A Europa precisa ser mais forte, não um ‘vassalo’ dos EUA, diz Macron da França
O presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu na quinta-feira uma União Europeia mais forte e mais independente, argumentando que a Europa precisa de uma política de defesa mais credível para enfrentar a Rússia e não ser um “vassalo” estratégico dos Estados Unidos.
Num extenso discurso proferido sob os tetos altíssimos da Sorbonne, em Paris, Macron delineou a sua visão atualizada para a “autonomia estratégica” da Europa, incluindo planos para reforçar a produção europeia de defesa e expandir a política industrial para se manter firme contra a Rússia e competir com superpotências econômicas que não jogam mais pelas regras do livre comércio.
“A nossa Europa, hoje, é mortal e pode morrer”, disse ele. “Ela pode morrer, e isso depende apenas de nossas escolhas.”
O discurso, que durou cerca de duas horas, foi a sua tentativa de definir a agenda antes das eleições europeias em Junho e moldar o rumo da União Europeia para os próximos cinco anos.
Isto ocorre num momento em que a Europa tenta manter o ímpeto na ajuda à Ucrânia e pondera o que o potencial regresso do ex-presidente Donald Trump pode significar para o continente. Também acontece menos de uma semana antes de ele receber o presidente chinês Xi Jinping, que está ansioso para afastar a UE de Washington.
O discurso de quinta-feira foi apresentado como a sequência de uma palestra que ele proferiu no mesmo ambiente de agosto em 2017 – e Macron não conseguiu evitar torná-lo uma espécie de momento do tipo “eu avisei”. Quando ele defendeu pela primeira vez uma autonomia mais estratégica, muitos na Europa estavam céticos, disse ele. Isso, como tantas outras coisas, mudou.
Macron esboçou como os últimos sete anos transformaram o continente e – pelo menos no seu relato – afirmou o seu apelo à autonomia estratégica.
Durante a pandemia, a União Europeia trabalhou em conjunto para comprar e entregar vacinas, disse ele. Quando os tanques russos chegaram a Kiev, a Europa reuniu-se para se libertar da energia russa, sancionar a Rússia e aumentar o apoio à Ucrânia.
A Europa precisa aproveitar isto, disse ele, criando uma união que seja mais integrada, mais bem defendida e mais competitiva – e nunca demasiado dependente dos Estados Unidos.
Macron sublinhou que a Europa já não pode confiar apenas nos Estados Unidos para a sua segurança. “Os Estados Unidos têm duas prioridades: os Estados Unidos em primeiro lugar e a questão da China em segundo. A questão europeia não é uma prioridade geopolítica”, afirmou.
Embora os Estados Unidos ainda sejam o membro mais poderoso da OTAN e o principal garante da segurança europeia, Macron imaginou um tempo em que a Europa será capaz de se defender da Rússia sem a ajuda americana. Para chegar lá, terá de impulsionar o seu setor de defesa, disse ele.
“Como podemos construir a nossa soberania, a nossa autonomia, se não assumirmos a responsabilidade de desenvolver a nossa própria indústria de defesa europeia?” ele perguntou.
Macron apelou à criação de uma academia europeia para formar militares de alta patente e também falou longamente sobre a necessidade de reforçar a produção europeia.
“Temos de produzir mais, temos de produzir mais rapidamente e temos de produzir como europeus”, acrescentou.
Embora exista um amplo consenso sobre a necessidade de reconstruir a base industrial da Europa, o seu foco na compra europeia não será popular em todas as capitais. Na verdade, alguns aliados ficaram irritados com o seu foco nas armas francesas e europeias, especialmente quando se trata de armar rapidamente a Ucrânia.
Suas observações também levantarão algumas sobrancelhas em Washington. O discurso incluiu várias referências pontuais à Lei de Redução da Inflação da administração Biden e sugeriu que tanto os Estados Unidos como a China decidiram abandonar o conjunto de regras do comércio global e agir sozinhos.
“As regras do jogo mudaram”, disse ele. E se a Europa não se adaptar, disse ele, ficará para trás.
FONTE: The Washington Post
Falou o vassalo do Klaus Schwab!
Ironia a parte Klaus Schwab é um pensador eleva a Europa, com contribuição relevante ao mundo, mas sinceramente, o discurso de 2017 e este de 2024 não fará diferença.
Se perguntarmos sobre a independência Europa dos dois grandes centros que polarizam os rumos de mundo, veremos que a Europa por sua própria iniciativa não consegui e não conseguirá atingir o patamar que vislumbra Marcon para Europa.
As mudanças da Europa se vier será por força das disputas geopolíticas externas.
Se vc quer comer os insetos que ele pediu e não ter nada e “ser feliz” vá em frente.
Eu to fora.
Meu caro é inevitável a força, a presença chinesa que se tornou fundamental no comércio mundial, seus investimentos em tecnologias de ponta, para quem ainda acha que pode rotular a China como “xingling”, em algum momento comerá inseto pensando ser “hotdog”.
Infelizmente viagem para Marte ainda é um sonho.
comunismo de mercado = Globalismo, vc não terá nada mas será feliz, comer ração de insetos etc. klaus Swab é apenas um testa de ferro revolucionário, em seu escritório uma estátua de lenin. Revolucionário 4.0 que toma chandon e gosta de vinho.
mas os 1.0 também curtiam um luxo, alguns são mais iguais que os outros
O problema não está em curtir o luxo desde que seja com o seu dinheiro, o problema é quando pessoas como esse klaus Swab da vida querem o luxo pra eles mas com o nosso dinheiro e o lixo pra nós.
concordo José, da uma procurada no termo TecnoFeudalismo, vai achar mais coisa em inglês, mas vai abrir tua mente para o que uma parte da elite quer, e outra, o carbono que querem acabar somo nós
Mais um político oportunistas …desses o Brasil é campeão.
Daqui a pouco o Tio Sam vai refrescar a memória do Macron de onde está guardado o lastro de ouro da França (e não é no território francês).
Pra além disso, ainda tem uma conta bem grande pra ser paga devido ao apoio que foi dado pra vencer a WWII.
Logo logo o Macron vai se lembrar de qual é o seu lugar no busão da geopolítica (e não é sentado na janelinha).
A vassalagem era cômoda quando o eua suportava os maiores gastos… depois que começou a cobrar pela “mesada” não ficou mais tão cômodo quanto antes
Rapaz, agora tú falou toneladas de verdade…
Quando os EUA bancavam sozinhos mais de 70% da OTAN, ninguém achava ruim ser
vassalo´´, né?
Foi só o Trump finalmente chamar a atenção pra isso, que
só agora´´ os europeus não querem mais serem vassalos…
Não se pode atribuir apenas ao Trump o que na realidade é em maior parte culpa de Putin!
Olá Wilber. Os EUA saem da II Guerra com uma indústria de defesa madura e renovada e com os EUA sendo responsáveis por 60% da produção industrial do mundo. Os países europeus, por outro lado, saíram destroçados da II Guerra. A Alemanha teve sua indústria reduzida a pó, dividida e sob o trauma das desnazificação. A França ainda se recuperando a ocupação nazista e do colapso do seu sistema colonial. A Inglaterra falida e com o sistema colonial destroçado.
Espanha com feridas abertas da guerra civil. A Áustria, Holanda, Bélgica destroçadas.
Por fim, os EUA sob a presidência de Johnson e com Byrnes como secretário de estado promovendo o confronto ideológico com a URSS. A OTAN foi então um projeto dos EUA.
Somente depois é que a Europa conseguiu reconstruir sua base industrial.
Por coincidência acabei de ouvir este podcast e talvez seja interessante para perceber a perspetiva mais Europeia da OTAN…
https://www.youtube.com/watch?v=OgUCIzsw12c
O que só prova meu ponto dos meus comentários abaixo sobre isso:
A tão alardeada
União Européia´´ não foi um processo harmônico e natural, foi mais pra algo imposto, por causa de 2 eventos traumáticos seguidos ( 2 guerras mundiais ) e após um passado de séculos de europeus se matando.
Até ontem, França e Alemanha se matavam. Uma década depois, tiveram que
fazer as pazes´´ de maneira forçada, por causa de um gigante ( EUA ) pra combater outro gigante ( URSS ).
Europeus gostam de se dizerem civilizados e de dizerem que são um continente harmonioso, mas sabemos que isso não é verdade.
São países cuja 2 únicas coisas que tem em comum são:
1- estarem na Europa
2- uma longa lista de guerras entre sí.
Sendo sincero, não consigo ver uma
Europa unida´´, sem vê-la numa eterna briga de egos entre França e Alemanha brigando entre sí pra decidirem quem manda no quê.
E o resto da Europa, vai assistir a isso impassíveis?
A relação França-Alemanha jamais foi tão pacífica e harmoniosa quanto o pós 2 guerra mundial. Existe grande cooperação entre os dois países, suas nações e povos vivem um período de prosperidade que jamais tiveram. É fato que a União Europeia criou um ambiente de paz, cooperação e desenvolvimento inédito no continente. Os Estados Europeus só manterão seu status quo geopolítico se permanecerem unidos. A Inglaterra resolveu sair da União, e cada vez mais perde relevância político/econômica e geopolítica. Agora, enfrentando diversos problemas, estão arrependidos e pensando numa maneira de retornar…
Ah, claro…
Depois de ambos os países quase se chacinarem duas vezes ( e estou falando das Guerras Mundiais, eu nem citei a guerra Franco-Prussiana ), depois de ambos terem bases norte-americanas em seus territórios, e depois da França ter suas nukes, é óbvio que, uma hora ou outra, ambos teriam que fazer as pazes, pro bem ou pro mal.
É isso, ou começarem uma Terceira Guerra…
Nota-se bem que és expert em UE mas esqueces-te de Robert Schuman e a região da Alsácia e esqueces que esta região era rica em minas de carvão e de ferro e Schuman para que não houvesse mais conflitos entre a Alemanha e a França, porque são os produtos necessários ao desenvolvimento de sociedades industriais, teve a ideia de criar a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e esta é a percussora da Comunidade Económica Europeia e agora a União Europeia e geralmente estes dois países combinam as politicas a serem empregues da UE, porque são as duas maiores economias da UE, mas continuam a haver divergências como o caso do acordo UE-Mercosul. Só mesmo em mentes maliciosas, o nuke está presente
na vdd o UK tá sofrendo por ter saído e adotado políticas burras, como por exemplo colocar um controle de imigração barrando pessoas da UE, pq a UE não permite que pessoas do UK vivam no UK, além de outras picuinhas entre os dois
A (pouca) base industrial da Europa é dependente de gás e petróleo barato russo. Refazer em magnitude 2x o que foi se acomodando nos últimos 20 anos em outros cantos do planeta vai ser quase impossível e vai demorar o vidro do tempo necessário.
Dobro*
Pouca base industrial na Europa?
Quatro países europeus estão no ranking dos 10 países de maior produção industrial do mundo.
Só a soma desses 4 (Alemanha, Reino Unido, França e Itália) já chega a 2/3 dos EUA e a 1/3 da China.
Se somar com os diversos outros países europeus que estão abaixo dos 10+ no ranking, a produção equivale ou até passa (não fiz as contas até os países menores) a produção industrial dos EUA, cerca de metade da produção da China.
Não é pouca coisa não.
Sobre a dependência do gás russo, a participação russa no consumo europeu de gás caiu drasticamente com a Guerra na Ucrânia, de 40% para 8% do gás tecebido por gasodutos, e continua a cair. Um dos maiores beneficiados foi outro país da Europa, a Noruega, que fornece cerca de 30% do gás consumido na União Europeia. O consumo de gás também caiu, sendo em parte substituído por outras fontes de energia.
Pois é. É cada coisa que temos que ler por aqui. Lá estão grande parte das principais indústrias automobilísticas, navais, químicas, farmacológicas, de defesa, etc. do mundo, e vem um camarada dizer que a base industrial europeia é pouca.
Não estudam nada, não leem nada, não tem ideia do que repetem.
Mas, “viram no YT”, algum “influencer disse”, então é verdade… Se fossem só convicções para consumo próprio, vá lá, mas vem aqui (e em outros fóruns..) vomitar essas asneiras, e acabam até no parlamento gastando nosso tempo e dinheiro com essas sandices.
Esse percentual 2/3 , 1/3 de participação europeia deve ficar só no papel , Brasil que é quintal dos europeus e americanos o que mais se vê é produto chineses de muambas a manufatura de ponta .
Procure os dados em fontes confiáveis e confira por si.
E o PIB da UE é do mesmo patamar que EUA e China.
Se soubesse alguma coisinha até terias piada. EUA e a Alemanha pagam 16,2% o RU paga 11%, França 10%, Itália 8% e os restantes países contribuindo menos do que estes, A questão é apenas uma vontade de vender mais mesmo em tempos de paz, porque os 2% do PIB em defesa, inclui também que 20% deste montante em material novo, como tal não sei onde foste buscar esses 70%, só mesmo por ignorância.
Falta um site para demonstrar o quanto estás enganado https://www.youtube.com/watch?v=HeZCHtxoT9U&ab_channel=HojenoMundoMilitar
Existem dados que te esqueceste de referir. Onde surgiram os melhores MBT? Onde surgiram os primeiros aviões a jato? Onde surgiram os primeiros misseis e foguetões V1 e V2? Qual foi o país que foi proibido de ter forças armadas? Todos os países europeus estavam destruídos e necessitavam de construir a economia que suporta a defesa. Existe um país que não tem forças armadas, Islândia, e outro que tem apenas mil militares, Luxemburgo.
Na cimeira de Gales em 2014, foi decidido o aconselhamento no gasto de 2% do PIB em defesa e desse montante 20% em material novo e isto nada tem a ver com as contribuições para o funcionamento da OTAN porque neste caso os EUA contribuem com 16% do orçamento da OTAN e a Alemanha também contribui com o mesmo montante, 16%, o RU, a Itália e a França contribuem com valores entre os 10% e os 13 % do orçamento da OTAN e os restantes membros contribuem com menos, como tal essa “mesada” por todos é paga em diferentes montantes.
No que se refere às despesas de 2%do PIB em defesa, interessava muito a quem produz material bélico, mas Trump não teve a ajuda de Putin e assim aquele que mais batalhou por vendas de defesa, nada beneficiou dessa disputa, mas agora existe uma fila de encomendas para F-35, ainda faltam dois anos para repor o que foi gasto de Javelin’s e ainda existem pedidos por satisfazer.
Fica por explicar, porque eu não sei, quais os gastos suportados pelos EUA e daí a necessidade de cobrar a mesada.
Existe um lugar histórico no RJ chamado “Caís do Valongo” mas brasileiro gosta de prestar vassalagem a gringos chamando de pier. que não é mais do que uma palavra inglesa.
Bem, eu não gosto do Macron, mas nesse caso da vassalagem, ele disse uma verdade, aliás, ele só constatou um fato, simples assim.
Pela primeira vez eu vou ter que concordar com esse cara. Os EUA usam a Europa como uma barreira, nada de “ruim” chega a América do Norte porque o filtro é a Europa.
Os EUA defenderam a Europa em 2 guerras mundiais.
Na Guerra Fria, por maior que fosse o efetivo das forças europeias, as Forças Americans na Europa eram incríveis.
Alguma coisa, a Europa tem q fazer. É alguma coisa os EUA tem q ganhar.
Ou acham q tudo foi por amor?
Hã?
Quem defendeu a Europa na primeira guerra foram o franceses e os ingleses.
Os EUA chegou no final do “show”
Exato. Comentei isso mais abaixo
Macron apenas quer vassalos para lhe comprarem material de guerra e nem acordos quer, basta lembrarmos do acordo UE-Mercosul e de quem anda a comprar armas francesas.
Li e revi as três opiniões acima de pessoas diferentes e só pensei, realmente a Europa está mesmo de rastos, mesmo quando aparece alguém com ideias de defesa comum, aparece alguém de fora mandando bocas sem sentido.
Se a Europa quer ser emanicipar dos estados unidos lá vem boca se não… é vassalo deles.
Meus caros organizem as vossas ideias e digam lá o que querem de nós europeus.
A questão aqui é mais complexa eu diria. E não há resposta certa
Veja, os Estados Unidos são 50 países diferentes unidos por uma lingua e história em comum que foi forjada por guerras.
As Europa são 50 países diferentes, com linguas, etnias e visões difentes que foram forjadas por guerras.
Não hã resposta certa porque o que o Macron propôs é que a Europa siga seu próprio caminho, porém não há como ter a união de defesa necessária com tantos paises distintos, que guerrearam uns com os outros por 2000 anos só porque não querem ficar sob a tutelagem dos Estados Unidos.
Note que o que o Macron quer é sair das garras dos Estados Unidos contanto que a França esteja no topo. O mesmo deve se esperar a Alemanhã e agora, Polônia. Cada Estado nação vai querer o que é melhor para sí e não para a União, o que faz com o que o Macron quer seja praticamente impossível.
Por outro lado, se cada nação europeia de alguma maneira conseguisse entrar em concordância, isso seria ruim para o povo de cada país que agora, não teria os políticos como representantes e sim uma espécie de comissariado extra-nacional ditando as regras do que fazer, o que gastar e onde produzir.
É o que dizemos no Brasil “estar entre a Cruz e a Espada”.
Não hã resposta certa porque o que o Macron propôs é que a Europa siga seu próprio caminho, porém não há como ter a união de defesa necessária com tantos países distintos, que guerrearam uns com os outros por 2000 anos só porque não querem ficar sob a tutelagem dos Estados Unidos.´´
Concordo.
Como conseguir consenso entre, por exemplo, Portugal e Grécia, ou com Itália e Polônia.
A única coisa em comum entre esses países é
residirem´´ no mesmo continente. Todo o resto ( língua, história, costumes, hábitos, PIB, IDH, etc ) é totalmente diferente.
Sem contar que, praticamente todos os países europeus passaram os últimos séculos pulando no pescoço uns dos outros, e só
amansaram´´ após a WWII.
Se até a UE, com objetivos apenas econômicos, vacila de vez em quando, imagine um bloco militar independente entre esses países.
A Europa se assemelha à um prédio de apartamentos. Um condomínio que abriga quem é dono do próprio apartamento com 3 suítes e 3 vagas na garagem, mas também recebe quem mora de aluguel e usa transporte público.
Na hora que o síndico convoca uma assembléia para apresentar um projeto de construção de uma nova área de lazer, com espaço gourmet, adega e etc, quem tem o apartamento de 3 suítes vai aprovar. Mas quem mora de aluguel não vai por motivos claros. E tem também aquele morador que fica no meio do caminho. É necessário conciliar os interesses de todos que ali residem, mas como? Cada um tem um poder aquisitivo diferente, com prioridades diferentes.
É dessa forma que vejo a União Européia: países diferentes, com histórias diferentes, economias diferentes, mas que convergem apenas por se localizarem no mesmo continentes que foi arrasado por guerras do passado.
Começaram duas guerras mundiais. Por favor, não comecem a terceira. Se puderem retirar vossas ONGs duvidosas de nosso território, agradecemos.
Isso cabe aos povo brasileiro tirarem essas ONG do vosso país, sois um país independente e não vassalo de ninguém.
Se quem está no comando da vossa nação nada faz como podemos nós?
Quanto á terceira é melhor ligarem para o Putin se tivesse feito a coisa especial em duas semanas o problema estava resolvido, mas se tivesse ficado quieto a NATO se calhar já estava moribunda afinal ressuscitou a dita e ainda viu países neutros a aderir.
Das mais de 800.000 ong´s no Brasil a maioria está no sudeste e quase 30% são religiosas. Vai promover um estado ateu no Brasil também?
Olá Renato. Um estado laico é parte fundamental do Estado Democrático de Direito.
Seria péssimo se o Brasil se tornasse um estado teocrático, seja no modelo da Arábia Saudita, do Irã ou de Gileade.
Como é possível a Europa estar de rastos? Todo o mundo quer emigrar para a Europa? A Europa não produz nada nem tem energia mas é o continente que mais contribui para ajuda no combate à fome, ao combate às epidemias. Todo o ,mundo usa aplicações dos EUA, como é o caso do GPS, mas a Europa é independente deste sistema de posicionamento global porque tem o sistema Galileu, mas todo o mundo sabe que são os EUA quem mais investe em defesa, mas também todo o mundo deveria saber qual foi o único pais a acenar o artigo 5 da OTAN, precisamente os EUA e os europeus foram em auxilio da maior potência do mundo no domínio da defesa.
Que a Europa não está de rastos sei eu, apenas fui irónico com os comentários que eu li.
Que a imigração para aqui está a aumentar está a olhos vistos, mas estou triste quando olho para o país irmão Brasil e pergunto o que diabo se passa para que os filhos dele venham trabalhar para cá.
Os brasileiros realmente precisam de um milagre.
EDITADO
EDITADO
Foste muito irónico e enganaste-me bem
Falem pra ele sobre primeira e segunda guerra. Quem salvou a pele dos Franceses…. Hoje estaria comendo salsichão……
Ah, meu Deus.
Vc está ganhando para ser tão patriota assim.
Olha, nunca vi tanto patriotismo num americano raiz.
Bem, olhando por esse lado, os franceses ajudaram na independência dos EUA…
Então….. na I Guerra, as maiores perdas, tanto civis quanto militares, foram russas. Em segundo, está a França. A diferença é que a França lutou e liderou as tropas na I Guerra e a Rússia assinou um armistício. Os EUA estavam completamente despreparados para a I Guerra. Mal treinadas e mal equipadas, tanto que eles passaram a produzir o Renault FT sob licença.
Pershing insistiu em manter o comando supremo das tropas dos EUA, o que resultou em um desastre e perdas imensas. As tropas dos EUA só passaram a ter relevância militar após a unificação do comando por Foch.
O bloqueio naval inglês estrangulou a economia da Alemanha. Para comparação, a Inglaterra e a França produziram, até o final da I Guerra, mais de 4 mil tanques, enquanto a Alemanha chegou a produzir cerca de 400 usando peças dos tanques ingleses e franceses que foram danificados e abandonados.
A população civil já estava passando fome porque todos os recursos escassos eram destinados para as tropas. Quando os EUA declaram guerra, os alemães intensificaram os ataques apostando em um armistício antes das tropas dos EUA chegarem, mas sem sucesso. Quando as tropas dos EUA chegaram, a Alemanha assinou o armistício logo depois porque ela tinha esgotado todos os recursos.
Na II Guerra, a situação foi diferente. A população dos EUA era contra a entrada na guerra, mas o ataque japonês mudou a situação. Ainda assim, o exército dos EUA era pequeno e mal equipado. O ataque japonês demandou uma reorganização da insdústria dos EUA, que era bastante sofisticada e diversificada. A Alemanha decretou guerra contra os EUA. Sem isso, os EUA teriam focado o combate contra o Japão.
Sem dúvida, o papel dos EUA na II Guerra foi definitivo, tanto no fornecimento de equipamentos, tropas e alimentos. Contudo, vale a pena lembrar do desastre que foi o início dos combates no norte da África sob a liderança de Fredendall, que foi substituído por Patton após a derrota em Kasserina.
É difícil saber o que teria acontecido durante a II Guerra sem a participação dos EUA. A URSS e a Inglaterra já recebiam apoio logístico dos EUA antes da Alemanha decretar guerra contra os EUA. O maior contingente de tropas foi da URSS mesmo contanto com as tropas dos EUA. Após o choque inicial da invasão nazista, a URSS passou a produzir mais armamento que a Alemanha. No fim de 43, início de 44, a Inglaterra, os EUA e a URSS produziam, cada um, mais tanques e aviões que a Alemanha.
Eu não sei e ninguém sabe o que teria acontecido durante a II Guerra sem a entrada dos EUA contra a Alemanha (supondo que os EUA teriam entrado em guerra contra o Japão de qualquer modo), assim como não dá para saber o que teria acontecido na guerra do Pacífico sem a declaração de guerra da Alemanha.
Esse presidente francês é meio alienado, no inicio da “desnazificação ucraniana” , o mesmo disse … “precisamos ser cautelosos para não humilhar a Rússia”..rs… 02 anos depois a OTAN Europeia subserviente dos EUA é a humilhada.
A Europa não tem produção de armas o suficiente para oferecer a Ucrânia… descobriram agora que somente dinheiro não vence guerras …
“precisamos ser cautelosos para não humilhar a Rússia”
E com todo esse cuidado como a Russia esta agora se nao humilhada?
Creio que você —— EDITADO ——
A Rússia está sapateando na OTAN … que não tem meios para efetivamente ajudar a combalida Ucrânia…
A Rússia entre todos os países da OTAN é a que mais cresce … e no campo militar, está surrando o ocidente de 7 x 1 , no verão europeu teremos WO no exército ucraniano…a deserção por lá está endêmica..rs
Espero que os F-16 cheguem antes do fim, curioso de como serão os embates…🙃
A russia esta sapatendo na Otan???
AHAHAHHAHAHAHAHAHSHSHSHSH
Meu caro, parece-me que você ficou preso em 2022, até mídias ocidentais admitem que a Rússia está se saindo muito bem na Ucrânia no mínimo desde a falha ucraniana no começo de 2023 na contra-ofensiva. Fluxo de fogo russo chega a ser 10x maior que o ucraniano, maior parte da infraestrutura ucraniana já era, o país não tem mais gente pra recrutar porque ou morreram, ou fugiram todos, agora falam de caçar jovens ucranianos nos países da UE para enviarem eles novamente para a Ucrânia para lutarem.
A chegada dos F16 no TO da Ukrania tem mais a ver com os testes de capacidade tática e só revivencia de drones usando este hardware e um esboço de AI como ponta de lança contra as capacidades russas. Depois de ter coletados dados durante 6 meses e com 20 a 25 fuselagens, fica mais tranquilo para saber até donde se pode abusar deste tipo de nova arma. As capacidades já estão testadas em condições de Laboratório. Falta colocar os ratinhos Ukranianos para voar as carcaças doadas para colher os dados no TO e terminar as modelagens.
Concordo, infelizmente os políticos ucranianos corruptos , transformaram a Ucrânia em um grande laboratório de deserção
Mais um país “estuprado” com maestria pelos EUA e seus delírios de xerife do mundo , que não percebeu seu envelhecimento e perda do poder de outrora…
Divina pública americana hoje U$33 TRILHÕES… impagável.
Macron é um oportunista e é um dos políticos que menos apoiou a Ucrânia com equipamento militar.
A França, com um dos maiores exércitos e num processo de renovação do equipamento, poderia, facilmente, apoiar numa escala muito maior. Mas, infelizmente, as entregas parecem ter o único objetivo de auto promoção, sendo muito limitadas e muito publicitadas.
E só acredito nas “boas” intenções da França em relação a um exército europeu quando esta ceder o seu lugar no conselho de segurança à UE e, se tal não for possível, uma consulta ao Parlamento Europeu nestas questões.
Enquanto isso não acontecer, ou é propaganda para consumo interno ou até mesmo para alimentar o seu ego ou uma forma de obrigar à compra de material francês com a justificação da padronização.
100% de acordo mas que a Europa tem que procurar o seu caminho isso é indiscutível.
O Trump quando teve a ideia dos 2% só estava interessado que a Europa entrasse com o guito nas fábricas de lá.
Mas se a ideia ou proposta de gastar os 300 biliões de euros em armas produzidas cá e rearmar a defesa europeia estou completamente de acordo.
E acho que este discurso dele é uma maneira de Chico esperto, para vender o made in France já e consquistar opinião dos franceses.
Claro que quem está fora do baralho europeu fica confuso 😕😕
Obviamente que Macron pretende ser o líder da Europa depois da saída de Merkel e o seu sucessor parecer que não estará à sua altura e do Brexit.
É uma tendência nos líderes Franceses de se acharem que são os líderes da Europa por direito natural.
O rearmar a Europa não sei como isso resultaria e continuaríamos dependente dos caprichos dos políticos dos países. E ainda temos alguns países, para além da França, que não contribuíram de forma significativa. Nem que seja com material obsoleto que poderia ter alguma utilidade na Ucrânia.
Mas não tenho nenhuma solução para este problema e não me parece que uma Europa Federal ou um Exército Europeu venha a resolver alguma coisa.
O que faz falta são políticos que estejam à altura das responsabilidades e não apenas preocupados com o seu umbigo…
Macron se acha o líder natural da UE porque a França é de longe o país mais relevante da UE.
Caro Hcosta também pensava assim, contudo, depois de ver uma matéria de uma repórter francesa afirmando que ele “casou com ele achando que era ela” passei a acreditar que ele tem boas intenções, o problema é que ele é muito inocente aí acabam enganando ele, esse caso da professora que era professor e que o “enganou” conseguindo até casar com ele é o melhor exemplo da inocência dele.
É que o Macron, com todos os defeitos dele, é Presidente da França e sabe muito bem dos interesses que seu país tem e dos riscos que corre. Ele sabe muito bem que nenhum país da Europa tem o menor risco de ser atacado pela Rússia. A Rússia quer – e terá – sua zona de segurança, que inclui partes da antiga Ucrânia. Macron sabe que são os EUA que lucrarão com essa guerra e, ao contrário de outros dirigentes europeus, não vai gastar nenhum tostão (além do mínimo necessário pra efeitos de propaganda política) do suado dinheirinho francês pra dar armas prá Ucrânia. Vai gastar esse dinheirinho pra incentivar sua própria indústria de defesa, comprando armas gaulesas. O fato de alguns cidadãos europeus acreditarem na conversa mole de seus dirigentes, sobre a “ameaça russa”, só mostra que não somos só nós brasileiros que damos uns tiros n’água feios em matéria de acuidade política. Aliás, por alguns comentários aqui, aparentemente de queridos lusitanos, parece que tem gente que ainda acha que a Rússia é comunista…
(…) defendeu na quinta-feira uma União Europeia mais forte e mais independente, argumentando que a Europa precisa de uma política de defesa mais credível para enfrentar a Rússia e não ser um “vassalo” estratégico dos Estados Unidos.´´
Como já disseram, quando os EUA bancavam mais de 80% dos gastos da OTAN, nenhum europeu achava ruim, né?
A Europa precisa aproveitar isto, disse ele, criando uma união que seja mais integrada, mais bem defendida e mais competitiva – e nunca demasiado dependente dos Estados Unidos.´´
Visão integrada´´ num bloco com 32 países, aonde a única coisa em comum entre eles é dividirem o mesmo continente e fazerem parte da mesma aliança?
Se conseguir consenso dentro de um mesmo país, com pessoas que dividem a mesma língua, hábitos e cultura, já é uma tarefa hercúlea, imagine nisso…
(…) Macron imaginou um tempo em que a Europa será capaz de se defender da Rússia sem a ajuda americana. Para chegar lá, terá de impulsionar o seu setor de defesa, disse ele.´´
Isso fica engraçada, quando eu lembro de uma matéria aqui do ForTe, de uns 2 anos atrás, em que
descobriram´´ que os europeus terceirizaram os componentes de fabricação de munição de artilharia pra China…
(…) o seu foco na compra europeia não será popular em todas as capitais. Na verdade, alguns aliados ficaram irritados com o seu foco nas armas francesas e europeias, especialmente quando se trata de armar rapidamente a Ucrânia.´´
É só ver o histórico de tentativas de projetos em comum entre França e Alemanha, e vocês entenderão o que eu disse…
“As regras do jogo mudaram”, disse ele. E se a Europa não se adaptar, disse ele, ficará para trás.´´
Já estão, e seu lugar está sendo tomado pelo Leste asiático.
Em dois comentários passou de 70 para 80%…
Que números são esses?
Se for a contribuição de cada país para a OTAN, então estão errados.
Se for o orçamento total de cada país, então está a comparar despesas dos EUA que na sua maior parte não são destinados à OTAN ou exclusivos para a defesa do espaço europeu.
E já temos uma união na Europa, com o nome de União Europeia, para não haver dúvidas…
Macron está correto. Os EUA, principalmente a corrente republicana do Make America Great Again, do pato Donald Trump, vivem ameaçando abandonar a OTAN. Se antes para os Europeus estava confortável se garantindo com as costas largas americanas, agora não está mais, e eles devem repensar esse “relacionamento”, assim como os americanos estão fazendo.
Você ou alguém aqui tem dúvidas que, se a Europa, principalmente França, Alemanha e alguns outros, resolverem reinvestir pesado em indústria de defesa, eles terão sucesso? Lembrando que a França é uma potência nuclear, e a Alemanha desenvolveria nukes e mísseis balísticos rapidamente sem a menor dificuldade. E olha que não estou nem considerando a Inglaterra…qual seria a potência estrangeira louca o bastante para invadir esses países? Não seria nem a Rússia nem qualquer outra localizada no planeta Terra.
Eu não digo que Macron e os europeus estejam errados nesse desejo de serem independentes. Eles não estão.
Mas só acho curioso que eles tiveram décadas pra isso, mas só se mexeram
agora´´, quando o Trump começou a dizer o óbvio, que a maior parte da conta da OTAN fica nas costas do contribuinte norte-americano.
Tudo bem. Os EUA (Trump), tem o direito de rever a OTAN, e os europeus tb. Se for preciso eles se rearmam de novo, jogam esse TNP no lixo, e mais uns 2 lá viram nucleares.
….se não fosse os EUA, esse palhaço estaria falando alemão………
Se não fosse a França os Estados Unidos seriam 13 Colônias na Commonwealth.
Quem sabe o México independente não tivesse arrastado essas 13 colônias no século 19 kkkk
Realmente Marcos os EUA estragaram os planos dos franceses que era sim o de falar alemão, basta uma rápida pesquisa e vai encontrar muita coisa como a França de Vichy.
Off topic
https://www.sociedademilitar.com.br/2024/04/expurgo-em-pensoes-militares-pode-atingir-27-mil-usuarios-de-hospitais-da-forca-aerea-interpretacoes-podem-se-estender-para-marinha-e-exercito.html
27 mil mamateiros a menos. Que se estenda para as outras Forças e vá além, eliminando também outras formas de mamatas que milhares de parasitas pensionistas tem usufruído nas nossas costas.
As perguntas mais importantes são: “por que os militares possuem um sistema de saúde próprio”? Por que os hospitais militares não integram o sistema de saúde pública do SUS?
Por que são mantidos pelo orçamento da Defesa. Há zero $$ do SUS.
Existem para manter a prontidão das Forças.
Na COVID, por exemplo, atendiam os militares doentes, enquanto as forças ficaram “full time” em operação.
E fazem parte de um sistema de evacuação.
O militar desconta pro sistema, e não abate do IR. É obrigatório o desconto em folha. Mesmo que só exista SUS no local. E ocorre muito no interior.
Ele, mesmo descontando, pode ser atendido pelo posto da Unidade, ou pelo SUS, ou por órgão de saúde conveniado. Depende da disponibilidade local e custo. Dependendo do caso, a Força ressarce o SUS.
Se não puder ser atendido ali, é evacuado para uma organização militar de saúde dentro da cadeia de evacuação prevista para aquela Unidade.
Se ali, também mudar o quadro, é encaminhado ao SUS ou órgão conveniado, ou evacuado “pra cima”.
O Sistema raciocina, grosso modo, com “quanto vai custar”, “qualidade do atendimento”, “não perder o militar com reforma ou morte ou inaptidão pro serviço” e “tempo pro militar retornar pra atividade”.
EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas.
Esse povo arruma as brigas e depois não briga sozinho.
A Europa – UE possui um PIB equivalente aos EUA.
Possui também uma população de cerca de 600 M .
Possui o domínio de todas as tecnologias que os EUA possuem, sendo capazes do ponto de vista tecnológico e cientifico de não possuírem dependências.
Possuem forças militares que no seu conjunto equivalem as americanas.
O fato de estarem “sob proteção americana” é mais um ardil psicológico e cultural de países que temem ainda uns aos outros do que real necessidade.
Acho q não equivalem a americana.
Porque os números de cada país contam a estrutura de ensino, de comando e administrativa de cada um.
Tem q “enxugar” da conta isso, e verificar os meios de combate.
Acho q não dá.
Os EUA ainda tem uma jogada, a tal da Guarda Nacional, que não contam pra várias coisas, mas fazem parte do Poder Militar terrestre e aéreo.
Macron é um político e ponto. Seu discurso reflete posições e preocupações políticas. Mas Macron parece entender que, num mundo globalizado e multipolar, a Europa precisa escolher trilhar um caminho próprio, economicamente, socialmente e militarmente falando. A Europa é economicamente desenvolvida, mas seus produtos indústriais e agrícolas são pouco competitivos. A população européia está envelhencendo e a taxa de natalidade é baixa, enquanto há um grande fluxo de imigrantes de diversos países em desenvolvimento para o continente europeu. E, finalmente, a Rússia resolveu mostrar sua face imperialista, ainda que de forma capenga, na Ucrânia, fazendo a parte européia da OTAN despertar para o risco militar em suas fronteiras. Agora cabe aos países europeus arregaçar as mangas, deixar as diferenças de lado e trabalhar para solucionar os problemas desse século. Cérebros e dinheiro não faltará …
Marcelo o Macron é um demagogo e hipócrita isso sim, assim como boa parte dos líderes europeus, o maior perigo que a Europa tem para enfrentar é justamente a questão demográfica, e o que se tem feito para resolver essa questão, nada, muito pelo contrário os governos tem apoiado pautas identitárias como a de “gênero” que na verdade vão acelerar esse processo demográfico, ele mesmo é casado com uma professora que dizem que é professor basta pesquisar, a Alemanha está conseguindo a proeza de destruir a maior economia da Europa por outra pauta a ambiental, e por conta dessa pauta e suas consequências desastrosas muitos alemães tem saído do país acelerando a questão demográfica , apesar de todo o risco que o Putin representa este não é nada comparado as políticas públicas implantadas pela maioria dos líderes europeus, as quais estão literalmente exterminando seu povos.
Lamentável e infeliz comentário! Ainda bem que estamos há poucos dias das comemorações dos 80 anos da Operação Overlord, o dia “D”, onde os aliados tiveram mais de 10.000 baixas, sendo pelo menos 6.600 Americanas, surreal o comentário desse aí!
Quem sabe ele estude a História na véspera para aprender um pouco e não sair falando tanta besteira e baixar um pouco essa soberba da França em querer ser lider da Europa, a França sempre foi péssima estrategista, desde a Grande Guerra, 2ª Guerra, Camboja, etc, etc só apanha!!! kkk
Donald Trump falava isso e os Europeus atacavam ele, o próprio Macron disse que a Europa nao precisava dos EUA para sua defesa, parece que o discurso mudou.
Bom dia. Claro que ele continuará sendo vassalo e ninguém dá muita bola para o que o menino Macron diz, talvez até por isso ele saia do script de vez em quando, mas , sua declaração ecoa uma verdade que eu digo direto aqui. Os EEUU são o problema da Europa e não a Rússia. Quem ocupa militarmente a Europa, a explora, trata como quintal e passa a perna aqui e acolá? Plano Marshall foi ótimo, mas os Europeus “pagarão o preço” por ele eternamente..e o Japão já tenta deixar de ser vassalo também, o problema é que se ele tirar a coleira o mundo pega fogo….
Interessante como essa constatação absolutamente óbvia da galinha francesa, causa revolta em alguns brasileiros, alguns aqui expressaram todo tipo de descontentamento com a galinha francesa. Interessante os motivos. Alguém apontar que a subserviência brasileira, até pior que essa vassalagem europeia que é evidente, só faz como sempre fez mal ao Brasil por exemplo, causa até mais revolta nesses mesmos sujeitos. É uma luta surreal, além do ridículo, em prol dessa “entidade” (EUA) de onde, no delírio doentio deles, emana a verdade e a justiça. É de vomitar, no mínimo. O Brasil não precisa nem de inimigos externos, já tem um câncer maligno bem ativo.
Tá bravo porque perdeu parte da África.
Finalmente admitiram publicamente. Mas eu acredito que a Europa deveria se aproximar da Rússia ao invés de vê-la como o inimiga. Quem joga a Europa contra a Rússia é o EUA.
O Macron mencionou que depois da guerra na Ucrânia, seja vitória russa ou da OTAN, os europeus deveriam trabalhar para normalizar as relações com a Rússia…
Estaria falando alemão, hoje em dia, se não fosse os EUA?
este gajo nao existe, WWI, precisou de ajuda, WWII rendeu-se logo, Na asia teve de ter ajuda em varios paises, a frança está um caos devido á emigração descontrolada, por isso macron não és exemplo para ninguem
O que ele quer dizer é: “Comprem dos nossos armamentos e não dos americanos!”