O Departamento de Defesa dos EUA entregou o primeiro tanque leve M10 Booker ao Exército dos EUA em 17 de abril de 2024, como parte do programa Mobile Protected Firepower. Desenvolvido pela General Dynamics Land Systems, o M10 Booker é um tanque projetado para combinar mobilidade e poder de fogo semelhante aos tanques de batalha principais, mas com um peso significativamente reduzido de apenas 35 toneladas, em comparação com os 63 toneladas do tanque Abrams M1A2.

O M10 Booker foi concebido para oferecer suporte direto a unidades de infantaria leve e aerotransportadas, substituindo veículos mais antigos e proporcionando aprimoramentos significativos em termos de mobilidade, poder de fogo, proteção e consciência situacional. Sua agilidade e capacidade de ser transportado por ar o tornam ideal para implantação rápida em uma variedade de terrenos, particularmente onde tanques maiores não seriam operacionais devido a restrições logísticas ou de terreno.

O principal armamento do M10 Booker inclui um canhão de 105 mm, capaz de disparar munições HEAT e APFSDS, tornando-o apto a enfrentar uma ampla gama de alvos, incluindo blindagens pesadas e fortificações. Além disso, está equipado com uma metralhadora coaxial de 7,62 mm e uma metralhadora de 12,7 mm montada na escotilha do comandante, proporcionando capacidades adicionais contra infantaria e alvos leves.

Este veículo possui alta mobilidade, com um motor a diesel que permite uma velocidade máxima de cerca de 65 km/h e um alcance operacional de até 480 km, facilitando operações prolongadas sem necessidade frequente de reabastecimento. Suas dimensões compactas e design leve permitem que seja facilmente transportável por ar, enquanto suas esteiras oferecem excelente tração em condições de terreno variadas, como solo macio, lama e neve.

Em termos de defesa, o M10 Booker utiliza uma armadura modular que pode ser adaptada ou reparada em campo, oferecendo proteção contra pequenos armamentos e fragmentos de artilharia, com a opção de ser reforçada para resistir a ataques de armas anti-tanque mais pesadas. Além disso, incorpora sistemas de sobrevivência avançados, incluindo proteção contra minas e um sistema de proteção ativo para interceptar ameaças de mísseis. Com a introdução deste tanque, planeja-se equipar várias unidades de infantaria leve, começando com a 82ª Divisão Aerotransportada, para melhorar significativamente suas capacidades operacionais em ambientes modernos de combate.

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JOAO
JOAO
6 meses atrás

MBT leve perfeito para o EB. Tá aí a solução.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Reply to  JOAO
6 meses atrás

Discordo. O EB deveria pensar em algum MBT com canhão de 120 mm. Se for para comprar tanque com calibre menor que isso, que adquiram mais Centauros II então.

Dworkin
Dworkin
Reply to  Filipe Prestes
6 meses atrás

Por mim o EB esquecia essa coisa de MBT.
Me diz, onde o EB opera MBTs ? Só no sul do Brasil, praticamente todo o território nacional não é propicio para operações com MBTs. Pra mim faz mais sentido ter um tanque menor e focar em ter mais unidades de veículos que possam ser usados em todo território como os centauros.

Joao
Joao
Reply to  Dworkin
6 meses atrás

Sul, parte do CO e RR.

Jean
Jean
Reply to  Dworkin
6 meses atrás

Problema que não existe nada mais cabeça dura do que as Forças Armadas de qualquer país, especialmente o Exército.

Se fossemos pensar no lugar das 4 Almirante Tamandaré deveriam vir 4 SB-R adicionais, pois estes continuariam a operar depois de um mês de guerra contra qualquer potência, e as Fragatas seriam facilmente afundadas.

E olha que sou entusiasta da Marinha de superfície.

Bosco
Bosco
Reply to  Filipe Prestes
6 meses atrás

Tenho a impressão que a Guerra na Ucrânia fará os planejados repensarem essa história de canhões cada vez mais capazes e calibrosos.
Pra mim o 105 mm é o ideal e tem potencial inclusive de competir com o de 120 mm.
A competição blindagem X munição cinética claramente não é mais o foco dos desenvolvedores.

Alex Tiago
Alex Tiago
Reply to  Filipe Prestes
6 meses atrás

Estava pensando. Se for pra adquirir em maiores quantidades poderia mesclar, mas teria que ter mais unidades operacionais. Apenas exemplo 220 a 230 leo2 a8 e ou K2 Black phanther e mais 320 MMBT porém só seria possível se não fosse tão escasso os recursos e seria bom todos 120mm. Como forma de aumentar a presença nas fronteiras e ter mais disponibilidade de meios.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Reply to  JOAO
6 meses atrás

perfeito para os nossos fuzileiros. Eles sim precisam da mobilidade que esse mmbt provê.

Zorann
Zorann
Reply to  Samuel Asafe
6 meses atrás

Para desembarcar em alguma praia do Rio de Janeiro, ou subir algum morro.

Fuzileiros navais da nossa marinha são inúteis.
A marinha precisa é navegar, não precisa de fuzileiros se é incapaz de dar suporte às suas necessidades em uma missão.

Joao
Joao
Reply to  Zorann
6 meses atrás

Meu Deus……

Renato
Renato
Reply to  Zorann
6 meses atrás

Para não assustar, vou colocar o que entendo por os FN serem inúteis. Considero que o CFN é essencialmente uma força expedicionária (ofensiva) para a qual que o Brasil, no seu contexto geopolítico e teatro operacional, não tem uso minimamente verossímil. Na realidade, a manutenção de um CFN com dezenas de milhares de homens é uma absurda má alocação de recursos para uma marinha que não possui uma quantidade minimamente adequada de meios de superfície. O CFN deveria ser reduzido a uma tropa suficiente para a guarda de instalações e a um batalhão de operações especiais com tropas verdadeiramente de… Read more »

Paulo
Paulo
Reply to  JOAO
6 meses atrás

Nas guerras atuais e futuras, os MBTs pesados estão com os dias contados. Um MBT leve com canhões de 105 é uma solução perfeita para o cenário atual dos vants

Joao
Joao
Reply to  Paulo
6 meses atrás

Me desculpe, mas discordo.
Esses MMBT me lembram os encouraçados de bolso, como o Hood, q em uma saraivada do Bismarck, afundou, deixando 3 sobreviventes.
Vejo ele como mais uma categoria de Carro, aumentando o poder de fogo das tropas leves (leves pros EUA, não pra nós).

Gilberto
Gilberto
Reply to  Joao
6 meses atrás

Hood encouraçado de bolço?

EParro
EParro
Reply to  Joao
6 meses atrás

João
parece-me que, o na época apelidado “encouraçado de bolso”, era o KMS Bismarck, um “schlachtschiff” – navio encouraçado, aliás novíssimo. Já o HMS Hood foi um cruzador de batalha e era “reformado”. Categorias e conceitos bem distintos.

Last edited 6 meses atrás by EParro
Rodolfo
Rodolfo
Reply to  JOAO
6 meses atrás

Pior que lembra o Tamoyo III desenvolvido no fim dos anos 80.

Vitor
Vitor
6 meses atrás

Tem que fazer um teste no Donbass para validar…cado contrário vai pagar mico com o famosinho da rede social “Abrams “.

Ramon
Ramon
Reply to  Vitor
6 meses atrás

O resultado vai ser o mesmo do que acontece com todos os modelos de tanques que foram usados por ambos os lados naquele conflito, que é ser destruído, por enxames de drones, lançadores anti tanque, minas e etc, na atualidade o que mostra a eficiência de um tanque é a capacidade da tripulação sair viva de dentro dele, e que eu saiba até o momento sair vivo de um Abrams é mais fácil do que um T-72, T-80 e T-90 devido a maior facilidade da munição explodir dentro deles.

Vitor
Vitor
Reply to  Ramon
6 meses atrás

O que muda ? A linha de frente dos ucras está desmoronando com ou sem Abrams e afins não muda o cenário.

Joao
Joao
Reply to  Vitor
6 meses atrás

Sua brilhante análise é essa?
Menos de um Btl de Abramns iria mudar o rumo da guerra mas não mudou…

Parabéns…

Macgaren
Macgaren
Reply to  Ramon
6 meses atrás

Concordo, alias todos tanques russos também foram jantados nessa guerra inclusive para drones que não devem passar de US5000,00

É hora na verdade de todos repensarem os projetos de MBT porque na pratica com a quantidade de armamento anti tanque e drones em uma guerra dessa intensidade, os mbts atuais viram pelos alvos moveis.

Me lembra de alguma forma o Yamato na segunda guerra que foi jantando por uma intensidade gigante de ataques menores.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
Reply to  Vitor
6 meses atrás

Top.Ficaria legal lá em Kubinka.

Gabriel BR
Gabriel BR
6 meses atrás

Melhor opção

Carlos 07
Carlos 07
6 meses atrás

É impressão minha, ou o EUA perceberam que os tanques mais leves, da Rússia e Ucrânia, são mais usuais em campo do que os pesadões?

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Reply to  Carlos 07
6 meses atrás

Também penso o mesmo. Ficou claro na Ucrânia que volume(quantidade) conta, as vezes, mais que qualidade. A Rússia tá sustentando seu esforço de guerra com tanques revitalizados dos seus depósitos, com mais de 50 anos em alguns casos. Afinal, se for pra torrar metal no fronte, cada Abrams equivaleria em preço, mais ou menos, 2 bookers.

Bosco
Bosco
Reply to  Carlos 07
6 meses atrás

É impressão sua.
O USA há 20 anos quer ter um tanque leve para apoiar sua brigadas de infantaria.

Bosco
Bosco
Reply to  Bosco
6 meses atrás

Mas por outro lado não duvido que esse tanque médio faça um sucesso inusitado.

Joao
Joao
Reply to  Bosco
6 meses atrás

Importante salientar que as Div Aet americanas (82 e 101) tem uma Bda Av com 3 Esquadros de 18 Apaches cada.
Ou seja, esse novo carro se enquadra num contexto diferente de uma força média ou pesada e sem Ap Aer Aprox rico como os EUA.

Underground
Underground
Reply to  Carlos 07
6 meses atrás

Vários países possuem veículos diversos, com funções diversas, para os mais variados cenários.
A Ucrânia usa o que disponibilizam, com os suportes que dispõe. Já a Rússia, embora tenha veículos mais modernos, não pode simplesmente jogar tudo fora e vai usando veículos cada vez mais antigos.

Fábio Jeffer
Fábio Jeffer
Reply to  Underground
6 meses atrás

Com o iminente colapso os Ucranianos usam cada vez menos e com muita perdas ao contrário da Rússia que usa cada vez mais e cada vez com menos perdas mesmo que ainda as tenha

Joao
Joao
Reply to  Fábio Jeffer
6 meses atrás

Já passaram 2 meses de quando passou 2 anos da derrota iminente….

LUIZ
LUIZ
Reply to  Joao
6 meses atrás

A Ucrânia vai perder pelo cansaço.

Zorann
Zorann
Reply to  Joao
6 meses atrás

Isso não muda o fato de que a Ucrânia está sendo destruída e perdendo território. É só acompanhar as notícias.

Bernardo
Bernardo
Reply to  Carlos 07
6 meses atrás

impressão sua, se usa tanque leve desde a segunda guerra mundial no mundo inteiro. não em substituíção aos MBTs, eles tem outra função.
a china também emprega (e vende uma versão parecida pra exportação) usando uma lógica parecida, mas não igual, lá é mais por logística (o problema deles seria mais parecido com o nosso, em alguns lugares é muito dificil operar um tanque de peso usual). isso ignorando a questão de taiwan que seria especulação da minha parte

Groosp
Groosp
Reply to  Carlos 07
6 meses atrás

Tanques leves são mais fáceis de transportar. É melhor ter um tanque leve onde é necessário do que um MBT a milhares de km de onde está ação.

Maurício.
Maurício.
6 meses atrás

Esse veículo poderia substituir o SK-105 dos fuzileiros, aquele chinês Type 15 também poderia ser uma opção, já que é da mesma categoria desse M10.

Welington S.
Welington S.
Reply to  Maurício.
6 meses atrás

Olha, particularmente eu acredito ser muito difícil a MB ir de qualquer blindado chinês. Tá mais fácil ir de M10 mesmo, viu.

Maurício.
Maurício.
Reply to  Welington S.
6 meses atrás

Eu também acho muito difícil, mas eu coloquei ele aí porque é da mesma categoria desse M10. Na verdade, cada vez que eu vejo um pessoal do EB avaliando alguma coisa na China, eu fico pensando: “Esse pessoal gosta de viajar e passar bem, até pra China os caras vão, mesmo sabendo que não vão comprar nada chinês…Rsrsrs.”

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
Reply to  Welington S.
6 meses atrás

É meu xará, é mais fácil surgir um sk-105 modernizado nos Fuzileiros do que adquirir algo novo como o M10 rsrr…
Seria um sonho ver os Fuzileiros com uns 50 M10.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Maurício.
6 meses atrás

Os Fuzileiros vão esperar o Exército escolher seu MBT ou MMBT para então escolher um modelo diferente, supostamente melhor.

Bernardo
Bernardo
Reply to  Maurício.
6 meses atrás

os turcos ofereceram um nessa mesma categoria recentemente. M10 a entrega demoraria muito. o type 15 eu acho um bom veículo e normalmente o custo bate os concorrentes, o problema da china mtas vezes é nas condições de financiamento (q é o contrário de mtos outros países). se isso for melhor negociado. mas é tão dificil o pessoal daqui escolher produto chinês (ou russo).

ln(0)
ln(0)
Reply to  Maurício.
6 meses atrás

Espero que os fuzileiros adotem a lógica dos marines: trocar as lagartas por rodas. Para eles que tem “dinheiro infinito” se pensou em gasto, logística e mobilidade, aqui, que nunca temos dinheiro, deveríamos ir pelo mesmo caminho.

Renato
Renato
Reply to  Maurício.
6 meses atrás

O que a Marinha precisa não é investir no CFN, mas sim “trocar” o CFN por meios de superfície, que a marinha não tem e precisa, ao invés de ficar com dezenas de milhares de fuzileiros em uma força expedicionária da qual não precisa.

RDX
RDX
6 meses atrás

O conceito de MBT foi sepultado no teatro ucraniano. MBT atualmente é um meio pesado, caríssimo e vulnerável a drones. Isto explica porque os pragmáticos russos abandonaram o Armata e reativaram tanques da guerra fria. Milhares foram perdidos para minas, drones e artilharia em missões de apoio à infantaria e como peça de artilharia móvel. Raros foram os combates entre tanques. Nesse sentido, o campo de batalha moderno impõe o emprego de numerosos blindados leves, baratos e armados com um canhão com excelente capacidade antimaterial (a capacidade anticarro é secundária). Além disso, uma guerra mundial exigiria a fabricação em massa… Read more »

_RR_
_RR_
Reply to  RDX
6 meses atrás

O que temos visto na Ucrânia, isso sim, não é o fim do conceito de MBT. Muito pelo contrário… A capacidade de choque do carro de combate é ainda fator de diferença. Basicamente, os carros de combate vem sendo utilizados para sua função primária, que é essencialmente superar as armas leves da infantaria inimiga enquanto provem poder de fogo a sua própria tropa. Quer dizer, se não dá pra quebrar “no muque”, chama o bruto que resolve…! O drone em si é apenas mais um fator, cujas contramedidas também vem sendo implementadas. E o que ele faz, isso sim, é… Read more »

Joao
Joao
Reply to  _RR_
6 meses atrás

Perfeito _RR_ É um grave erro achar que o que está ocorrendo na Ucrânia é o ocaso dos MBT. Perdê-los pra Art, Minas e armas AC sempre fez parte do problema. Ficou evidente que as TTP ocidentais tem um resultado menos drástico pros Carros, pois prevê uma sobreposição de capacidades, que não se vê na Ucrânia, deixando Carros e Tropas “desprotegidos” muitas vezes. Ainda é comum na doutrina russa, e os ucranianos também tem feito, enviar poucos veículos, sem muito apoio de Fogo e de Engenharia em missões que só Deus sabe qual é o significado. Não são ataques e… Read more »

Bosco
Bosco
Reply to  _RR_
6 meses atrás

Eu acho que vemos o fim dos MBTs super pesados. Acho que o limite será na faixa de 50 t.
Basicamente o MBT do futuro deverá ter umas 50 t, 2 tripulantes, módulo de sobrevivência, sistema de proteção ativo, propulsão híbrida e canhão não maior que 120 mm de carregamento automático.
E se brincar terá versão não tripulada, mais compacta e pesando umas 30 t.

Bernardo
Bernardo
Reply to  RDX
6 meses atrás

já comentei isso em outro lugar (ou foi aqui mesmo). um erro muito comum é tomar uma guerra como todas. é um erro primário, simplório até. a primeira guerra ficou parada nas trincheiras pq os generais tavam preparados pra anterior. os paises europeus foram engolidos pela blitzkrieg pq tavam prontos pra lutar nas trincheiras e os tanques passaram por cima. são inúmeros exemplos. inclusive recentemente. muita gente quebrou a cara no front pq esperava na ucrania nagorno-karabakh (razoavelmente high tech, muita coisa sendo resolvida exclusivamente por drone e loitering munition) e foi bem diferente (impasse de artilharia como na primeira… Read more »

Last edited 6 meses atrás by Bernardo
Heinz
Heinz
Reply to  RDX
6 meses atrás

“O conceito de MBT foi sepultado no teatro ucraniano”
Fala isso para os russos que reativaram fábricas do T80, continuam fabricando T-72, T90.
Fala isso para os ucranianos que estão modernizando seus T64, e fábricando T84 Oplot e pedindo mais tanques aos EUA.
Fala isso pra Polônia que comprou mais de 1000 Mbts.

Bosco
Bosco
Reply to  Heinz
6 meses atrás

O que vemos na Ucrânia é uma completa bizarrice doutrinária em todos os setores.
Os MBTs não estão sendo utilizados da forma prevista, assim como a aviação de combate.
A única doutrina russa seguida à risca é o “ataque zumbi”, o que reflete o desprezo do regime pelo indivíduo.

Heinz
Heinz
Reply to  Bosco
6 meses atrás

De fato, é só entrar no telegram que todo dia tem vários vídeos novos de centenas de soldados russos abatidos, feridos, o alto comando russo parece não ligar muito para a vida de seus soldados. Colocaram o código de soldados infinitos, só pode.

Luís Henrique
Luís Henrique
6 meses atrás

Muito caro. Este mmbt custa U$ 13 mi a unidade e com produção em massa provavelmente custará U$ 9 ou U$ 10 mi.
Melhor um MBT de verdade como VT-4 por U$ 5 à U$ 6 mi.
Ou um mmbt como o Kaplan turco que deve custar menos de U$ 4 mi. Tem também o VT-5 chinês.

Aliás imaginem que para adquirir uma frota de 250 M10 Booker o valor ficaria em cerca de U$ 2,5 bi e com valor semelhante podemos comprar 250 VT-4 + 250 Kaplan, totalizando 500 unidades, metade sendo MBT de verdade e metade mmbt.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
6 meses atrás

Este é o ideal . Facilita a logística e consegue trabalhar onde os “grandões e gordos” não conseguem. estão

Heinz
Heinz
6 meses atrás

Pra quem dizia que o canhão de 105mm ia ser extinto…. Receba!

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
6 meses atrás

Essa viatura não é um carro de combate, foi criado para fornecer proteção a infantaria contra IFV e casamatas, para os americanos seria uma viatura de apoio a brigadas expedicionárias (brigadas leves e médias) fornecendo certa “independência da cavalaria”. Resumindo: o bom e velho canhão tem suas qualidades, grosseiramente falando seu emprego lá para os americanos seria mais próximo ao uso do nosso cascavel do que de um leopard. Para o Brasil, daria para adaptar? Hoje sim teria capacidades para substituir os Leopards sem dúvidas disso, mas e daqui 10 anos ou 20 anos, como ficaria? alguns vão lembrar da… Read more »

Carlos Pietro
Carlos Pietro
6 meses atrás

Cai com uma luva para o Exercito Brasileiro.

rodrigo
rodrigo
6 meses atrás

Com a destivacao dos SK 105,essa seria uma boa opção pros fuzileiros navais.

Jean
Jean
6 meses atrás

É um projeto totalmente novo ou usa um chassis improvisado/adaptado de outro modelo? Já que o EB quer um tanque “que não pode ser muito pesado” poderia sim ser uma opção…

E sobre ser 105 mm, estamos vendo na Ucrânia que não há batalhas tanques x tanques, e sim sempre algum confronto assimétrico.

Os projéteis 105 mm normais podem ser feitos aqui e uma quantidade reserva especial com capacidade de perfurar qualquer MBT poderia ser adquirida de prateleira e pronto.

BukaneiroYankee
BukaneiroYankee
6 meses atrás

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.

IvanF
IvanF
6 meses atrás

Aquele “gancho” retrátil em cima do canhão, seria o que/pra que? Parece aqueles cortadores de linha de pipa que os motoqueiros costumam usar em algumas regiões.

Bardini
Bardini
Reply to  IvanF
6 meses atrás

É por aí… Serve para cortar cabos que possam vir a ser armados em um eixo de deslocamento, em ações de emboscadas, protegendo assim tripulantes expostos, sensores e demais componentes.

Alois
Alois
6 meses atrás

A guerra da Ucrânia esta demonstrando que se precisa ter velocidade e agilidade, correr atirar, correr atirando, este veículo parece ser pensado para isso, ficaria um binômio muito bom com os Centauros, mas ainda assim se este tanque ficar muito caro, seria mais sensato comprar mais Centauros II, a guerra esta mudando senhores, muitos drones, IA, veículos autômatos, munição inteligente etc, a estratégia muda, os tempos mudam, não saber entender isso é dar um tiro no pé, ainda mais no Brasil onde os projetos demoram anos e anos para serem operacionais