Leopard 1HEL - 2

Em 22 de abril de 2024, a empresa grega EODH, em parceria com a DUMA da Bélgica-Espanha e a alemã KNDS, apresentou o Leopard 1HEL, uma versão atualizada do tanque de batalha principal Leopard 1A5. Esta modernização, direcionada ao Exército Grego, maior usuário global deste modelo, contempla uma série de melhorias significativas no desempenho e capacidade do tanque.

O Leopard 1HEL agora pesa 46 toneladas e recebeu um motor mais potente de 1.000 cavalos, transmissão e sistemas de suspensão aprimorados, prometendo maior velocidade e capacidade de atravessar obstáculos. Novidades incluem uma unidade de filtragem de ar com limpeza automática e componentes reforçados no trem de força para lidar com maior torque e peso de combate.

Além disso, a atualização mantém o canhão de 105 mm, mas inclui munições de próxima geração e um novo Sistema de Controle de Fogo e Sistema de Controle de Armas, aprimorando significativamente a precisão e eficácia do tanque em combate. As melhorias nos sistemas de armas incluem uma Estação Remota de Armas e um sistema integrado de Alerta Antecipado Anti-Drone, elevando o poder ofensivo e defensivo do Leopard 1HEL.

A proteção do tanque foi reforçada com um pacote de sistemas de proteção passivos e ativos, aumentando a sobrevivência em ambientes de combate hostis. A tecnologia de bordo também foi modernizada com a introdução de displays LCD sensíveis ao toque e um avançado Sistema de Gerenciamento de Campo de Batalha que utiliza inteligência artificial para otimizar as operações.

Esta atualização visa não apenas prolongar a vida útil dos tanques existentes, mas também adaptá-los às exigências da guerra moderna, incluindo melhor comunicação e interconexão com outras unidades através de um sistema de intercomunicação digital e links de dados seguros para o controle de drones e veículos robóticos.

Além do Leopard 1A5, a EODH e seus parceiros também estão desenvolvendo um pacote de modernização para os tanques M60, indicando uma abordagem estratégica mais ampla para a modernização de diferentes modelos de tanques, o que tem despertado interesse em vários países.

O Leopard 1HEL representa um equilíbrio entre o aproveitamento de tecnologias existentes e a integração de novas capacidades, tornando-o uma solução econômica e robusta para modernização militar. Essas atualizações refletem um esforço contínuo para manter a relevância dos tanques de batalha tradicionais frente às novas tecnologias e ameaças emergentes.

Finalmente, a modernização dos Leopard 1HEL e os esforços semelhantes para os tanques M60 exemplificam a adaptação dos exércitos às modernas exigências de combate e gestão de campo de batalha, mostrando um compromisso com a evolução contínua das capacidades defensivas em resposta aos desafios globais de segurança.

 

FONTE: Army Recognition

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rfeng
rfeng
7 meses atrás

Cruz credo vade retro, lixo puro totalmente obsoleto.

Daniel
Daniel
Responder para  rfeng
7 meses atrás

Só lembrando, como citado por outro comentarista abaixo, que estes Leopard são secundários para o Gregos. Para a linha de frente eles contam com mais de 300 Leopard 2A4 e 2A6.

Fábio CDC
Fábio CDC
Responder para  rfeng
7 meses atrás

Quisera eu que os nossos 250 Leopard 1A5 recebem esse pacote de atualização adaptado para as nossas necessidades, bem como se possível atualizar os Leopard 1A1 e os M60 TTS aposentados. A Ucrânia está dando uma aula ao mundo de que, quando o bicho pega, você usa de tudo um muito e usa até o que está nas praças e museus, sendo que devemos aprender com eles e nos preparar para o que pode acontecer de ruim no futuro, começando agora.
.
O mesmo eu faria com os Cascavel, Urutu, M-41C Caxias, com tudo o que tivéssemos em termos de blindados, modernizaria e estocaria para usar em caso de necessidade.

C G
C G
Responder para  Fábio CDC
7 meses atrás

Pelo amor de deus cara, sai fora com essa conversa, bate na madeira, deixa os bichos serem aposentados, tá todo mundo implorando!

Dworkin
Dworkin
Responder para  C G
7 meses atrás

Sim, os próprios leopards estão implorando hahahahaha

MMerlin
MMerlin
Responder para  Fábio CDC
7 meses atrás

O EB já não tem mais espaço no orçamento nem para comprar equipamentos em quantidades suficientes para uso e você acha que deveríamos investir na atualização de veículos mais do que ultrapassados para depois estocar?
Daí é brincar com a verba pública já.

Fábio CDC
Fábio CDC
Responder para  MMerlin
7 meses atrás

Daí é brincar com a verba pública já.”
.
Quando Lula disse o que disse com relação a Israel, houve uma Deputada Federal que angariou 150 assinaturas para um pedido de Impeachment. 150 antes de protocolar o pedido, um recorde.
.
Pouco tempo depois, o Presidente da República reuniu-se com Arthur Lira para um “Happy Hour” e liberou, logo após, R$ 20 Bilhões de reais em emendas parlamentares. Ou seja, do nada surgiram 20 Bilhões só para permanecer no cargo. Agora eu vos pergunto:
.
-Será que é tão absurdo assim investir uns poucos trocados para recuperar completamente e modernizar todos esses meios, ainda que para guardar ou mesmo assim seria brincar com o erário? Afinal, pelo menos os blindados servem para alguma coisa.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Fábio CDC
7 meses atrás

Eu concordo que dinheiro tem, mas gastar com defesa não é prioridade, comprar o parlamento sim. É como vc escreveu, do nada aparecem bilhões e bilhões, onde estava todo esse dinheiro? Como exemplo uma certa universidade estadual que vive de pires na mão há décadas, mas na época de eleição “aparecem” centenas de milhões para contratar gente (leia-se cabos eleitorais disfarçados de “pesquisadores”), é impressionante, foi um escãndalo bem recente conhecido como “folhas secretas” dessa universidade, estima-se que chegaram contratar quase R$1 BILHÃO, rapaz, agora imagina se esse dinheiro todo fosse canalizado pra pesquisa? Com 1 Bi o Brasil teria mandado sondas à Lua e Marte, é muito dinheiro, o programa espacial daria um salto, ou se fossem adquiridos supercomputadores, ou aceleradores de partículas…Mas nada disso importa, esse dinheiro jamais será recuperado, como tantos outros…

MMerlin
MMerlin
Responder para  Fábio CDC
7 meses atrás

Eu fui realista no comentário, trabalhando com a situação atual das FA.

Se você acredita que um dia o congresso vai criar vergonha na cara e investir no que o país precisa, pode esperar sentado.
O congresso tem um único objetivo: manter o comportamento “self-serving”.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  rfeng
7 meses atrás

entra no carro e leva um tiro 105mm HE, se tu sobreviver eu acredito que é lixo

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Carlos Campos
7 meses atrás

Absolutamente ninguém sobrevive. Talvez um Abrams, ou um Challenger 3 sobreviveriam se o tiro fosse na frente. Mas se pegar muito pra cima incapacita a torre.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Samuel Asafe
7 meses atrás

Dependendo da Distância nenhum MBT sobrevive se for uma APFSDS, uma HE ooderia queimar os optrônicos e deixar o MBT fora de combate

Heli
Heli
Responder para  rfeng
7 meses atrás

Obsoleto para qual cenário? Tolice é investir em tanques caríssimos e complexos como um Challenger 3 ou um Leopard 2 A8 e vir um drone de menos de 20 mil dólares e incapacitá-lo ou destruí-lo.
Tem um pessoal nos fóruns de defesa Internet a fora que ainda acham que existirá uma nova Batalha de Kursk, com centenas de tanques frente a frente se enfrentando. A ultima provavelmente foi a da 1a Guerra do Golfo.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  Heli
7 meses atrás

Mas vai tentar colocar isso na cabeça dessa “turma do super trunfo”. Nem dinheiro para uma modernização top dessa da matéria nós não temos (aliás esta é para os gregos) oferta para nossa realidade e nos moldes do EB e tal ainda não rolou ou não temos os dados .

Mcruel
Mcruel
Responder para  Heli
7 meses atrás

Verdade Heli… vários vídeos da guerra na Ucrânia, com drones de Mavic de cerca de 2500 dólares e uma munição de carga oca muito barata desabilitando tanques t72 e superiores.
O tanque sempre terá seu espaço no campo de batalha, mas o gasto com eles será repensado num futuro próximo.

Luís Henrique
Luís Henrique
7 meses atrás

Levando em conta que a Noruega pagou cerca de U$ 35 mi em cada Leo2A8, a Alemanha está pagando cerca de U$ 31 mi em cada e com uma encomenda maior pretendem reduzir para cerca de U$ 25 ou U$ 26 mi cada (na conta de padaria), acho muito provável que esta modernização do Leo1A5 custe próximo de U$ 5 mi.

Para países Otan, que só adquirem equipamentos de parceiros/aliados, acho essa modernização interessante.

Para o Brasil que pode adquirir MBT de outros fornecedores, acho que existem opções mais interessantes.

A Norinco ofereceu o VT-4 para o Brasil. Este MBT pesa cerca de 54 toneladas, possui um canhão de 125 mm, sendo que os chineses indicaram que podem colocar um 120 mm padrão Otan, caso o comprador deseje, além de ser muito moderno, possui proteção passiva, reativa e ativa, semelhante ao Trophy israelense, etc.
Este MBT já foi exportado para 3 países por valores na faixa de U$ 5 à U$ 6 mi.
Inclusive, o Paquistão adquiriu cerca de 300 unidades e depois fechou um contrato para adquirir + 679 unidades com tot e produção no Paquistão com o nome de Haider.

Acho muito mais vantajoso para o EB, fechar uma parceria com a Norinco e produzir o VT-4 sob licença do que modernizar um MBT da década de 60. Mesmo com a modernização, continuará com poder de fogo limitado (105mm) e proteção blindada muito fraca, apesar das melhoras com proteção reativa e ativa.

Caso custe bem barato, como U$ 1 ou U$ 2 mi ai até compensaria. Mas acho muito difícil ficar neste preço. Pagar mais do que isso na modernização de um MBT limitado e antigo não compensa, compensa muito mais adquiri VT-4 novos, ainda que isso afete a alergia de muitos.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

Que país da Otan vai querer vender uma torre para os chineses instarem nos MBTs brasileiros? É facilitar demais a pirataria.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Rafael Oliveira
7 meses atrás

A China superou os EUA em exportações entre 2008 e 2009. A China faz negócios com o mundo todo.
Aliás, o MBT não seria usado pela China e sim pelo Brasil. Várias empresas gostariam de vender suas torres ou canhões e faturar com isso. A China, diferente da Rússia, não está bloqueada por sanções.

De qualquer maneira, em uma compra com TOT e produção nacional, o Brasil poderia negociar com os chineses a produção de munições avançadas de 125 mm e não teria necessidade de padronizar no 120mm Otan, até porque o 125mm possui poder destrutivo semelhante e com a produção sob licença das munições não teria muitos argumentos em “forçar” o 120mm.

O ST-1 oferecido no projeto VBC CAV, cujo vencedor foi o Centauro 2, foi oferecido com canhão 105mm padrão Otan que é produzido sob licença na China.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

É melhor uma torre de 120. Simplesmente pq, em caso de necessidade, se arruma muito mais 120mm doq 125 no mercado.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

Se o custo fosse acessível, poderia se operar os dois. Norincos novos e leopard 1a5 modernizados, tá na hora de aposentar o m60.
Afinal, a Ucrânia mostrou que as vezes oq importa mesmo é volume. Olha só o trabalho que os russos tão dando pros sistemas ocidentais usando volume de produção. Ter mais é melhor!

cipinha
cipinha
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

qual o custo da implementação de um veiculo chinês no EB? Como enquadrar tal CC na atual doutrina? Qual a durabilidade do MBT chinês? Qual custo de manter esse veiculo aqui? Como um CC desse pode custar tão mais barato do que seus homólogos ocidentais? Sendo fabricados no Brasil o quanto isso encareceria tal MBT?

MMerlin
MMerlin
Responder para  cipinha
7 meses atrás

Perguntas pertinentes que apenas quem não se preocupa com dinheiro não faria.

Referente a atualização, é preciso saber seu custo. AbaixondenUS$ 5 milhões a unidade acredito que não fica.

Mas o EB precisa encontrar uma solução. Com a crescente escala de preocupação da UE com possíveis outras invasões da Rússia, a prioridade vai ser atender as demandas internas. Seja com atualizações de blindados atuais, seja com produção de novos veículos.

Se o país quiser adquirir um MBT daquela região, vai exigir muita política e dinheiro. É preciso analisar com mais detalhes as opções da Índia e Coreia do Sul. O Japão está também mudando seu posicionamento e abertura em relação ao mercado estrangeiro (por questões econômicas mas, principalmente, sociais). Vale a pena colocar ele nos estudos.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  cipinha
7 meses atrás

Beleza. Pode ter custo de implementação, doutrina, questionamento sobre durabilidade etc. Mas NADA consegue justificar o EB pagar mais de U$ 20 mi por blindado. Nada. É surreal. A indústria ocidental de blindados está enchendo seus veículos de apetrechos que os tornam extremamente caros e que não conseguem responder as três principais ameaças à blindados no TO moderno: Minas, Drones e armas anticarro.

Não existe nenhuma justificativa nesse mundo que possa validar o Estado Brasileiro sequer pensar em investir R$ 100 milhões em cada carro de combate.

Considerando que, ao que parece, é uma tendência na indústria ocidental, o que resta é a opção chinesa, caso realmente consigam vender um carro de combate na casa entre os U$ 5 mi a U$ 10 mi, com a adaptação para o canhão de 120mm.

Quanto ao canhão, aposto que os italianos gostariam de fazer uma integração do canhão do centauro no CC chinês para nos atender.

Joao
Joao
Responder para  Felipe M.
7 meses atrás

As ameaças serão as mesmas para o carro.
Os chineses dão sobrevivência pra tripulação da mesma forma?
Lá, vida pouco importa, aqui, não.
Lá, assim como os russos, emprega-se o blindado de uma forma que se supervaloriza a massa, em detrimento de diversos procedimentos e técnicas.
Aqui, uma tripulação leva 3 anos pra estar pronta, pq se combate com muito mais profissionalismo e integração com os diversos outros sistemas.
Inclusive, os que diminuem muito a eficácia das minas, armas AC, e, com o q está vindo, também os drones.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  cipinha
7 meses atrás

O custo de implementação seria de 220 mil caixas de loratadina.

Se usamos um mmbt que não aguenta nem 30mm e ele é encaixado na atual doutrina, um MBT com M maiúsculo seria encaixado com mais facilidade ou a doutrina não presta e teriam que fazer uma nova.

Durabilidade deve ser semelhante à qualquer outro.
Custo de manter deve ser bem equivalente à qualquer outro, no caso de peças deve ser bem mais barato que as opções americanas e europeias, da mesma forma que são bem mais baratos para comprar.

São bem mais baratos porque são produzidos em moeda desvalorizadas, com mão de obra bem mais barata que a europeia, com impostos bem mais baixos e por empresas estatais que aceitam margens de lucro menores, é por isso que o mundo todo está infestado de produtos chineses, é por isso que empresas americanas e europeias transferiram fábricas e produções para a China.

Não sei dizer, provavelmente produção no Brasil seria mais caro, mas o valor do aumento é proporcional ao valor do produto.
Se o MBT pode ser vendido por U$ 4,9 mi em uma eventual produção local não vai levar ao preço de um Leo2A8. Algo próximo a U$ 6 mi.
O ideal é que se tenha demanda para isso.
Se for para adquirir apenas as 65 unidades pretendidas, aí é melhor comprar direto da China. Mas se for para comprar 220 ou 250 ou mais aí podemos estudar a produção sob licença.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

“ Durabilidade deve ser semelhante à qualquer outro.”

Isso é o que tu acredita. É tua opinião pessoal.

Heli
Heli
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

Tem algo errado com esses valores nao?

JS666
JS666
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

Entre VT-4 e um MMBT sou mil vezes o VT-4, mas vou listar alguns argumentos favoráveis e contrários a ele em relação ao que estão discutindo:

Contrários:

  • Esse custo de “U$ 5 à U$ 6 mi” é o de prateleira, se fosse necessário integrar um canhão de 120mm provavelmente subiria. ToT e fabricação local explodiria.
  • Um novo canhão demandaria testes e provas adicionais, aumentaria além dos custos o tempo de entrega e as incertezas em relação ao projeto.

Favoráveis:

  • A China já fabricou um canhão de 120mm próprio, que equipava o caça-tanque PTZ-89 (Type 89) na década de 90, mas creio que já cessou a produção. Não consegui encontrar se ela produz alguma arma desse calibre atualmente.
  • “Quem da OTAN forneceria um canhão 120mm?” Quase certeza que daria para desenrolar com os italianos o canhão do Centauro II, mesmo que em último caso ele tenha que ser integrado aqui e não na China. Seria positivo inclusive para a padronização e logística.
Plinio Jr
Plinio Jr
7 meses atrás

Para a realidade dos gregos que possuem mais de 1.000 Leo2 em operação e colocar estes Leo1 modernizados em segundo plano para eles é válido, para nós creio que não… o Brasil precisa de um Mbt Novo ….

Fábio CDC
Fábio CDC
Responder para  Plinio Jr
7 meses atrás

Concordo com o Senhor mas lhe asseguro que ele nunca virá. Precisamos modernizar os atuais que é mais rápido e barato, em minha opinião.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Fábio CDC
7 meses atrás

A questão é que, mesmo que a gente atualiza-se os Leo1 do EB, isso, além de não resolver a questão sobre suas peças de reposição, que estão escassas, e não são mais fabricadas.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

Acredito que a modernização pense nesse ponto das peças, caso contrário eles não estariam propondo isso e nem a Grécia teria tantos 1A5 em operação.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Fábio CDC
7 meses atrás

Já basta os Cascavel, o EB está abrindo um museu?

Deve ter alguém vendendo MBT usado por ai.

C G
C G
Responder para  Allan Lemos
7 meses atrás

So Abrams, que bem negociado via FMS eu acho um excelente negócio mas enfim, daqui a pouco vem o chororô do peso, de que não é novo… ficaremos na mesma!

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Fábio CDC
7 meses atrás

Valeria a pena modernizar se houvesse disponibilidade de peças e se valeria a pena tecnologicamente se falando…vai continuar frágil em termos de blindagem e defasado em termos de armamento ….melhor ver outras opções mais atuais …

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Fábio CDC
7 meses atrás

A questão é …qual o preço deste modernização ?

Eles estão remodelando o MBT totalmente , ou seja, uma modernização cara para um veículo antigo e desfasado para os padrões atuais …é gastar dinheiro desnecessariamente … melhor é optar por algo novo ou mais atual AL.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Plinio Jr
7 meses atrás

M10 Booker? É o que tem torre 105 mm
e peso na faixa de 40-45 toneladas que parecem ser a preferência do EB.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Rodolfo
7 meses atrás

O EB não manifestou a sua preferência, eu prefiro um MBT raiz rsrs

Mr.White
Mr.White
Responder para  Plinio Jr
7 meses atrás

O Brasil precisa desenvolver um MBT nacional! Tem expertise tecnica e industria para isso, basta concepção e vontade dos Militares e Politicos Brasileiros! Agora temos até uma industria de motores 100% nacional.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Mr.White
7 meses atrás

“Agora temos até uma industria de motores 100% nacional.”

Qual???

Santamariense
Santamariense
Responder para  Plinio Jr
7 meses atrás

Precisar, é óbvio que precisa! Mas, virá algum dia?? E se vier (duvido muito), se faz o que até lá??

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
7 meses atrás

Ficou bonito? Sim.
É interessante? Também.

Mas espero que essa ideia passe BEM LONGE dos cabeças pensantes´´ do EB.

Seria o mesmo tipo de ideia de gastar vela boa com defunto ruim´´ que o Cascavel NG.

Bispo
Bispo
7 meses atrás

Esse não participará do campeonato na Ucrânia de ejeção de torre 😆

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Bispo
7 meses atrás

Até pq o problema dos gregos é com os turcos, em primeiro lugar.
Você deveria _____________________________________________

EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Felipe M.
7 meses atrás

E quem provoca sou eu. É mole?

Nota da moderação:
O seu caso é a falta de educação com outros comentaristas; ataques pessoais não são tolerados.

Rafael
Rafael
7 meses atrás

Tomara que fique só por lá mesmo…Prefiro até um CV90 120mm ou similar para fingir que é um MBT de verdade do que isso aí. E talvez esse seja o caminho do EB no futuro mais próximo, enquanto o substituto dos Leopard 1 não chega por aqui.
Vendo isso lembro daqueles VW Santana quadrados que são “modernizados” pelos donos com frente e traseira dos modelos mais recentes…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Rafael
7 meses atrás

Um CV90 120mm seria uma aquisição definitiva para o EB. Aliás, seria um substituto muito melhor que o Leo1 que o EB possui hoje.
Em outras palavras, ou EB compra logo um MBT (Leo2 , Abrams, etc) ou compra um MMBT (CV90, Lynx, M10 Boker, etc). Não tem e não terá dinheiro para os dois nos próximos 20 anos.

737-800RJ
737-800RJ
7 meses atrás

Até achei interessante o projeto, mas ele teria sido bacana pro EB se ainda estivéssemos na década de 90.
Estamos muito atrasados (pra variar) e melhor seria fazer um esforço pra comprar algum veículo moderno com canhão de 120 mm, nem que fosse pra substituir apenas metade dos carros.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  737-800RJ
7 meses atrás

Até achei interessante o projeto, mas ele teria sido bacana pro EB se ainda estivéssemos na década de 90.´´

Na verdade, o certo MESMO era o EB ter aproveitado os anos 90 pra passar a mão´´ no máximo de Leo2 que os países da OTAN estavam se desfazendo com o fim da Guerra Fria, igual os chilenos sabiamente fizeram.

Mas o EB, em sua imensa sabedoria´´, preferiu os Leo1.

Agora Inês é morta.

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

Os carros chilenos tem sistemas visuais inferiores ao nosso, estão com uma pessima linha logística, e aquecem seus sistemas de giro e estabilização da torre muito rápido. Não ponha tanta fé.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Joao
7 meses atrás

Ok, mas…tudo isso é culpa da KMW, que não está cumprindo o combinado, ou são os chilenos que não tem money pra fazer um novo contrato de suporte pra esses blindados?

Orivaldo
Orivaldo
7 meses atrás

Advinha quem vai comprar a ideia

Carlos Pietro
Carlos Pietro
Responder para  Orivaldo
7 meses atrás

Bata na madeira 3 vezes. Deus nos livre.

Natan
Natan
7 meses atrás

Por favor editores apaguem essa matéria

Não permitem que o EB veja isso rsrsrs

Franklin junior
Franklin junior
7 meses atrás

Saiu de um”fusquinha” para um ” fuscão “. Mais, se um dia tiver q precisar?

Fábio CDC
Fábio CDC
Responder para  Franklin junior
7 meses atrás

Pois é isso que eu digo meu Chapa, e se precisar usar e não tivermos nada?

Jefferson B
Jefferson B
7 meses atrás

Brasil devia ter uns 400 MBT leopard 1, comprado antes da guerra na Ucrânia e ter trabalhado fortemente na modernização dessa plataforma, com nacionalização de componentes.
Ter trabalhado inclusive os leopard 1 italianos estocados, depois com os italianos instalar a torre do centauro 2, sendo construída no Brasil para atender os 400 leopard 1 (teria escala).
Acho que o Brasil pecou em ter comprado poucoa leopard 1 e não ter trabalhado fortemente em cima deles.
Agora qualquer MBT novo custa 100 milhões de reais, algo absurdamente caro.

Joao
Joao
Responder para  Jefferson B
7 meses atrás

Não foi disponibilizado bons Leo 1 ao EB.

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Jefferson B
7 meses atrás

Engraçado, o bardini fez um comentário semelhante ao meu e teve 25 curtidas, o meu só teve deslike kkkkk
O povo precisa entender que o EB errou em não investir no leopard 1 na janela de oportunidade, agora é tarde e qualquer MBT custa rios de dinheiro.

Akauã
Akauã
7 meses atrás

achei bonito \o/

Bardini
Bardini
7 meses atrás

Parte desta modernização é muito interessante para o EB, como no tocante a troca do powertrain, suspensão e sistema de rodagem, assim como os sistemas de controle de movimentação da torre.
.
Dentro disto, se esta parte do pacote fosse adotada em conjunto com os gregos, criaria-se uma linha logística considerável de sistemas comuns. O EB precisa de pelo menos 220 blindados modernizados. Se os gregos modernizarem um número semelhante, a coisa fica expressiva.
.
De resto, em termos de eletrônica e sensores, caberia modernizar o blindado com o nosso sistema de gerenciamento de campo de batalha e as opções que podem ser oferecidas pela Ares e que estão presentes no TAM dos argentinos.
.
Poder de fogo e blindagem, devem seguir inalterados.

Vitor Botafogo
Vitor Botafogo
Responder para  Bardini
7 meses atrás

Concordo. A FAB mal consegue a entrega dos F-39, pro EB investir em MBT vai levar 3 decadas.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  Bardini
7 meses atrás

A questão são as mentes “brilhantes” no EB e os egos. Espero que sejam pés no chão e não percam esta absurda oportunidade de ouro.

Maurício.
Maurício.
7 meses atrás

Um detalhe para o tamanho dos optrônicos desse Leopard, para o tamanho dos optrônicos na modernização do Cascavel…
Esse Leopard até que ficou bonito, como deve estar o pessoal do EB agora: 😍

Emmanuel
Emmanuel
7 meses atrás

Se fosse para fazer upgrade seria mais interessante pegar um punhado de M60 no deserto norte americano e dar esse “tapa” aqui.

https://www.youtube.com/watch?v=FaTvmuEdTJU&t=46s

A guerra da Ucrânia mostrou que tecnologia é importante, mas número também. A espinha dorsal dos dois exércitos tem sido e bom e velho T-72. Então, porque não fazer o mesmo com o bom e velho M60?

Mas se quer mesmo dar esse “tapa” no Leo1, tem essa atualização aqui que parece ser muito boa.

https://www.youtube.com/watch?v=Z7RRK1wUkPo

Eduardo Jardim
Eduardo Jardim
7 meses atrás

Boa tarde foristas.

Com o orçamento que o EB tem é a melhor solução. O EB precisa de uma força blindada superior aos vizinhos. Isso dá pro gasto. Somado ao “aceita que dói menos” acho bom. Pode parecer mediocridade mas é só a aceitação da realidade.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Eduardo Jardim
7 meses atrás

Isso ai nāo deixaria a força de blindados do EB ser superior a dos chilenos.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Allan Lemos
7 meses atrás

E aí eles cruzam a cordilheira dos Andes com os leopard 2 de que maneira? Os chilenos não conseguiriam oferecer ameaça pq questões logísticas.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Samuel Asafe
7 meses atrás

Nāo estou falando de guerra, no geral, o EB é superior, mas se for só para comparar a força de blindados, mesmo com um Leo1 modernizado, ela seria inferior.

Fábio CDC
Fábio CDC
Responder para  Samuel Asafe
7 meses atrás

Exatamente. Volta e meia vejo comentários como esse e fico pensando das 2, 1: Ou tem gente que pensa que o Chile faz fronteira com o Brasil ou acredita que tudo que o Exército deles possui voa, como seus MBT´s.
.
No final das contas, soa até um pouco vergonhoso…

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Fábio CDC
7 meses atrás

Se fosse pra trazer pra cá, viriam por rodovia. E teriam que passar por túneis rodoviários que passam pelos andes. Só mesmo um idiota pra mandar todos seus blindados por 1 únicos caminho.

Carlos Campos
Carlos Campos
7 meses atrás

Olha não acho ruim não, gastar 100 milhões de reais em MBT que pode ser abatido por uma drone de 10 mil reais não parece mais um grande negócio, por isso mesmo comprariam o CV90 se dependesse de mim, o canhão de 105mm apesar de um alcance inferior ao de 120mm ainda é bem efetivo.

Cleiton
Cleiton
7 meses atrás

Agora, feio até umas hora ele é.

Gabriel BR
Gabriel BR
7 meses atrás

Penso que o M10 Booker com um canhão de 120mm seria o ideal para o EB

cipinha
cipinha
7 meses atrás

Ao menos em parte é interessante para o EB, resolveria algumas questões logísticas e daria mais tempo da estudo e adoção futura de um novo MBT, até para saber qual é o futuro dessa arma após os ensinamentos da guerra da Ucrânia. A questão é o custo e o tempo, normalmente os programas de modernização tem tido prazos muito longos (orçamento justifica, mas demorar 10 ou 15 anos para modernizar pode ficar sem sentido)

Luiz Carlos
Luiz Carlos
7 meses atrás

Essa modernização seria muito interessante para o EB.
Vi uma modernização turca, para os M-60, que também seria extremamente interessante para o EB, ou CFN, caso o EB doasse esse equipamento para o CFN.

Carlos Pietro
Carlos Pietro
7 meses atrás

Pelo amor de deus,tirem esta matéria do ar, antes que um oficial do EB veja.

FERNANDO
FERNANDO
7 meses atrás

Olha, cada dia está mais dificil prever alguma coisa.
Mas, acho que o EB deveria tentar carreira solo.
Talvez reviver o TAMOYO ou Osório.
Por que, não sonhar.
Será tão dificil?

Vitor Botafogo
Vitor Botafogo
Responder para  FERNANDO
7 meses atrás

$$$$

Luiz Carlos
Luiz Carlos
Responder para  FERNANDO
7 meses atrás

Sempre defendi essa possibilidade também.
Más, precisamos ser escravos do eterno, Brasil não consegue, não temos indústria, os técnicos morreram e blá blá blá !
As eternas justificativas, para justificar preguiça e incompetência!

Eduardo Jardim
Eduardo Jardim
7 meses atrás

Bom dia foristas.

Qual é a sugestão, daqueles que criticam essa opção, na atual realidade orçamentária, para a força blindada do EB?

Bom final de semana a todos.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Eduardo Jardim
7 meses atrás

Plano A: Adotar um MMBT novo, ainda que em menor quantidade.
Plano B: comprar Abrams do desertoe modernizar.
Plano C: mais Centauros.

Rafael
Rafael
Responder para  Eduardo Jardim
7 meses atrás

CV90 120mm ou similar e Centauros como solução temporária até um MBT definitivo.
E quando surgir a oportunidade de escolher um MBT definitivo, comprar um projeto pronto e que já tenha sido operado por outros países.
Eu acho arriscado projetar e construir aqui algo totalmente novo, caríssimo e que no futuro pode ser difícil de manter pelo baixo número de unidades produzidas e que dificilmente será exportado.
O Gripen é um exemplo disso.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Rafael
7 meses atrás

Tudo depende do preço. Essa atualização vai criar novas linhas logísticas pq simplesmente recria o tanque do zero. Motor, suspensão, tudo novo.
Suponhamos que custe 2 milhões de dólares. Que outra opção ofereceria as capacidades desse suposto leopard ultra modernizado pelo mesmo preço?
E outra; ter um leopard 1A5 atualizado não significa não ter outro mbt mais capaz em menor quantidade. Pq não aposentar nossos m60(ou estocar), e trazer o cv90 120mm? 220 leopard 1 e pq não 110 cv90? 330 blindados modernos/modernizados e extremamente capazes.

Eduardo
Eduardo
7 meses atrás

Alguns comentários em sites de defesa parecem feitos por sonhadores. Como se o Brasil fossem uma superpotência que hoje pudesse comprar 200 M1 Abrams, Challenger 2, Merkavas, etc. E tivéssemos como vizinhos Rússia, China, Coreia do Norte ou mesmo Irã. Ou, ainda, como se uma frota da OTAN a pretexto de invadir a Amazônia desembarcasse centenas de MBTs subindo o rio Amazonas…
O fato é que já compramos esses Leopard1 e os M-60 e atializa-los para esse padrão aí da matéria nos serviria sim. São mais do que suficientes para enfrentar o que a Argentina (TAM) e a Venezuela têm (únicos adversárias hipotéticos geograficamente falando). Não sei quantos M-60 anda temos em reserva, além dos cerca de 30 que estavam em serviço.
Lógico que o ideal seria termos ainda uma empresa como a Engesa e fabricar os tanques localmente, mas alguém acha isso realmente possível, ou, dentro da nossa realidade e sabendo como os assuntos de defesa são tratados no país, não é mais provável que seja um mero devaneio?

Eduardo Jardim
Eduardo Jardim
7 meses atrás

Boa tarde foristas.

O Caiafa fez uma Live bem detalhada sobre o tema. Caro demais para realidade brasileira. Ele cita, inclusive, a proposta da AEL bem mais barata que também não foi aceita.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  Eduardo Jardim
7 meses atrás

Mais barata e caseira, mas esta da matéria é bem mais ampla e se levássemos minimamente defesa a sério ao menos isso faríamos já que comprar VT-4 da alergia na tropa.

João Paulo Fonseca Durães
João Paulo Fonseca Durães
7 meses atrás

Interessante essa ideia de prover o blindado com capacidade anti-drone. Um sistema de radar e controle de tiro automático para abater pequenos drones. Mas a eficiência desse sistema precisa ser testada em campo de batalha.