, seriam abatidos a milhas de distância e os caças da Venezuela em teoria, arrasariam Manaus, Porto Velho…”

É por isso que é tão complicado debater nesse blog, qlq discurso emocionado que vise rebaixar o Brasil nada de braçada. Eu não me importo se tomarei ban por falar isso, mas eu me importo demais com a dignidade do meu país para deixar devaneios como este sem resposta.

Amigo, a area de cobertura do S300 é de 300km, os caças russos são feitos para lutar dentro da área de envelope de seus sistemas de defesa anti aérea, fora dessas circunstâncias os caças russos só são reconhecidos por seu RCS que parece um vagalume piscando na tela de qlq radar. Sua teoria para lá de peculiar sobre o que aconteceria num embate entre a FAV e a FAB carece de uma falha de raciocínio típica de quem tem uma visão de Super Trunfo. Ou melhor, você parece aquele técnico brasileiro que o Garrincha interpelou perguntando se ele havia combinado com os russos. No caso, haveriamos de perguntar se a FAV combinou com a FAB tudo isso aí que tu postula.

Para os caças venezuelanos arrasarem Manaus, Porto Velho e Boa Vista, a FAB tem que fazer exatamente o que os venezuelanos esperam, ou seja, ela precisa ficar dando rasante em cima dos S300 esperando seus gripens serem abatidos.

Confia tá, que será isso que a FAB irá fazer. Mas, vamos supor por um minuto, que a FAB sabe as vantagens que tem e decide usar elas? O Brasil por um acaso possui o maior sistema de radares terrestres fixos do mundo, operamos o Cindacta e operamos também um sistema de Awacs de primeira grandeza, saberíamos com antecipação que os SU30 venezuelanos se aproximam de nosso território.

Voando 400km de distância da fronteira Venezuelana nossos R99 poderiam enxergar 300km dentro do território venezuelano.

E olhe que maravilha, os nossos Awacs poderiam nos dar essa informação, compartilhar via data-link com
os gripens, que preparariam seus meteors, totalmente fora do alcance do S300 e sabe o que é melhor? Os nossos gripens enxergarian os SU30 mas o inverso não é vdd, pq eles nao contam com uma rede de alerta aérea antecipado de última geração como nós contamos .

Prazer, guerra aérea moderna, BraZil, agora o senhor foi oficialmente apresentado ao seculo 21 e as forças aereas modernas.

Alias amigo, um SU30 chegaria mesmo em Manaus, como sucata sendo exibido em uma parada da vitória.

Mas o amiguinho falou de satélite russo kkkkkk. E os americanos não nos dariam todo o suporte logístico do mundo para lidar com os venezuelanos pra eles? É esse seu ponto?

E sobre drones, amigão é sério isso? Temos meios mais que suficientes para lidar com drones, temos o melhor sistema de defesa anti munição vagante do mundo atualmente em uso na Ucrânia o Gepard. Os sistemas igla e S70 tbm são ótimos nessa seara. E finalmente fera, você tá esquecendo o teatro de operações né? Boa sorte amigão, usando drone em mata fechada, eles realmente serão tão efetivos quanto em planícies abertas ucranianas kkkkkk.

E por fim, esse papo de “qualquer economia media” consegue peitar o Brasil, é sério isso? Você está me dizendo que a Venezuela, uma economia em frangalhos que atualmente é 1/16 da economia brasileira, conseguiria manter uma guerra de atrito conosco, sendo que o mundo nos apoiaria? É esse seu argumento mesmo?

E sobre criança, passo bem longe de disso, sou marmanjo barbado, possuo doutorado em Economia fora do Brasil, já estudei indústria militar academicamente e atuo no mercado financeiro. Eu conheço sim o básico do riscado, minha grande dúvida, é se o amigo pode dizer o mesmo, ou se você é só mais um dos —— EDITADO ——

AVISO DOS EDITORES: MAIS UMA VEZ, ALERTAMOS PARA FOCAR EM DEBATER OS ARGUMENTOS (COMO FEZ) PORÉM SEM ATACAR AS PESSOAS (COMO TAMBÉM FEZ AO FINAL). NÃO É DIFÍCIL. SE VOCÊ ENTENDER ISSO, NÃO SERÁ BANIDO, MAS SE NÃO ENTENDER E INSISTIR EM ATACAR OS OUTROS EM SEUS COMENTÁRIOS, A ÚNICA SOLUÇÃO SERÁ O BANIMENTO.

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BraZil
BraZil
Responder para  Akhinos
8 meses atrás

“Amigão” é sério que vc confia em A) meia dúzia de Gepards,a milhares de Km da fronteira; B) 5 Gripen, que ao primeiro ser abatido, sumiriam do teatro C) menos de meia dúzia de R99 (idem a situação dos gripen) e D) satélites americanos a nos ajudar? já não te levava a sério antes… Olha como perdi bem menos tempo com vc que vc comigo…

Waldir
Waldir
Responder para  BraZil
8 meses atrás

Nossos Gripens seriam abatidos pelos Su da Venezuela ??????? Meteor+Awacs não conta nessa conta sua ?

Felipe S
Felipe S
Responder para  Akhinos
8 meses atrás

O problema é que as guerras hoje em dia são muito mais rápidas, claro que num conflito de longa duração nenhum país da região tem os mesmos recursos humanos e materiais para um conflito que o Brasil, mas a nossa capacidade pronta resposta é bem limitada comparada a outras potenciais regionais, e nossa dissuasão contra uma potencia estrangeira é quase nula, a unica coisa que impõe respeito neste caso são os submarinos Riachuelo, pois nem os ASTROS se tivesse com o MTC-300 operativos poderiam fazer muita coisa se um navio moderno hoje pode lançar misseis a 1.000km de distância facilmente.

Akhinos
Akhinos
Responder para  Felipe S
8 meses atrás

Eu concordo com você que teríamos grandes problemas com os EUA ou China. Mas denovo, não teríamos problemas com a Inglaterra ou França por exemplo.

Olha, eu sei que muitos aqui se sentem ultrajados pelo descaso com nossas forças armadas, eu sou um deles. Mas eu vejo também um exagero enorme de muitos aqui. O senhor falou de potências regionais aqui na América do Sul. Só existe uma potência regional na América do Sul, ela se chama Brasil.

A gente é 51% do PIB da região, 49% da população e 48% do território.

Sim, os EUA poderiam nos derrotar em uma guerra, mas como seria isso exatamente? Eles conseguiriam tomar território brasileiro? Duvido mto, não conseguiram derrotar um Iraque da vida, imagina a insurgência de 215 milhões de pessoas. A China não faria nada aqui que não contasse com enorme resistência norte americana. E a Rússia é basicamente um tigre de papel.

A França e Inglaterra não tem poderio militar para projetar por essas bandas, desculpe, mas sequer existe mísseis de 1000km em qlq embarcação de superfície inglesa ou francesa. Aliás no conflito contra os Houthis ficou demonstrado as enormes limitações do destroier Type 45 inglês que sequer era capaz de atacar alvos em terra. E outra esses kras tem 20 embarcações de escolta de superfície o que eles fariam exatamente aqui? Conseguiriam impor um bloqueio naval ? Duvido muito.

O problema do Brasil não é possível invasão ou ataque de potências, isso é devaneio de uma parcela infima da extrema esquerda amalucada e de uma parcela das Forças Armadas que vive na guerra fria. Nosso problema é vácuo mesmo amigo. A política não tolera vácuos e o Brasil é um enorme vazio de liderança e propósito na sua região.

Sabe qual o meu maior sonho pro Brasil? Que realmente houvesse uma potência regional beligerante aqui na região com capacidade de infligir grandes danos a nós. Se existisse esse país eu tenho ctz que a gente já teria virado uma nação rica a mto tempo, pq só a necessidade e o medo coloca juízo na cabeça das pessoas.

O caso do Brasil é o oposto, somos imensamente mais ricos e poderosos que qlq país Sul americano e da costa oeste africana ( nossa zona de projeção estrategica). E por isso o Brasil pode se dar ao luxo de viver em eterno comodismo, pq não existe ameaça. O Brasil por esse motivo se ensimesmou, é um país totalmente voltado para si.

Se eu fizer uma pesquisa agora nesse blog perguntando se deveríamos criar uma zona de influência na América do Sul, forçar os países da região a aderir ao nosso projeto de desenvolvimento e além disso projetar nosso poder na África Ocidental, eu tenho ctz que 80% diria não, pq acham mais importante investir em saúde e educação.

A questão é que somos naturalmente ricos demais, para querermos ter a ambição de ser Império. E só existe um jeito de ser Império, você tem que influenciar outros, ter poder, estabelecer relações que te favorecem mais que o outro pq vocês não são iguais negociando. Aqui no nosso entorno estratégico a gente poderia fazer tudo isso, os russos se olhassem para nosso entorno estratégico chorariam de felicidade, pq seria um passeio no parque para eles. Aliás a Rússia só é aquilo que é pq sempre foram cercados de impérios beligerantes.

Mas considerando o exemplo brazileiro viriam algumas almas dizer que os EUA iriam impedir qlq ascensão brasileira de potencia regional com pretensão de potência global. É mto fácil apresentar um contra factual à este argumento. Quem é hoje o país mais influente na América Latina? A China. Uma potência além mar, que sequer tem como projetar poderio militar aqui.

Se os EUA tivessem tanto poder assim, eles jamais permitiriam essa ascendência da China na região, exatamente no quintal deles. Como ele não tem, cabe aos EUA esperar que loucos como aquele Milei sejam eleitos para que eles recuperem momentaneamente alguma relevância na região. Logo mais um alucinado peronista ganha na Argentina e eles voltam a lamber a China. Mas isso é pq é uma lenda que os EUA apitam alguma coisa aqui na AL, isso não é o caso tem uns bons 20 anos já.

No caso brasileiro, os americanos já cansaram de dizer que querem que o Brasil tenha uma postura de liderança mais assertiva na região, mas liderar custa caro e você tem que ser sério pra liderar. Pra liderar o Brasil teria que levar a sério suas forças armadas, algo que a população brasileira e sua elite não tolerariam.

Pq denovo, já somos ricos demais e vivemos confortáveis demais para nós preocuparmos com essas coisas, se alguém aqui vier falar de porta aviões nesse blog, irá aparecer 100 foristas nesse blog com sangue no olho esbravejando.

Então amigo, não adianta você ter tamanho de Império, população de Império, riqueza natural de Império, agricultura de Império, universidades boas o suficiente para serem de qlq Império, se você não deseja ( na vdd abomina) ser Império. O Brasil é um cisne que ama andar com patinho.

Por isso a esquerda aqui fica nessa pataquada maluca de Sul Global e irmãos latinos e a direita no Brasil ama dar tudo de graça para os EUA sem motivo algum.

Vcs podem culpar fulano ou Beltrano, mas somos um povo sem ambição, sem propósito e adoramos culpar os outros. O melhor que podemos fazer é olhar a situação sem paixões políticas, sem vira latismo e entendermos que o correto diagnóstico do Brasil é que optamos por não nos colocarmos no mundo.

Isso não é só uma escolha da elite como muitos dizem. Isso é um desejo de toda a sociedade brasileira que optou por ser esse gigante bobão que ng respeita. Você acha que Maduro iria fazer alguma gracinha se tivéssemos 200 gripens e 1000 tanques de terceira geração? Tu acha que o Milei ia ficar com papo furado de base americana na região? Pois bem, cá estamos.

Escolhemos ser aquele gigante bobão mais forte da classe que geral zoa e ng respeita, basicamente é isso o que nós somos. E se você acha que eu estou exagerando, saiu um livro mto bom de um doutorando do IRI-USP em que ele entrevista diplomatas dos 5 países membros permanentes do conselho de segurança da ONU. Ele entrevistou 100 diplomatas. Basicamente a opinião desses diplomatas é a de que o Brasil é um peão na geopolitica, mto cobiçado pelas potências, mas um peão. E o motivo segundo eles é basicamente pq não nos levamos a sério, não tentamos nem liderar nossa região, pq seríamos levados a sério por eles?

Felipe
Felipe
Responder para  Akhinos
8 meses atrás

Pra liderar nossa região temos que ter poder militar de verdade. O fato é que a Venezuela não atacará a Guiana por medo dos EUA não da potência regional Brasil que sequer tem caças de primeira linha na Amazônia, o que chega a ser ridículo. Ainda estamos penando para talvez chegar a 66 caças Gripen… então uma coisa é o potencial que temos outra é o poder militar que temos de fato e hoje é pequeno para nosso tamanho e necessidades.

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
Responder para  Fëanor
8 meses atrás

Já que você pediu, tome negativadas rsrrr…

Augusto
Augusto
Responder para  Fëanor
8 meses atrás

Preferem empresas Yankees explorando os recursos desses territórios, do que a soberania dos nossos irmãos latinos

BraZil
BraZil
Responder para  Augusto
8 meses atrás

Rapaz esse negócio de “irmãos latinos” é uma ilusão que chega a doer…

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Fëanor
8 meses atrás

Meu amigo, no Twitter essas besteiras dão certo aqui nao

Bernardo
Bernardo
8 meses atrás

Imagina uma arma nuclear Russa na Venezuela? Probabilidade baixíssima, mas não impossivel para o contexto atual.

Heinz
Heinz
8 meses atrás

Mesmo modis operandi que os russos utilizaram no Donbas, jaja surge algum grupo rebelde em Essequibo.

MAB
MAB
Responder para  Heinz
8 meses atrás

Desculpe, não resisti. Operação Tampax !
(Modus operandi).

Acho que a maioria já deve ter esquecido aqui, mas rapaz Putin tem auxiliares trabalhando diretamente com o menino maduro.

Onde houver desestabilização no mundo , pode estar certo, vai ter dedo russo no meio. Dividir para “avacalhar”.

Heinz
Heinz
Responder para  MAB
8 meses atrás

Justamente, parece que o Irã também possui um pessoal lá

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
8 meses atrás

Venezuela não sabe de nada não meu amigo, eles que estão em colapso a tanto tempo.
Se tivessem coragem já teriam invadido. Eles sabem que os EUA vão ter um motivo para tirar o Maduro de cena.
Coitado do povo Venezuelano, colocaram um doente no poder e não dá mais para tirar ele de lá. Uma das piores ditaduras atuais, crueldade sem fim !

Natan
Natan
8 meses atrás

E o que a Guiana está fazendo para impedir isto? Seria o momento de aproveitar o embalo e modernizar e expandir seu exército com ajuda dos EUA.

Uns 12 F-18, umas armas anti tanque e alguns blindados modernos já fariam maduro repensar.

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
Responder para  Natan
8 meses atrás

E a Guiana com uma população igual a de São José dos Campos aqui no interior de São Paulo vai tirar dinheiro de onde pra fazer essas compras ?

BraZil
BraZil
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
8 meses atrás

Verdade Matheus. Se a Guiana ficasse no leste europeu, sabemos que os americanos despejariam trocentos bilhões de dólares (virtuais desde os anos 70), a pretexto de “defender a liberdade”, mas a América do Sul é a área de serviço do mundo. Não usamos os elevadores sociais…

BraZil
BraZil
Responder para  Natan
8 meses atrás

Natan. Vc toca em um ponto interessante. Também acho a Guiana muito passiva, mas esse fato se explica, creio, pelo fato de se sentirem seguros por terem A) floresta e rios no caminho da Venezuela, tendo o Maduro como opção a entrada em território Brasileiro, B) mar pela frente, com um pequeno litoral, C) A França ali pertinho e D) relações próximas com o finado império britânico. Mas todos esses fatores ao invés de protegerem a Guiana a fizeram relaxar, ou seja a enfraqueceram. Deve ser um dos países sul americanos com menos hard power. E o Maduro, em contrapartida, tem as costas largas (literalmente)…

Natan
Natan
8 meses atrás

Os EUA a beira do “colapso” ainda investem 780 bilhões de dólares por ano em sua força armadas.

Basta um telefonema americano e a 4° frota devasta a capital Venezuela em minutos.

Harpia
Harpia
8 meses atrás

Um mamute pequenino queria voar, tentava e tentava e não podia voar

O que aconteceu?
M.., o mamute virou m…!?

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
8 meses atrás

Se o conflito deixar de ser uma hipótese, nem os governos vizinhos que são simpáticos ao regime de Maduro serão capazes de fornecer algum tipo de apoio, velado ou expresso, face a ilegitimidade do ato de agressão à Guiana.
Quanto ao Brasil, jamais poderá permitir que nenhum milímetro de seu território seja usado para o trânsito de homens e/ou equipamentos militares.

Carlos
Carlos
8 meses atrás

Seria tão tonto assim, a ponto de invadir?

Jose
Jose
Responder para  Carlos
8 meses atrás

Carlos e você ainda tem alguma dúvida sobre a capacidade cognitiva desses ditadores comunistas/socialistas.

Sequim
Sequim
Responder para  Jose
8 meses atrás

Verdade. Proto- ditadores de direita são tudo jóia, tá okay?

Jose
Jose
Responder para  Sequim
8 meses atrás

Caro Sequim os fatos estão aí, depende de cada um querer entender, exatamente isso “””querer”””, o problema é que querer parece ser muito difícil, para exemplificar e resumir esse assunto me responda uma coisa, o que você acha dos ______
_________

COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA-SE NO TEMA DA MATÉRIA. LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Emmanuel
Emmanuel
8 meses atrás

Amigo, não esquece de —— EDITADO ——antes de dormir.
Grande abraço.

Richard Stallman
Richard Stallman
8 meses atrás

Minha aposta é que ele invade.

Gustavo
Gustavo
8 meses atrás

O caso da Guiana não tem solução simples, não ser um aliança com países vizinhos , vejo pessoas colocando muito fé na interferência americana, só esquecem que os Estados Unidos estão em 3 guerras no leste europeu, no oriente médio, pacífico, na América a do Sul dependeria internamente Brasil deve assumir essa disputa diplomática.

Jose
Jose
Responder para  Gustavo
8 meses atrás

Talvez Gustavo, contudo os EUA já tem efetivo e meios mais do que suficientes disponíveis em bases no Caribe que é logo ali.

Renato Vieira
Renato Vieira
8 meses atrás

Propaganda voltada para dentro, nada mais. As eleições de lá estão marcadas para 28 de julho. A campanha eleitoral será realizada de 4 a 25 de julho e isso aí faz parte da campanha. Esse questão “o Essequibo é nosso” é direcionada aos mais miseráveis e menos esclarecidos que dependem de migalhas do estado. Traz em seu argumento que a Venezuela agregaria muitas riquezas, recursos esses que hj ela já tem mas que não consegue explorar por falta competência e de meios (corrupção, incompetência e falta de tecnologia). E para o eleitor doméstico e domesticado, aqueles que estão na dependência do básico para encher a barriga, qq coisa pode ser um fio de esperança….tanto é que nem mesmo a oposição de lá consegue ir contra ou fazer críticas a essa postulação do ditador Maduro. No final, vão culpar alguém de tê-los impedido de lograrem êxito, e será o “inimigo de sempre”, o imperialismo yankee, ou seja, ao império do mal que fica localizado na América do Norte.

Orivaldo
Orivaldo
8 meses atrás

Beira do colapso kkkkkkkk

Bigliazzi
Bigliazzi
8 meses atrás

Esse Maduro é um idiota. Um “Galtiere” remasterizado.

Bigliazzi
Bigliazzi
8 meses atrás

Qual será a nossa posição se a Venezuela covardemente atacar Guiana??? Iremos ouvir a frase “quando um não quer, dois não brigam… Pare de lutar Guiana”??????? O povo que habita os palácios de Brasília são patéticos.